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Vovós devassas: Vovó Lena

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Temas: Incesto, sexo oral, masturbação, meia nove, sedução
  • Publicado em: 10/04/23
  • Leituras: 2441
  • Autoria: Prometeu
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Vovó Helena, ou Lena como gostava de ser tratada, era uma daquelas pessoas tão amáveis que acabam cativando todos que a conhecem; dona de um sorriso contagiante, um olhar sempre iluminado e uma fala de voz macia e envolvente, vovó Lena está sempre disponível para uma conversa quando mais precisamos, ou quando menos esperamos. Desde que seu marido adoeceu gravemente vindo a ser internado sem esperança de uma alta, Lena insistiu em dividir seu tempo entre o hospital e sua casa recusando-se, terminantemente, a abrigar-se em casa alheia. Sabedora do estado de saúde de seu marido ela desistiu de passar as noites no quarto onde ele estava internado dedicando-se a ver seu tempo tomado para que ela pudesse esquecer que o inevitável estava muito próximo.

Sempre que possível eu a visitava já que morávamos próximos um do outro e ela fazia questão de me servir seu delicioso café coado na hora com suculentos bolinhos de chuva enquanto conversávamos amenidades; eu percebia que quando tocava no assunto da internação de seu marido, seus olhinhos sempre vivos tornavam-se cristalinos com ela evitando a todo custo que as lágrimas rolassem pelo seu rosto. Numa manhã de sábado convidei-a para irmos ao Shopping e ela não regateou aceitando de primeira.

Eu sabia do gosto extravagante de Lena, mas quando ela surgiu diante de mim usando um shortinho muito cavado e uma blusinha de alça em cujo interior percebia-se um para de mamas fartas livres e soltas acrescido de um par de sandálias de tiras finas e salto médio, eu fiquei embasbacado com a sua beleza; a longa cabeleira castanha ondulada emoldurava seu rosto fino e delicado, sendo impossível acreditar que beirasse os setenta anos. Assim que me recobrei do arrebatamento lhe ofereci meu braço e lá fomos nós passear.

Já no interior do shopping, fiquei mais uma vez surpreso com os inúmeros pares de olhos, muitos gulosos e alguns depreciativos, que incidiam sobre Lena que permanecia alheia àquele assédio silencioso; alguns faziam questão de voltarem-se na sua direção para apreciar o espetáculo por completo de uma mulher para quem a idade era apenas um número insignificante e sem qualquer sentido.

Alheia a tudo isso, Lena deslumbrava-se com tudo que via, já que aquele passeio era uma total novidade para ela e eu me divertia com seu jeito expansivo e inocente com a experiência; quando acessamos a escada rolante, Lena quase perdeu o equilíbrio impondo que eu a segurasse em meus braços sentindo seu traseiro roçar minha virilha causando tal impacto que uma ereção surgiu sem aviso; fiquei sem saber se ela havia sentido minha rigidez e quando saímos da escada olhei para ela que me fitou com sorrisos sem denunciar o acontecido. Na praça de alimentação ela pediu comida japonesa e divertiu-se muito com os pauzinhos que eu ensinei a manusear.

Era fim de tarde quando tomamos sorvete e decidimos ir embora; uma chuva consistente despencava enquanto eu dirigia com certo cuidando, observando o silêncio incomum de Lena; pensei que talvez tivesse feito algo que a deixou magoada e com certo tato perguntei sobre haver algo de errado entre nós. “Me diz uma coisa: você me acha uma velha ridícula ou mesmo safada?”, perguntou ela de chofre me deixando aturdido e sem uma resposta imediata; fiquei tomado por um silêncio constrangedor que me obrigou a desviar o trajeto estacionando em uma rua de trânsito local.

-Porque essa pergunta, vovó? – questionei encarando-a com ar preocupado – tem algo te incomodando sobre isso?

-Ora, você viu aquele bando de machos olhando pra mim, não viu? – retrucou ela prosseguindo – Das duas uma: ou me achavam uma velha ridícula ou safada! Ainda mais com um novinho a tiracolo!

