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Segredos com Tia Laura Final

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, tia
  • Publicado em: 17/12/22
  • Leituras: 2533
  • Autoria: severus
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Sou Severus, um escritor fantasma, hoje encerramos a história de Afonso e sua tia Laura. Espero que tenham lido as duas primeiras partes para não ficarem perdidos.

Agora deixemos Afonso terminar sua história. Boa leitura.

Leitor, desta vez vai tentar mais sucinto, e tentar ir diretamente aos fatos, porém, não posso prometer, mesmo por que está mais que claro, nas primeiras partes, que apesar de ter apenas 16 anos, eu já havia entendido, pelo menos na época, um pouco do que estava acontecendo entre eu e minha linda tia Laura.

Anos depois, após ouvir uma história, ou melhor, um desabafo de um amigo recém-separado, o que eu já sabia, mas, que realmente aceitei que eu havia servido como um objeto para que minha tia, uma mulher tão recatada e muito religiosa reconhecidamente pela família toda, realizar suas fantasias e desejos secretos.

Arrependo-me ou fico magoado com isso? Realmente e sinceramente não, pois, tenho certeza que se não fosse eu acabaria sendo outro, que certamente não guardaria segredo como eu fiz por todos esses anos, arruinando não apenas o seu casamento, como a sua moral naquela cidade e na família. Destruiria a vida da minha tia, uma mulher que realmente era uma boa esposa, sempre preocupada com a saúde e forças do marido, que alguns anos depois decaíram muito, sempre cuidando dele de forma amorosa, apesar da rigidez dele, de seus tabus, esses existentes ou não?

As dúvidas das existências desses tabus, por anos ficaram martelando minha mente todas as vezes que relembrava aqueles dias.

Teriam sido verdadeiras ou não suas confissões? Será que não teria inventado isso para justificar a mim a sua infidelidade, justificar o desejo de realizar suas fantasias sexuais?

Ela me falou por várias vezes que no futuro eu entenderia. Realmente eu entendi o que eram essas fantasias e desejos. Mas, até isso ficou perambulando pela minha cabeça como sendo de fato uma verdade, que ela não fazia nada disso com o tio Luís, mais sim, que ela queria saber como era outro pau, como seria dar para outro homem, por que até onde todos sabiam meu tio até aquele dia tinha sido o único homem na sua vida.

- Único homem na vida dela? – Essa dúvida foi outra que permaneceu por anos. Por muito tempo questionei-me se minha tia, uma mulher atraente, linda, tão habilidosa no que fazia, tão caprichosa no seu desempenho, tão experiente no ato, teria tido outros homens em sua vida?

Por um tempo nenhuma dessas perguntas existiam, mas, quando mais experiente e vivido, elas foram surgindo, ficando como um mistério, porque por outro lado também de alguma forma acredito em tudo que ela me disse. A resposta? Nunca terei.

Voltemos ao ano de 1977, naquela tarde de julho, na casa de meus tios.

Após pagar um segundo, em menos de dois dias, maravilhoso boquete, o último na sala de sua casa e de uma forma gulosa, esfomeada. Titia subiu as escadas segurando o vestido preso pela cintura com uma mão, falando que precisava de um banho e que eu deveria também fazer o mesmo.

Assim que ela subiu, eu com as pernas ainda meio bambas, recolhi minhas roupas e fui ao banheiro da parte de baixo.

No banho fiquei imaginando porque no quarto, na primeira vez, ela foi tão delicada e na sala mostrou-se outra mulher, mais faminta, gulosa? Hoje acredito que ela teve medo de me assustar na primeira vez, por isso se conteve.

Voltei para a sala após o banho e minha tia desceu meia hora depois, dessa vez com uma toalha enrolada na cabeça.

Ela estava com outro vestido, de alças, de decote tão austero como outro que não deixava aparecer praticamente nada do seu colo. Trazia nas mãos o vestido que estava anteriormente.

Quando passou por mim com um belo sorriso nos lábios falou – Vou ter que lavar o vestido Afonso, ficou todo respingado - fez uma cara brincando de contrariada.

Eu nada disse além de – Sinto muito tia.

