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O Novo Normal, 9

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 10/02/23
  • Leituras: 1436
  • Autoria: Larissaoliveira
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Depois disso, eles retomam ao programa de TV, achando muito engraçado o desfecho que se apresentou: o exame mostrou que a mulher em questão estava grávida de gêmeos! E que o caso era mais complexo do que imaginavam, um caso raríssimo: como a mãe havia transado com os dois filhos na mesma noite, os dois eram os pais! Ou melhor, cada um era pai de um dos gêmeos! Um caso de Superfecundação Heteropaternal, como explicava uma especialista contratada pelo programa.


Todos riem bastante e Denise fica contente por conseguir dar risadas vendo um caso bizarro desses, para ela era sinal de que estava curada de sua loucura antissocial. Depois de muitas conversas e atividades, vem o jantar, e depois o banho de cada um. E por fim, o sono.


- Gente, tô indo lá, tá? - diz Sr. Julio, se despedindo de todos, já sonolento.


- Vai lá, pai rs


- Boa noite, vô, amanhã eu vou ganhar fácil de você na sinuca


-Vai sim kkk - Júlio caçoa


Dona Vilma continua ali na sala com os pombinhos por um pouco mais de tempo e depois também se despede:


- Bom, gente, o cobertor está na cama de vocês, tá? - ela diz - Qualquer coisa é só me chamar. Eu estou caindo de sono...


- Mãe, não tem outra coberta? O Beto vai dormir na sala... Né, Beto??? - Denise pergunta, esperando que o filho não a contrariasse


- Ah, mãe... Se você quiser...ok, né? - um pouco frustrado


- Ai, filha, o que é isso, né? Vocês estão namorando, e afinal de contas são mãe e filho, já dormiram juntos várias vezes quando não estavam namorando, e agora que estão não podem mais??? Qual o sentido desse menino dormir sozinho na sala!? - a avó questiona, exatamente como Roberto havia previsto


- Ai, mãe, é que...


- Que mãe, que nada! Ôxi, filha, que frescura, você tem cada bobeira! - dando uma bronca à moda antiga em Denise, que fica sem graça e se defende como pode:


- Ai, tudo bem, é que... achei que seria mais respeitoso com a casa de vocês, ué. Mas tudo bem, filho, pode dormir com a mãe - diz Denise, cedendo à bronca de dona Vilma


"Perfeito! rs" - Roberto pensa


Todos de banho tomado, Roberto vai em direção ao quarto, mas Denise volta ao banheiro com uma sacola, para ter tempo de pensar e colocar alguma roupa nada chamativa. Ela troca o shortinho leve e solto por uma calça de moletom e fica mais segura. Havia pensado que tudo seria diferente e agora estava naquela situação. Mas tudo bem, não tinha motivos para se envergonhar, aquilo era absolutamente normal, casais namoram, não havia por que se envergonhar. E, além do mais, dividir a cama com o filho não implicava necessariamente em transar com ele. Ela se acalma um pouco. Quando sai do banheiro, se surpreende com a mãe, logo na porta.


- Ai, mãe, que susto!


Vilma fala sussurrando:


- Filha, toma aqui - ela estende a mão e dá um preservativo para Denise, que fica vermelha como um pimentão


- M... Mãe, eu não quero isso, eu...


- Filha, você lembra que eu dizia para você sempre ter uma camisinha na bolsa? Você se recusava, dizendo que não ia fazer nenhuma besteira. Vai cometer o mesmo erro de quando era mais nova? Tome vergonha na cara, filha! Pegue essa camisinha, você não é obrigada a transar, é só por precaução, ué.


- Ok... - ela aceita a camisinha


- Certo. E filha, não dificulta as coisas para o meu neto, tá?


- Mãe...


- Eu não tô pedindo pra você transar, já falei. Mas... seja "boazinha" pelo menos, menina.


Denise entende bem o que a mãe quer dizer. Havia mesmo muitas formas de uma mulher agradar um homem sem dar-lhe tanta coisa.


- Ai, mãe, chega desse assunto, vai rsrs


- Te amo, filha, vai lá - e dá um tapa da bunda de Denise, de brincadeira.


