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Sorte no jogo, azar no sexo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, boquete, anal
  • Publicado em: 24/03/23
  • Leituras: 4925
  • Autoria: Severus
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Olá a todos meu nome é Fabiana, tenho 49 anos, há muito tempo tinha vontade de publicar uma aventura minha, sou boa em muitas coisas acreditem, lembro-me fatos em detalhes, mas na hora de colocar no papel sou uma negação, por isso pedi para que nosso amigo Severus a escrevesse.

Outro problema era achar alguma coisa que fosse interessante publicar, pois transar com namorados, que não foram tantas assim ou com o marido, não achava que seria excitante o bastante para contar. Na verdade queria que fosse algo diferente, inusitado, algo aventureiro mesmo.

O tempo foi passando e a vontade de ter algo para contar acabou ficando cada vez mais distante, embora o desejo continuasse sempre que lia alguns contos aqui. Excitava-me a ideia de ter uma aventura extraconjugal. Poder provar um pau diferente depois de mais de 19 anos de casada.

Não que meu marido não seja bom de cama, sempre me deu muito prazer, mais ele, que é 15 anos mais velho que eu e meio machista, vindo de uma família de quatro homens com apenas uma mulher de irmã, tem alguns pensamentos que eu não concordo, mas não vou discutir mais com ele por isso.

Então quando você deseja, ou sei lá pensa muito numa coisa, algum deus da safadeza acaba te atendendo, de uma forma mais sonhada e desejada.

Porque digo isso? Bem esta história que vou contar á vocês é a prova disso e também que acabou mudando o rumo da minha vida.

No ano de 2017, fiz uma viagem com meu marido para Santa Catarina. Era uma excursão que alguns anos vínhamos programando e comemoramos 20 anos de casamento. Resolvemos que seria em uma excursão, uma semana passeando por esse estado. Foi uma viagem fantástica, em todos os sentidos mesmo.

No terceiro dia paramos em um hotel na cidade de Lages que serviria de base para fazermos os passeios naquela região, estávamos bem entrosados com todos nessa altura da viagem.

Nessa noite estava afim de uma boa trepada com meu marido, passamos o dia se provocando e se insinuando, o que me deixou muito acesa e não via a hora de subirmos para o quarto logo após os bate papos normais que sempre acontecem nessas viagens.

Mas, um dos homens que estavam na excursão resolve convidar os homens para umas partidas de truco.

Estava na roda, meu marido, esse cara, mais dois outros maridos, todos toparam.

Quando vi meu marido topando, pois adora um carteado, ainda quis argumentar com ele deveríamos subir. Ele como quase sempre irredutível, me falou para subir, que ele não estava com sono, que era para eu ir se estava cansada e ficar tranquila porque talvez fosse até tarde jogando.

- Sinto que estou com sorte, não sei por que! – disse finalizando a conversa, me dando um beijo e saindo para acompanhar os outros.

Não precisam imaginar que fiquei brava e frustrada com isso, mas... Paciência! Fui embora para o quarto conversando com outra esposa que estava na mesma situação que eu.

Íamos pelo corredor do hotel, passando por um salão de leitura, quando um dos motoristas do ônibus passou por nós dando boa noite. Respondemos enquanto este se encaminha para a sala de TV que fica à direita de onde estávamos. Ambas ficamos paradas apreciando-o, pois era um homem que chamava muita a atenção.

A mulher que estava comigo disse então me cutucando com o cotovelo.

- Olha se eu tivesse mais coragem, eu botava um par de chifres naquele meu marido com esse motorista, que cara bonitão.

Eu sorri concordando e perguntando - Tem medo? Bobagem vai em frente, ele realmente é bonito, olhos azuis bem claros, braços fortes.

Ela disse - Pois é se fosse tão fácil, e as crianças quem olha? Apontando para dois meninos de oito e seis anos brincando com videogames portáteis que iam mais à frente - E chamou-os falando para subirem para o quarto - Além do que também é casado, você viu a aliança?

