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MEU PAI. MEU MACHO. MEU HOMEM (8)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, chulé, chule, chul
  • Publicado em: 07/12/15
  • Leituras: 32107
  • Autoria: Rafa2014
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CONTINUAÇÃO

Naquele mesmo dia, achei mais prudente cada um dormir no seu quarto. Também, não havia necessidade de dormirmos juntos. Não nos desgrudávamos por nada, como se houvesse um imã invisí­vel sobre nós. rsrs. Mas precisava repousar o cú um pouco, e seria mais uma noite com o meu rabinho cansado, dolorido, mas feliz. E claro, tí­nhamos que encarar o fato, de que a "dona onça" ia chegar pela manhã.


Antes do sono chegar, fiquei imaginando tudo o que o meu velho havia dito sobre nós durante a transa. Será que ele seria forte o bastante pra se "separar" da minha mãe? Pelo menos no cunho sexual? Ou simplesmente falou por falar movido pela emoção do momento na transa? Porque não sei vocês leitores, mas geralmente não devemos levar a ferro e fogo tudo o que é nos dito nesses momentos passionais, não é mesmo?


...


O mês de Setembro daquele ano estava particularmente quente. Eu, enclausurado no meu quarto, tinha que ligar o ar condicionado na temperatura de 18°, pra conseguir ficar de boa. Não foi fácil estudar para as provas da faculdade naquele semestre, estava quente demais! Minha mãe tinha tirado férias do trabalho no final de setembro até metade de outubro. Não sei o que acontecia com ela. Estava estranha, (mais do que o normal). Ficava trancada durante a tarde no escritório, e só conversava coisas básicas como, "Bom dia", "o almoço está na mesa", ou "Já tirou o lixo?", coisas rotineiras. Ela sempre foi uma mãe ausente. Acho que foi por isso que me apeguei tanto ao meu pai. Ele sempre me notava, sempre esteve aqui, me dava conselhos, enfim, sempre tinha um tempinho para mim. Ela, sempre estava ocupada e fora. Não precisava trabalhar tanto. Na verdade, sempre foi o meu pai que nos sustentava em casa. Ganhava bem. Agora, a Dona Solange, o que ganhava, ficava tudo para ela. E vejam bem, não era nem um pouco vaidosa. Porque poderí­amos supor, que se fosse o caso, ela poderia gastar com ela mesma, em salões de beleza, banhos de shopping e etc. Não ficava me preocupando com isso.


Estava com tanta saudade do meu "SuperDad", (como alguns leitores o chamam nas milhares de mensagens em que recebi), que era bem difí­cil acontecer algo entre a gente com a minha mãe em casa. Ele me disse que parou de transar com ela depois daquele dia em que transamos na sala. E disse também que ela nem dava a mí­nima. Ele se resolvia na punheta, mesmo (que desperdí­cio de porra). Estávamos combinando de viajar para o Pantanal no feriado do dia 12 de Outubro, para estrearmos o novo Estojo de Pesca que dei a ele no último aniversário, onde tudo começou entre a gente. Se havia algo além de mim e do sexo, que o meu pai amava mais do que tudo era Pescaria e Futebol. O bom é que eu gostava também, e fazí­amos companhia um para o outro. Mas mesmo não podendo nos tocar, ficava no meu quarto estudando, e em tempos em tempos ele me mandava mensagens SMS picantes, ou ví­deos dele batendo punheta ou até mesmo fotos, dele e da rola quando minha mãe não estava por perto. Só para me provocar. Eu também mandava, não era de ferro. Rsrs. Teve um dia da semana, acho que foi numa quinta-feira, não me lembro, ele chegou do trabalho, minha mãe e eu estávamos na sala. Eu lendo e ela no celular. Quando ele entrou, ela nem o notou. Eu, já abri o sorrisão. Então ele fez um sinal de "sobe lá em cima depois". Entendi na hora. Minha mãe nem reparou. Então, fiz um tempinho e subi, como quem não quer nada. Estranho. Não vi sinal dele pelo corredor, mas observei que o chuveiro da suí­te dele estava aberto. Quando fiz a menção de entrar, surgiu um "PSIU" no fundo do corredor onde era o meu quarto. Meu pai fez sinal de silêncio me chamando com um gesto. Então entrei, e ele fechou a porta e a trancou.


- Assim é mais fácil, morzão! Mas não podemos demorar.