Denise entra no quarto com sua calça de moletom verde e camiseta Hering preta. Beto estava retirando a camiseta no exato momento em que ela abria a porta. Tudo bem, ambos pensavam, porque Beto sempre andou sem camisa pela casa e nunca houve constrangimento. Todavia, nesse momento ela se lembra também que o filho sempre dormia só de cueca. Envergonhada, ela se vira rapidamente para o guarda-roupas, disfarçando, enquanto pressente o filho retirando a bermuda.


- Mãe, tudo bem? Posso dormir assim? É que tá um calorão e você sabe que eu sempre dormi assim, mas se você quiser eu...


- Não, tudo bem, sem problema, filho - olhando ainda para o guarda-roupas, de costas para Roberto -, mas eu não estou com esse calor todo que você está - ela mente, só pra não ter que tirar o moletom.


- Caramba, mãe, tá calor sim, lá em casa você não ficaria de moletom, só está com vergonha de tirar a calça, haha


Ela fica tímida e retraída


- N... não, é que...


- Vai dormir até de sutiã???


- Sim, porque... Olha, não é por vergonha, eu não tenho vergonha de você e...


- Então olha pra mim, ué, vai ficar olhando para esse guarda-roupas? Haha


Denise vira e olha o filho, sentindo um misto de vergonha e ao mesmo tempo, satisfação. O rapaz era mesmo bonito, um corpo jovem e atraente e ela sabia que não havia nada de errado em pensar assim, porque era seu namorado, afinal de contas. Ela tenta não reparar muito, mas de fato o achou lindo de cueca boxer.


"Nem acredito que tenho um namorado tão novinho e gatinho rsrs" - ela pensa.


Roberto se deita primeiro, dispensando qualquer lençol. Denise se olha mais algumas vezes no espelho do quarto e então senta na cama com uma escova de cabelo nas mãos. Estava desconcertada com aquela situação e não sabia como agir.


"Será nossa primeira vez? Na casa dos meus pais? Não, não acho que..."


- Mãe?


- O... Oi - sentada na cama, penteando o cabelo, de costas para o filho, sem olhar pra ele.


- Você é linda, sabia?


- rsrs - ela sorri, tímida e feliz - Acha mesmo? - e continua penteando o cabelo, sentada.


- Te acho linda demais. A gente pode não fazer nada sério hoje, mas pelo uns beijos eu vou querer, viu? - ele diz, deitado, colocando a mão na cintura da mãe, que ainda não olhava pra ele.


Denise sente seu corpo arrepiar. Adorava tanto o respeito quanto a ousadia do filho, que eram muito bem dosadas. Além disso, a voz do menino a fazia estremecer a cada frase.


- Claro que vou te beijar, você é meu namorado - ela concorda


- Lindona


Denise termina de pentear o cabelo, deixa a escova no criado-mudo e deita timidamente ao lado do filho.


- Vai passar um calor com essa calça... - ele insiste


- Ok, eu exagerei mesmo rsrsrs


- Você não precisa dormir só de calcinha, mas também não precisa dormir de calça, ué. Aquele shortinho que você estava usando estava excelente como meio-termo.


- Eu já admiti que exagerei. Acho que posso ir lá botar de volta aquele shorts, o que acha?


- Mãe... Não precisa ir lá. Eu prometo, dou minha palavra para a senhora, que se você tirar a calça e ficar só de calcinha, eu não vou me aproveitar de você. Você confia em mim ou não? Se não confia no seu namorado, confia pelo menos no seu filho, poxa.


Denise pensa bem antes de dizer:


- ... Apaga a luz, então


"Isso!!!" - ele pensa


Roberto estende a mão e apaga a luz, sentindo a mãe se remexer ao seu lado, retirando a calça.


- Agora está bem melhor, gata


- Para de graça rsrs


- Posso saber pelo menos a cor?


- ... branca


- Minha cor predileta rs


- Sua mãe tem bom gosto


- É, minha mãe deve ter um gosto delicioso mesmo


- Não foi isso que quis dizer, bestão! Haha


- rsrs. Mãe, já disse que você é linda?


Mesmo naquele escuro total, o clima sensual era crescente


- Já. Obrigada. Eu te acho lindo também rsrs


- Posso deslizar minha mão aqui? Só pra sentir sua pele mesmo, não estou com safadeza, não... Posso? - ele diz, já passando de levinho a mão na coxa da mãe. Ambos de frente um para o outro, ela em posição de dormir, e ele apoiado em um cotovelo.


