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Pagando uma Dívida - 10

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Violação, estupro, tortura, escrava
  • Publicado em: 24/01/23
  • Leituras: 905
  • Autoria: KetMarina
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Pagando uma Dívida 10



Traição, Dana começa sua jornada



Enquanto Ivan dava um banho completo em Dana, Mickey aguardava o retorno de Carrie. Ela retornou 4 horas depois, Dana já estava limpa e presa novamente na cela.


— Oi Mickey, aqui está a maleta.

— Obrigado Carrie, logo vou precisar acertar minha dívida.

— Qual dívida Mickey?

— Depois que levarmos a escrava para o outro lado da fronteira e a tiver entregue, ficarei mais em paz. Então eu te contarei.


Às 18 horas era a hora boa de passar pela fronteira, muitos carros retornando para o México.


— Carrie, está chegando a hora, com nossa aliada nos apoiando, podemos passar agora com a escrava para o México.

— Pode deixar Mickey, vou falar com o pessoal para prepará-la.

— Diga para Ivan te ensinar como embalamos nossa carga, haverá outras e você precisa saber como faz.

— Ok!


Carrie transmitiu o comando de Mickey e logo estavam preparando Dana.


— Bem Carrie nós começamos a preparação assim.


Se virando para Dana ele disse.


— Dana, hora da embalagem para uma pequena viagem. Carrie prenda essas tornozeleiras na escrava.


Assim que Carrie prendeu as tornozeleiras, Ivan lhe passou um cadeado.


— Agora prenda o cadeado nas argolas dos tornozelos, isso os manterá bem juntos


Ele então pegou uma corda e passou para Carrie.


— Passe em volta do abdome de Dana, amarre os braços dela as laterais do seu corpo, unindo bem os cotovelos ao corpo, isso aumenta a imobilidade. Agora coloque as algemas em cada um dos pulsos, faça ela se agachar, em seguida prenda a algema do pulso direito ao tornozelo esquerdo e a algema do pulso esquerdo ao tornozelo direito, deixando a totalmente imóvel.


Dana não reagia, estava sem qualquer ação, seu corpo estava imóvel. Ela apenas ficou lá e deixou Carrie prender seu corpo. Quando Dana se abaixou, um pouco da porra de Ivan, vazou de sua buceta recém violada.


— Coloque ela deitada de lado e coloque esse plug primeiro em sua buceta.


Carrie fez como orientada e enfiou o plug com tudo na buceta de Dana. Que entrou facilmente.


— Agora mais este brinquedinho, passe um pouco de gel e insira o plug na bunda dela. Pegue as pontas da corda e passe por entre as pernas. Isso impedirá que os plugs saiam. Amarre as pontas da corda nas costas dela, faça isso bem apertado.


Dana apenas sentiu a dor da invasão, mas não reagiu.


— Agora a colocamos dentro da caixa, vamos amordaçá-la bem e colocar esta coleira, assim prendemos a coleira no gancho acima da cabeça e esta corda aqui nos joelhos e no gancho perto de seus pés. Ela não tem como se mexer e será mais seguro para nós.


Dana derramava lágrimas, mas nenhum som saía, ela parecia ter aceitado seu destino.


— Podemos trancar a caixa.

— Ivan, como ela vai respirar?

— Fique tranquila, há pequenos furos por toda a caixa, eles são em diagonal, assim não pode ser visto de cima, só quem olhar por baixo pode ver.

— Uhmm! Ótimo e agora, vamos colocá-la no caminhão e levar para nossa outra base no México.


Assim eles fizeram e se colocaram a caminho da fronteira, onde com apoio de seu pessoal passaram sem problemas.


Assim que entraram com o caminhão, descarregaram a caixa com Dana, Ivan falou.


— Carrie solte só as algemas dos pés dela e o cadeado dos tornozelos, assim ela pode andar. Vamos levá-la para o subsolo e mantê-la lá até que a dona dela chegue.

— Dona?

— Sim, nosso comprador é ela.


Carrie levou Dana para uma cela no subsolo e como mal podia se mexer, Carrie apenas trancou a cela por fora.


— Vamos aguardar Mickey chegar Carrie, ele tem que agradecer por ter a pele salva.

— Sim eu entendo. Mas, salva? Salva do que e por quem?