Disse ele baixinho. Eu me joguei nele com um abraço e ele me beijou forte com aquela pegada de macho que só o Seu Jorge tem. Que boca deliciosa. Como ele era bom de beijo. Então ele se afastou, tirou a camiseta polo preta que estava usando e jogou no chão. Levantou o bração direito e me puxou pra sua axila.


- Ta do jeito que você gosta. Sente o cheiro. Lambe gostoso.


Escorria uma gotinha de suor. Esfreguei a minha cara cheirando e lambendo aquele sovaco delicioso. Ele deu uma cusparada bem farta na minha cara. E me esfregava junto com a saliva para sentir melhor. Ele dizia enquanto eu cheirava e lambia:


- Aaaahh....que saudade Gah. Tava doido pra fazer isso com você, meu amor.


- Você é delicioso pai. - Disse eu debaixo do seu suvaco.


- Tira a minha calça, pra eu dar um pouquinho do que você gosta.


Abaixei sua calça. Seu pauzão já estava duro. Tirei a cueca cinza que já mostrava a manchinha molhada do pré-gozo. Abri o prepúcio que envolve a glande e aquele cheiro de macho, de rola me golpeou. Além da "babinha" que escorria, havia um pouquinho, quase nada, daquele "sebinho" branquinho que se forma naturalmente por homens que não são circuncidados. Ele olhou pra mim com uma cara engraçada e disse:


- Eu acho meio nojento. Mas se você curte tanto...cai de boca morzão. rsrs.


Eu estava hipnotizado por aquela jeba e aquele cheiro de homem que o meu pai tinha. Eu engoli aquele pau de uma vez! Senti aquele rolão pulsar no fundo da minha garganta e sentir o meu nariz tocando em seus pentelhos. Fazia uma "garganta profunda" profissional! Ele levantava a cabeça e revirava os olhos gemendo baixinho, todas as vezes que eu o fazia.


- UOoo Biel!! Não sabia que você dava conta de engolir tudo assim....uuuhhhhhhh...que delicia. - Disse ele impressionado.


Eu parava, olhava pra ele e abria a boca. Ele sabia o que eu queria. Então ele sorriu, deu aquela "catarrada". Cuspiu em cheio na minha boca, eu voltava a mamar o pau dele com o cuspe junto. Delí­cia.


- Filho, Ahhhhhh....morzão, é melhor o pai goz...uuuhhhhh...


Nessa hora eu o tinha engolido inteiro de novo e com a boca bem aberta estava tocando as suas bolas com a ponta da minha lí­ngua por baixo.


- Ai caralho. É melhor o pai gozar rápido, antes que a sua mãe perceba algo.


Então tirei o pau todo babado pela minha boca que escorria e molhava o tapete do meu quarto.


- Goza na minha cara pai. Lambuza o meu rostinho. Lambuza.


- Se o meu bebê tá pedindo....


Então ele começou a punhetar. Nossa era lindo ver ele bater punheta. Que técnica! Eu então abaixei e comecei a dar um trato nas suas bolas. Não deu 1 min. Ele empurrou a minha cabeça, a segurou e gozou em meu rosto silenciosamente, respirando forte. Era um,.. dois,.. três,.. quatro,... cinco.., seis jatos de porra grossa, consistente, quente e cheirosa leitavam o meu rosto. Um dos jatos acabara entrando no meu olho esquerdo, mas na hora não liguei. Suguei o pau dele pra saborear aquela ultima gota de porra que ficou na pontinha...huuum. Delí­cia.


Ele se levantou, me disse um "Te amo" apressado, me deu um selinho, pegou as roupas e saiu de "fininho" pro banho de verdade, mas esqueceu a cueca e as meias pretas em cima da minha cama. Me levantei do chão, fui até ao espelho na parede e olhei meu reflexo. Ual!. Essa foi uma outra imagem que ficou marcada em mim. Estava com o rosto encharcado..rs. Nunca tinha visto a porra do meu pai assim. Das outras vezes, que pude sentir, ou eu engolia ou ele gozava dentro. Era um esperma tão branquinho, consistente. Passei os dedos e comecei a espalhá-lo pelo rosto. Passava perto pelas narinas, dava pra sentir o cheiro. Cheiro de esperma fresco, adocicado, quase igual ao sabor, ao cheiro daquela porra seca das cuecas dele. Eu sorria para mim mesmo. Porque era o cheiro de porra de um macho de verdade. Dava para pegar entre os dedos. Ela quebrava em pedacinhos, grossa. Empurrava tudo com o dedo pelo meu rosto e levava até a boca, sentindo o seu sabor.