- Sei, não está né? rs... Pode.


A mão de Roberto desliza na coxa e na perna de Denise, que treme e arde. Ela quase geme, mas percebe antes de cometê-lo, e engole seco o tesão. Era delicioso sentir novamente alguém a desejando.


- Vai me dar o beijo ou não? - o filho pede


A voz de Roberto entrava nos ouvidos de Denise de forma bem provocante. Ela cede:


- Vou - ela aceita


Roberto, ainda deslizando a mão na coxa grossa da mãe, faz com que seus lábios toquem os dela suavemente. Ambos sentem um choque que faz tremer o corpo todo. Denise sente-se totalmente nas mãos de seu filho, como era possível sentir tanto desejo?


O beijo vai crescendo e ficando cada vez mais sensual, e para o espanto do filho, a mãe não pedia para ele se conter, pelo contrário, podia sentir sua respiração ficando ofegante, e o beijo ficando mais e mais ousado. Roberto então começa a ir um pouco além do combinado, indo com a mão sobre a barriga de Denise, que ainda assim não pede para ele parar. Em meio aos beijos, ele pergunta:


- Está gostando assim, mãe? - respiração ofegante


- S...sim, filho... A mãe tá gostando... E você??? - um pouco insegura


- Estou adorando. Qualquer coisa é só pedir pra eu parar, tá? - ele diz, sabendo que quanto mais segura ela se sentir, melhor


- Tá...


Ele sobe as mão até o sutiã dela, vendo que ela ainda não se incomodava. Roberto se pergunta por que a mãe estava tão "boazinha". Na verdade, o caso era que, além de Denise se lembrar dos conselhos da mãe, estava também com mais tesão do que jamais tivera na vida, um tesão muito diferente da adolescência, um tesão de mulher, que ela ainda desconhecia em si mesma. A vontade de transar era enorme, e se o filho soubesse ir dosando cada passo, como estava fazendo, estava disposta a dar pra ele.


O beijo não para, e Roberto aperta sutilmente os seios da mãe, mas ainda por fora do sutiã, sentindo a textura da renda. Então, ela deixa escapar um gemido, que enche Roberto de tesão


- Hmmmm


- Nossa, mãe, que delícia isso! - e ele continua beijando e apertando a mãe todinha, quase perdendo o controle e a paciência, mas sabendo que não podia errar agora. Ele prossegue, fazendo os dedos tocarem a parte de cima dos seios, que ficam fora do bojo. Nesse momento ele tem a certeza de que agora sim, a mãe ia mandar ele parar, mas ela nada diz. Sentir o seio da mãe, ainda que só a parte de cima, era uma delícia para Beto.


"Ela está deixando tudo... É capaz de eu puxar pra baixo esse sutiã e ela não falar nada" - ele pensa, enlouquecendo e perdendo a razão


Com o corpo praticamente todo por cima dela, consegue pôr uma mão nas costas da mãe. Seria muito fácil abrir aquele sutiã agora.


- Posso, mãe? - ele diz no ouvido dela, deixando-a louca também - Está tudo escuro mesmo, nem vou ver nada, pode???


O desespero, tesão, descontrole e súplica na voz do filho fazia Denise derreter de tesão. A essa altura, sua buceta já latejava.


- Uhum... - ela diz, com a voz de menina acanhada


Roberto mal podia acreditar em como a mãe estava sendo generosa. Será que conseguiria comer ela??? Os beijos continuam, e Beto tenta, mas sem sucesso, abrir o sutiã da mãe.


- Deixa que a mãe tira - ela coloca a mão por trás de si e rapidamente tira a peça.


Roberto sabia que não podia ser um escroto. Não vai direito nos peitos dela, prefere começar a beijar sua barriguinha, sentindo a mãe gemer e suspirar. Ao que parecia, funcionou bem, visto que ela pela primeira vez começava a passar as mãos em suas costas.


"Meu filho... ele é meu filho... mas eu amo ele... ele está me deixando louca... não tem problema, isso é absolutamente normal... é normal mães sentirem isso... ele é tão lindo, a pele dele é tão gostosa..."