— Quando ele chegar saberá.


Mickey terminou de contar a grana que Carrie havia pego para ele, recolocou na maleta e foi ao porão. Ele entrou em uma das celas.


— Sabe, eu não vou esquecer o que falou sobre meu pau, “De não ser muito impressionante”. Da última vez que transamos, você não disse isso. E a história da bola de neve. Você não me faria beber minha própria porra?

— Uhmmm, beber a própria porra, só dependia de você. Vai que goste. Hahahahaha... ... Eu precisava ser convincente. Não queria ser descoberta se algo desse errado.

— Sorte que somos amigos, Mia! Bem, tudo está saindo direito, logo o perigo estará longe. Aqui está um agradecimento por ter salvo minha pele, Mia.

— Hum, isso é bom, parece ser mais do que eu imaginava.

— Com toda certeza é, se não me avisasse, eu poderia estar sendo investigado e com a quantidade de inimigos que tenho, chegariam a mim rapidamente. Obrigado Mia, te devo uma.

— Não Mickey, você deve a família. Claro que isso aqui na maleta, fará minha vida um pouco melhor. Bem, como já está em seu poder e não existe nada que me ligue a ela, apenas algumas ligações no celular e que eu já descartei, eu vou indo Mickey. Meu pessoal já está chegando para me pegar.


Mickey se despediu de Mia e se dirigiu para a base no México, ele ainda precisava se livrar do problema.


Na base do México Carrie e Ivan viam a hora passar.


— Será que Mickey vai demorar muito, gostaria de tirar mais uma casquinha da garota, Ivan.

— Você acha que só você gostaria disso, eu estou pensando nisso desde que atravessamos a fronteira.


Os dois riram.


Pouco tempo depois Mickey chegou e pediu para ser informado de tudo. Carrie se encarregou disso.


— Tudo tranquilo Mickey, ela está na cela, ainda está amarrada, só deixei as pernas livre assim pode andar, com restrição, pois não soltei a corda dos joelhos.

— Ótimo Carrie, não dá para arriscar com essas vadias.

— Mickey, antes do comprador chegar, será que eu poderia abusar um pouco da mercadoria. Sabe como é quando se saboreia um doce novo. Sempre queremos repetir um pouco mais.

— Sim, eu sei, aquela bundinha apertada não sai da minha cabeça.

— Ivan também está com o mesmo problema, Mickey.


Mickey e Carrie também riram de seus desejos.


— Vá, aproveite desta mercadoria, antes que o novo dono chegue.

— Então vou correndo, quero aproveitar cada momento com aquela cadelinha.


Carrie se dirigiu a cela onde Dana estava presa, ela abriu a porta e a viu sentada na cama, ainda com os braços bem amarrados e com a mordaça.


— Olá cadelinha, vou brincar com você mais um pouco, mas antes vou me preparar e aliviar a bexiga, volto logo, não saia daí.


Dana que ainda estava em choque, apenas ouviu sem mesmo olhar para a porta, apenas abaixou a cabeça e voltou a chorar,


Carrie foi ao banheiro e logo voltou.


— Pronta para nossa diversão, minha delícia? Espero que esteja, porque vou fazer você chupar minha buceta e beber todo o meu prazer. Vou te soltar, tirar esta mordaça, os plugs, eu quero sua total colaboração. Não me desobedeça, você vai fazer tudo que eu mandar. Estamos entendidas?


Dana que ainda estava com a mordaça, assentiu com a cabeça. Rapidamente Carrie soltou seus braços e tirou a mordaça e os plugs. Dana sentiu um vazio em sua bunda e vagina, mas lentamente seus buracos voltariam ao normal.


— Isso minha delícia, pronta para o abate. Eu quero que você se deite na cama, depois você vai fazer comigo tudo que eu farei com você, mas você fará com mais desejo, quero sua total devoção.


Carrie começou a beijar Dana e foi lentamente beijando e lambendo seu pescoço, seios, onde ela mais demorou, lambeu e sugou os mamilos de Dana, até que ficaram duros e pontudos.


Dana chegou a sentir desejo para que Carrie se demorasse mais nos mamilos, mas ao senti-la tocar em seu botão mágico sua preferência mudou.


