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Com Meu Primo

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto, Gay, Primo
  • Publicado em: 15/01/23
  • Leituras: 2861
  • Autoria: Tímido_tesão
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Isso aconteceu quando eu era mais novo, e ainda não me conhecia direito. Não conhecia nada, aliás.


Tinha um primo adotado, ele é negro e na época já tinha seus 1, 80m de altura, porte atlético mesmo novo e muito másculo. Eu sou branco, na época era mais baixo, tinha cabelos mais longos e castanhos, fofinho mas não gordinho, tinha bundinha redondinha já e peitinhos que pareciam os que se formam em meninas novinhas. Obviamente eu era bem mais feminino que ele.


Eu e meu primo nos adorávamos. Sempre que podíamos, estávamos brincando juntos. Apesar desse meu tio não visitar muito, sempre que ele vinha era chance do meu primo ficar em casa para o fim de semana. Isso ocorria desde crianças. Mas em dado momento, meu tio mudou-se para outra cidade e passamos uns poucos anos sem nos ver.


Mas então, por uma jogada do destino, meu tio tinha voltado para a nossa cidade, e ele veio nos visitar. Eu estava morrendo de saudade do meu primo, queria muito estar com ele, conversar com ele, olhar para ele, passar tempo com ele e ouvir ele falar comigo. Quando eles chegaram e ele saiu do carro, eu não sei o que aconteceu comigo. Ele estava na minha frente, maior e mais forte do que eu me lembrava, e sorrindo para mim. Eu não consegui me controlar, perdi o controle de mim mesmo e abracei meu primo, por um pouco mais de tempo do que seria "aceitável". Para ajudar, ainda pus minha cabeça no seu peito, como uma garota abraçando seu "crush". Meu primo passou os braços e retribuiu o abraço, e eu senti um choque pelo meu corpo. Não sabia explicar porque eu tinha feito aquilo e o que senti, achei estranho.


Passamos um tempo todos juntos em família conversando, depois eu e ele passamos um tempo jogando jogos e conversando. Ficou decidido que, como esperado, meu primo passaria o fim de semana na minha casa, e como era época de sol e morávamos numa cidade litorânea, íamos para a praia no sábado, dia seguinte.


Acordamos e passamos a manhã normal, tomamos café da manhã e nos arrumamos para a praia. Lá, pude observar o quanto o corpo dele já estava bem formado, mas o que me chamou a atenção (e eu não sabia o porquê) era o tamanho da sua rola por debaixo da sunga. Eu ficava mirando, sempre discretamente, mas quase não conseguia tirar os olhos, o formato, o jeito que ficava, obviamente muito maior que a minha (mesmo mole era evidente). Quando voltamos, minha mãe já tinha deixado o almoço preparado e só ia esquentar a comida. Como seria rápido, ela sugeriu que a gente tomasse banho juntos, só para tirar o sal e areia.


Meu primo entrou de sunga no box do chuveiro, e eu fiquei para tras para tirar a camisa antes de entrar. Também entrei de sunga, e quando entrei, depois de alguns segundos meu primo, sem pudor nenhum, tipo um macho alfa sem se importar, tirou a sunga e eu vi pela primeira vez a rola dele na minha frente. Era bem maior e mais grossa que a minha. Eu fiquei com vergonha da minha rola e, para tirar a sunga, acabei virando de costas para ele. Não percebi o que eu fiz, só me virei, abaixei minha sunga e me abaixei de costas para ele para passar a sunga pelos pés. Quando virei de novo, aquela rola monumental estava dura, a cabeça preta metade para fora, com gotas d'água e brilhando, e a outra metade escapando lentamente do prepúcio enquanto terminava de endurecer. A rola dele apontava para cima, para mim como se fosse uma arma mirando na vítima, latejando rápido.


- Desculpa, primo, acontece às vezes no banho, não dá pra eu controlar.


- Tudo bem, de boa. - eu disse, meio sem jeito.