Depois de beijar a barriga da mãe uma porção de vezes, ele não sabia que caminho devia tomar. Qualquer movimento errado poderia fazer a mãe descontinuar aquilo tudo. Se subisse em direção aos seios, para apertá-los ou até mamá-los, ela talvez reclamasse. Por outro lado, ela mesma é quem havia retirado o sutiã. E se resolvesse descer com o rosto em direção à calcinha, para sentir o cheiro daquela buceta, a mãe talvez mandasse parar imediatamente. Todavia, como ela estava de calcinha, talvez permitisse.


Roberto já tinha um perna por cima das pernas da mãe, já explorava grande parte de seu corpo com as mãos, e sentia a mãe cada vez mais excitada, gemendo cada vez mais, a cada estímulo


- Hummmmm, hmmmmmmmm - ela gemia deliciosamente


Beto arrisca, descendo de vez, mas não bruscamente, em direção ao meio das pernas dela. Mesmo naquela escuridão total podia ver com os olhos da imaginação a mãe, com a calcinha branca que ela havia dito, e com as pernas semi-abertas. Ele vai descendo o rosto pela barriga de Denise, de beijinho em beijinho, até que chega na calcinha dela. O cheiro de xota deixou o menino ainda mais louco. Denise sente cócegas e ri, um pouco sem jeito.


- Filho... rsrsrs


- Você é linda, mãe, puta que pariu, você é muito gostosa! - ele lambia a parte interna da coxa da mãe


- rsrs Ai, filho rsrsrs


"Ela não está reclamando, está gostando!"


Roberto começa a beijar a periquita da mãe, do alto a baixo, por cima da calcinha. Denise está a ponto de pedir, e até suplicar pelo caralho do filho, aliás, pedir, não, exigir.


"Puta que pariu, não estou aguentando mais isso. Minha mãe está certa, eu não sou mais uma adolescente, também tenho minhas necessidades de mulher. Além do mais, peguei a camisinha com ela... Nossa, ainda bem que peguei".


- Oh... filho.... Hmmmmmm


- Gosta assim, mãe? Gosta? SCHLEPT - ele lambe e chupa sua virilha


- S.... Simmm, hummmmmmmmm, ohhhh


Roberto perde totalmente o controle e, quando percebe já está com aqueles peitos da boca, surpreso ao descobrir que o tamanho daqueles melões excedia em muito o que aparentava.


CHUP, CHUP, CHUP


- Hmmmm, filho... Isso, mama - Denise por um momento se sentiu suja por dizer assim, mas logo foi tomada por um tesão intenso justamente por ter dito dessa forma. Ela se solta, segura os dois peitos por baixo com força, e repete:


- Chupa, filho, chupa a mamãe - e sente o tesão chegar à beira do orgasmo


A partir daí Roberto já sabia que a mãe ia dar a buceta pra ele. Denise vai ficando mais ousada e seu instinto feminino vai florescendo, passando a sensualizar para aquecer mais o filho:


- rsrs Parece que você não esqueceu como se mama, né? Bezerrinho! rsrs Hmmmmmmm


- Nossa, mãe, que tetas você tem! SLEPT, SLEPT - ele aperta com as duas mãos, e mama sem parar.


Momento de silêncio da parte de Denise. Roberto se delicia tanto naqueles bicos que nem percebe. Ela quebra o silêncio:


- Filho, se a gente fizer, você promete que casa comigo? ... Eu tenho medo de fazer e depois você n...


- Mãe, é lógico que vou casar com a senhora! Eu te amo, mãe, eu te amo! - ele diz, descontrolado, por cima dela, a rola raspando na calcinha


- ... Você está com vontade mesmo?


- Caralho, mãe, lógico que estou - ele pressiona o pau nela, como se pudesse romper a calcinha, para provar seu ponto


- Tá, mas...


- Pode falar, mãe


- A mãe está com vontade também, só que eu estou com medo ao mesmo tempo


- Eu vou devagarinho... Bem devagarinho, mãe...


- T... Tá... Pega ali no guarda-roupas a camisinha


"Issooooooo!" - ele comemora por dentro


- Ok. Posso acender a luz?


- Não!


