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A estagiária: Alekssandra

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbica, dominação
  • Publicado em: 04/04/23
  • Leituras: 10267
  • Autoria: LustSlut
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Quando me mudei para a Rússia, comecei a trabalhar em uma empresa que é uma fábrica e distribuidora de bebidas alcoólicas (meu paraíso). Passei 10 anos trabalhando no mesmo lugar, dando meu sangue e suor, até finalmente atingir meu objetivo de vida como diretora de setor.

Na empresa, de seis em seis meses, há um programa de estagiários, um grupo de cinco pessoas para cada setor, que estagiam durante três meses. No fim deste programa, é selecionado apenas duas pessoas para serem contratadas. Eu como diretora, preciso dar a palavra final e decidir quais vão ser os contratados para o meu setor, através dos relatórios que os supervisores me entregam.

Como é eu que decido no final, passei a ser alvo de muitas bajulações desses estagiários, que tinham entre 18 e 20 anos. Inocentes, achando que conquistariam a vaga me presenteando com coisas fúteis. No meu primeiro ano neste cargo, não dei muita bola. Meu foco era fazer os donos da empresa não se arrependerem de ter me colocado ali. Mas ao longo dos meses fui percebendo o poder que tinha nas mãos. Poderia usar meu cargo para a minha diversão e prazer. Já haviam passado muitas pessoas nesses grupos de estagiários, a maioria garotas que estavam dispostas a vender o próprio corpo para conquistar o emprego dos sonhos.

Então decidi fazer um teste.

Era arriscado? Muito!

Colocaria tudo o que havia conquistado em troca de prazer?

Sim!

Mas não ia ficar de fora sabendo que todos os outros diretores faziam o mesmo. Voltamos para setembro de 2018, onde um grupo de estagiários chegava ao fim. Dentre as cinco pessoas, uma me chamava a atenção. Aleksandra. Cabelo castanho claro, na altura dos ombros. Olhos negros, lindos. Corpo escultural, não era provida de seios fartos, mas o suficiente para aproveitar a brincadeira. Nem vou começar a falar de seus quadris... O que mais me atraia era seu sorriso malicioso e olhares safados para mim quando eu estava por perto. A vadia mal conseguia disfarçar as próprias intenções.

Durante o programa, eu chamava um por um na minha sala a cada 45 dias e fazia algumas perguntas. Se estavam gostando do estágio, como estavam se sentindo em relação ao trabalho imposto a eles. Coisas básicas. Até que chegou a hora de Aleksandra, deixei para o melhor para o final. Quase terminando a pequena entrevista, a jovem me faz uma pergunta.

— Você parece tensa, senhora.

— Não me chama de senhora, me faz parecer velha — Digo rindo, terminando de fazer algumas anotações.

— Claro, me perdoe — Ela se levanta e ver até o meu lado, colocando umas das mãos em meu ombro, apertando um pouco — Seus ombros estão duros, parece que vem trabalhando exaustivamente durante esses dias.

— Acertou, você provavelmente vai ficar desse mesmo jeito se for contratada.

— Diretora... Não me faz criar expectativas — A moça então começa a apertar meus ombros, me fazendo sentir arrepios por todo meu corpo.

— Melhor você parar... Não vou conseguir me concentrar com essa massagem deliciosa — Falei enquanto pegava mais um punhado de documentos para conferir — Por mais que esteja uma delícia, preciso terminar de revisar esses documentos hoje.

— Que pena, talvez eu possa te ajudar a aliviar em outro momento — Alekssandra disse, agora ficando em pé ao meu lado, sorrindo maliciosamente.

Aquele sorriso... Aquele maldito sorriso safado. Já estava fantasiando de pegá-la ali mesmo. Mas não iria me arriscar tanto assim. Ficamos nos olhando por um tempo, por um momento hesitei de continuar meu plano. Mas mal podia aguentar a vontade de ver ela gozando na minha boca.

— Me espera no estacionamento quando sair daqui — Nem eu acreditava que falei isso.

— Certo, mais alguma coisa, diretora? — Me perguntou com um sorriso de orelha a orelha.

— Não, pode ir.