O pior de tudo é que eu claramente não conseguia tirar os olhos daquilo. Ele se mexia, ensaboando-se e lavando o corpo e a rola nem balançava, de tão dura. Ele claramente tinha muita testosterona, de sobra. Fiquei ainda mais sem jeito quando notei que o meu pauzinho também tinha endurecido, e eu tentei esconder tomando banho meio de lado e meio de costas para ele. Em certo momento até nos encostamos, mas foi a mão dele nas minhas costas, sem querer.


Depois disso, almoçamos e fomos descansar da praia fazendo alguma outra coisa. Eu notei que não conseguia tirar a imagem da rola dele durona da minha mente, e eu não entendia o porquê. Eu gostava de uma menina na escola, e me dava super bem com ela, conversávamos sobre tudo, apesar de nunca ter conseguido demonstrar o meu afeto. Nesse momento do descanso, acabei tendo uma ideia sacana.


Meu pai tinha umas revistas de putaria, que eu algumas vezes usava para me masturbar escondido. Aproveitando que meus pais tinham se distraído com a TV, eu disse que tinha algo legal para mostrar e levei ele para o quarto dos meus pais. Com o coração a mil, escondido eu peguei uma revista no guarda-roupas, a primeira da pilha e trouxe para o canto da cama em que ele estava. Os olhos dele brilharam, ele abriu a revista e folheou, e eu notei que logo nas primeiras fotos das mulheres nuas com os caras, a rola dele subiu na hora, e pressionava forte contra o shorts de tactel. Ele não fazia esforço nenhum para esconder a ereção latejando, e eu também não disfarçava que estava olhando, com a minha rola também dura, mas quase nem aparecendo. Depois de uns minutos, ouvimos um barulho na cozinha, eu peguei a revista e coloquei no lugar correndo, e ele levantou-se e ficou fingindo que olhava a janela, desbaratinando. Fui para o lado dele e percebi, melhor agora com ele em pé, o tesão que ele deveria estar, pois a rola esticava o shorts todo, uma barracona, o tecido da ponta molhado.


Eu estava me sentindo estranho. Sempre queria muito abraçar ele, ou encostar nele. Até o cheiro dele era algo bom para mim. Tudo que ele falava era interessante, e eu sentia um aperto dentro de mim quando às vezes falava alguma coisa para ele e parecia que ele nem tinha prestado atenção, olhando para outra coisa. Queria pular nele e esganar ele e ao mesmo tempo abraçar. Não entendia nada daquilo. Sei que sentia algo muito bom quando ele falava comigo, e tudo que ele falava era muito legal. Jogamos e conversamos e o dia passou.


Ao dormir, colocamos um colchão de casal no chão do meu quarto para ele e eu dormiria na minha cama. Obviamente que ficamos conversando até bem tarde da noite, nem ele nem eu sentindo sono algum. Eu pressentia alguma coisa no ar, uma tensão que eu não entendia. Só sei que me fazia tremer por dentro, eu tinha medo disso e ao mesmo tempo queria, só não sabia o que era.


Conversamos e conversamos e logo a conversa passou para sexo. E ele me perguntava o que eu sabia, e ele me falava tudo que sabia, quem a gente gostava, o que faríamos, as posições e tudo mais. Estavamos os dois deitados de barriga para cima no colchão de casal no chão, e logo pude perceber a rola dele endurecendo no meio da conversa, até ficar totalmente em riste.


- Eu tenho vergonha, não vai baixar... - ele disse, se virando de um lado para o outro e a rola seguindo, sem balançar.


- De boa, mas caramba, fica bem dura... - eu precisei dizer, e nem acreditei que estava falando sobre a rola dele com ele. Senti outro choque.


Do nada, meu primo puxa a calça de dormir para baixo e revela a rola dura, veiúda, mal iluminada pela luz azul vinda da rua, pelas frestas da janela. Dava para ver ela pulsando forte e rápido, a cabeça brilhando de tão dura e a ponta com uma gota melada surgindo. Eu não conseguia desviar o olhar e ele pegou e deu umas duas ou três tocadas, para cima e para baixo, devagar. Eu senti uma gota quente escorrer pela minha bochecha nessa hora, e eu não acreditei. Era saliva, eu tinha babado. Eu literalmente tinha babado por causa da visão daquela rola do meu lado. Fiquei besta, mas ele não percebeu.