Carrie lambendo os mamilos de Dana suavemente, começou a tocar o clitóris de sua amante. Com poucos toques já arrancava pequenos gemidos de Dana e rápido passou de chupar os mamilos a rápidas lambidas no grelo.


Dana agora se curvava de desejo, abria mais e mais as pernas para que Carrie tivesse um melhor acesso as profundezas de sua buceta. E Carrie entendeu o recado e passou a enfiar um dedo, depois dois e logo três dedos estavam afundando em Dana, que acabou explodindo e gritando em um longo orgasmo, sem nenhuma dúvida o mais longo que teve desde que seu cu foi violado e sua buceta estuprada.


— Bem mocinha, se recupere de seu prazer, porque agora é o meu prazer que será atendido. Eu quero o seu melhor, então não me desaponte e quando eu gozar engula tudo e não reclame. Você está entendendo?

— Sim, eu entendo.

— Então comece me beijando.


Carrie se deitou na cama com Dana ao seu lado e passou a beijá-la como Carrie havia feito com ela, Dana sempre foi obediente e sempre respeitou as ordens de sua mãe e pai, o contrário de Emily que sempre foi rebelde. Seria fácil submeter Dana a escravidão, mesmo com as poucas desobediências, mas nada de anormal.


— Isso minha putinha, me beije gostoso, sinta meus seios e o chupe como uma bezerrinha sedenta.


Dana fazia tudo como Carrie queria, ela procurava repetir tudo igual, não demorou para Dana chegar ao meio das pernas e abocanhar o grelo de Carrie, ela lambia com mais fome que sua amante. Era como se estivesse faminta de buceta, sugava toda a lubrificação de Carrie, seu rosto estava lavado e brilhava com o suco de buceta que vazava de sua primeira mulher.


Carrie estava chegando ao seu limite e quando sentiu que era iminente, ela que tinha a cabeça de Dana no meio de suas pernas e a olhava nos olhos, agarrou o cabelo de Dana e o puxou com toda força, ao mesmo tempo que enfiava seus dedos dentro da própria buceta. E Carrie explodiu em um gozo avassalador, uma quantidade enorme de seu orgasmo entrou na boca de Dana.


Dana sentiu o gosto forte do gozo de Carrie e uma lubrificação mais grossa, do que da primeira vez que chupou a buceta de sua amante lésbica, ela sentiu como se um pequeno caroço descesse pela sua garganta. Mesmo assim Dana engoliu tudo e ficou deitada entre as pernas dela. Ela teve que aguardar Carrie se recuperar.


— Boa menina, você seria uma ótima amante, se não fosse entregue a outra pessoa em breve, mas tudo que é bom dura pouco. Obrigada por esta despedida maravilhosa.


Carrie se vestiu rapidamente e deixou a cela, Dana que ainda sentia o gosto da buceta de sua amante, pode se dizer estupradora, passou a chorar baixinho. Claro que Carrie ao sair trancou bem a porta pelo lado de fora.


Ela foi a sala de Mickey e se jogou em um sofá que havia ali.


— Mickey, você precisa voltar a provar essa garota, você tinha que ter visto, mesmo sendo inexperiente, ela sabe como chupar uma buceta ou aprende rápido.

— Eu vi Carrie, foi lindo de ver.

— Você viu? Mas, como?

— Tenho câmeras por todo o armazém, não descuido da segurança e gosto de ver o que meu auxiliares estão fazendo. Fica a dica para você, seu negócio só cresce se estiver todo aos seus olhos.

— Hum! Vou guardar essa dica.


Pouco depois, Ivan anunciou.


— Ela chegou Mickey.

— Ótimo, era o que eu mais queria, assim posso voltar aos assuntos mais lucrativos.


Mickey, Carrie saíram da sala e foram receber a Mestra Natasha.


— Olá Natasha, seja novamente bem-vinda. Sua mercadoria está aguardando, me desculpe por não tê-la domesticado, mas eu te garanto pelo que vi, ela será submissa a você em poucos dias, não terá trabalho algum. Acho que até estou a vendendo barato, mas diante das circunstâncias é o melhor a fazer.

— Bom saber de toda essa informação, vou levar em conta o que disse sobre esta nova escrava ser fácil, se for verdade posso em uma próxima mercadoria lhe dar um bônus.


