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Como Aconteceu? Parte 8

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa
  • Publicado em: 20/12/22
  • Leituras: 2300
  • Autoria: KetMarina
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Como Aconteceu?


Parte 8


Eu não quero me aprofundar no drama que passei ao ser flagrada. Creio que todos podem imaginar. Vou tentar resumir como ficou a minha situação, algum tempo depois daquela festa. Mário foi embora, sua família tem certo poder aquisitivo e depois de um acordo, fiquei com o apartamento e tudo dentro. Mas, eu teria que abrir mão do Mariozinho, não poderia brigar pela guarda, caso contrário, ficaria sem nada. Eu o veria sempre que quisesse, mas, ele ficaria sendo criado pelos meus sogros com os quais o próprio Mário passou a morar.


Como disse, eu não escrevo aqui para dizer o quanto senti com toda essa perda, mas para tentar analisar de fato como tudo isso aconteceu. Tento descobrir como e porque fiquei completamente cega de prazer e me entreguei a alguém para ser tratada de forma grosseira e violenta.


O Sr. Fernando depois da confusão me disse que foi uma vizinha que me entregou, mas não me disse o nome. Também, deixei muitos rastros, não tinha como algum fofoqueiro de plantão não descobrir e ficar atento ao que eu fazia. E em meio a tanta gente hipócrita e frustrada, uma hora aconteceria.


Quanto as bolas dentro de minha buceta. Depois da confusão, depois que retiraram o Mário do quartinho atrás do bar, depois que me vesti e fui levada para o apartamento do Sr. Fernando, até que tudo esfriasse, só voltei para meu apartamento, depois que o Mário saiu e levou as coisas dele. Em meu apartamento, fiquei deitada por dois dias sem sair, sem ir ao trabalho, mal me alimentava, estava totalmente apática e desligada, dois dias depois do ocorrido, me dei conta das bolas dentro de minha buceta. Eu andava tão tensa, nem me dei conta da contração muscular que mantinha em minha buceta. Eu as tirei e coloquei sobre a mesinha de centro da sala e lá elas ficaram.


Bom, não quero mais falar disso.


Meus pais quando souberam da minha separação, ficaram preocupados por eu ficar sozinha numa cidade como São Paulo. Eu os tranquilizei dizendo que estava acostumada com a rotina e com a cidade e que como morava perto do trabalho não havia perigo.


Com o choque em relação ao ocorrido, decidi mais uma vez parar definitivamente com o Sr. Fernando, com tudo. Resolvi não mais me entregar a uma pessoa daquele jeito e ponto final. Podia ser que encontrasse alguém legal, sei lá.


O choque com todo o ocorrido tinha sido arrasador. Eu ainda guardava mesmo um trauma daquele final de festa, claro. Sabia que o Sr. Fernando continuava no prédio, mas fiz de tudo para evitar ao máximo esbarrar com ele. Ele parecendo perceber e respeitar minha decisão, também colaborava pra que não nos encontrássemos.


Apesar de alguns momentos de profunda fossa, o tempo foi passando, os dias e semanas se passaram e eu comecei a voltar a minha rotina.


Eu esqueci totalmente de uma coisa e agora era tarde, pois quando resolvi dar um basta e procurar viver a vida e voltar a me divertir, assim que resolvi colocar uma roupa mais decotada e justa, vi que havia engordado, principalmente na barriga, foi como uma bomba, um pensamento assustador me passou na cabeça, corri a uma farmácia e comprei alguns testes de gravidez.


Eu estava grávida e com certeza de três meses, com todo o rebuliço e preocupação em minha vida, minha menstruação que sempre foi irregular, falhou no primeiro mês por estar no meio da separação e não lembrei mesmo, já que nada senti, estava no fundo do poço e no segundo mês sangrei um ou dois dias, eu acho, não me dei conta e agora estou grávida e sem saber o que fazer.


Teria que ver o que iria acontecer, viveria como se não estivesse grávida e quando a criança nascesse, veria o que fazer.


Eu pensava.


— “Devo aproveitar a vida já que estou solteira e tenho um belo corpo, vou usá-lo, quero me divertir. Uma mulher jovem como eu, porque não dizer gostosa.”