- Você bate punheta, primo? - ele me perguntou.


- Bato, às vezes lendo as revistas, mas na maioria das vezes imaginando mesmo.


- Bater punheta é chato, nunca quis tentar algo diferente?


- Tipo o quê?


- Sei lá, tipo trenzinho. - ele disse.


- Trenzinho? - eu perguntei, meio sem saber e ele:


- É, tipo, você vira de costas e a gente faz tipo um trenzinho, um atrás do outro. Mas de roupa, e a gente faz primeiro um depois vira e faz o outro.


- Eu nunca fiz isso... - disse tentando soar inocente, mas com o coração bombando a mil.


- Quer tentar?


- Ah, vamos...


Nisso, me virei de costas para ele, deitado de lado. Ele puxou a calça do pijama para cima, que era de algodão e bem fina, cobriu a rolona e a barraca ficou armada de novo. Senti um arrepio quando ele encostou o corpo dele no meu e eu senti pela primeira vez a quentura do corpo dele, e a dureza da rola, encostada na racha da minha bunda, por cima da calça dele e do meu shorts. Ele forçava a rola, muito dura, mais para dentro da minha bunda, procurando se enfiar entra as minhas nádegas. Sentia aquela pressão firme enquanto ele segurava na minha cintura e forçava e se movia, sem eu poder nem me mexer direito. Eu já estava dominado.


Depois do que eu acho que foram uns 5 minutos, ele disse que era minha vez e se virou de costas. Eu me grudei nele e fui tentando encaixar o meu pinto na bunda dele. Foi bom, mas nada comparado ao que ele fez comigo, e eu queria mais. Fiquei 1 breve minuto, meio enfiado (nada perto de como ele enfiou na minha, por causa da diferença de tamanho), e me virei de costas para ele de novo, sem falar nada. Ele entendeu o recado e em 2 segundos se virou e como um bicho me pegou de novo pela cintura. Dessa vez, depois de alguns segundos ele tentou ajeitar a rola na minha bunda com a mão, mas os tecidos estavam atrapalhando.


- Que tal a gente fazer sem a calça?


- Ok. - eu disse baixinho, meio sem ar, sem jeito.


Ele baixou o meu shorts e baixou as calças e eu senti aquela tora dura e quente encostar na minha bunda. Pela primeira vez, eu gemi. Eu gemi que nem uma adolescente quando sente uma rola pela primeira vez. Gemi que nem uma putinha. A putinha dele. Ele esfregou a cabeça no vão da minha bunda e eu senti o pinto dele melando a minha pele com algo quente e molhado. Logo depois, ele abriu as minhas abas da bunda com uma mão e atochou a rola dura no espaço entre elas. Não chegou a encostar no meu buraquinho, por causa que estávamos deitados de lado, mas já estava dentro. Ele começou a mexer gostoso, e eu suspirava de prazer como uma menina, aguentando as estocadas dele, sem reclamar do atrito seco na minha bundinha sensível. Isso parece que atiçou mais ele.


Ele se ajoelhou na cama, veio por trás de mim e, me pegando pela cintura, me botou de barriga para baixo, virando minha bunda empinada para ele. Nesse momento, ele conseguiu abrir com as mãos toda a minha bunda, e enfiar a rola durona e babando em todo o vão, com a cabeçona que nem um ferro quente agora em cima do meu cuzinho virgem. Eu ouvia a respiração dele mais rápida, enquanto ele forçava na minha bunda. Eu estava amando, apesar do atrito, não queria que ele parasse nunca e sentia meu pauzinho prestes a explodir sem eu nem ter me tocado.


Nessa hora, ele abriu bem a minha bunda, achou minha fragilidade com o dedo e mirou a cabeçona bem ali e forçou com tudo. Imediatamente, a pontada de dor foi tão forte que eu soltei um ai e me virei de lado olhando para trás.


- O que tu fez? Doeu pra caramba! Não...


- Desculpa, foi mal.


Depois disso, parece que ele ficou com receio de continuar, e eu não soube o que fazer. Ele basicamente subiu a calça em cima da rola dura, a barracona armada apontando para o teto. E deitou do meu lado, de barriga para cima, a respiração voltando aos poucos ao normal, a rola nem dando sinal de amolecer.


