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Fetiches da adolescência: Os amigos do papai

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: Amigos, papai, putinha, vadia, vagabunda
  • Publicado em: 10/02/23
  • Leituras: 6078
  • Autoria: LustSlut
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ESTA É UMA HISTÓRIA FICTÍCIA!


Sábado, já era tarde, chego em casa por volta das dezessete horas da casa de uma amiga. Na entrada podia ouvir a música alta e gritos de homens, meu pai estava fazendo uma pequena confraternização com alguns amigos do trabalho. Mal entro na cozinha e me deparo com o meu irmão.

— Esses velhos idiotas ficaram a tarde inteira gritando — Disse ele, logo pegando algo para comer e voltando a se trancar em seu quarto.

Fiquei curiosa, dei uma leve espiada na área da piscina, sentados estavam meu pai, e mais três amigos, por volta dos trinta a quarenta anos, em exceção de um que era um pouco mais grisalho. Minha intimidade umedeceu ao ver eles sem camisa. Um deles, o grisalho, tinha um corpo bem atlético, parecia o tipo de pessoa que gostava de se cuidar. Os outros tinham um corpo bem trabalhado, mas nada fora da realidade, nem muito magro, nem muito gordo.

Fui até meu quarto, determinada a colocá-los em xeque com meu corpo, coloquei um biquíni que havia ganhado de presente no dia do meu aniversário no ano passado. Cobria apenas o bico dos meus seios e era minúsculo na parte de baixo.

Me olhei no espelho e pensei comigo mesma.

"Eles vão ficar pirados”.

Fui até a área da piscina e cumprimentei todos, dando um beijo no rosto do meu pai, pude notar aqueles homens me comendo com os olhos, podia até imaginar o que queriam fazer comigo. Entrei na piscina, meu pai estava de costas e comecei a mergulhar um pouco, indo de um lado para o outro. Até que parei por um momento, me certifiquei que estava no campo de visão deles, abaixei lentamente a parte de cima, mostrando meus peitos, apertei os biquinhos e puxei, fiquei segurando um pouco, apertando com certa força, na qual deixei escapar um leve gemido, logo soltando, fazendo-os balançar. Os cobri de novo.

Olhei para eles, como esperado, me comiam com os olhos, meu pai de costas sem saber que sua filha estava atiçando os amiguinhos dele. Fui até a beira da piscina e me sentei na borda, deixando uma perna na água e a outra apoiada no chão, puxei minha calcinha, cuspi na ponta dos dedos e comecei a me masturbar, agora olhando para eles, que sofriam para disfarçar a ereção. Tentei conter os gemidos, mas acidentalmente deixava alguns gemidos baixinhos escapar enquanto me tocava, enfiando um dedo dentro e tirando, logo lambendo e metendo novamente. Voltei o biquíni de volta no lugar e peguei uma toalha ali perto que já havia deixado de prontidão, me sequei, principalmente o cabelo e fui até eles e ficamos por ali um pouco. Meu pai, exausto do dia festivo, logo foi se deitar e pediu para que os amigos ficassem à vontade. Assim que ele saiu do nosso campo de visão, fui atacada pelos três machos. Suas mãos percorriam meu corpo, meus peitos, minha bunda, minha buceta, um deles ouso me beijar, mas foda-se, estava com muito tesão e sei que os restringir não iria adiantar nada. Deslizei minha mão até o pau de dois, apertei com vontade enquanto mordia o lábio, me ajoelhei e os três já estava de prontidão, com o pau para fora dos shorts e apontados diretamente para mim.

— Quem aguentar minha chupada, vai ganhar a bucetinha.

O primeiro se aproximou, lambi a cabecinha, era grande, acariciei as bolas e logo engoli todo seu cacete, o sentindo bater no fundo, na minha garganta. Comecei a chupar como se não houvesse o amanhã. Em menos de dois minutos, ele gozou, encheu minha boca com seu esperma, engoli tudo, o rapaz frustrado logo se vestiu. Logo o outro se aproximou, tão confiante que aguentaria meu boquete, agarrou minha cabeça e enfiou seu pau de uma vez, era mais grosso, fodeu minha boca sem piedade, mas ele não contava que eu era especialista nisso. Tadinho, durou menos de um minuto. Frustrado, também se vestiu, juntou com seu amigo e foi embora, restando apenas o grisalho.

— Não sei o porquê desses joguinhos, aposto que está louca para ser fodida.

— Então não me decepciona, quero muito ser sua putinha.

Engoli todo seu caralho, que preciso dizer, era maior que o primeiro e mais grosso que o segundo. Caprichei ao chupar aquele pau, era grosso então minha boca doía um pouco, era grande então sentia a glande batendo no fundo da minha garganta.

— Chega... Desisto... — Dizia já com a boca doendo e babando um pouco.

Me levantei e peguei sua mão, o levei para o meu quarto, tranquei a porta.

— Agora sou toda sua.

Desamarrei a parte de cima do biquíni, deixando meus peitos a mostra. Ele não perdeu tempo, agarrou os dois com força, meus peitos enchiam suas mãos, começou a chupar os biquinhos, alternando entre um e outro. Logo uma das mãos deslizou até minha buceta, agarrou a parte de baixo e abaixou com força, quase fazendo-a rasgar, seus dedos grossos e ásperos começaram a roçar na minha buceta molhada, me fazendo gemer.

Em pé, ele me virou, senti seu mastro entre minhas pernas, logo a cabecinha forçou a entrada, minha buceta apertava, que relutava em receber aquele monstro. Mais algumas investidas e metade do seu pau entrou de uma vez, me fazendo gemer alto. Mais um pouco de força e senti suas bolas batendo nas minhas coxas. Suspirei e tentei me acostumar com aquilo dentro de mim, tentei me apoiar na parede, mas rapidamente ele prendeu meus braços para trás e começou a me foder, seu caralho era delicioso, pressionava minha buceta de todas as formas, tentava me controlar para não gemer alto, então o primeiro orgasmo veio, rápido e fatal. Minhas pernas ficaram bambas e tive que me deitar na cama, mal conseguia sustentar meu corpo. Alguns minutos se passaram e estava a todo vapor novamente, fiquei de quatro na cama e abri bem a bunda, para ele ter uma visão ampla da minha buceta fodida e do meu cuzinho piscando. Logo ele estava com o pau todo enterrado dentro da minha buceta, agarrando meu quadril, puxando meu cabelo e me chamando de puta, vadia, vagabunda, coisa que adoro, pois é assim que gosto de ser tratada por um homem. Rebolei gostoso em seu pau até que ele anunciou seu gozo, me ajoelhei no chão e comecei a chupá-lo, sentindo o gosto da minha buceta em seu cacete, logo seu esperma quente e viscoso preenchia minha boca, engoli tudo.

Fiquei deitada na cama enquanto ele recolhia suas roupas, não trocamos palavras, ele apenas foi embora.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/23.


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