Eu queria gozar também. Olhei para a minha cama. Lá havia o "Kit Jorge": As suas meias e a sua cueca cinza. Me deleitei. Tudo alí­ estava com o cheiro além do normal. Suas meias sociais estava com um "chulé" de verdade, e a sua cueca também estava com um cheiro bem forte, mais que o normal. Foi uma das mais cheirosas do meu pai que eu já sentira até aquele momento. Isso me rendeu uma super punheta com muita porra no lençol. Haha. Acho que ele já tinha preparado esse plano, com a intenção de fazer isso. Safado gostoso. Como não gamar por um homem assim??? Vocês me entendem, neh!


...


Outubro foi se arrastando. E adivinhem. A pescaria que estávamos programando não deu certo. Meu pai não conseguiu se ausentar do trabalho no dia 11, que seria uma segunda-feira. Logo, emendarí­amos o feriado do dia 12. Mas infelizmente não foi dessa vez. Então ficamos em casa. Mas por mais estranho que pareça, minha mãe não gostou de saber disso. Ela ficou extremamente irritadí­ssima quando soube pelo meu pai que nós, ele e eu, não irí­amos viajar mais como o combinado. Isso era atí­pico, porque ela não gostava desse tipo de programa e sempre colocava um monte de defeitos. E dessa vez ela estava possessa!


Mas foi no dia, que nunca vou esquecer. Estava eu no meu quarto, me preparando para dormir, quando do nada, explode uma gritaria no quarto dos meus pais. Eles estavam falando alto, discutindo mesmo. Não conseguia ouvir nada, só um zum-zum e a voz histérica da minha mãe. Eles sempre discutiam muito, mas dessa vez era diferente. Eu tinha que dar um pulinho até o corredor pra ouvir qual era a "pauta" de toda aquela discussão. Então eu fui. Ouvia o meu pai agora, falando imponente:


- Escuta aqui, Solange. Não estou entendendo o motivo da sua tagarelice. Por que você está tão preocupada por não ter dado certo a nossa viagem??? Fico até surpreso, por você estar tão horrorizada! Juro. Achei que estivesse doente! - Disse com um certo deboche na voz.


- Jorge, você não ousa me afrontar! Eu não estou tagarelando nada. Eu...eu só Tinha marcado um Spa para mim. Estou trabalhando muito. Queria me encontrar. Relaxar! Inclusive já tinha marcado os dias certos.


- Mas eu não disse nada sobre os meus planos a respeito da pescaria...

Minha mãe o interrompeu.


- ...é claro que você não me disse! Você não me fala nada. Nunca me fala nada...

Meu pai irrompeu como um trovão:


- Pelo amor de Deus, Solange! Eu precisava de uma resposta da fábrica. Era disso que eu estava esperando. Pronto! Recebi a resposta! Eu vou ter de trabalhar na segunda-feira!!


- Sei. Acho que as suas putas se chamam "Fábrica". Foi isso que aconteceu! ELAS DESMARCARAM, FOI???


Minha mão alterou a voz! De repente ouço alguma coisa de vidro se espatifar! Nossa, ela ficou maluca?? Meu pai perdeu toda calma.


- CALA ESSA MALDITA BOCA, SOLANGE! Você passou dos limites!!! Como você pode dizer uma coisa dessas???!!!


Escutei minha mãe dando um gritinho quando meu pai explodiu! Ele então continuou. Nossa, não queria estar na pele dela nesse momento.


- O GABRIEL IA COMIGO, SUA IDIOTA! Como você pode pensar isso. Estava fazendo algo com o meu filho. Sendo pai!!! Coisa que você nunca se importou em fazer!!! Nunca vi um comportamento de carinho, de afeto seu com o seu filho! E agora fica "fantasiando" eu com vadias por aí­! Eu, hein!! Se enxerga!! Eu dou duro todo dia pra sustentar essa casa! Pago o estudo do "nosso" filho. E você? Enfia tudo no rabo!......