- Mó vergonha disso... - ele disse, virando de um lado para o outro de novo, a rola sem balançar.


Eu puxei meu shorts também, e me deitei de lado, virado para ele. A minha vontade era de virar de costas, mas eu tinha receio que a atitude dele foi de acabar a brincadeira.


- E se a gente chupasse? - eu perguntei para tentar reanimar o papo de antes.


- Não... Com a boca? Isso não. - nessa hora ele virou de barriga para baixo, colocando a rola de lado, com a bunda para cima e disse: - Se quiser, pode vir.


Eu fiquei olhando, e realmente não sentia vontade nenhuma de montar nele, apesar do meu pau estar duro.


- E se a gente só bater punheta um para o outro, então? - eu tentei, pelo menos ainda poderia pegar naquela rola.


- Beleza.


Eu cheguei mais perto, e com a minha mão destra puxei a calça para baixo e senti a rola dele na minha mão. Era a coisa viva mais dura que eu já tinha sentido, e agora podia sentir claramente as pulsações latejando quentes na minha mão. Puxei a rola para baixo, toda a pele para baixo, revelei toda a cabeçona, e comecei a masturbar. Fiquei maravilhado, com aquilo tudo só para mim. A rola dele devia ter uns 17cm e era grossa, se eu apertasse com força (porque estava muito dura) conseguia encostar as pontas dos dedos ao redor, mas segurando normal não dava.


Fiquei ali, já com água na boca, me sentindo muito feminino, dominado por aquele macho, que conseguia facilmente que eu desse prazer para ele, mesmo ele tendo me oferecido a própria bunda. Eu queria demonstrar o quanto eu amava estar perto dele, queria que ele sentisse muito prazer, e batia a melhor punheta da minha vida, com vigor, ora rápido, ora devagar. Cuidava para que o melado que escapava aos litros da rola dele não fizesse aquele barulho característico de punheta molhada. Mas a minha mão já estava ensopada, e eu me sentia cada vez mais putinha dele, e cada vez mais ousado. Não conseguindo mais tirar o melado da rola dele, com os dedos todos melados, eu lambi tudo aquilo, primeiro com receio de ser muito ruim (já tinha cheirado meu próprio sêmen e sempre tive um pouco de nojo), mas o gosto era maravilhoso. Não era nada ruim, eu me acabei lambendo toda a minha mão, enquanto a rola dele pulava e saía mais mel da ponta.


Eu comecei a punhetar mais rápido, até uma hora em que meu primo segurou a minha mão e pediu para eu parar. Ele me tirou da rola dele, e se virou de lado. Me pediu para deitar de barriga para cima e aí eu entendi: tinha ficado uns 15 minutos punhetando ele, e agora era minha vez. Eu até tinha esquecido que estávamos revezando! Ele pegou meu pintinho duro com 3 dedos, a mão dele bem maior que a minha, e maior que o meu pinto de 12cm. Começou uma punheta gostosa, mas numa velocidade só.


Depois de uns 2 minutos naquilo, minha rola começou a amolecer, e eu, com muita vergonha, pedi para ele parar. Quando ele parou, se virou de barriga para cima e puxou outra vez a calça sobre a rola super dura. A barraca armada já tinha melado a calça toda, e eu estava agora deitado de lado olhando aquilo, e desejando profundamente. Eu não acreditava que queria tanto aquilo que estava cogitando fazer... Mas se eu não fizesse, nem sabia quando poderia ter outra chance. Talvez nem tivesse!


Me aproximei dele, desci um pouco até que meu rosto ficou na altura da barriga dele, puxei a calça de pijama dele para baixo e me aproximei da piroca duríssima apontando para frente, erguida da barriga dele, em riste. Me lembro de, devagar, beijar a cabeça melada, sentir o gosto e abocanhar lentamente aquela rola quente. A sensação foi maravilhosa, indescritível. Sentir ela latejando na minha boca, muito dura e quente, molhada, fez com que eu desejasse dar todo o prazer que eu pudesse para o meu primo. Ele merecia, ele era incrível, a melhor pessoa que eu conhecia e eu sempre queria ele perto de mim.