-Pois fique sabendo que você não é nem uma, nem outra! – respondi com tom enfático – O aqueles machos estavam olhando é uma mulher gostosa e cheia de vida!

-E você Me acha gostosa? – devolveu ela com tom insinuante – Gostosa a ponto de me levar pra cama e me fuder bem gostoso? …, vai! Responde!

Com a cabeça de baixo pulsando feito doida e a de cima tomada por imenso desatino, eu não hesitei em dar a resposta que estava presa em minha garganta. “Acho sim, vovó! Acho isso mesmo! Você é uma gostosa tesuda! Melhor que muita novinha por aí! …, mas, é minha avó! Porra!”, respondi com tom alterado; Lena mirou meu rosto e eu vi as primeiras lágrimas rolarem de seu rosto entristecido. Naquele momento me senti odioso, vil e até um pouco patético sem saber o que fazer para consertar a merda que eu acabara de cometer.

-Muito antes de seu avô adoecer eu já não sabia mais o que era ser mulher – declarou ela com tom de voz embargado esforçando-se para conter as lágrimas e os soluços – Ele sempre procurou por mulher fora de casa! Me deixava ali, à míngua, obrigada a aguentar um martírio que não acabava …, eu bem que gostaria de desejada do jeito que você acabou de declarar!

Quando terminou de falar Lena desabou em um choro copioso engasgando com os soluços me fazendo parecer um insensível incapaz de compreendê-la; senti um aperto no peito e instintivamente abracei-a com força beijando sua testa, depois sua bochecha e quando dei por mim meus lábios estavam em busca frenética pelos dela; o inevitável aconteceu! Selamos um beijo cheio de lascívia com uma intensa troca de saliva e embate de línguas ávidas.

Repentinamente, Lena me rechaçou com veemência empurrando-me para longe dela; seu olhar era uma mescla de estupefação e revolta. “Não podíamos ter feito isso! Me leva pra casa, por favor! Agora!”, pediu ela com tom exaltado enquanto eu ainda me sentia em estado de choque pelo acontecido; respirei fundo e dei partida no carro; assim que chegamos no destino, Lena saltou do carro dirigindo-se para a entrada de sua casa sem olhar para trás. Por mais de meia hora eu fiquei ali estacionado sem saber o que fazer; tive ímpetos de ir até Lena e pedir desculpas pelo meu abuso, mas faltou-me coragem para fazê-lo decidindo que o melhor a fazer era ir embora dali.

Por algumas semanas eu evitei qualquer contato com vovó Lena, amargando uma dolorosa frustração pelo que fizera a ela; por outro lado sentia que um desejo oculto ainda residia em meu interior e que era reprimido pela minha racionalidade moralmente adequada para a situação. Isso durou apenas tempo suficiente para que ela me procurasse. Foi num final de tarde que ela me ligou. “Oi, meu querido! Será que você poderia vir até aqui? Tô precisando conversar contigo?”, pediu ela assim que atendi a ligação; tentei evitar esse encontro que não parecia ser uma boa ideia, até notar uma inquietação em seu tom de voz que me fez mudar de ideia.

Saí do trabalho e rumei direto para a casa de vovó Lena; assim que cheguei a encontrei prostrada no sofá com as mãos entrelaçadas sobre o colo e a cabeça baixa; aproximei-me com cuidado sentando-me ao seu lado. “Fui ao hospital hoje de manhã visitar aquele safado! …, e adivinha só? Tinha uma mulher lá! Ao lado dele! Você acredita nisso! Mesmo com a morte rondando, aquele filho da puta chama uma amante vadia pra ficar ao seu lado!”, contou ela com tom de desabafo e certa irritação; como eu não sabia o que fazer limitei-me a ouvi-la passando a mão sobre seus ombros e contendo a vontade de abraçá-la e dizer que ela não merecia esse tratamento.

-Será que você poderia passar a noite aqui comigo? – perguntou ela com tom embargado mirando meu rosto – Não quero ficar sozinha …, por favor?