Natasha e seus servos olhavam para Carrie, com interesse.


— Oi, me desculpe Natasha, senhor e senhora, esta é Carrie ela é minha aprendiz, se posso chamá-la assim, já que demonstra um talento para vários negócios.

— Hum! Mickey, achei que seria mais uma futura mercadoria.


Carrie deu um passo para frente e disse olhando bem nos olhos de Natasha.


— É melhor nem pensar em tal coisa, sou muito pior que você, mesmo não sabendo quem você é, e se quiser fazer futuros negócios com Mickey é bom que isso fique bem claro entre nós.

— Sim Natasha, ela é bem pior, já a conheço a um bom tempo e sei do que ela é capaz, se não soubesse não a teria admitido com já disse, uma aprendiz. Eu pretendo depois que fechar alguns outros negócios lucrativos, me aposentar em alguma linda ilha no Caribe. E deixarei Carrie no controle dos negócios.

— Bom saber Mickey, eu peço desculpas a sua futura gerente. Mas, estou aqui para a nova mercadoria, vamos acabar logo com isso. Você tem pressa, não é mesmo?

— Sim, tenho. Vamos, vou levá-los até ela.


O cinco se dirigiram ao subsolo para que Dana fosse logo levada dali. Assim que abriram a cela de Dana, ela ainda estava deitada na cama.


— Carrie, por favor, faça as honras.

— Levante-se vadia, sua Mestra. Seria Mestra que devo usar Natasha?

— Sim, está correta.

— Bem como pode ver ela é uma pequena e doce garota, eu e Mickey já amaciamos um pouco, o tempo foi curto, mas nós te garantimos ela é obediente e aprende rápido.


Natasha olhou para Olívia e César e apontou para Dana. Eles deram uma boa examinada na nova escrava.


— Perfeita Mestra, é uma boa aquisição.

— Eu te falei Natasha, seu amigo aqui não te enganaria.

— Eu sei Mickey, mas preciso sempre examinar a mercadoria.


Virando-se mais uma vez para seus servos fiéis, ela disse.


— Preparem na, quero voltar o mais rápido possível.


Olívia e César começaram os preparativos para o transporte de Dana. Eles começaram vestindo a escrava com espartilhos de couro, bem amarrados nas costas. Dana foi surpreendida com o aperto do espartilho, ele apertou sua cintura que já era estreita e mais estreita ficou. O espartilho levantava os seus seios, projetando-os bem para cima dando um destaque muito maior. Coleira tipo gola alta foi travado no seu pescoço, seguido por tornozeleiras, não de couro como estava usando, estas foram tiradas e Dana ganhou tornozeleira e pulseira de aço polido, mais forte e travadas com fecho eletromagnético.


César pegou um cinto de couro e entregou a Olívia. O cinturam assim que foi passado e travado na cintura de Dana, ganhou um outra grossa tira de couro que passaria entre suas pernas, a tira com dois grandes pênis, se destinavam a ficar entre as pernas dela.


Dana nada podia fazer a não ser aceitar a violação de sua buceta e cu, um dia antes virgens. César inseriu ambos os consolos em sua bunda e buceta, depois de lubrifica-los, mas os inseriu ao mesmo tempo e prendeu a tira na parte de trás e na frente.


— Por favor, senhora. É muito grande, está doendo.

— Cala a boca, escrava. Vamos amordaçá-la para que não tenhamos que ouvi-la


César pegou uma mordaça com um pênis de 12 centímetros de comprimento e colocou na boca de Dana, ela abriu a boca sem reclamar.


— Uma coisa escrava, sempre que falarmos com você, responda para mim e para César, com senhor ou senhora. Quando a Mestra Natasha falar ou perguntar algo a você, responda, com Mestra Natasha. Você entendeu?


— Sim senhora Olívia.


Nos tornozelos colocaram um cadeado, juntando seus pés lado a lado, isso impedia qualquer movimentação. Após isso, tiras prenderam panturrilhas, joelhos e coxas.


Finalmente, correntes prenderam seus braços nas costas com cada mão segurando o cotovelo do outro braço, prenderam os braços com cintas de couro para que ficassem colados ao tronco e por fim prenderam os punhos no espartilho. Assim deixando Dana totalmente imóvel durante a viagem.


