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A Ilha do Sexo, 15

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 24/01/23
  • Leituras: 3141
  • Autoria: Larissaoliveira
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- Ai, filho, fala logo! Eu estou muito curiosa! rsrs


- Ok. Nós vamos com a Lizzie e a Yona percorrer toda a praia, de ponta a ponta, oferecendo sua buceta a todos. O que acha???


- Nossa, sério??? Eu ia amar! rs


- Então está combinado! Agora vamos dormir rs


É claro que antes de dormirem, Bia cavalgou no pau de Ed até que ambos gozassem. Depois da foda noturna eles dormem exaustos e acordam bem cedo no outro dia. Yona e Lizzie surpreendem chegando lá bem cedo. Todos tomam um café rápido e se preparam.


- Não coma muito, dona Bia - diz Yona -, para não passar mal depois rsrsrs


- Hoje vai ser seu dia, Bia! - concorda Lizzie


- Ai, estou um pouco nervosa. Será que vão gostar de me comer? Tenho medo de não conseguir ser um bom depósito de porra.


- Lógico que vai, Bia!!! kkk - elas respondem juntas e convictas - Tome, coma essa gogóia, essa é especial, ela faz a gente ficar bem lubrificada, tanto na xereca quanto no cu. Acredite, Bia, você vai precisar rsrs


- Obrigada rsrs - diz Bia, já mastigando a gogóia


Yona e Lizzie começam os preparativos: com um batom vermelho escrevem "puta" na testa de Bia, e em seus seios escrevem "Me Fode" em um, e "Goza" no outro. E para completar, uma coleira vermelha no pescoço e uma correia da mesma cor, para ser levada como uma cadela praia afora.


Bia se olha no espelho e se emociona. Estava linda como nunca, e ainda mais com aquelas palavras de reconhecimento que só faziam sua autoestima aumentar ainda mais. Ela não pôde deixar de sentir vontade de chorar, tamanha felicidade.


- Não precisa chorar, mãe. Você merece


- Sim, Bia, você é incrível - concorda Lizzie


- Uma puta como nós! - concorda Yona


Aquelas palavras mexeram com Bia, mas ela não queria mais chorar, mesmo que fosse de alegria.


A turma chega à praia às 09h e já havia algumas pessoas lá. Uns curiosos vinham perto para ver aquela mulher com palavras na testa ao centro, sendo levada como cadela por duas garotas, e um rapaz caminhando à frente.


- Oi, quem é essa gatona? - um surfista pelado perguntou


- É minha mãe, estamos putificando ela. Quer ser o primeiro?


- Opa! É pra já!


- Lizzie toma a frente e pergunta:


- Mão, boca, cu ou buceta? Pode escolher até dois rs


- Hum... Cu e buceta!


Imediatamente, Bia é conduzida pela coleira até um coqueiro, abraçando o tronco.


- Pode arrebitar essa bunda, gostosa - diz o sufista pelado


Bia empina bem o rabo, e Lizzie e Yona, uma de cada lado, puxa para si uma banda da bunda de Bia, deixando ela bem escrachada, ali, agarrada ao coqueiro.


Ed dá risada, com o pau duro


- hahaha, nossa, mãe, que rabo!!!


Algumas pessoas param para ver aquela cena e logicamente começam a bater punheta. E as moças começam a se tocar também. Ed vai anotando no caderninho os nomes das pessoas que querem meter naquela vaca. Ele se acha importante, como um cafetão da própria mãe, organizando a fila que se formava. Ele também dava instruções para todos xingarem ela de puta, vaca e nomes semelhantes quando chegasse a vez de cada um


- Ok, anotado! - ele anotava os nomes no caderninho - Mas só o cu está disponível, ok? Porque a buceta vai estar sendo usada por outra pessoa - ele administra tudo, para ninguém ficar sem


O surfista gozou rápido e logo foi substituído por alguém, que Bia nem teve como saber, visto que a esse ponto punhetava duas rolas negras enquanto era comida. Não demorou muito para que gozassem também, e assim mais gente se aproximava, querendo fodê-la, sem dar trégua. Todos ali sabiam que era importante comê-la com força, considerando-a mero objeto, para que ela se sentisse realmente putificada, o que envolvia boa dose de degradação. Comê-la de forma respeitosa seria, na verdade, falta de consideração com ela, e ninguém queria ser mal educado. Então todos fodiam-na como precisava ser: considerando-a apenas um depósito de esperma.


