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Como Aconteceu? Parte 6

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa
  • Publicado em: 17/12/22
  • Leituras: 1479
  • Autoria: KetMarina
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Como Aconteceu?


Parte 6


Não se passaram nem dois dias ele me liga. O Sr. Fernando sabia de toda a rotina da minha casa, da hora que o Mário saía e voltava, que horas a mãe de Mario passava para pegar o Mariozinho, quando nós íamos para casa da minha sogra ou simplesmente quando nós saiamos para comprar pão. Tudo, ele sabia tudo.


Então, claro, ele ligava na hora que sabia que estaria sozinha em casa.


— Pode falar Sr. Fernando, estou sozinha, o Mariozinho está dormindo.


A voz dele me dava uma coisa e sozinha de saia, eu já me sentava aberta no sofá e começava a esfregar minha buceta, era quase um vício.


— Muito bem Denise. Acho que agora você passou pelo teste principal e já é uma puta diferenciada e com um dono, que sou eu. Hoje é sexta-feira, sei que o Mário demora e você as vezes costuma descer para o play, não é isso Denise?

— Sim senhor é exatamente assim.

— O Mariozinho está dormindo. Não é? Eu estou com vontade de te fuder minha puta. Como é que eu faço?


Eu imediatamente comecei a ficar mole e minha voz saiu rouca, entrecortada.


— Não sei Sr. Fernando, eu não sei.

— Meu amigo comeu seu cuzinho, te encheu de porra e isto está me deixando louco de vontade de comer você.


Fiquei molhada na hora, enfiei minha mão em minha buceta, me esparramando mais no sofá de pernas bem arreganhadas e saia toda puxada para cima.


— Eu vou dar um jeito Sr. Fernando, eu vou aí, tive uma ideia.


Resoluta, decidida e molhada levantei e corri para o interfone.


— Dona Lourdes? É a Denise do Mário, a senhora pode fazer um favorzinho para mim?

— Pode falar Denise, se estiver a meu alcance, farei com prazer.

— É que me surgiu uma emergência aqui Dona Lourdes e o Mariozinho está dormindo, só deve acordar mais tarde, a senhora poderia ficar com ele, para que eu resolva? Eu volto logo.


Dona Lourdes era uma senhora de 67 anos, vizinha e amiga e desde que o Mariozinho nasceu sempre nos auxiliou de alguma forma. E era uma emergência. Não se passaram dez minutos.


— O que houve Denise? Espero que não seja nada grave. Alguma coisa com o Mário?

— Não Dona Lourdes. Na verdade, foi a diretora do meu trabalho, ela ligou e pediu que fosse até a casa dela, entregar um documento muito importante e hoje o Mário não chega tão cedo.


Falei isso já munida com um envelope vazio e já na porta pronta para sair.


— Estou levando o celular dona Lourdes, na gaveta da mesa do telefone tem meu número e o do Mário, qualquer emergência é só ligar.

— Que bom que não é nada de grave. Então pode ir, não se preocupe.


Quando ela fechou a porta, eu apertei o elevador, entrei suspirando. Eu fui com a mesma saia jeans que usava sem calcinha. Quando ele abriu a porta, estava só de cueca, me fez entrar me dando um demorado beijo na boca, como se fossemos um casal de namorados. Um forte cheiro de cerveja pairava no ar e ele parecia meio embriagado.


Eu senti sua coisa enorme endurecendo roçar minha perna, tremi de excitação e quando finalmente entrei, vi que o homem do bar estava lá como naquele dia. Não tinha como não sentir vergonha dele e imediatamente abaixei a cabeça.


— Denise, minha putinha, levanta a cabecinha linda.


Sr. Fernando falou e pegando delicadamente no meu queixo e me forçando a olhar para cima.


— Quero que você olhe para ele, vai putinha, anda, olha. Você é uma puta, uma puta diferente porque tem um dono, mas é uma puta.