Ela saiu da minha sala quase dançando de alegria, e eu, muito ansiosa para a noite. Ansiosa foi como passei o resto do dia, vez ou outra me pegava pensando nela, nas coisas que faria com ela. No fim de expediente, organizei minhas coisas e fui até o estacionamento, onde ela me aguardava. Entramos no meu carro e fui direto para o meu apartamento. Fomos conversando durante o trajeto, sobre trabalho. Chegamos no prédio e deixei o carro no estacionamento. Desde que desci do carro, no elevador, até em casa, fiquei no telefone. Afinal, o trabalho de diretora nunca para. Finalmente me livre do celular e deixei no silencioso. Tirei meus sapatos, casaco, bolsa, deixei tudo na entrada. Alekssandra fez o mesmo. Fomos até a cozinha onde abri uma garrafa de vinho, era como um ritual para mim. Todos os dias que chegava em casa após um longo e cansativo dia de trabalho, me deliciava com uma taça de vinho. Servi uma taça para mim e para ela e fomos para a sala, onde ficamos sentadas e conversando mais. O papo era gostoso, mas a troca de olhares estava me matando. Alekssandra se ofereceu para massagear meus pés. Me deitei confortavelmente no sofá e coloquei minhas pernas em seu colo. Então aqueles dedos habilidosos começaram a alisar meus pés. Alguns apertões ali e aqui, e em segundos, eu estava no céu. Tinha que me concentrar para não pegar no sono ali mesmo, porque realmente estava muito relaxante. Em certo momento, ela passou a apertar minha panturrilha por cima da calça, ficou alguns minutos ali e foi até meu joelho. Maldita... Ela sabia exatamente onde apertar. Até que não conseguia mais me controlar, estava me deixando levar pelas fantasias que inundavam minha mente. Sentei-me ao seu lado e deixei a taça de vinho na mesa de vidro ao lado. Passei a mão em sua nuca e puxei seu rosto contra o meu. Estava beijando aquela boca que passei semanas desejando. O beijo era gostoso, molhado, macio, envolvente, quente... São tantos adjetivos. E o melhor era o gosto do vinho que ambas compartilhávamos. Alekssandra parecia estar esperando esse momento. Partiu para cima, me fazendo deitar novamente no sofá. Nossas línguas dançavam em nossas bocas. Lento, apaixonante. Enquanto isso alisava todo seu corpo. Das costas, deslizava para o quadril, um pouco mais abaixo para as coxas e apertava. Subia novamente e coloquei as mãos por baixo de sua blusa. A pele macia, jovial, firme. Cravei minhas unhas ali e deslizei para os lados, arranhando suas costas.

— Vamos para o quarto — Sussurrei entre uma das pausas entre os beijos.

Nos levantamos e agarrei sua mão, a guiando para o outro cômodo. Ainda em pé, a agarrei ali mesmo, na beira da cama. Agora com mais vontade, desejo. Beijei seu pescoço enquanto tentava desabotoar sua calça, e posteriormente arranquei de uma vez sua blusa, revelando os peitos pequenos com os bicos duros, sem sutiã. Olhei para eles e depois no fundo de seus olhos. Riamos juntas. Os sorrisos logo se foram quando nossas bocas colaram novamente. A deitei na cama de forma delicada e fiquei por cima. Dei mais um beijo em seu pescoço, agora acompanhado de uma mordiscada leve. Desci beijando seu corpo até chegar em seus peitos. Saborosos, firmes. Chupei-os como e estivesse chupando um sorvete. Os dedos de Aleksandra passeavam entre os fios do meu cabelo, apertando, ao mesmo tempo que ela se contorcia. Deslizei minha boca até seu abdômen, depositando alguns beijos no caminho até chegar no lugar premiado. Arranquei sua calça com brutalidade a deixando apenas de calcinha. Agarrei suas coxas e aproximei meu rosto no meio de suas pernas, cheirando a calcinha que já estava molhada. O cheiro doce de buceta, eu amo!

Puxei a calcinha de lado e soltei um pouco de ar quente da boca para provocá-la. Ela já estava se contorcendo e continuava apertando meu cabelo. Com a ponta da língua com um pouco de saliva, comecei a lamber os lábios exteriores enquanto arranhava suas coxas. Puxei mais a calcinha e abocanhei sua buceta que já estava totalmente melada. Alekssandra suspirou fundo logo seguido de um gemido que os vizinhos provavelmente ouviram, mas pouco me importava. Comecei a chupá-la como se estivesse beijando sua buceta. Com a língua concentrada em seus clitóris, fazia uma leve sucção e então apertava levemente com os lábios. Idêntico a um beijo de língua.

Fiz esses movimentos repetidas vezes, até que senti ela gozando na minha boca. Veio sem avisos, apenas uma enxurrada de prazer, pernas tremendo, e os sons estridentes dos gemidos da minha nova putinha. Me afoguei em seu orgasmo, aumentando o ritmo das chupadas. Meu objetivo era ela ter o melhor orgasmo da vida. Deixá-la marcada pela própria chefe. E sempre fazê-la lembrar quem foi a pessoa que deu o melhor orgasmo a ela.

Depois de alguns segundos, o único som que restava era de Alekssandra ofegante, tentando se recuperar. Me deitei ao seu lado e apreciei o belo trabalho que havia feito. O suor percorria todo seu corpo, os olhos fechados. Como desejei aquele momento!

— Você... Acabou comigo — Dizia ela rindo, ainda tentando recuperar o fôlego.

— Claro, eu sempre faço um ótimo trabalho — Disse enquanto me levantava — Vou tomar um banho, se quiser me acompanhar.