Já estava a tanto tempo sem sexo que algumas cantadas na rua, coisas que ouvia de homens, coisas bem nojentas e também violentas, como me bater na bunda, espancar esse corpinho gostoso. Essas coisas que ouvia, passaram a me trazer velhos pensamentos, que devagar foram tomando conta e me excitando.


E adivinhem com quem? Justamente o Sr. Fernando repovoava minhas fantasias.

A retrospectiva de tudo o que aconteceu, desde as primeiras fotos que vi na casa dele, vinham à mente. Eu pensei não havia perigo só de fantasiar.


— “Vai ser só uma imagem no pensamento uma gozadinha e pronto. Depois que tiver aliviada, acabou.”


Mas, não, não era assim. Eu deveria ter aprendido com a lição anterior, o negócio era não deixar as imagens repovoarem. Elas iam crescendo, tomando várias direções e quando dei por conta, estava querendo encontrar um jeito de esbarrar com ele de novo, assim ele descobriria que continuava a mesma puta vadia de sempre.


Então os argumentos em minha mente se multiplicariam, tipo:


— “Agora que estou mesmo separada, não vejo problema nenhum.”


Argumentos desse tipo.


— “Não! Nunca mais mesmo!”


Talvez se desse mole para um desses que mexem comigo na rua, poderia me aliviar, mas no fundo, sabia que não seria a mesma coisa. Eu sabia que ainda tinha um dono, mesmo não o procurando.


Tentei ficar quieta, nada de homens, mas quando fiz três meses e 10 dias de gravidez, voltava para casa, depois de um dia de trabalho, ele estava na portaria do prédio, sabia que na verdade ele me esperava. O velho temor me envolveu imediatamente, meu estomago revirou de medo. Talvez não quisesse mais apanhar, mas minha vagina se contraiu, um espasmo involuntário quando ele simplesmente falou. Eu tentei demonstrar firmeza.


— Oi sumida.

— Oi Sr. Fernando.

— Soube de você pelos outros Denise, que bom que parece ter superado tudo.

— A gente vai seguindo.

— Soube também que está recuperada.

— Desculpe Sr. Fernando, mas tenho que subir agora.


Ele falou rapidamente.


— Esqueceu que tem um dono?


Enquanto me afastava senti minha buceta se contrair de uma forma muito forte, fiquei bem molhada, mas ainda tive espírito para dizer enquanto caminhava para o elevador.


— Então procura seus direitos num desses órgãos de defesa do consumidor.


Ouvi sua estrondosa gargalhada enquanto apertava o botão do elevador, uma vez no elevador, senti minhas pernas tremendo, um fino fio de umidade escorria pelas minhas coxas


— Meu Deus! O que é isso? O que é isso com esse velho? Preciso ser forte, preciso resistir.


Quando cheguei em casa tomei um banho, tentava pensar em outras coisas, mas minhas próprias mãos não deixaram. Me tocava sonhando com aquele homem me fodendo, enquanto batia na minha bunda, eu esfregava minha buceta com tanta fúria que fiquei com os lábios inchados, mas não conseguia gozar, por mais que tentasse, não conseguia.


Então desisti e terminei meu banho, tentava desviar o pensamento. Cerca de cinco minutos depois que eu coloquei meu short e a camiseta, a campainha tocou. Pelo fato de não ter tocado o interfone da portaria, olhei no olho mágico. Vi o rosto avermelhado e o bigode do Sr. Fernando. Minha buceta se contraiu fortemente outra vez, fiquei na dúvida se abria a porta, então ele tocou de novo.


— Denise, sou eu o Sr. Fernando.


Sentia a contração em minha buceta mais forte ainda, minhas pernas começaram um leve tremor, eu sem conseguir me segurar, após a campainha tocar novamente, abri a porta. Logo após ele entrar, sem que o convidasse e seu braço raspar no meu.


Aquelas mesmas sensações iniciadas no dia que vi as fotos na revista, me atingiram.


— Pensei que não fosse atender minha puta.