Acenei com a cabeça aquiescendo ao seu pedido; convidei-a para irmos a cozinha preparar alguma coisa para comermos e mesmo sem muita vontade Lena aceitou o convite; preparamos uma refeição leve e depois tomamos café; a noite avançava enquanto nos sentávamos em frente da televisão assistindo a um programa de variedades; sem aviso Lena aninhou-se ao meu lado pedindo que eu a abraçasse pedido esse que atendi de imediato; ficamos ali coladinhos olhando para a tela do televisor comigo sentindo o calor gostoso do corpo dela e desejando que aquele momento durasse para sempre; de alguma forma inexplicável eu estava arrebatado por minha avó desejando-a como uma mulher, cobiçando tê-la para mim, independentemente de nossa relação familiar.

Ainda assim me contive desfrutando daquele momento sem ultrapassar os limites morais aceitáveis; depois de algum tempo Lena deitou-se no sofá com sua cabeça sobre o meu colo; eu me continha a todo custo para não aproveitar aquela oportunidade, mas não logrei êxito vendo-me derrotado pelo desejo que ardia dentro de mim. Naquela noite Lena estava usando uma camiseta regata bem larga e eu podia notar que dentro dela seus peitões estavam livres e desfrutáveis; capitulei diante da minha insana cobiça luxuriosa e enfiei a mão dentro da camiseta tateando até conseguir segurar a mama.

Dei algumas apalpadas firmes e logo encontrei o mamilo usando a ponta dos dedos para brincar com ele, sentindo o danadinho intumescer e a aureola arrepiar denunciando que havia uma excitação invadindo o corpo de Lena; não recuei prosseguindo naquela gostosa bolinação até sentir a mão de Lena pousar sobre a minha apertando-a com ansiedade. Ela virou o rosto para mim e sorriu, o que eu entendi como um sinal de aprovação para que seguíssemos em frente.

Lena liberou minha mão tornando a sentar-se no sofá para se livrar da camiseta expondo aquele par de mamas lindas e suculentas; deitando-se de barriga para baixo ela pousou sua cabeça em meu colo enquanto suas mãos abriam minha calça a fim de que ele pudesse meter a mão dentro da cueca puxando o bruto enrijecido para fora; segurando-o pela base, Lena começou a lamber e beijar a chapeleta descendo pelo comprimento do mastro e retornando para fazê-lo desaparecer dentro de sua boca me premiando com uma mamada apurada que mulher alguma fizera antes, demonstrando enorme habilidade e esmero, com uma de suas mãos masturbando-me sem tirá-lo de sua boca enquanto a outra bolinava meu saco causando longos arrepios que se espalhavam por todo o meu corpo.

Apreciando o momento aproveitei ainda para meter a mão dentro de sua bermuda apalpando suas nádegas rechonchudas e explorando o rego entre elas até conseguir dar umas dedadas em seu buraquinho, gesto que fez gemer baixinho e abafado pela mamada gulosa, porém sem oferecer resistência; permanecemos naquela brincadeira por um bom tempo até que Lena não aguentou mais levantando-se, tomando minha mão e me conduzindo para seu quarto. Já em seu interior, ela livrou-se da bermuda de depois me ajudou a tirar minhas roupas.

Assim que me viu nu ela se pôs de joelhos diante de mim e retomou a mamada usando as duas mãos para aplicar uma punheta lenta e também apertar minhas bolas; Lena tinha uma avantajada maestria oral cuja devassidão superava qualquer expectativa; embora não fosse eu um homem com vasta experiência sexual certamente jamais encontrara uma mulher com tanto esmero e dedicação de tal maneira que cada mamada sua me levava a um delírio exultante que eclodia em longos gemidos e grunhidos sempre acariciando os cabelos de minha vibrante parceira. Não me contive em puxar Lena para mim levando-a para cama onde ela deitou-se de barriga para cima; com muito cuidado e carinho abri suas pernas descobrindo uma grutinha lindamente depilada e cujo brilho translúcido que vertia copioso denunciava seu enorme estado de excitação que me fez afundar meu rosto até que minha língua conseguisse saborear aquela vulva quente e úmida sorvendo seu néctar com afinco.