- Estou brincando com você bobinho – E sorriu antes de continuar pelo corredor que levava ao quintal – Você se lavou?

- Sim, tia – quase gritei.

- Então vá para a cozinha, vou fazer um lanchinho para nós – ouvi-a falar já distante.

Fui sem pensar para a cozinha, naquele dia, se ela pedisse para eu pular no poço da casa, acho que pularia. Fiquei esperando por um tempo, que não foi muito longo, mas, que para mim pareceu meses.

Ela entrou enxugando os cabelos com a tolha, que antes estava enrolada sob sua cabeça.

- Menino, tinha semêm até no meu cabelo – disse como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Vou preparar um lanche para nós está bem, com um cafezinho novo – falou colocando a toalha aberta sobre o encosto de uma cadeira, indo em seguida pegar as coisas em um armário que eu achei que era da minha avó de antigo que era.

- Afonso pega o queijo na geladeira, por favor – nesse minuto ela era novamente a tia Laura que sempre conheci. Calma, recatada e educadíssima.

- Um café passado na hora levanta o ânimo da gente – ela falava se movendo de um lado para outro, pegando pão, xícaras, enquanto água no fogão esquentava.

Ela ficou passando o café de costas para mim, então fiquei prestando atenção nela, nos seus movimentos. Percebi que ela estava sem sutiã por baixo do vestido, porque seus bicos se projetavam no tecido. Percebi que esse não tinha botões nem na frente, nem atrás, logo era vestido pela cabeça.

- Tia – eu a chamei.

- Sim querido – ela me respondeu sem se virar para mim e nem parar de passar o café.

- Porque dessa vez foi diferente? Sabe? Parecia que a senhora estava com muita vontade, parecia que queria engolir meu pau? Sabe? – perguntei por que queria saber realmente.

Ela riu terminando de despejar a água da chaleira no coador, só então se virou se apoiando na pia com uma mão.

- Foi ruim?

- Não, pelo contrário, foi muito gostoso, mas, foi muito diferente de lá no quarto – disse.

Ela se voltou para o café que passava – Por que me deu vontade de fazer assim, não encha sua cabecinha com esses pensamentos bobos, o que importa que foi bom –falou novamente de costas para mim.

Depois nós tomamos café quase em silêncio total, mas, não era nada pesado, apenas estávamos quietos. Embora por vezes minha tia sentada à minha frente do outro lado da mesa, olhava-me por sobre a xícara com olhos estranhos. Mas, nada questionei.

- Satisfeito, querido?

- Sim, tia – respondi.

- Que bom – ela falou e levantou-se tirando as xícaras e os pratos para levá-los à pia.

- Tia, eu posso falar uma coisa? – disse mais seguro.

- Claro, meu querido – ela respondeu sem parar de lavar a louça.

- A senhora tem um corpão para sua idade – uma coisa idiota de se falar, muito mais sobre a idade dela, mas, para mim ela era uma coroa já, embora com apenas 39 anos.

Ela então enxugou as mão em silêncio, se virou séria e apoiou as duas mão na pia olhando-me diretamente. Na minha cabeça eu ia receber o maior esporro da minha vida. Só que não.

Ela abriu um sorriso – Obrigado meu sobrinho. Você realmente acha que tenho um corpão?

- Tem sim tia, tem peitos lindos. Aliás, a senhora é muito bonita – disse mais aliviado.

- Fico muito feliz com seus elogios. Sempre elogie uma mulher, nós gostamos muito disso – Sorria maravilhosamente.

- E se for feia?

- Se for feia, mantenha sua boca fechada – ela falou apontando o dedo em riste.

- Está certa, tia – disse bem obediente.

- E nunca fale dos seios ou o que for de uma mulher sem antes ter alguma intimidade com ela, pode ser ofensivo ao contrário de ser um elogio. Ela pode achar que você está sendo muito abusado e desrespeitoso – ela continuou séria dessa vez.

- Desculpe-me tia, eu não... Não queria... – ela me interrompeu no meio da frase levantando a mão em sinal de silêncio.

- Não, você não foi comigo. Comigo foi elogioso demais – ela disse surpreendendo-me novamente quando segurando e balançando, suavemente, os dois seios por baixo, sobre o vestido e os levantando falou – Meus seios são bonitos então?