César pegou Dana e colocou-a em uma caixa acolchoada. A escrava viu que não tinha como se movimentar. Olívia ligou os vibradores com um controle remoto e Dana deu uma tremida, ela percebeu que os consolos que estavam presos em sua buceta e ânus eram vibradores. Ela se contorcia tentando diminuir o estímulo, sem sucesso.


— Ligue no máximo. Eu não quero conforto, se é fácil de subjugá-la quero começar o mais rápido possível e vamos fazer isso já na viagem. Isso irá ensinando a ela que existem vários tipos de tortura.

— Sim Mestra Natasha.


Olívia respondeu, aumentando o nível do controle ao máximo. Olívia sentiu pena de Dana, pois era mais uma vítima da Mestra Natasha.


— Tudo pronto Mestra, podemos ir.

— Ótimo. Mickey posso contar mais uma vez com a ajuda de Ivan?

— Sim claro.


Ivan ajudou a colocar carga na van e Natasha e seus servos se dirigiram para o aeroporto nas proximidades.


Após algumas horas Dana estava pousando em uma aeroporto clandestino em um local próximo a Europa.


— Levem na para a última cela, só vou apresentá-la as outras depois de uma semana de adestramento, principalmente de Katie e Emily. Ela será domesticada no antigo calabouço, acho que lá se igualará as outras em poucos dias.

— Sim Mestra Natasha. Mesmo eu e César que não recebemos treinamento, quando tivemos que entrar lá sentimos arrepios.

— Vou te confessar Olívia, mesmo eu sua Mestra não me sinto bem lá. Quando mandei construir aquele lugar, não imaginei que ficaria tão apavorante.


Os três riram e em seguida Olívia e César ficaram para retirar a nova escrava da caixa, e leva-la para sua cela.


Antes que ela fosse libertada da caixa, Mestra Natasha deu mais uma ordem.


— Hum, quase esqueci, mantenha a mordaça, coloque um cadeado para que ela não tire, não seria bom Emily ouvir a voz dela.

— Sim Mestra.


Olívia e César falaram ao mesmo tempo.


Natasha saiu da área de descarga e os seus servos iniciaram os seus trabalhos.


— Bom, Olívia como a Mestra falou vamos mantê-la de boca fechada, uma pena não poderemos brincar com um de seus buracos.

— Fica para daqui uma semana César, vamos ter bastante tempo.


Eles abriram a caixa e pegaram o exato momento que Dana estava tendo seu último orgasmo da viagem.


— Acho que a pegamos no flagrante. Gozando sem permissão escrava, que coisa feia, será castigada por isso, não é mesmo César.

— Com certeza receberá um bom castigo.


Dana que não pode evitar o gozo, tremeu mais uma vez, era possível ver sua umidade brilhando por suas coxas. Ela não entendia, como não gozaria? Aqueles vibradores fizeram o inferno dentro do corpo dela, não seria possível evitar.


— Escrava burrinha, não precisamos de motivo para castigar uma escrava, isso é o costumeiro aqui, você é uma escrava e poderá ser castigada a qualquer instante, basta a Mestra Natasha desejar. Nós só falamos para que saiba que será punida por qualquer coisa.

— E pequena escrava, você é propriedade da Mestra Natasha, então está sujeita as vontades dela, e o que ela pedir nós faremos. Por hora vamos levá-la para sua cela, poderá descansar por algum tempo, depois a levaremos ao calabouço onde receberá seu treinamento. Você entendeu escrava?


Dana acenou com a cabeça, já que não podia falar. Olívia começou a soltar Dana, retirou o cadeado que prendia seus tornozelos e as tiras de couro que estavam em suas pernas, assim Dana poderia caminhar.


— Nos siga escrava, nós não vamos soltar seus braços, pois seu treinamento já começou, ficará assim, até amanhã, aproveite seu descanso.


Ela seguiu César e Olívia com grandes dificuldades, havia gozado tantas vezes que suas pernas estavam fracas. Ela até pouco tempo atrás havia gozado com pequenas siriricas, que não chegam nem perto do que tem passado nos últimos dias.


Dana foi deixada na cela e com o cansaço logo adormeceu um sono pesado.



Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/23.


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