Comecei a mamar como uma bezerrinha a rola dele, primeiro fazendo movimentos curtos e pressionando e sugando como uma chupeta, mas isso só envolvia a cabeça reluzente, então comecei a fazer os movimentos com a cabeça, para frente e para trás, me deliciando com cada mamada. Descobri nessa hora que conseguia fazer ele gemer se brincasse com a língua pelo freio da rola, e comecei a mamar e fazer isso de vez em quando. Ouvir ele gemer porque eu estava dando prazer a ele fez eu me arrepiar. Também percebi que o meu corpo se mexia um pouco, sem eu controlar. Senti também minha bunda se empinando, e meu cucontraindo sozinho. Eu não entendia aquilo, mas nem pensei muito, meu foco era o caralho dele, e eu sentia o gosto delicioso do melado na minha boca.


Comecei a, enquanto mamava indo frente (quando entrava metade da rola dele na minha boca), também puxar a rola toda para baixo, meio que tocando uma punheta longa enquanto chupava gostoso. Comecei a fazer isso aumentando um pouco a velocidade, e ele pôs a mãozona nos meus cabelos. Mantive os movimentos, até aumentei um pouco mais a frequência e já sentia o abdômen dele se movendo mais rápido. Até a minha respiração acelerou. Continuei mamando e senti ele dar uns tapinhas desesperados no meu ombro, e depois puxar meu ombro para trás, como se quisesse que eu parasse e eu entendi o que estava acontecendo... Me mantive firme no propósito e continuei mamando e sugando tudo que eu podia (mesmo já sentindo um cansaço na boca e no pescoço).


Aí nesse momento, foi tudo mágico... Primeiro senti a rola enrijecer ao máximo e me surpreendi que aquilo conseguisse ficar mais duro. Depois ela começou a inchar e eu ouvi um dos sons mais deliciosos, que foi o gemido daquela angústia gostosa dele enquanto o último segundo antes da explosão se passava. E aí veio a enxurrada. Eu consegui ouvir os jatos sendo atirados dentro da minha boca, e um pouco dos dois primeiros inevitavelmente acabou vazando para fora. Os saltos da rola dele eram bem violentos e eu quase não consegui segurar ela dentro da boca enquanto ele jatava com tudo. O gosto do leite quente dele era meio amargo, mas gostoso, pois lembrava o melzinho anterior, mas bem mais forte e em muito maior quantidade. Eu não queria deixar vazar por causa dos lençóis, pois não poderíamos levantar para trocar, e eu tinha muito medo que alguém descobrisse qualquer mancha, então fiz a única coisa que podia com aquela boca cheia de porra: engoli.


No primeiro boquete, comecei a engolir os jatos de leite que ainda saíam da rola do meu primo, finalmente terminando o orgasmo. Eu não contei, mas foram mais de 10 jatos bem fartos, e eu sentia que a viscosidade da porra dele era bem grossa, parecia uma cola grudenta e

branca. Aquele "pouquinho" que vazou no começo era na verdade uma poça grande de leite que ficou grudada na base da piroca dele, e então eu tentei lamber, mas aquilo não desgrudou fácil. Na verdade, parecia que a porra "escapava" da minha língua, de tão grossa. Eu tive que chupar com os lábios, e até fez um barulho de sucção.


Depois que eu fiz isso, ainda dei umas chupadas na rola dele, que ainda estava em pé e não chegava nem perto de indicar que ia amolecer, ainda bem dura. Eu continuaria, mas ele me pediu para parar.


O primeiro sentimento foi vergonha. Me virei para o lado contrário e fiquei de costas para ele, mas sabia que ele não viria me montar. Ele também não falou mais nada. E adormecemos desse jeito... Naquele final de semana tudo correu como se aquilo nunca tivesse acontecido, mas senti que estávamos mais próximos do que antes, de certa forma. Foi um deleite até ele ir embora no final de tarde de domingo.


Até hoje essa memória é uma das mais fortes e que me trazem mais tesão, foi tudo perfeito demais.

*Publicado por Tímido_tesão no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/23.


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