Ele usava a mesma calça de linho e camisa social de sempre. Eu tentava a todo custo disfarçar ou de alguma forma conter a minha reação completamente involuntária. Ele foi se sentando no sofá.


— Linda como sempre nesses shortinhos.


Eu não falava nada. Acho que minha tentativa de conter aquela reação a evidenciava mais ainda. No exato instante que ele falou.


— Não vai me oferecer nem uma água?


Eu pude ver seu olhar de animal faminto vislumbrando meu corpo. Ele de forma grosseira pegou no pau o apertando levemente sobre a calça e falando em sussurro.


— Puta que paríu! Minha puta, estou louco de vontade de te fuder!


Vê-lo pegar assim no próprio pau, sobre o tecido fino da calça de linho, me deixou meio tonta, me enfraquecendo. Eu estava em pé encostada em uma poltrona. A mesma mão que tinha segurado o pau, se esticou e me alisou a perna, apertando com certa força a minha coxa esquerda, bem próxima à bainha do curto short jeans que usava e com um dos dedos, se enfiando um pouco por dentro do short.


Tentei com as minhas duas mãos, sem muita força, tirar a sua mão dali, mas ele permaneceu com a mão indiferente a minha tentativa. Meus lábios se entreabriram e eu olhei pra ele muda de boca aberta. Senti imediatamente uma umidade crescente, minha calcinha se molhava cada vez mais, quando ele falou.


— Puta, agora está mais fácil para nós, vamos ao meu apartamento um pouco minha puta.


Eu não podia! Não podia mais.


— Vamos lá, você viu que ninguém te perturbou mais, eu tenho te protegido de verdade, até mesmo o Cláudio que vivia me enchendo o saco para te comer de novo. Mas, agora sou eu que estou louco para te dar uns tapas nessa bunda linda, deve estar lisinha sem nenhuma marca.


Ele começou uma massagem na minha coxa, subindo cada vez mais com o dedo atrevido, entrando no meu short apertado, até que tocou sob a calcinha, o meu grelo, soltei um suspiro inevitável, sem forças para tentar tirá-lo.


— Viu, está completamente melada minha puta, só de pensar nessa minha mão dando uns tapas fortes na sua bunda.


A imagem que ele falou me veio à mente, a lembrança da última vez que ele me pegou na cama dele, meus joelhos chegaram a se dobrar levemente. Em um momento de lucidez, tirei sua mão de minha coxa e corri para cozinha chorando.


— Não posso Sr. Fernando, eu não posso mais, o senhor tem que entender agora.


Falei sem nenhuma convicção. Ele levantou e veio imediatamente atrás de mim fechando a porta da cozinha. Quando encostou seu pau duro na minha bunda, eu que chorava baixinho, completamente enfraquecida, não o impedi de pegar a minha mão direita e levar até seu pau, fazendo-me apertar enquanto endurecia mais e mais.


E assim, nessa posição de costas para ele, senti suas mãos levantarem minha blusa e deslizaram até meus seios, pegando ambos, os apertando, brincando com os bicos endurecidos com inesperada doçura, enquanto gemia no meu ouvido.


— Caralho minha cadela, como eu senti falta desse seu chorinho de tesão. Você lembra cadela, foi você que foi lá no meu apartamento a primeira vez para me tentar. Vamos lá, vamos.


Sem dizer nada, eu limpei meu rosto de algumas lágrimas e me deixei conduzir até a porta do apartamento de mãos dadas com ele. E fui descendo alguns degraus, logo ele soltou minha mãos, eu passei a segui-lo com uma cachorra. Eu sempre de cabeça baixa com os olhos vermelhos, nem cumprimentei um senhor que cruzou com a gente na escada e foi cumprimentado pelo o Sr. Fernando.


Assim que entramos no apartamento ele fechou a porta e quase gritando, mudando completamente de atitude.


— Cadela!


Bateu com força no meu rosto me desequilibrando.


— Volte o rosto para que te de mais um tapa cadela!


Eu olhei para ele assustada e chorando completamente tonta e veio um novo tapa.


— Não sabe que tem um dono, porra?!