Verdade. Sempre achei muito estranho. Não era normal essa independência financeira que a minha mãe mantinha. Era algo sem explicação. E meu pai sempre jogava isso na cara dela nas brigas. Ela, sempre dizia que aplicava na minha poupança para o futuro, e ajudava uma tia doente com tratamentos caros, que nós nunca chegamos sequer a conhecer. E sobre o meu futuro? Até hoje, nunca vi a cor desse dinheiro. O meu carro, o meu Pai havia me dado de aniversário. Coisa que na época ela não concordou.


Meu pai estava perdendo as estribeiras. Mas minha mãe o interrompeu de novo:


- Acha que eu não sei Jorge? Já faz um mês que você não me toca. Você nunca ficou tanto tempo sem fazer amor. Você só pode ter outra!!!


- Você me enoja falando assim. Você perdeu o juí­zo. VAI! COMEí‡A A PULAR DE ALEGRIA!! VAI !!! COMEMORA!! Faz um mês que você está sem o nojento do seu marido sem classe!! VAI!! QUERO OUVIR!!!! Já falou pra suas amigas biscates do hospital, que eu não estou de comendo mais? Que eu não estou te fodendo há um mês inteiro??? HÃ??? Que notí­cia seria, hein Solange!


Minha mãe ia começar a falar mas ele a interrompeu:


- Não precisa falar mais nada Solange! Você falou muita merda num dia só. Não se preocupe, viu! É hoje que eu não vou "te tocar" mesmo!!!


Escutei ele andando pelo quarto.


- Vou dormir no quarto de hóspedes. - Disse ele rispidamente.


Eita. Saí­ e voltei correndo para o meu para ele não me ver! Escutei portas batendo e mais a porta do quarto ao lado do meu, que era o de hóspedes. É. Minha mãe pegou pesado. E mereceu a ira do Tiozão. Dia ruim pra ela.


Esperei passar um tempo e fui até o quarto de hospedes. A porta estava trancada. Bati e disse baixinho que era eu. Escutei passos e ele a abriu. No quarto, havia uma cômoda e uma cama de solteiro, que já foi minha. Como eu sabia que ele era "calorento", o cômodo não tinha ar condicionado.

- Pai. Dorme comigo. Minha cama é maior.


Minha cama de fato era maior que uma de solteiro. Era quase uma cama de casal normal. Alguns a chamam de "cama de viúva". Vai saber o porquê desse nome. rsrs.


- Acho que não tenho como negar isso a você, neh meu Biel.


Disse ele dando um sorriso daqueles, que a gente não sabe se é de safadeza ou de gratidão..rs. Então saí­mos do quarto. Detalhe, ele trancou a porta por fora. Era pra dar a impressão de que ele estava realmente lá dentro. Entramos no meu quarto e eu tranquei a minha porta para não ser incomodado. O ar condicionado do quarto estava numa temperatura baixa o suficiente para dormir de edredom. E é assim que eu gosto. Aquela cena de ver o meu pai meio "cabisbaixo", (que por sinal estava muito fofo), tirando a camiseta, a bermuda e se enfiando só de cueca debaixo do edredom, e batendo nas pernas, me chamando para me juntar a ele, não tinha preço. Nem o MasterCard comprava. rsrs. Entrei no edredom e me aconcheguei nele. Ele me envolveu com seu corpão e namoramos a beça. Só nos beijávamos, fazí­amos carinho um no outro, somente isso. Mesmo o pau dele estando duro lá embaixo, eu me contive e ele também. Um aconchego. Nada mais. Eu me sentia tão protegido ali com ele. Mas eu não podia pensar demais se não ia ataca-lo. Hahaha. Só sei que pegamos no sono e dormimos de conchinha. Mas como ele era bem maior que eu, o corpo dele se encaixava perfeitamente em mim e eu no dele como uma pequena peça de Lego.


...


Nos dias que se seguiram, meu pai dormia comigo em segredo, como naquela noite anterior. Porque meio que um acordava o outro. Ele, para ir trabalhar e eu para a faculdade. E sim. Transávamos toda noite..rs. Em silêncio, claro. Como ele gostava de meter forte, tí­nhamos que foder no chão ou em pé pra não fazer barulho. Ele estava ficando mal acostumado, fodendo tudo o dia..rs. E eu também.

