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A Visita, 8

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 16/02/23
  • Leituras: 1166
  • Autoria: Larissaoliveira
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O maior beijo rolando entre os dois, beijo de namorados, mas com uma ousadia que geralmente não se vê em primeiros encontros. Turin desce as mãos pelas costas da irmã, sem deixar de beijá-la, e logo estão sobre a bunda dela, apertando sem o menor pudor, como que querendo provar a todas ali que estava de corpo e alma em toda a putaria proposta. Monique já gemia, não de prazer sexual propriamente dito, mas de arrepios, sentindo-se amada nos braços do irmão. Ela também deslizava as mãos nas costas dele, e depois, trazendo-as ao peitoral, começava a desabotoar sua camisa social


- Vocês vão foder aqui fora mesmo? rs Está ficando frio! - Brinca Leona


- Acho que eles querem ficar a sós - percebe Vick, segurando a mão da irmã e puxando-a de levinho


Ofegantes, os recém namorados param o beijo por um momento, concordando em entrar para casa. Eles também vão de mãos dadas, seguindo as duas mocinhas.


Bruno e Karen assistiam TV na sala quando Vick entra e anuncia:


- Gente, tenho uma boa notícia! rsrs


Karen e Bruno olham e veem o recém-casal chegando. Imediatamente eles se levantam:


- Hummmmmm! A Monique foi mais rápida do que eu esperava! - comemora Karen


- Parabéns, Turin, e parabéns, querida! - Bruno sorri, estendendo a mão para Turin e em seguida beijando a esposa - Eu também não achei que seria tão rápido! Hahaha.


Monique estava tímida na frente de suas namoradas, namorado e marido, mas ao mesmo tempo sentia aquela sensação gostosa de ser o centro das atenções.


- Pai, eu sei que você quer ver esses dois transando, mas acho que eles querem uma primeira vez sozinhos, pode ser? - pergunta Leona, sem mais precisar fingir que Bruno era apenas tio.


- Claro, claro que pode, filha! Turin, fiquem à vontade e demorem o tempo que quiserem. Vocês vão dormir juntos depois? Acho melhor, né?


- Sim - diz Monique, ainda segurando a mão do recém-namorado


Bruno continua:


- Certo, então eu acho que vou dormir com a Vick hoje; Leona, você dorme com a sua mãe?


- Claro, pai, mas eu estava mais a fim de uma suruba. O que acha? Eu, você, minha mãe e a Vick! Ah, vamos, vai!? Faz tempo que a gente não faz suruba!


- É verdade, pai - concorda Vick - faz tempo mesmo!


- Karen, tudo bem pra você? - Bruno pergunta


- Lógico, né? Mas que pergunta! Haha


Turin, só um pouco encabulado, lembra de um detalhe:


- Ahn... E em relação a camisinha? Eu não trouxe nenhuma e...


Bruno toma a frente:


- Ah, não, não se preocupe com isso, pode gozar dentro, a Monique toma anticoncepcional. Aqui em casa a gente quase nunca usa preservativos rsrs


- Ah, ok, então.


Monique dá mais um beijinho em Bruno, depois um selinho em Vick, um outro em Leona e por fim, um bem molhado em Karen. Em seguida, sobe pela escada de mãos dadas com Turin. A cena, para Bruno, era maravilhosa. A esposa dele fazia questão de rebolar a cada degrau para impressionar o novo macho dela, que já metia a mão na bunda dela desde ali. A turma acompanha com os olhos até que os dois entram no quarto.


- Puta que pariu, que tesão da porra! - Bruno dizia, com a mão por dentro do calção


- Ai, não vejo a hora de ele me comer também rsrs - dizia Vick, louquinha para dar para o tio


- Ué, mas você já não deu? - pergunta o pai


- Não, pai, eu já expliquei! Eu só mamei um pouco! Não foi, Lê???


- Sim, pai rsrs, ela bem que queria, mas o Turin não resistiu minha bucetinha hahaha


- Sua chata! rsrs - e dá um tapinha na bunda da irmã, de brincadeira


Karen se diverte com aquelas duas brigando por piroca:


- Ai, ai! Vocês são duas putinhas! Vick, calma que ele vai comer seu cuzinho logo! Agora vamos para a suruba! - e os quatro se direcionam para o quarto de Vick>


Enquanto isso, no quarto de Monique...


