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A Ilha do Sexo, 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 19/01/23
  • Leituras: 3916
  • Autoria: Larissaoliveira
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Bianca, aquele mulherão que passara de ajudante geral à Secretária do gerente em tempo recorde, sim, aquela que é a cara da Monica Bellucci no auge de sua beleza, havia passado informações da Receita Federal para banqueiros e acionistas, e agora tudo fora descoberto. Trinta anos de prisão. Se tivesse muita sorte, talvez vinte e cinco. Tudo havia desmoronado, e pior, antes de ter ficado rica. Sua cabeça estava a mil. A Polícia Federal saía de sua casa levando o notebook, o celular e alguns cadernos. Seu advogado havia sido bem transparente: infelizmente não havia como escapar da sentença que certamente viria. Era o fim.


Havia, porém, uma alternativa na cabeça de Bianca. Exílio. Desesperada, ela pega o telefone e liga para vários consulados, que naturalmente se negam a ajudar. Ela não tinha mais esperanças. Dentro de um ou dois dias estaria presa e passaria sua vida na cadeia. O que diria ao seu filho? Como diria tudo isso a ele?


Depois de ligar para mais de dez consulados, ela desiste. Começa a chorar, e então, depois de meia hora seu telefone toca. Ela atende.


- Sra. Bianca?


- Sim.


- Eu posso te ajudar. Você disse que já ligou para vários consulados e eu pude confirmar isso - o sotaque era forte, mas era difícil saber de onde.


- Desculpe, quem está falando?


- Infelizmente não posso dizer. Mas represento um desses consulados que você ligou.


- Como o Sr. pode me ajudar?


- Veja bem... Há um lugar. Uma ilha... Não posso sequer mencionar onde fica, se no Pacífico, se no Atlântico, ou em qualquer outro, porque é uma ilha não-catalogada, para manter-se longe dos radares. Há uma população lá. Muito desenvolvida, por sinal. Não são indígenas, nem nada disso. São como nós... Casas, ruas, escolas... Claro que não é uma metrópole, mas... E eles falam inglês, você fala inglês, certo?


- S... Sim. Mas... Como eu faço pra chegar lá?


- Você não tem mais tempo. Precisa ir imediatamente ao endereço que vou lhe passar, de onde sairá um jatinho.


- Mas eu preciso me arrumar, fazer minhas malas e...


- Bianca, eu não tenho tempo para lhe explicar as peculiaridades da ilha, mas... Pelo menos isso tenho que dizer: eles têm costumes muito diferentes do que você está acostumada. Mas ao mesmo tempo são os melhores seres humanos que já vi. Você não tem tempo para mais nada, Bianca, o jatinho já está carregando e eu não posso me arriscar mais do que já estou. É agora ou nunca.


- Certo... Ok! Eu preciso só pegar meu filho, ele está na escola e...


- Então pega ele agora e já vai para a rua xxxxxxxxx, número xx, SP. Está claro??? Eu preciso desligar.


- Só mais uma coisa, por que está fazendo isso por mim?


- ... Bom, eu sei ser grato. O fato é que as informações que você compartilhou me renderam uma centena de milhões de reais. Não é justo que a corda tenha estourado só em você, mas infelizmente não há nada que eu possa fazer.


- ... Entendo.


Bianca "voa" em direção a escola, o coração saindo pela boca. Ela tinha uma ordem judicial de não sair de casa. Pega o filho na escola e "voa" para o local indicado. Ela nunca tinha pisado tanto no acelerador.


- Mãe, o que tá havendo???


- Filho, pelo menos uma vez na vida, confia na sua mãe!


- Mas que história é essa, eu sempre confiei na senhoooooooraaa, cuidado, mãe!!! - diz Ed colocando o cinto assustado.


Eles chegam numa suntuosa mansão no bairro do Morumbi. São esperados no portão pelo que parecia ser o piloto, que olha o relógio no pulso.


- Estamos atrasados, entrem.


Eles adentram a propriedade e vão logo em direção ao jatinho.


- Mãe, mas o que está acont...


- Filho, pelo menos uma vez... Por favor! Lá dentro te conto tudo!


Eles entram e se acomodam no jatinho, onde havia somente o piloto na cabine dele. O jatinho decola. Bianca se sente uma criminosa escapando da polícia.


No voo Bianca explica tudo ao filho, que mal podia acreditar em tudo aquilo. Jamais pensaria que a mãe fosse se envolver em coisas assim. E agora, justo no dia em que teve coragem de chegar na Cris, a garota que mexia com seu coração, E ELA TINHA ACEITADO!, justo nesse dia, toda essa merda acontecia.


- Me desculpe, filho.


Ed nada responde.


Mais tarde, o piloto deixa o avião no automático e vai conversar com eles.


- Eu sou piloto minha vida toda e nunca vi um lugar tão esquisito pra chegar... Que rota mais estranha!


Bianca então percebe que o piloto não tinha a menor ideia sobre o local para onde estavam indo. 


Depois de várias horas, eles pousam. O piloto não teve autorização sequer para sair do avião. Funcionários o abasteciam pelo lado de fora enquanto desciam apenas Bianca e seu filho, Ed. Eles olham tudo em redor, um lugar exuberante, algo parecido com o que se vê numa Ilha de Caras, ou nas Bahamas, embora não houvesse clima de festa, mas de normalidade.


- Caralho, que lugar foda! - diz Ed, impressionado.


Bia respirava aliviada. No avião chegou a imaginar que estava sendo mandada para um campo de trabalho forçado, ou para a fazenda de algum louco tarado. Tudo lhe passou na mente. Mas ver aquela ilha linda e a reação de aprovação do filho era um grande alívio.


Um casal na faixa dos quarenta e cinco anos, os dois muito bonitos, esperava ali próximo e dava com a mão. Bianca e Ed vão até eles.


- Sejam bem-vindos! - diz o rapaz com um belo sorriso, estendendo a mão - Me chamo Adriano e essa é minha esposa Laís - ela sorri -, somos brasileiros como vocês. E éramos, até hoje, os últimos que chegaram à ilha, embora isso já tenha uns vinte anos. Não é muito comum chegar gente nova aqui…


- Certo… Eu sou a Bianca e esse é meu filho, Ed - eles todos se cumprimentam.


Bianca nota que a tal Laís estava com os olhos fixos em seu filho, de uma forma até desconcertante. A roupa era a mesma nos dois, camisa social branca e bermuda de escoteiro até o joelho, embora a tal Laís trouxesse abertos quase todos os botões da camisa. Outra coisa estranha é que aquelas roupas pareciam envelhecidas e, especialmente as da Laís, não lhe caíam bem, como se nem dela fossem. Tudo parecia bem improvisado, como se fosse um disfarce...


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/23.


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