- Ok, ok rsrs


- Só vou acender a luz do celular, tá? Pra eu não tropeç...


- Não!


- Ok, rsrs.


Ele dá uma última mamada naquela teta, uma passada de mão bem forte na buceta da mãe, ainda coberta pela calcinha, e levanta. Vai tateando, até chegar ao guarda roupas. Abre a porta e pega a camisinha. Não foi difícil, já que era um guarda-roupas vazio.


Roberto volta à cama e entrega a mãe


- Como eu vou colocar? Eu nunca coloquei uma...


- A mãe põe pra você


Os dois ficam de joelhos sobre o colchão, um de frente para o outro. Pela primeira vez Denise segura o pau do filho. A sensação era indescritível. Aquele pinto era de um tamanho e largura consideráveis, pesado e quente. Ela sente uma pontinha de orgulho por ter dado origem àquele rapaz tão gostoso e saudável.


Denise abre a embalagem do preservativo e apalpa o pinto do menino para começar a colocar. Para Roberto, a sensação foi única. O pau estava duro como pedra e Denise pegava nele com a gentileza e o cuidado que só uma mãe poderia ter. Denise sente aquele cheiro característico de pica e não estranha, sempre cuidou da saúde do filho e de sua higiene. Ela queria agradá-lo e sabia que podia fazê-lo antes mesmo de colocar a camisinha. Não tinha do que se envergonhar, pois estava totalmente escuro.


"...É meu filho, não tem nada de mais, sou a mãe dele. É meu namorado, posso transar com ele, isso é normal..." - ela reforça na mente para não esquecer.


Denise então dá um beijinho na cabeça daquela rola e Roberto geme surpreendido:


- Ooooooooh!


- rsrs


- Nossa, mãe, dá só mais um beijinho, vai, por favor!


Vendo a satisfação, alegria e o prazer que pode oferecer a um filho, uma mãe não resiste em dar até os presentes mais caros a eles. Denise envolve com a sua boca molhada toda a cabeça daquele pau, como uma redoma, e em seguida, chupa com pressão e puxa, fazendo aquele barulhão, POC. Denise fica imediatamente sem graça, porque não esperava aquele barulhão.


- Caralho, mãe, faz mais uma vez! Vai, mãe, fazzzz


Ela não queria quebrar o clima, especialmente vendo o quanto o filho gostou, e faz mais algumas vezes seguidas, fazendo o menino endoidecer, POC, POC, POC


Denise sabia o tempo todo que tudo aquilo não era só pelo filho; ela também estava morrendo de tesão e queria chupar a rola. Ela continua: arregaça a cabeça daquele pinto por completo, forçando bem quando perto da base, fazendo Roberto quase babar de prazer, e em seguida, coloca a camisinha na cabecinha. Depois, só com os dedos polegar e indicador ela vai deslizando até novamente até à base do pau, umas três vezes, até que o preservativo estivesse perfeitamente ajustado. Por fim, ela se deita, abre as perninhas e espera o filho vir por cima.


"Caralho, como eu queria ver ela pelada, e com essas perninhas abertas!" - pensa Roberto, assumindo a posição da foda.


- Devagar, tá? Se não doer você pode ir mais rápido, a mãe avisa, tá?


- Tá bom, mãe, eu te amo, eu te amo! - e beija a mãe, se colocando por cima dela.


Ele toma cuidado para não fazer peso demais sobre a mãe, seu pau encosta na buceta dela e ambos experimentam o tesão chegar a doses cavalares. Roberto tenta enfiar a rola, mas a falta de técnica e o receio de machucá-la tornam a tarefa um pouco difícil.


- Peraí, filho - ela pega o pau, encosta na buceta e o meleca em sua umidade materna, passando a rola dura algumas vezes em sua fenda, antes de colocá-lo na entrada da xota. Sem soltar ainda o pau, ela diz:


- Tenta agora, filho


Roberto deixa o peso do seu quadril descer e a mágica acontece. Seu pinto entra e percorre o caminho do sabor, um prazer gerado pelo contato molhado e escorregadio daquelas paredes apertadas e macias com seu pau duro e engrandecido. A cada milímetro percorrido daquele tubo, mãe e filho sentiam as sensações se desdobrarem em mil explosões.