Concordei e falei apontando para as crianças - Realmente é um... Digo dois probleminhas para se contornar.

- E tem o marido também – disse apontando com a cabeça para o lado do salão de jogos.

Olhei para ela mais séria – Me diz com sinceridade. Você está falando isso porque está brava por ter que ficar com os meninos enquanto ele se diverte... Ou tem essa vontade?

Ela pensou um pouco, acredito que vendo se devia falar a verdade ou inventar uma desculpa.

Então olhando para ver se os meninos não estavam por perto falou – Olha. Não te conheço realmente e acredito que a gente se abre mais com quem não é do seu círculo de amizades e que provavelmente assim que terminar esta excursão não mais nos veremos – Ela era de outra cidade que a minha, estava naquela viagem por ser mais barata que na sua terra natal.

- Devo concordar, na maioria das vezes é assim mesmo – Disse.

- Pois é... Estou brava sim, ele vive fazendo isso. Vai se divertir e eu fico com as crianças – disse séria.

Como ela se calou eu disse – Mas você não respondeu minha pergunta?

Ela sorriu então de um jeitinho safada antes de falar – Mulher com certeza sim, hoje por dois motivos – Deu um tempo antes de continuar – Uma porque estou brava sim, mais principalmente porque tenho vontade de dar gostoso para um homem igual esse motorista.

Eu ri – Verdade um homenzarrão mesmo.

Ela se aproximou de mim como se tivesse mais pessoas por perto e falou baixinho – Se não fosse possível mais nada, pelo menos pagava um bom boquete para ele – se afastou rindo.

Eu ri – Com certeza ele iria adorar. Você gosta de chupar?

- Mulher, eu adoro, você não?

- Gosto sim. Sinto-me dominadora nesse momento – disse malandramente.

- Verdade, o macho fica à nossa mercê – falou rindo.

Nesse momento minha cabeça já estava viajando para eu pegar aquele motorista e já viajava imaginando uma possibilidade de acontecer.

Ela olhou para mim perguntando – Você já deu alguma escapada depois de casada?

- Não, mas confesso que tenho vontade – Disse e perguntei emendando na minha resposta – E você já deu?

- Não, mas vontade não me falta, principalmente quando ele faz essas coisas – falou balançando a cabeça e então chamou os meninos para irem para o quarto.

Já estávamos na porta do elevador quando vi o motorista se despedindo de alguém que estava dentro da sala.

Uma ideia louca brilhou em minha mente, provavelmente aquele deusinho sacana sussurrando no meu ouvido. Despedi-me da mãe afoita com os meninos dizendo que havia esquecido algo no salão principal.

Assim que a porta do elevador fechou, andei rápido chamando-o com meu melhor sorriso – Oi boa noite, sou uma de suas passageiras da excursão.

- Sim senhora eu sei, em que posso ajudá-la? - perguntou todo amável.

- Eu tenho certeza que esqueci uma carteira de mão no ônibus e queria saber se poderia ir procurar, sei que é tarde e o ônibus está lá atrás, mas... - ele me interrompeu e disse.

- Olhe senhora limpei o ônibus à tarde e não havia nada lá garanto – Sorriu com um jeito bem amável.

Pensei - Que saco. E agora?

Fiz uma cara de triste - Mas... Como é seu nome mesmo, me perdoe, é minha preocupação, entende?

- Sem problemas eu entendo bem. Chamo-me Raul, mas todos me chamam de Lemos – disse.

Então continuei - Olhe acredito em você, Lemos, mais, por favor, poderia me acompanhar até lá se não for muito incomodo? Tem documentos lá meus e se eu perder vai me dar a maior dor de cabeça... Bem você entende não é?

- Certamente que sim, mas garanto que mesmo que esteja lá, estará em segurança – disse mais amável ainda.