Então fui em direção ao banheiro em poucos passos, já que meu quarto é uma suíte. Me despi e prendi o cabelo, logo entrando na água quente. Meu corpo estava bem relaxado, após receber uma massagem nos pés e fazer uma ninfeta gozar na minha boca. Fiquei por alguns longos minutos ali aproveitando a água quente, com os olhos fechados e relaxando um pouco mais. Até que sou surpreendida com o toque de Alekssandra em meus ombros. Dou um sorriso de canto e ela então me abraça por trás. Era fofo, ela era menor do que eu. Ficamos alguns segundos naquela posição até a moça começar a beijar minhas costas. Me viro e novamente nossas línguas se encontram. O sabor do vinho na boca dela, misturado com o sabor de seu orgasmo na minha boca, era tão excitando. Empurrei ela contra a parede gelada, que deu um longo gemido baixo. Logo fui beijando seu pescoço novamente, dando um chupão para ficar marcada e ela se lembrar toda vez que o visse no espelho.

— Não... Espera... — Dizia a jovem entre gemidos — Agora é minha vez... Minha vez de te fazer gozar.

— Acha que consegue? — Me afastei um pouco dela, a olhando com malícia.

Ela não disse nada, apenas sorriu e passou os braços pelo meu pescoço. Nossos corpos colados e molhados, nosso beijo estava muito mais fogoso agora. Ela se ajoelhou no chão e se ajeitou. Agarrou minhas coxas e me puxou contra ela, até minha buceta chegar em sua língua.

“Ah, merda... Ela é boa”, pensei comigo mesma enquanto aquela língua macia e habilidosa me fazia delirar. Agarrei seu cabelo e forcei contra minha buceta contra sua boca. Me senti obrigada a apoiar um dos braços na parede, pois em poucos segundos já estava alucinando com aquela língua. Não aguentei muito mais tempo, e acabei gozando. Alekssandra se levantou, compartilhando o mel que estava em sua boca comigo. Nos beijamos novamente. Minhas pernas estavam um pouco bambas, mas não quis demonstrar isso. Terminamos o banho juntas e voltamos para a cama aos beijos. Então a mandei ficar de quatro, o qual ela obedeceu sem pestanejar. Ali tive uma ampla visão do paraíso. A buceta melada escorrendo pelas coxas e o cuzinho piscando. Abri as duas nádegas e cuspi em seu cuzinho, que escorreu até pingar no lençol. Com a ponta dos dedos comecei a masturbar seu clitóris por baixo, enquanto chupava seu cuzinho. Alekssandra começou a rebolar enquanto gemia. Dei uma lubrificada na outra mão, no dedo anelar e do meio e introduzi em sua buceta nem muita dificuldade. Comecei a fodê-la com uma mão e com a outra continuava masturbando seu clitóris. Sabia que aquela combinação a faria ir à loucura em pouco tempo. Aumentei a intensidade, seus gemidos acompanharam, ecoando por todos os cômodos da casa. E provavelmente incomodando os vizinhos de novo.

Me importo com isso? Obviamente não!

Não demorou muito, e ela já estava gozando de novo nas minhas mãos. Mas não parei por aí, gosto de levar as putinhas até o limite. Ainda enquanto gozava, aumentei ainda mais a intensidade. Sua buceta ficava cada vez mais melada, facilitando a penetração dos meus dedos. Continuei assim por mais alguns minutos. Era orgasmo atrás de orgasmo. Até que Alekssandra não gemia mais, seu corpo não tinha mais nenhuma reação. Ali percebi que ela estava exausta de tanto gozar. Tirei os dedos de dentro, e percebi o quanto de mel ela soltou, chegava a pingar na cama. Deitamos juntas, lado a lado. Ela parecia estar meio desacordada. As vezes abria os olhos, mas logo fechava novamente. Depois de um tempo, ela parecia ter se recuperado um pouco. Ela se aconchegou próximo a mim. Passei meu braço pelo seu pescoço e ficamos ali.

Acordei um pouco assustada. Acho que havia cochilado um pouco. Alekssandra estava em pé, com um pouco de dificuldade, mas estava em pé se vestindo. Me levantei de mansinho e a surpreendi a abraçando por trás.

— Não pense que vai se livrar de mim depois de uma noite — Disse enquanto beijava seu pescoço.

— Claro que não — Ela disse sorrindo, enquanto virava e me beijava.

Então ela se foi. No final do programa de estágio, ela foi contratada. Não pelas suas excelentes habilidades na cama, mas sim pela capacidade profissional. Mas o peso da rotina impossibilitava o nosso encontro. Recém-contratados trabalham 24 horas por dia, sete dias na semana, então era normal. Mas vez ou outra nos encontrávamos despretensiosamente no banheiro, e então matava a saudade da minha putinha. Mas isso pode ser história para outro capítulo.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/23.


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