- Lindos, os mais bonitos que já vi – disse sorrindo.

- Você já viu muitos? – Questionou-me com cara de incrédula.

- Só da Sara e de umas duas meninas, que nem chegam perto dos seus, lá na minha cidade... E nas revistas – disse dando de ombros.

- Compreendi – ela disse agora com um sorriso diferente – Nas revistas também? Interessante – ela completou.

Como as coisas na minha tia, eu aprendi ser sempre surpreendentes, ela começou com a ponta dos dedos a puxar o tecido do vestido para cima lentamente sem nada falar até segurar a sua barra levantando-o até acima do umbigo, ela estava sem nada por baixo, deixando sua buceta fechada com uma pequena linguinha rosada aparecendo emoldurada por pentelhos castanhos a mostra.

Aqui deixo uma explicação, não era comum, as mulheres naquela época depilar a xana. Porém, minha tia não tinha uma floresta, embora comparado às mulheres de hoje, fosse bastante pelos.

- E isso você já viu outras também? – Ela tinha um ar enigmático nos olhos ao efetuar a pergunta.

Meu queixo caiu, meus olhos quase saltaram das órbitas. Um arrepio percorreu todo meu corpo. Nunca tinha visto ao vivo uma buceta como aquela, ou qualquer outra, porque Sara não deixava a gente chegar perto dela, nem passar a mão. E as meninas, bem só os peitos.

Ela percebeu meu espanto e soltou a barra do vestido, que como uma cortina no final do espetáculo cobriu toda minha visão.

- Nã... Não. Tia. Só nas revistas – disse gaguejando.

Ela andou até o meu lado, alisando meu cabelo e sorrindo falou – Quer ver mais de perto?

Não titubeei nesse momento e falei – Quero sim Tia.

Ela levantou novamente a frente do vestido com uma das mãos, com a outra continuou alisando meus cabelos. Percebi que a sua buceta estava um pouco mais aberta.

Tia Laura então parou de alisar meu cabelo e pegou minha mão levando-a até buceta – Pode passar a mão nela querido – disse tranquilamente.

Passei os dedos pelos seus grandes lábios e percebi que ela começava a se abrir mais como uma flor desabrochando.

- Faz assim querido – Ela pegou minha mão abriu um pouco mais as pernas e colocou a ponta do meu dedo do meio encaixado na base de sua xana, puxando-a lentamente para cima em direção a seu clitóris, mas, na época não sabia o nome, já ouvira antes, mas, não sabia onde ficava realmente.

Ela repetiu o movimento mais três vezes – Agora só você meu querido Afonso – ela disse.

Virei-me de lado na cadeira para facilitar minha ação. A cada passada sentia que sua bucetinha ficava mais umedecida, com minha tia ofegante e dando pequenos e curtos gemidos de prazer.

Estava com os dedos já todos melados quando ela segurou minha mão dizendo – Querido, afaste um pouquinho a cadeira para trás e sente-se de frente para a mesa – O que obedeci de imediato.

A mesa a qual estava sentado era uma mesa de madeira maciça para seis pessoas, talvez tão antiga quanto o armário, por isso sólida.

Ela me fez afastar a cadeira um pouco para trás subindo em seguida na mesa, puxou o vestido novamente. Uma de suas pernas esticou até apoiar na cadeira ao lado, enquanto a outra ela arrastou pouco para o outro lado, mas ficou dependurada.

Sua buceta se abriu ali, sim, como uma flor rosada e melada. Titia, arcou-se para trás um pouco se apoiando em uma mão para trás, com a outra prendeu o máximo que deu seu vestido à cintura. Feito isso, ela com dois dedos afastou seus grandes lábios deixando sua buceta completamente aberta para mim.

- Então é bonita? – Ela perguntou séria, mas, com um olhar miúdo.

- É sim tia – disse levando a mão para tocá-la

- Não, Afonso. Não com a mão. Passa a língua nela – ela me pediu.

- A língua? – Foi apenas uma reação instantânea, nunca havia visto, quanto mais chupado uma buceta.

- Sim – ela disse esticando a mão e puxando lentamente minha cabeça em direção a sua gruta rosada.