- Ohhhh, mãe!!!...


- Ohhhh, filho! Ohhhhh, hummmmmmm


O vai-vem fica mais intenso, e as metidas mais fortes, à medida que Roberto percebia que a mãe estava bem encharcada e segura. Muito rápido eles percebem que as socadas mais fortes eram também as mais gostosas.


- Isso, filho, assim...hmm, hummm, hm...


- Você gosta assim, mais forte?


- Sim, ummmm, ssss, hmmmmmm, sim, assim, mais forte, pode ir m... mais forte, filho, vai .. Isso, assim mesmo, vai, continua assim, filho....


O barulho do pau entrando e saindo rápido e forte naquela buceta encharcada, era como o som de uma punheta caprichada com as mãos lotadas do creme mais aquoso.


- Toma, mãe, toma! - ele enfiava o pau agora com toda sua potência,


- Mais, filho, mais... a mãe, vai... a mãe vai...


- Goza, mãe, goza! - e metia sem parar


Beijos de língua, boca nos seios. Metidas intensas. Denise segurava na cintura do filho, como que alinhando seu corpo para cada estocada firme em sua buceta. Os corpos já estavam suados, haviam se esquecido totalmente de gemer baixo, ou de fazer a cama ranger menos. Denise sentia seu corpo tremer por dentro e por fora, sua buceta experimentava um tipo de crescente coceirinha, intensa e saborosa. Ela sabia que ia gozar a qualquer momento. Beto sente o pau como um condutor de energia, no ponto de explodir, não suportando tamanha tensão. Denise é a primeira a gozar:


- AHhhhhhhhhhhhhhhhhhhh - seu corpo se retorce, sua buceta comprime e relaxa alternadamente e involuntariamente


- Oooooohhhhhhh, mãeeeee... ohhhhh - Beto goza, até esquecendo que estava de camisinha, imaginando sua porra entrando em sua mamãe


Ele não para de meter enquanto a última gota de prazer não é obtida, e Denise sente mais um orgasmo, embora mais fraco e suave, antes do filho terminar de gozar nela.


- Mmmmmm


Os corpos, suados não aguentam mais e vão diminuindo o ritmo, até pararem o sexo. Beto deixa o peso inteiro cair sobre a mãe, de tão exausto.


- Filho... que delícia... - ela diz, sentindo o corpo se recompor e peso do filho


Beto se põe ao lado da mãe, e tira a camisinha com cuidado. Denise prevê seu movimento:


- Me dá aqui, tem que amarrar rsrs - ela pega e faz um nó.


Alguns segundos se passam e Roberto volta a respirar normalmente:


- Mãe, você gostou?


- Filho.... Uau... Eu adorei! Você transa muito bem! Pra mim é um prazer enorme não precisar mentir. Ufa, eu tinha tanto medo de não gostar, mas foi tudo tão perfeito, eu gozei tanto, uau! - ela o abraça, toda feliz por ter gozado.


- rsrs. Eu também, mãe. Adoro estar namorando minha mãe rsrsrs


Eles se beijam e ficam abraçadinhos por um tempo, no maior love. Cafuné, carinho, elogios, beijinhos sem malícia...


- A gente podia tomar um banho agora, né, mãe? Estamos suados, e com cheiro de sexo hahaha


- Verdade rsrs. Mas... eu ainda tenho vergonha de ficar pelada, filho... e além do mais, e se meus pais acordarem?


- Somos namorados, mãe, qual é o problema? Acabamos de fazer sexo. Quero tanto te ver peladinha, mãe... Bem que a senhora podia me surpreender de novo, né? rs


Denise pondera. Já tinha dado ao filho. Era quase esposa dele agora, era direito do menino ver sua buceta e seus peitos, sua bunda... era seu direito de marido e ela não ia dar uma de adolescente boba agora.


- Ok. Mas você vai na frente e vê se por acaso meus pais estão por lá.


- Eles estão dormindo, mãe.


- Ah, mas vai que levantaram pra alguma coisa rsrs


- Te amo - ele beija a mãe na boca.


- Eu também te amo, gostosão! Você fez a mamãe gozar rs


- Você também me fez gozar, bobinha.


- Vai lá, filho


- Ok

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/23.


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