Depois de várias pessoas gozarem, a turma avança pela praia para Bia se prostituir mais, com mais pessoas, e completar seu sonho de ser uma vagabunda plena. As experiências iam se acumulando e depois de ter o cu preenchido por duas rolas enormes, coloridas de borracha, que um casal de lésbicas gostosas socaram no cu dela, Bia ia perdendo a sensibilidade, tanto no cu, quanto na buceta. A sensação era como se buceta e cu fossem um buraco só, não havia mais diferença, pois a sensibilidade havia se perdido na região toda. A todo tempo alternavam nela, e na maioria das vezes ela nem conseguia olhar para trás, pois não dava tempo. Cada buraco era usado à exaustão, e sempre havia alguma rola entalada em sua goela.


Bianca também havia gozado intensamente várias vezes e Yona fez até apontamento: nas cinco primeiras fodas Bia gozou. Depois, gozou só na décima segunda, na décima sexta, e etc. De qualquer maneira, mesmo aquelas fodas que não faziam-na gozar, deixavam-na no "quase lá", de forma que o próximo comedor a levaria mais próximo, e mais próximo, até que ela gozasse em um pau premiado.


12h eles param para almoçar, mas Bia diz que seu estômago já estava "cheinho", e apenas descansa na sombra, se recompondo. Por insistência das garotas, ela toma uma água de coco, para aguentar os próximos rounds. Às 13h eles retomam as atividades, que envolveram muita esporrada na cara, de modo que tiveram que limpá-la um pouco, porque a porra estava enderecendo em seu rostinho, dado o sol quente, e ela não conseguia nem abrir os olhos, com os cílios colados com sêmem seco. Bia seguia sendo fodida por homens e mulheres, duplas, trios, grupos nas variadas idades, cores e tamanhos. Com certeza a fama dela na ilha seria enorme depois disso. Ela também surpreende a todos conseguindo receber duas rolas na buceta ao mesmo tempo, deitada de costas na areia, com dois marmanjos sobre ela, que deram um jeito para conseguir uma boa posição para a façanha.


16h, chegam ao final da praia.


Bianca, esgotada. Quando tentava falar sentia ânsia de vômito e até gorfava, não conseguindo mais ficar de pé. Então nossa turminha fica parada ali, à sombra de uma enorme rocha no fim da praia, esperando que ela se recuperasse um pouco.


- Vomita, Bia, senão não vai passar - diz Yona, experiente e comovida


- Mãe, quer ir ao médico? - se preocupa o filho


- Não, filho. Eu estou, UGH, Ugh... eu estou bem.


Nisso chega um senhor de uns setenta anos, acompanhado de sua esposa, de uns sessenta:


- Oi, a gente só conseguiu chegar agora, vocês andam rápido demais - dizia ele com a piroca dura -, mas o meu nome está aí na lista.


- Er... poxa, infelizmente não dá mais - diz Ed, preocupado com a mãe -, ela está um pouco enjoada e...


- Não, filho... eu estou bem, vem cá, senhor - insiste Bianca, bravamente.


Lizzie e Yona se comovem com o carinho e dedicação de Bia. Elas ajudam Bia a ficar de joelhos, seguram o cabelo para ela, e ainda masturbam o pau enrugado daquele velho bem rápido, na boca de Bia, para que ela não precisasse se esforçar. A porra vai bem gosmenta e Bia faz questão de engolir tudo, para que o velhinho se sentisse bem. O casal de velhinhos agradece e se despede.


- Mãe, você está bem? - Ed se preocupa novamente


- Sim, eu... UGhhhhhhhHHHHHHHHH - Bia então vomita uma poça de porra na areia da praia. A quantidade era impressionante. Lizzie, Yona e Ed podiam ver que nesse momento ela havia perdido todo o controle do corpo, e que de seu cu e de sua buceta vazavam também uma enorme quantidade de porra.


"Ela está literalmente vomitando, mijando e cagando porra ao mesmo tempo" - pensa Ed - "Caralho, que orgulho dessa filha da puta. Tenho a melhor mãe do mundo!"