- Passa a língua devagar, igual você faz quando lambe um sorvete gostoso – Quando ela terminou de falar eu já estava lambendo sua buceta. Desajeitado, contudo, mais, progredindo.

Lambia de baixo para cima, até ela segurar minha cabeça direcionando minha língua para seu clitóris – Aqui Afonso, fica passando a língua aqui nesse ponto.

Mais uma vez obedeci, minha boca e queixo a essa altura estava todo melado com o líquido que escorria bastante agora da xana da minha tia, escorrendo até seu cuzinho. E depois na mesa.

Quando acertei o ponto e o jeito, minha tia forçou mais a minha cabeça contra sua buceta e gemia – Isso... Assim... Gostoso... Lambe mais a bucetinha da sua tia, lambe? – pedia e gemia.

Apesar de ser minha primeira vez, estava adorando aquilo, era muito gostoso, meu pau parecia que ia estourar no short. Eu o apertava sobre este, percebendo que também estava bambando, pela umidade que ultrapassava o tecido.

Sentia um cheiro de sabonete que vinha dos pelos, misturado com outro cheiro, mais forte um pouco, mas não deságravel.

Lembrei-me também nesse instante que eu havia gozado as duas vezes que minha tia me chupou, mas, ela não. Pelo menos não na minha frente.

- Ai, Afonsinho querido, que gostoso... Está gostosa a bucetinha de sua tia, está?

- Hum, hum – respondi sem parar de lambê-la.

Então ela empurrou minha cabeça para trás e falou descendo da mesa – Vem, Afonso, vem com a titia – Já me puxando pela mão em direção à sala.

Ela se sentou no sofá fazendo-me ficar em pé à sua frente.

- Tira esse short – já desamarrando e puxando-o para baixo com cueca e tudo, fazendo os botões de pressão se abrirem todos ao mesmo tempo.

Meu pau saltou para fora, babando e todo melado já.

Minha tia segurou-o punhetando-o fazendo mais gotas saírem pela boca da cabeça que vibrava.

- Duro novamente como pedra – ela falou e abocanhou sugando-o embora com força, mas sem a fome de antes. Fez isso por uns instantes antes de tirar da boca – Como é gostoso chupar um pau duro, melado.

Levantou-se após dar mais umas pequenas lambidas na cabeça falando – Mas, agora eu quero isso dentro de mim.

Um arrepio frio percorreu toda a minha espinha, tremi dos pés a cabeça. Não estava acreditando que o desejo de meter estava se realizando.

Tia Laura puxou o vestido para cima e subiu de joelhos no sofá que ficava no meio da sala, dividindo aquele cômodo em dois.

Ficou de quatro com apoiada com os braços no sofá. Como disse eu já era um rapaz alto. Sua buceta inchada toda abeta rodeada pelos seus pelos agora totalmente melados.

Todos nós homens sabemos a visão estonteante que é ver uma mulher de quatro por trás.

Eu estava nervoso e ansioso ao mesmo tempo de meter meu pau naquela coisa linda que era a buceta da tia Laura.

Avancei e sem jeito, mas, decidido, encaixei o pau na entrada de sua buceta, mas, antes que conseguisse começar a enfiar. Minha tia saiu de lado dizendo – Não. Ai não.

Ela então levou a mão para trás segurando meu pau dizendo – A buceta é só do seu tio Luís.

Quando terminou de falar, ela pincelou meu cacete em sua buceta melada e direcionou a cabeça para seu rabinho.

- Aqui, quero que meta esse pau no meu cú– disse com todas as letras ajeitando a ponta do seu cuzinho.

Assim que a ponta da minha rola foi colocada na entrada daquele buraquinho, ele piscou, e eu empurrei, sem jeito e meio afoito.

Ele só não entrou como pensei que faria como deslizou para cima, mesmo com minha tia ainda o segurando.

- Ai. Calma. Muita, calma Afonso – Ela falou olhando sobre o ombro – Devagar, ai é tão virgem quanto minha boca era – ela disse.

Tentamos mais uma, duas vezes, sempre com ela segurando e direcionando meu pau. Mas, o cuzinho da tia Laura, resistia.