- Eu não quero que você pense em mim como sua amante, tá? Tipo... Eu sei que você não mora aqui, mas... Quero pensar em você sempre como um namorado, que às vezes vem me ver... Promete? - Abraçada ao irmão, ainda sem sensualidade


- Prometo - e beija a irmã na boca, com ternura e tesão


- Eu... confesso que estou até trêmula, de tanto tesão, Turin


- Isso é bom, porque vou te foder a noite inteira


Ela treme mais, um tremor delicioso


- Hum... Você... pode me xingar, tá? Aqui em casa fazemos assim. Eu gosto rsrs


- Ok, Monique. Eu disse que é bom que você esteja com bastante tesão, porque vou te foder a noite inteira, sua piranha.


- rsrs... Tá bom... - vermelhinha e constrangida


Silêncio de alguns segundos.


- Tire a roupa.


Ela olha pra ele. Não conhecia muito desse tom, porque Bruno não o usava.


- Tá...


Turin apenas observa. A irmã nitidamente adorava algum nível de submissão. E ele sabia usar isso muito bem em seus contos eróticos. Monique estava agora inteiramente nua. Os seios lindos e naturais eram como duas mangas já descascadas, pingando de maduras, implorando para serem chupadas até o caroço; as coxas grossas e torneadas além de serem gostosas por si só, transmitiam uma mensagem: a ideia de que aquela mulher malhava bastante só para ficar bem gostosa para o macho dela, para estar sempre bem comível aos olhos dele, quase uma objetificação; a buceta era como um jardim proibido, só que agora encontrado, exposto, explícito e até profanado. Os pêlos estavam à mesma altura do episódio do pirulito. Turin queria beijar a irmã e começar a foder aquela buceta o mais rápido possível, mas queria dar a ela uma experiência diferenciada. Ele a surpreende dizendo:


- Vá raspar a buceta. Quero sua buceta raspada.


- ... Ahn... rsrs - ela fica vermelha, mas beeem vermelha, como se um gatilho de fogo tivesse sido acionado. Turin sabia que era a deliciosa mistura de vergonha e tesão, capaz de submeter as mulheres - Tá bom rsrs, eu já volto - ela diz, indo em direção ao banheiro do quarto. Mas antes de entrar, ela volta meia confusa e desorientada:


- Ai, Turin... Me... me dá um beijo antes??? - nitidamente excitada ao ponto de chupar o dedão do pé dele, se ele assim quisesse


Turin não diz nada, apenas segura aquela vaca pelo quadril e une com força ao seu corpo. O beijo é um beijo parado, forte, duro, sem língua, que mais causa vontade do que sacia. Ao término, Monique estava derretida. Acabada.


"Que homem! Nossa..."


Ela olha para o irmão com uma cara de admiração impressionante.


- Agora vá raspar essa buçanha - ele usa a palavra mais chula e escrachada que encontrou, para humilhá-la, mesmo numa dose ínfima. A irmã arde mais uma vez com esse nível adequado de rispidez, que para ela significava apenas virilidade e macheza


- Tá... - louca para agarrar o irmão e beijá-lo mais uma vez. Mas ela o obedece e vai, enquanto Turin se impressiona com aquele rabo colossal e rebolante.


Não demora quinze segundos e ela sai de lá, ansiosa


- Turin, sabe o que é? Não tem nenhum barbeador aqui e...


Turin pensa rápido:


- Peça um para a Vick, eu espero. Vá pelada mesmo


Ela trava. O gelo na coluna se convertia em arrepio na pele inteira, até no couro cabeludo.


- Uhum... Eu vou sim! Eu... quero mais um beijo, ok??? Aí eu vou lá rapidinho e...


- Primeiro o barbeador, depois o beijo.


Ela engole seco. Será que alguém poderia gozar só de receber ordens? Só de ser tratada sem bajulação por um homem tão... tão... macho, e tão decidido, e tão gostoso e tão...


- Monique, o barbeador!