Como eu disse anteriormente, o deus da sacanagem além de arrumar uma oportunidade também te dá coragem.

Aproximei-me mais colocando a mão juntas em frente a boca – Meu querido, eu acredito que você está falando, mas eu não vou conseguir dormir direito. Sabe quando nós mulheres estamos naqueles períodos... – Dei um tempo para ver a reação dele então continuei... Sabe, você é casado é deve me entender, nós muitas vezes precisamos relaxar, e com essa dúvida na cabeça... Bem, eu não conseguirei ter uma boa noite.

- Dúvida?

- Sim, a dúvida, é que ela está no vão dos bancos, sabe? Ela é estreita... – Ele levantou a mão pedindo calma.

Ele me olhou de cima a baixo, sorriu, coçou o queixo e disse – Tudo bem senhora. Vamos lá.

- Por favor, pare de me chamar de senhora, por favor, meu nome é Fabiana, acho que sou mais velha que você, mas não sou uma senhora, você tem quantos anos?

- Tenho 32 anos, senhor... Digo Fabiana.

Sorri e falei – Você não vai se arrepender dessa gentileza, pode acreditar.

Caminhamos falando sobre a vida. Me atrapalhei uma ou duas vezes, pois estava nervosa, nunca havia armando uma mentira para os fins que desejava. Contudo, ao mesmo tempo tudo isso me excitava demais.

Quando chegamos ele abriu o ônibus que estava parado nos fundos do hotel, com a frente virada para o muro. Em seguida abriu a porta entrando na cabine e acendeu as luzes internas. Então me convidou a subir a escadinha, pois era um daqueles veículos que os passageiros ficam no alto.

Fui direto à minha poltrona, claro que não havia nada ali. Fingi então procurar a tal carteira, olhando em volta, passando a mão que suavam e tremiam um pouco, nas dobras do encosto, sob o olhar calmo de Raul.

Quando notei que ele me olhava atentamente, ajoelhando-me na poltrona empinando bem a bunda, estava de vestido, que tenho certeza, subiu o suficiente para ele ter uma visão privilegiada das minhas coxas e até parte da minha bunda.

Levantei-me falando e fingindo bem chateada – Não está mesmo aqui.

Ainda fazendo carinha de coitadinha - Que pena não está mesmo aqui, e eu desconfiando que você não quisesse vir abrir o ônibus para mim, acabou dando aquela desculpa lá dentro, me perdoe sim? – Terminei tocando o seu braço. Assim que fiz isso meu corpo todo se arrepiou. Tenho seios grandes, não exagerados, e os bicos saltaram no tecido do vestido, pois usava um sutiã fino.

- Ah, Fabiana esquece tudo bem - ele disse muito amavelmente, porém, notei uma mudança em seu tom de sua voz e principalmente no sorriso que deu.

Outra coisa que notei, e a mulher percebe isso, foi a forma que ele me olhou quando se virou de lado para que eu passasse entre ele e as poltronas pelo corredor. Senti seu olhar no meu decote. Aqui deixo um detalhe: eu tenho 1,68 de altura e Raul acredito 1,85.

Passei por ele lentamente e após dois passos me virei e Raul estava parado no mesmo lugar me olhando com um leve sorriso nos lábios.

Sorri para ele já percebendo que alguma coisa começa a passar pela cabeça de Raul e falei me aproximando dele e perguntei – Mais uma vez me perdoe sim? Fui maldosa, posso compensar minha falta de educação de alguma forma?

Como imaginei realmente ele estava pensando em algo. Porque entendeu qual era a minha intenção com toda essa história de carteira perdida e disse - Compensar? Bem... Podemos pensar em algo nesse sentido – Seu sorriso ficou bem malicioso.

- Alguma coisa? - eu disse passando minha mão no peito dele, por sobre a camisa.

- Sim, alguma coisa agradável – falou olhando nos meus olhos.