Ele me pegou pelos cabelos mais longos do que da última vez que me viu, em seguida me dando novos tapas com a outra mão enquanto falava e perguntava sem parar.


— Não sabe?!


Eu tentava fazer que sim com a cabeça, mas sua mão firme me segurando pelos cabelos me impedia.


— Quando eu mandar é pra ser imediatamente obedecido!


E novos tapas entre fortes e leves vieram sobre os braços, ombros, costelas, até que desiquilibrada, caí no chão aos prantos.


— Levanta cadela, levanta e tira a roupa toda, anda.


Muito assustada e tremendo, nunca o tinha visto daquele jeito, tirei rapidamente toda roupa e fiquei completamente nua. Meu choro saía como o de uma criança e seus gritos eram baixos, roucos, diferentes.


— Acha que vou continuar a cansar minha mão?


E se dirigindo imediatamente à mesa, pegou sobre ela uma régua de madeira, ela se destoava dos outros objetos que estavam sobre a mesa pelo comprimento, ela tinha 1 metro e 5 centímetros de largura.


— Está vendo essa régua, puta? Olha direitinho para ela. Olha para ela, porra!


Era uma régua de cor escura e parecia mais pesada que as comuns, eu reconheci a madeira, era jacarandá a mais dura de todas as madeiras.


— Levanta os braços e se apoie na parede de costas! Você vai ter o castigo que merece para nunca mais desobedecer a seu dono, cadela! Eu cheio de consideração dei um tempo para você e você vem com gracinha, sua puta!


Um medo como nunca antes me invadiu completamente. Sua voz estava mesmo diferente, mais agressiva, não sei. Eu tentei levantar a mão e dizer alguma coisa. Seu grito me fez calar e chorar mais alto.


— Só fala se eu deixar, puta!


Eu não consegui reter a urina, ela desceu escorrendo pelas pernas entreabertas, quando caminhava para parede, percebi o quanto tremia. Não tinha como nem pensar em sair dali naquele momento. Era obedecer e obedecer.


Mas, um estranho e penetrante prazer de alguma forma não deixava de persistir em mim em ser assim tão completamente obediente e humilhada. Fiz o que ele mandou, com muito medo.


A primeira reguada veio com força, uma dor lancinante me fez dar um grito, um choro convulsivo se seguiu, e se tivesse alguém no corredor certamente ouviria.


— Se alguém bater aqui perguntando o que está acontecendo, você não vai sair daqui com menos de 100 reguadas, você está ouvindo, cadela!


Uma segunda reguada, eu me contive em gritar, saiu bem mais baixo, abafado dessa vez, apesar da dor maior, depois da quinta reguada senti ele se aproximar e alisar o lugar que bateu, minha bunda queimava. Eu estava de costas para ele, nua, com as duas mãos levantadas apoiadas na parede. Ele tinha batido em locais diferentes as cinco vezes, sentia cada uma das reguadas latejando em minha bunda. Eu permaneci na mesma posição, tremendo, quando ele se distanciou novamente e começou a brincar, passear com a régua sobre minhas costas, bunda e roçar com ela na minha buceta, me arrancando suspiros de dor e prazer, com um medo cada vez mais crescente, até que ele se aproximou de novo.


— Esses pontos e riscos de sangue vão deixar uma marca, você nunca mais vai esquecer que tem um dono, porra. Agora não tem marido, pode ficar com essas marcas e mais algumas que virão do seu verdadeiro dono.


Me causou surpresa quando largou a régua jogando-a no chão, começou um carinho e eu imóvel naquela posição. Senti sua mão deslizar finalmente entre as minhas coxas e tocar minha buceta completamente molhada de medo, de urina, de dor e tesão. E o medo e a dor iam aos poucos cedendo inteiramente a um prazer e desejos cada vez mais intensos.


— Oh! Meu senhor.


Consegui gemer baixinho quando senti sua mão passear na minha buceta.


— Pede desculpa ao seu senhor.


Ele intensificava os carinhos, passava do carinho a uma massagem enlouquecedora, eu iniciei um movimento com o quadril provocando e pedindo.


— Desculpa, meu senhor, me perdoe.