Lizzie e Yona estavam impressionadas com a cena, admirando muito aquela mulher


"Gente, que cena linda..." - pensava Yona


"Uau, tem porra vazando de tudo que é canto, e em grande quantidade. Eu queria tanto que fosse comigo!" - pensa Lizzie


Ainda de joelhos, três poças de porra se formam, uma à frente, vinda da buceta; uma ao lado, que ela havia vomitado; e outra atrás dela, saída toda do cu. Bia estava mole e sem forças.


Também pudera. Das 09h até às 16h, Bia havia dado para oitenta e duas pessoas, a maioria das vezes fora entupida por várias rolas de uma só vez, com dupla e tripla penetração. Por fim, depois de expelir muita porra por vômito o enjôo melhorou, mas ainda assim os três tiveram que ajudar Bia a caminhar de volta para casa.


Quando chegam lá, os quatro tomam banho juntos, e depois de conversarem um pouco Lizzie e Yona vão para suas casas, mas não sem antes parabenizar Bia pelo desempenho.


Depois, na cama, Bia relaxava com as pernas abertas. Ela estava exausta. Ao seu lado, Ed a observava.


- Filho, vai ficar chateado se eu não foder com você hoje? Eu estou muito esgotada. Ainda estou sentindo enjoos e tô muito assadinha... - até a voz dela estava fraca, rouca, talvez pelas roladas na garganta..


- Hum... mas não consegue nem bater uma punheta pra mim? - ele diz apenas brincando, porque sabia que a mãe merecia mesmo descansar


- Se você fizer questão eu não vou negar, porque eu sou uma puta, eu tenho certeza que sou puta.. Não sou, Ed? Eu sou puta, tenho cert... - e ela dorme, cansada.


Ed ri. Dá um selinho na mãe, a cobre, e vai para o banheiro bater uma punheta pensando na mãe. Em que ele pensaria? A hora que a mãe transou com o surfista? Ou aquele rapazinho que mijou nela todinha? Ou aquele senhor negro e seus dois filhos que suspenderam-na e fizeram gozar duas vezes? Ou aqueles três rapazinhos que revezaram só no cu? Ou aquelas mulheres que foderam ela com vários consolos coloridos enormes? Eram tantas cenas que não podia escolher. Por fim, lembrou da mãe vomitando, mijando e cagando porra. E gozou, reparando em como seu pau havia crescido. Ele já podia parar de comer gogóia.

....................




Um ano depois, Estados Unidos da América:


- Filha, eu não posso levar você, acredite em mim.


- Pai, não precisa ir pra um lugar tão isolado. Se nós formos para o México estaremos a salvo!


- Filha, não é verdade! Eu furtei um cassino. Você sabe o que é isso? Eles vão me achar em qualquer lugar.


- E então por que eu não posso ir com você? Você sabe que eu detesto minhas tias! Se eu tivesse uma mãe, pelo menos! Pai, não me abandone! Eu nunca mais vou poder te ver???


- Filha... você não pode ir porque... eu não posso explicar, me desculpe... adeus. - Toni beija a filha e se despede com o coração cortado, ambos chorando muito.


O Uber retorna à NY e Toni decola naquele jatinho, em direção ao desconhecido. O que lhe contaram sobre aquele lugar era... bizarro. Interessante, mas bizarro. Sua filha, mesmo sem o pai, com certeza seria uma grande mulher. Era assim que ele queria pensar. Naquela ilha o que seria de sua filha? Bonita do jeito que era, somado ao que tinha ouvido falar daquele lugar... coitada dela! O melhor seria ficar com as tias.


"Adeus filha, seu pai te ama" - ele pensa, olhando a foto dela.


No fundo do avião, uma mala extra-grande parece se contorcer. O zíper se abre a partir de dentro e sai dali um corpo feminino, jovem e belo. Era Emmy, batendo no corpo com as mãos para retirar de si aquele cheiro de poeira e poder respirar fundo.


"Deu certo! Foi mais fácil do que pensei rs. Até parece que eu ia deixar meu pai sozinho! Afinal, o que pode ter de tão estranho nessa ilha? Bom, seja lá o que for, vou me esforçar ao máximo para me adaptar!"


....................................


Pessoal, espero que tenham gostado dessa novela, que termina aqui. Peço encarecidamente que votem em cada episódio e, se possível, que comentem. Isso me deixa muito feliz e com vontade de escrever mais rs. Beijos! 


(Fim)


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/23.


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