- Mas, no que você está pensando? – perguntei com um leve sorriso.

Ele ficou sério antes de falar - Se alguém souber de alguma coisa eu perco o emprego, então temos que guardar segredo, certo?

- Mas é claro que sim – Disse também séria antes de abrir um sorrisinho malicioso e dizer - Eu guardo o segredo, mas preciso saber qual?

Raul levantou a mão e com a ponta dos dedos tocou meu queixo dizendo - Da forma que vai me recompensar pela sua maldade comigo.

Rindo falei – Ui, agora fiquei com medo.

- Não precisa não – Ele disse abrindo o zíper da calça para em seguida fazendo saltar um cacete bom para fora, que apesar da pouca claridade percebi que estava já mais duro que mole.

- Ah, entendi - disse sentindo um calor subir por todo meu corpo quando estiquei a mão e segurei aquele cacete que começou a endurecer mais quando comecei a punheta-lo lentamente.

O motorista então me puxou contra ele e me beijou longamente com uma mão na minha cintura e outra segurando minha nuca. Eu por minha vez não parei de masturba-lo.

- Que boca gostosa, macia e beija muito bem – ele disse após nos separarmos.

Maliciosamente falei – Beijos e chupo muito bem - falei levantando o braço de umas das poltronas sentando-me em seguida.

Raul se aproximou e parou na minha frente com aquele mastro de carne babando apontado para meu rosto.

Primeiro passei a ponta dos dedos melando os dedos na cabeça, depois segurei e com uma mão a rola e comecei a lamber a ponta melada. Minha língua dava voltas por ela lentamente fazendo-a babar mais ainda.

Levantei os olhos para ver Raul sorrindo para mim enquanto enfiava aquela cabeça na boca, sentindo sua maciez e sabor.

- Que pau gostoso, bonito, saboroso – falei tirando da boca por um instante após algumas chupadas.

Fechei os olhos abocanhando novamente e começando a chupar devagar e com prazer, sentia minha calcinha ensopada com o tesão que em mim só aumentava. Principalmente quando Lemos começou a gemer. Mamei aquela cabeça por um tempo, até enfiar mais daquela rola na boca chupando então com mais força.

Larguei a mão que segurava e apoiando as duas mãos uma em cada perna de Lemos, fiquei apenas usando a boca para chupar e punhetar aquele cacete que vibrava nos meus lábios e língua.

- Puta que pariu que boca gostosa, como você chupa bem - falou Raul acariciando meus cabelos.

- Gosta de um pau na boca não é cachorrona? – perguntou então enfiando um pouquinho mais seu pau na minha boquinha.

- Hum, hum – foi minha resposta.

- Então chupa meu pau bem gostoso – falou autoritário.

Continuei mamando aquela rola com muito prazer, estava me deliciando, após tantos anos, de sentir outro pau, outra textura, outro sabor na boca, e por cima maior que de meu marido.

Comecei a alternar chupadas mais intensas com mamadas mais suaves e lambidas.

Abri mais as pernas, enfiando uma mão por baixo do vestido e para dentro da calcinha me masturbando, meu tesão era enorme. Porém, não havia perdido a noção da realidade, sabendo que era uma chance única de matar um desejo, que era quase que tabu para meu marido.

Tirando o pau da boca e esfregando no rosto olhei para Raul – Então estou compensando minha falha com você?

Ele me olhou safadamente e falou – Quase.

Dei uma lambida na babinha – Quase? Você quer gozar na minha boquinha?

Ele olhando com um ar muito sacana falou – Quero meter na sua bucetinha.

Pensei comigo – Nossa esse cacete na minha buceta vai me levar às nuvens.

Contudo, estava num período fértil e sem camisinha, pois tenho certeza que ele não tinha nenhuma com ele, seria muito arriscado. Além do mais queria era outra coisa.

- Você quer comer minha bucetinha? Acho que não vai dar, estou num período muito complicado – disse beijando seu cacete.