Ela então largou meu pau, levou a mão a buceta melando bastante, depois esfregando no seu cuzinho, lubrificando-o, até enfiou um dedo. Porém, esse era bem mais fino que meu cacete.

Mais uma tentativa sem êxito. Culpa minha que depois da iniciativa frustrante estava com medo.

- Não dá tia – disse meio triste.

Ela olhou por cima do ombro – Dá sim, tem que dar meu querido. Eu quero muito tomar no meu cú – Quando ouvi isso não acreditei que aquela mulher doce, recatada, religiosa, soltaria uma frase dessas.

Ela então segurou meu pau, colocando-o novamente na entrada de seu cuzinho, porém, dessa vez ela falou – Fique parado, deixa que eu empurrar dessa vez.

Fiquei parado com as mãos apoiadas nas laterais de sua bunda. Enquanto ela empurrava lentamente o seu cuzinho contra a cabeça do meu pau.

Senti que ela relaxava o esfíncter, sentia seu anelzinho piscando a cada investida, lenta, mas, firme contra a cabeça do meu cacete, que continuava babando. Com certeza esse fato auxiliou na penetração.

Na quarta vez que ela empurrou suas nádegas para trás, senti enfim, suas pregas cederem e a cabeça deslizar para dentro de seu rabinho apertado.

Deve ter doido, pois, ela soltou um pequeno aí, vindo do funda garganta, mas, ela não forçou a saída e nem largou meu pau.

Ela ficou um tempo, curto, respirando fundo, então recuou novamente fazendo a cabeça sumir dentro de seu buraquinho, que parecia tentar estrangular o pescoço do meu pau. E então mais uma parada.

Novamente ela empurrou para trás, agora com um pouco mais de força e largou meu pau, pois sua mão formava uma barreira para que este penetrasse mais nela. Foi um empurrão tal, que metade do meu pau melado deslizou para dentro daquele cuzinho delicioso.

Primeiro ela apoiou a testa no encosto do sofá arfando.

Ela levantou a cabeça olhando por sobre o ombro, por incrível que parecesse ela sorria nesse momento – Menino! Você é grande em? – disse respirando meio pesado.

- A senhora que tem um rabinho muito apertado – nem sei porque disse, quem ouvisse parecia que já havia enrabado dezenas de mulheres.

- Abre minha bunda?

- Como? – Perguntei sem saber o que fazer.

- Puxa, mas sem machucar minhas nádegas para os lados – ela disse rindo.

Fiz o que ela pediu, descobriria que isso dilatava um pouco o anus.

Quando fiz isso, ela empurrou tudo para trás, atolando meu pau no seu cuzinho que recebeu tudo, não sem protesto, porque minha tia gemeu mais alto – Aiii, caralhoooo – ela disse.

- Quer que eu tire – Falei meio assustado.

- Não senhor, nem pense nisso, só fica quieto um instante, está passando – ela disse com a testa encostada nos braços cruzados apoiados no encosto do sofá.

- Vai querido, mete agora bem devagar – E isso mesmo sem nunca ter metido sabia o que fazer. Puxei um pouco para trás e enfiei novamente, como ela só gemeu, mas não pediu para parar continuei, senti depois de três ou quatro metidas que o cuzinho dela estava menos apertado.

- Isso continua. Está ficando gostoso querido – ela gemeu.

Vários vai-e-vem depois ela levantou a cabeça olhando para frente e disse – Isso, assim, mais rápido um pouco, está gostoso agora.

Minha cabeça voava a mim, com o prazer que estava sentindo, era uma sensação maravilhosa, mas, não muito diferente, não naquele momento, de bater uma punheta lenta. Mas, obediente acelerei mais, dobrei a velocidade.

- Assim, isso, mais rápido um pouco, mais forte um pouco também – ela falou olhando por sobre o ombro com uma cara safada, que voltaria a ver em outras mulheres quando o tesão está alto e a trepada está boa.

- Mais rápido e mais forte – pensei e logo soube o que fazer.

Puxei mais meu pau quase a té a metade para fora e enterrei novamente em um movimento único e rápido.

- Aiiiii – ela quase gritou de alto que foi seu gemido.