Deliciei-me com os gritinhos histéricos de Lena que se sucediam no mesmo ritmo em que eu lhe proporcionava infindáveis orgasmos que sacudiam seu corpo deixando-a a mercê da minha boca ávida e sequiosa; minha vontade era prolongar ao máximo aquele usufruto oral que tanto me agradava concedendo prazer a ambos, porém Lena queria algo mais íntimo e profundo; nos movimentamos sobre a cama até que estivéssemos prontos para uma penetração no bom e velho estilo “papai e mamãe”; eu estava tão ansioso que não me contive em enterrar o bruto de uma só vez na grutinha alagada dela, fazendo-a gemer e gritar tomada por um arroubo delirante tão veemente que ela me segurou pela cintura como se desejasse que eu jamais retirasse meu membro de suas entranhas.

Dei início então a movimentos pélvicos cadenciados e que foram tornando-se robustos o suficiente para sacolejar minha parceira que gemia e gritava sempre que desfrutava de uma nova goza copiosa,, gesto que servia apenas para atiçar ainda mais meu tesão por ela irrompendo em movimentos ainda mais céleres e profundos. Um pouco arfante e suando às bicas eu não arrefecia aproveitando a oportunidade para segurar aquelas mamas generosas com minhas mãos apertando-as de tal modo a demonstrar que me pertenciam; e quando passei a alternar o mamilos durinhos em minha boca, sugando e mordiscando levemente, observava o rosto lascivo de Lena que já não aguentava mais tantos orgasmos alucinantes que abalavam seu corpo e turvavam seus sentidos.

“Ahhh! Argh! Ahnnn! Eu …, eu nunca gozei tanto assim! Isso é …, é …, uma loucura!”, balbuciava ela com tom de voz entrecortado por gemidos prolongados deixando-me ainda mais excitado por aquela mulher deliciosa que antes de tudo era minha avó! Eu não tinha a pretensão de arredar da minha posição de macho ensandecido de desejo, intensificando cada vez mais meus movimentos numa espiral sempre crescente de enlevação deixando claro para Lena que meu desejo por ela não conhecia qualquer limite.

Prossegui assediando veementemente minha parceira cuja expressão denunciava que além de perder o controle sobre seu corpo também já não dominava sua mente tomada pelas emoções e sensações que desfrutávamos livres de qualquer impedimento de qualquer ordem; insatisfeito e insaciado eu prorroguei meu ataque ampliando a velocidade com que elevava e projetava minha pélvis enterrando minha piroca o mais fundo possível nas entranhas de Lena deixando-a em tal estado de quase perda temporária da consciência que ela não era capaz de resistir ao meu desempenho que eu supunha surpreendê-la a cada momento.

Lamentavelmente, todo o meu esforço e dedicação esgotaram-se derrotados pela natureza fisiológica de minha virilidade, que anunciava a aproximação de um gozo estrondoso que mesmo ansiado eu me esforçava em delongá-lo ao máximo. “Goza, meu amor! Enche a bucetinha da sua vovó com teu leitinho …, alivia tua tensão dentro de mim, por favor!”, murmurou ela quando anuncie a proximidade de meu ápice; atônito por ela ter me chamado de “seu amor”, olhei para seu rosto e colei meus lábios aos delas encerrando um demorado beijo deixando-me capitular pelo clímax que não demorou a fluir com toda a sua voracidade com pujantes jatos de esperma sendo lançados dentro de Lena cuja reação era contorcer-se apreciando não apenas o alagamento de sua vagina como também os derradeiros orgasmos que ainda lhe sacudiam como pequenas ondas sem fim.

Pouco depois, estávamos estirados sobre a cama com nossos corpos suados, nossas respirações quase ofegantes e a mais doce sensação de plenitude que um casal pode desfrutar após uma cópula cuja selvageria somente se comparava a sua concupiscência usufruída em uma cumplicidade que muitos amantes não eram capazes de desfrutar em toda a sua magnitude. A mim bastava o sorriso meigo e o sorriso cálido de Lena, minha avó e agora minha amante.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/23.


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