- Você não toma nada? – Ele quis saber.

- Não tomo porque não preciso. Meu marido não pode gerar filhos infelizmente – Disse uma coisa que realmente é verdade.

= Você tem alguma camisinha? – Foi uma pergunta apenas retórica, pois sabia a resposta que foi negativa como imaginava.

Aquele cacete era grande, mas queria tentar então falei de forma bem safada – Na buceta sem camisinha não vai rolar... – Dei um breve intervalo no qual dei duas outras chupadas naquela cabeça gosta e completei – Mas se quiser te dou o cuzinho – Esse é o tabu do meu marido, ele diz que mulher que dá o cú é vagabunda.

Quando namorava um dos meus namorados me iniciou no sexo anal e eu gostei. Porém, depois que casei, nunca mais havia dado o cú para um cacete de verdade. Somente para o meu amigo Tadeu, que é o nome do meu vibrador, que por sua vez é o nome daquele meu namorado que me iniciou.

Lemos abriu um sorriso – Nossa já prestei atenção na sua bunda, deve ser muito gostosa, eu quero.

Olhei para ele – Eu também quero, mas você tem um pau grande e posso não aguentar ou nem conseguir – disse.

- Prometo ser gentil e ir com calma – Disse Raul.

Raul então tirou a camisa e a calça ficando totalmente nu onde percebi que ele tinha um corpão realmente. Comecei a tirar o vestido também.

- Vem comigo – Me puxando pela mão para o andar de baixo para a cabine dos motoristas.

- Porque aqui?

Ele apagou as luzes internas do ônibus, mas havia uma luz quase em cima da cabine que ficava na parede do muro onde o ônibus estava estacionado.

- Lá em cima alguém pode nos ver, mesmo com as cortinas fechadas – ele falou.

Mas ele não me deixou responder nada e começou a me beijar toda, boca, pescoço, desceu para os peitos onde disse – Nossa que peitos gostosos – mamando-os como um bezerro.

- Isso mama meu menino safado, mama na sua safada aqui, mama?

Ele depois me fez sentar no banco do motorista reserva deitando um pouco o banco. Ajoelhou-se entre minha perna que as colocou nos seus ombros e caiu de boca na minha boceta, Lemos me lambia do cuzinho a boceta de forma magnífica, fazendo-me gemer muito. Eu vertia como uma mina de água que escorria pelo meu rego.

- Ai que delícia de boca você também e como lambe gostoso seu cachorro – gemi apertando minhas coxas contra a sua cabeça.

Ele começou a demorar mais no meu rabinho que piscava de tesão, depois de um tempinho ele concentrou-se apenas na minha xana, onde ele enfiou um dedo fundo, para depois começar a brincar com meu cuzinho.

Logo ele havia enfiado um dedo nele inteiro, só isso quase me fez gozar. Ele preparava-o para o que viria logo. Não demorou em sentir que haviam dois dedos enfiados em mim.

Lemos saiu do meio das minhas pernas e ficando em pé e levantando um pouco o encosto do banco, não era necessário dizer nada sabia o que fazer.

Posicionei-me de quatro no banco apoiando os braços no encosto, deixando aquela visão que já li aqui que os homens adoram. A boceta inchada babando e o cuzinho virados para o macho que delira com a vista.

Raul apoiou uma mão nas minhas costas e com a outra pincelava aquele cacetão na minha boceta. Nesse momento desejei muito que ele enterrasse aquela vara nela independente de qualquer coisa que pudesse acontecer.

Depois ele pincelou meu cuzinho e falou – Vamos lá gostosa?

- Com calma, por favor – Falei olhando por sobre o ombro direito.

- Relaxa tesuda.

Senti a cabeça começar a forçar meu rabinho, como disse, não era virgem no rabo, e que com certa frequência tinha meu vibrados enfiado nele, mas mesmo assim houve certa resistência. O cacete dele era maior que meu vibrador.