Parei na hora, mas, ela virou-se séria e brava falando – Não filho de uma puta, não pare continue assim mesmo.

Não me fiz de rogado e passei a dar várias estocadas da mesma forma que a primeira, logo meu pau deslizava rápido para, que não oferecia mais resistência fora e para dentro daquele cuzinho.

Tia Laura havia se transformado em outra mulher, gemia e mexia a bunda rebolando no meu cacete lentamente. Mas, a dama recatada, a professora, a esposa e senhora religiosa, não existia nem nos movimentos nem no palavreado.

- Isso Afonso, assim, mete no meu cú, fode meu cú, arromba ele com esse pau gostoso – falava cada vez mais enlouquecida.

- Ai que delicia, que gostoso, ai que gostoso – ela gemia.

Eu nada falava, apenas curtia o momento me deliciando com aquela que era minha primeira relação sexual.

- Está gostoso Afonso? Está gostando de comer o cú da titia? – ela falou olhando novamente sobre o ombro com lágrimas escorrendo por seu rosto. Soube depois que eram lágrimas de prazer.

- Muito – Falei arfando já.

Ela então falou – Tira Afonso, tira um pouco.

Pela primeira vez pensei em recusar seu pedido, mas, tirei.

- Vem, vem aqui – ela disse deitando de costas no tapete da sala.

Eu fui ela me puxou de frente para ela, levantou as pernas dobrando-as sobre o peito, pude ver nesse momento que seu cuzinho, antes fechadinho estava um buraco melado – Mete, mete assim em mim, mete. Põe no meu c[u – ela quase suplicou.

Fui para cima dela, nunca havia metido, mas, sabia que aquela posição era do frango assado.

Nessa posição as estocadas devido ao peso do meu corpo eram mais fortes.

- Ai, que delicia, isso fode – ela falava com as penas nos meus ombros e as mãos puxando meus cabelos.

De repente ela enfiou uma mão entre nossos corpos, e senti que ela se masturbava, com força e muito prazer.

- Gostoso, goza no cú da titia, goza. Porque eu estou quase gozando – Mas, não consegui e ela gozou gemendo alto. E após, virar os olhos e envolver meu pescoço com seus braços, começou a me empurrar para fora dela, contra a minha vontade porque eu queria gozar naquele rabinho. Mas, sai assim mesmo.

Vem aqui – Ela me puxou para o lado dela. Então com a barra do vestido limpou meu pau e começou depois a bater uma punheta para mim com a cabeça do meu pau na direção de sua boca aberta.

Não demorou e eu gozei, longe dos primeiros jatos na hora do boquete e nem em tanta quantidade, mais o suficiente para encher um pouco a boca da minha tia que engoliu tudo.

Cai sentado de costas e ela fica ali deitada no chão por um bom tempo, até adormecendo por uns minutos.

Quando acordou estava assustada – Nossa. Afonso, que horas eu dormi muito?

- Não, tia. Só dez minutos – disse já de short novamente.

- Certo querido, vai tomar um banho, eu também vou, tenho que preparar a janta para seu tio e seu pai – disse se levantando.

Uma mancha escura estava no tapete, que ela olhou e correu para limpar falando – Se por acaso seu tio perguntar sobre essa umidade no tapete, diz que você derramou leite e eu limpei certo?

Não precisa dizer que concordei e o resto daquele dia e a noite foi como se nada tivesse acontecido.

Ficamos mais uma semana em sua casa, mas, a minha tia Laura agiu todo esse tempo como estava agindo antes de acontecer alguma coisa. Voltou a ser a senhora recatada, delicada de sempre.

Voltaria a ver a tia Laura, quase cinco anos depois, eu já com 21 anos e ela com 44, em uma reunião de família quando uma tia minha, irmã do meu pai faleceu.

Conversamos um pouco, mas, em nenhum momento o assunto veio à tona.

Como disse, meu tio ficou doente anos depois vindo a falecer. Minha tia então estava com 65 anos. Neste ano, a tia faleceu aos 84 anos. Como mais ninguém ligado diretamente ou indiretamente aquele ano está entre nós, há não ser este que vos fala. Resolvi enfim quebrar minha promessa. Como uma homenagem à primeira mulher da minha vida.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/22.


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