Eu não falava direito, eu gemia.


— Vai fazer tudo o que eu mandar? Vai dar para quem e quando eu quiser puta?


A cabeça do seu pau enorme encostou procurando a entrada da minha buceta, eu empurrei minha bunda na direção de seu pau, procurando ajudar.


— Sim senhor Fernando, vou sim, tudo o que o senhor quiser.


E ele voltou a falar já bem próximo ao meu ouvido. Sua boca procurou a minha e ele me sugou a língua voltando logo a falar.


— Vai tornar a desobedecer a seu dono algum dia?

— Não, meu senhor, nunca mais.


Mas, ele não entrava com a sua pica que estava com a cabeça somente na porta da minha buceta, entrando um pouquinho e saindo, me deixando completamente aflita.


— Tudo, tudo o que seu dono quiser e mandar você têm que obedecer.


E finalmente me penetrou, me enlouquecendo de vez naquela posição. Ele se juntou por trás ao meu corpo, senti sua virilha encostar às feridas recentes que ele provocou, a ardência misturou-se ao intenso prazer que eu sentia. Sua mão direita simultaneamente tocou meu clitóris e o primeiro gozo veio tão intenso que senti como que desmaiasse.


Eu me mexia e rebolava, completamente alucinada, desvairada, sentindo a coisa dele em brasa todinha dentro de mim. Eu comecei um gozo atrás do outro. Quando meus orgasmos pareciam ter chegado ao fim, foi que eu lembrei que ele não havia gozado e imediatamente me ajoelhei aos seus pés, tendo a instantânea aprovação dele.


— Me diga puta, você está grávida? Não minta ou será mais que castigada.


Ajoelhada eu respondi.


— Sim, meu senhor, eu estou grávida de três meses e dez dias, contando do dia que o senhor me levou aquela masmorra.

— Ótimo, agora posso voltar a usar sua buceta para meu deleite e deleite de quem eu quiser. Meu amigo ficará muito grato por saber que será pai, agora me chupe.


Comecei a chupar freneticamente seu pau molhado com a lubrificação de minha buceta. Lambia todo seu pau, inclusive o saco. Ora eu ajudava com as minhas mãos e voltava a engoli-lo, quase me engasgando e ele demorando a gozar, até que seus gemidos foram me dando aquela forte emoção de subserviência, por poder sentir que estava a dar prazer a ele, meu dono.


— Levante-se e mãos na parede.


Assim que me posicionei, ele enfiou sua pica na minha buceta com toda sua força e violência. E eu não contive um grito quando veio o primeiro jato, batendo em cheio no fundo de minha buceta, agora grávida. O cheiro do seu esperma inundou a sala ao sair pelos cantos, ele tirou de dentro da minha buceta, me forçou a ajoelhar e foi gozando o resto pelo meu rosto, olho, nariz, tudo. Eu lambi e passava os dedos e levava à boca, transtornada de emoção e prazer ajoelhada aos seus pés.


Quando ele enfim me afastou com o seu joelho, eu finalmente me levantei.


— Ainda estou triste com você puta, não sei o que você terá que fazer para mudar minha situação com relação a você, mas vou pensar.


Imediatamente eu me aproximei dele pra beijá-lo.


— Vai se lavar primeiro, anda.


Quando voltei, ele estava sentado e eu me debrucei sobre ele o beijando no rosto, enquanto ele falava.


— Só isso não vai bastar para agradar ao seu dono, vá embora que eu te procuro.


Levantei obediente e vesti minha roupa que estava jogada no canto da sala, antes de sair, olhei para ele novamente. Ele apontou para o próprio pé descalço.


— Aqui, de joelho, beije meus pés antes de sair.


Imediatamente me ajoelhei sob seus pés e comecei a beijar toda extensão de seus pés e dedos e lambendo até à canela. Ele estava nu sentado no sofá e aprovava meus beijos que chegaram ao seu enorme pau e saco adormecidos.


Por último dei um pequeno beijo em sua boca e me retirei satisfeita. Agora era a cadela dele de forma definitiva. E sem marido para atrapalhar.


Fim.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/22.


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