Todavia, aquele homem estava acostumado a comer um cú, pois tinha muita prática e controle no ato. Por minha parte, relaxava o máximo possível.

Logo a cabeça começou a vencer a resistência das minhas pregas e invadir-me lentamente. Doía um pouco, mas estava delicioso sentir ser invadida por um lugar que tanto desejava – Ai, isso, assim – Gemia.

Centímetro por centímetro fui sendo invadida, alargada de uma forma entre prazer e dor, com paradas regulares para me acostumar com aquele mastro prazeroso dentro de mim.

- Pronta gostosa para ser fodida? – Ele perguntou.

- Filho da puta você já está me fodendo toda, me alargando toda – Gemi com a cabeça apoiada no encosto.

Quando ele começou o vai e vem que realmente entendi o que ele quis dizer – Aiiii, caralho – gemi alto.

Segurando-me com as duas mãos pela cintura, Raul não demorou a socar no meu cú com mais força falando – Queria no cú cadelona, então leva – Enfiou mais forte um pouco.

- Caraaaalho – gritei sufocando a boca no banco.

- Cuzinho gostoso, apertado – ele dizia enquanto me fodia.

- Cachorro, filho da puta, fode então – gemi realmente sentindo prazer em ter o rabo invadido por um cacete de verdade depois de tantos anos.

Levei minha mão à boceta me masturbando, enquanto sentia aquele cacete entrar quase tudo e depois voltar quase saindo.

Estava em êxtase sendo enrabada por uma rola de verdade, e queria retribuir aquele prazer. Assim, rebolava lentamente gemendo – Que delícia Raul, fode meu cú fode? Assim esta uma delicia.

Senti que isso o animou mais, pois apertou mais a minha cintura. Olhei por sobre o ombro – Está gostoso meu cú esta?

Ele olhando firme para mim falou – Cuzão gostoso, puta que pariu está bom demais.

Após um tempo, Raul subitamente tirou a rola de dentro de mim – Quero que você sente-se nele.

Olhei para ele surpresa com o pedido, pois nunca havia sentado numa rola, já havia dado de quatro, de lado, até deitada de bruços ou de costas. Mas nunca sentado. Confesso que gostei da ideia, já estava alargada mesmo.

Ele então se sentou na poltrona segurando seu cacetão. Eu abri minhas pernas deixando as dele entre as minhas. De costas para ele, com uma mão segurei seu pau ajeitando na entrada do meu cuzinho. Com a outra mão apoiava no braço da poltrona.

Como disse já estava toda laceada, não houve dificuldade em receber aquele cacetão no cú. Só que quando Raul metia, ele não havia enfiado tudo nele, apenas dois terços. Sem experiência em sentar, fui surpreendida com aquele pau entrando fundo no meu reto.

Quando senti as nádegas tocarem as coxas dele percebi que estava sendo realmente fodida por uma rola grande.

- Cacete. Você engoliu tudo – Ele falou então.

- Não se mexe – Falei respirando fundo, me acostumando com aquilo.

Lentamente comecei a mexer-me com o pau todo atolado em mim. Foram, acredito poucos minutos para me acostumar e logo estar rebolando e pulando na rola de Raul, gemendo gostoso – Delicia de pau, oh! Rola gostosa.

Podia ver meu reflexo no vidro do ônibus, me senti triunfal, os peitos pulando conforme me mexia, pude ver meu rosto sorrindo de prazer.

- Estou dando bem gostoso? Por que você está me comendo muito gostoso – Falei arfando.

- Nunca comi um rabo tão gostoso – ele gemeu.

Soltei o corpo atolando toda rola no rabo, mexi um pouco e levantei tirando-o todo de dentro virando-me de frente para ele.

A poltrona era modelo cama, então um pouco mais larga que as normais. Apoiei um joelho em cada lado do corpo de Lemos.