- Ah, sim rsrs, é verdade - toda confusa e tímida - Só que... eu não sou muito habilidosa com isso, será que posso chamar uma das garotas para fazer pra mim?


- Pode


Ela desce as escadas peladona e bate na porta onde os outros quatro namorados dela estavam na maior suruba


- PODE ENTRAR! - alguém diz


Ela entra e vê Bruno deitado e Vick sentando em sua rola; Karen sentava a buceta na cara dele e beijava na boca da sobrinha; Leona estava ao lado, com as perninhas abertas, se tocando.


- Oi, gente, vocês tem um barbeador? Ele quer minha buceta lisinha rsrs


Todos olham para Monique, peladona e descalça. Enquanto pulava alto no pau do pai, Vick tentava dizer:


- Na ter... ceira, Hum!, hum! Gav...eta, - hum!, Hum!, Na terceira gaveta, hum!...


- Não, tem, Vick, aquele acabou - completava Leona, se levantando e indo em direção ao guarda-roupas.


- Toma, tia - pode levar dois rsrs


- Ai, obrigada, gente rsrs - ela diz sem graça


- Vai lá, fica lisinha pro seu irmão rsrs - Leona sorri, olhando os peitos suculentos de Monique e doida para mamá-los


- Bom, na verdade... será que alguém poderia subir comigo? Eu não vou conseguir depilar sozinha...


- Eu subo, tia - se prontifica Leona


Karen, contudo, com a buceta sendo engolida pelo irmão, para de esfregar um pouco e diz:


- Não, senhora! Gente, vocês não veem a oportunidade de ouro aí!? rsrs Bruno, é você que tem que subir, vá depilar a buceta da sua esposa para o outro macho comer! Uau, isso sim é excitante!


- Uau, é mesmo! Boa ideia, mãe! - Leona se admira


Quanto à Vick, ela tinha acabado de gozar no cassete de Bruno, portanto, não se opôs:


- Ai, é verdade! Pai, vá lá! Aproveita! rsrs


Monique estende a mão para o marido com cara de pidona:


- Vem? rsrs


Bruno mal podia acreditar.


- Só se for agora! Moças, eu sei que vocês podem continuar sem eu, então gozem uma com a outra aí. Eu vou preparar minha mulher para o Turin! rsrs


Bruno coloca uma bermuda e sobe com Monique, peladona. Monique abre a porta:


- Turin, o Bruno vai me ajudar, tá???


- Ôpa, claro, fiquem à vontade


Bruno estava empolgadíssimo:


- Turin, como você quer? Um triangulozinho, um bigodinho, ou lisinha???


- Quero ela lisa como a buceta da sua filha


- Ah, ok, pode deixar rs


O casal entra no banheiro. Lá dentro, Monique senta na ponta do vaso sanitário de pernas bem arreganhadas para o marido e joga o corpo para trás, deixando a "buçanha" bem exposta para ser depilada. Bruno se ajoelha perante aquela xereca e usa seu próprio creme de barbear nela. Ele vai fazendo tudo com carinho


- Nossa, que geladinho, amor rsrs


- É, mas logo vai estar bem quentinha, pegando fogo hahaha


- Bobo rs. Nossa, Bruno, é tão bom sentir seu apoio nesse momento


- Você me apoiou pra eu foder minha irmã e minhas filhas, como eu não ia te apoiar pra você foder seu irmão?


- Isso é verdade rs. Hum... Que gostoso, não sabia que você tinha a mão tão leve!


- Estou caprichando para você agradar ele


- Meu macho rsrs


- Seu macho? Quem, eu ou ele?


- Ele!


- Hahaha Ok, ok - Bruno ri


Depois do tempo necessário eles terminam. Bruno fez questão de passar até perfuminho na buceta da esposa para causar a melhor impressão a Turin


- Bom, aqui está, Turin rs - ele diz, segurando a mão da esposa e exibindo-a ao irmão dela


- Hum, está ótimo, obrigado, Bruno. Agora deixa comigo que eu vou amassar essa buceta! Hahaha


- Hahahaha - Bruno ri - Bom, então vou lá. Qualquer coisa é só chamar, ok? Monique, Turin, boa foda para vocês rsrs


- Valeu, Bruno - Turin fecha a porta


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/23.


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