Minha mãe e ele não conversavam há dias. Nos finais de semana quando almoçávamos juntos, era como se não existissem um para o outro. De verdade? Não queria que as coisas chegassem nesse ponto. Mas eu não tinha nada a ver com isso. Mas as coisas ainda iam ficar piores, se fosse possí­vel.

Num sábado de manhã estava sonhando com algo tão gostoso. Parecia que o meu cú...pera! E estava! Estava deitado de bruços, com o meu pai me aplicando um puta de um cunete monstro! Eu acordei com um homem daqueles chupando o meu cú!!! Sim, meus leitores. As vezes da a impressão que estou inventando tudo isso. Mas não. Nunca iria mentir pra vocês. Sim!!! Ele estava chupado o meu cú!!Eu sempre fui muito "bonzinho" na minha vida. Eu mereço. rsrs Ele estava absorto, lambendo, chupando e me fodendo com a lí­ngua. Que sensação gostosa.


- Meu morzão acordou...Bom dia, rabinho doce! To tomando o meu café da manhã, posso?

Disse ele com aquela cara de pidão e o rosto todo lambuzado de saliva. Eu comecei a rir..kkk


- Pode comer mais se quiser. Mas eu precisava realmente levantar. Tenho que descer, imprimir um documento e levar até a facul.


- Vai lá que depois eu te levo então, rabinho doce. rs


Não aguentamos e caí­mos na gargalhada!!!


Minha mãe não estava em casa. Foi para o plantão. Santo Plantão! Por isso ele estava lindo e radiante hoje. É lindo ver ele feliz, acho que já disse isso, neh! rsrs


Precisava usar o PC do escritório. Fazia muito tempo que não o usava. Tinha um note no meu quarto, então raramente o ligava, mas precisava usar a impressora.

Como de costume, digitei no navegador o site de relacionamentos Face*...*. Mas a página abriu automaticamente logado diretamente no Face da minha mãe. Ela provavelmente esqueceu-se de deslogar. Aposto que nas férias dela ela não saí­a dele. rsrs. Eu ia deslogar para poder entrar no meu, mas algo me fez parar. Eu sei que não é certo, mas eu quis "fuçar". Dei uma olhada rápida pelas mensagens "inbox". E foi num determinado diálogo que os meus olhos pararam. A seguinte mensagem chamou a minha atenção de um tal de Eduardo Lages, enviada naquela mesma manhã:


"Bom dia minha NurseGirl".


"Te amo".


Fiquei afoito. Cliquei na caixa de diálogo pra poder ver todas as mensagens na integra. Meu Deus. Minha mãe estava tendo um caso ´por quase três anos. Mensagens datadas desde o ano de 2007. Ali tinha de tudo! Encontros, juras de amor, detalhes í­ntimos, viagens... Ou seja, a maioria dos seus plantões eram falsos. Gente. Ela já traí­a o meu pai desde quando eu ainda não tinha nenhum tipo de interesse por ele!! Eu estava chocado! Cachorra! Agora sim eu estava me sentindo orgulhoso e poderoso por te-lo roubado dela! Cliquei no perfil do tal "Eduardo Lages" e não acreditei. Era um Senhorzinho franzininho que conhecia de vista até. Ele é um médico endocrinologista de um dos hospitais que ela trabalha. Nisso ela prestou, gente. Trocar o meu paizão por aquele Senhor? Como lidar?? Estava confuso e de boca aberta.


- Gabriel! Vamos? Já está pronto?


Ele me chamava lá de cima. Levei um susto.


- Hãã...não pai! Ainda não...Um momento!


Caralho. O que eu ia fazer? Tinha que ir rápido. Então dei um "PrintScreen" em tudo e salvei dentro do meu pendrive. Como eu ia contar isso pro meu pai? Eu precisava mostrar tudo aquilo. Mas como?


- Ah. Você ta aí­ ainda "amebão"??? Vamos logo! Me lembra que na volta preciso passar no banco, pra tirar uma grana.


Eu não havia me mexido. Então despertei do transe e disse:


- Então vamos.


- Tá tudo bem filho? Tô te achando meio branco, sei lá. Você tomou o seu café?


Tentei disfarçar.


- Mais do que eu sou realmente? To precisando pegar uma cor mesmo.


- Mas ta virando uma biba mesmo, hein! Exageraaaado!


E ele foi me empurrando com tapas fortes na bunda pra me apressar!






CONTINUA....

*Publicado por Rafa2014 no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/15.


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