Segurei seu cacete encaixando no meu já bem alargado cuzinho e de frente para ele comecei a cavalga-lo arcando o corpo para a frente após um tempo.

- Chupa meus peitos seu cachorro gostoso, tesudo – esfregava os peitos no seu rosto.

Raul segurou-os chupando um depois do outro.

- Vou gozar cadela – ele gemeu.

Eu já havia tido vários pequenos orgasmos, mas quando senti o pau de vibrar e ejacular no meu rabo. Eu levei à mão a boceta e bastaram dois ou três toques para gozar gostoso e intensamente. Meu corpo todo vibrou.

- Aaah! Que delícia - Gemi caindo por cima dele.

Ficamos assim por uns instante, até que senti seu pau amolecer e sair de dentro mim, acompanhado de muito porra, que escorreu pela se membro, pelo saco até o banco.

Após nos levantarmos, minha perna ainda tremia um pouco. Raul abriu um porta-luvas no console do ônibus, tirando de lá um rolo de papel higiênico entregando para que me limpasse. Subiu as escadinhas e trouxe nossas roupas

Voltamos então para o hotel, fui até o salão de jogos, espionar escondida para ter certeza que meu marido e seus amigos ainda estavam lá. Constatando não só que estavam, como pela animação ficariam por um bom tempo.

Olhei em volta, mas Raul havia sumido provavelmente ido para seu quarto. Fiz o mesmo e fui para o meu. Tomei um demorado banho e me deitei exausta caindo logo no sono.

Foi acordada não sei quanto tempo depois por meu marido que veio se insinuando para mim.

- Pode parar, estou morta de sono – disse.

- Mas você estava bem afim o dia todo. Além do mais ganhei uma boa grana daqueles trouxas lá embaixo. Vamos comemorar – ele insistia em tentar enfiar a mão para tocar meus seios.

Virei-me meio brava para ele e disse – Estava, mas você preferiu as cartas, agora não quero mais. Quero dormir, pode ser?

Ele fez carinho nos meus cabelos e falou – Mas olha ganhei uma grana boa. Vamos comemorar.

Então disse – Sabe aquele ditado: Sorte no jogo, azar no amor? Pois é, deu azar aqui. Agora me deixa dormir.

- Tá bom, dorme ai - enfim ele desistirá.

No dia seguinte os passeios correram muito bem, tudo muito bonito e gostoso. Lindas passagens e comida maravilhosa.

Quase no final do dia Raul que foi o tempo todo muito profissional, passou por mim uma hora que estava mais afastada de todos.

- Oi – ele disse. Sorrindo retribui o cumprimento.

Ele olhou para o lado para ver se não havia outro turista por perto, enfiou a mão no bolso e mostrou um pacote de camisinhas.

- Safado – foi só o que eu disse.

- Então, vamos lá hoje novamente?

- Acho que não. Meu marido está vindo – falei vendo-o próprio bem perto.

Ele disfarça quando meu marido chega fingindo informar o próximo destino. Despediu-se e saiu.

- Porque não perguntou para guia? – Questionou meu marido.

- Ele estava aqui, resolvi perguntar – disse dando de ombros.

Descendo do ônibus no hotel, o cara do truco passou por nós e disse – Vamos umas partidas mais tarde, Os outros toparam.

- Hoje não, vou... – Cortei-o falando.

- Amor, dê uma chance para os rapazes ganharem algum ou perderem mais – sorrindo.

- Você não se incomoda, afinal ontem... – novamente o cortei dizendo – Hoje estou morta quero dormir cedo.

- Ok então – disse meu marido e o cara saiu contente.

- Acho que vou raspar mais esses trouxas – Meu marido falou rindo.

- Com certeza amor, todos são trouxas mesmo – Disse sorrindo.


Obs. Fabiana me contou que teve mais dois encontros com o motorista, inclusive num deles levando a amiga citada nessa história. Mas só contará se quiserem

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/23.


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