Ele dizia essas coisas e alisava minhas pernas, fazendo subir a saia, até aparecer a minha buceta molhada e faminta de pica. Eu olhei para o homem feio e percebi que ele já não me causava tanto asco. Seus olhos arregalados olhavam fixamente para o passeio das mãos do Sr. Fernando nas minhas coxas.


— Fernando! Fernando! Deixa a saia suspensa um pouco. Puta que paríu Fernando, que delícia!

— Tira a saia puta, tira.


Minhas mãos tremulas e obedientes, com certa dificuldade, conseguiram se desvencilhar da saia que caiu solta no chão, sobe meus pés me deixando só de camiseta. A mão direita do Sr. Fernando entrou no meio de minhas pernas e tocou com força a minha buceta, completamente molhada e logo em seguida bolinou com força meu clitóris me fazendo gemer de prazer. O homem levantou parecendo transtornado e veio em nossa direção.


Ouvi a leve gargalhada do Sr. Fernando próximo ao meu ouvido e instintivamente separei um pouco mais as pernas.


— Ela é demais não é Cláudio? Mereço mais uma semana de cerveja de graça, não mereço?

— Merece Fernando, merece.


O homem disse isso e começou a disputar com sua mão um lugar no meio das minhas pernas junto a mão do Sr. Fernando. De repente me vi levemente inclinada para trás com duas mãos enfiadas entre elas, disputando minha buceta e comecei a tremer.


Um dedo, que eu já não sabia de quem era, tentou se enfiar em meu ânus, me fazendo dar um pequeno grito de dor e susto. De repente o senhor Fernando mudou de atitude. Tirou sua mão de mim e a do homem também, mandou que eu apoiasse as minhas mãos na mesa, inclinasse minha bunda levemente para trás, como já havia feito várias vezes em outras ocasiões. Eu obedeci prontamente já nervosa e ansiosa pelo que iria a acontecer.


Senti suas mãos delicadamente alisar minha bunda e o ajudei com movimentos do meu corpo, fazendo ele me alisar mais intimamente. Um tapa com relativa força, foi dado me fazendo gritar surpreendida.


— Bate, Cláudio, bate na puta.


Fez-se um silêncio e nada. Mais um novo tapa do Sr. Fernando, dessa vez um pouco mais forte, me fez começar a chorar.


— Bate Cláudio, bate que a puta gosta.


Ouvi uma risadinha do homem, um estranho e inusitado prazer me enchia a alma de dor.


— Eu não gosto de bater Fernando, meu negócio é só comer.


Um novo tapa do Sr. Fernando me fez dar um pequeno grito e aumentar o choro.


— Bate porra, bate na puta.


Seguido de mais uma risada, veio junto o tapa com a mão diferente, era do homem do bar. Ele bateu mais forte, riu nervosamente logo depois. Eu chorei, mas já chorava baixinho, suportando, gostando. Quando o meu celular sobre a mesa começou a tocar. Eles pararam com o aceno da minha mão esquerda quando levantei o braço.


Tocou novamente e pude ver no display o nome Mário acendendo e apagando repetidas vezes. Fiquei na dúvida se atenderia, mas logo atendi tentando controlar o choro.


— Oi Mário! Pude ouvir a voz do Sr. Fernando, embora tentasse falar baixo.

— É o corno, Cláudio.


Cláudio riu alto e me fez temer que o Mário pudesse ouvir.


— Não Mário, foi a minha diretora atual que está substituindo a Fátima, ela que me pediu, eu já estava voltando.


Nisso, senti o senhor Fernando me tocar a bunda e começar a alisar. Sua boca colou totalmente no meu ouvido e começou a murmurar.


— Esse corno não te come assim puta.

— Aniversário? Ah! Sim. É amanhã no play?


A cabeça do pau do Sr. Fernando se ajeitava por trás, logo na entrada da minha vagina me fazendo segurar um gemido. Pensei em pedi para ele parar, mas, já tinha aprendido a não contestá-lo nunca mais.


— Não, não comprei presente nenhum não Mário.

— E é mesmo Fernando, amanhã é aniversário do Cristiano, ele me encomendou dez caixas de cerveja.

— Quem está aí Denise?


O homem falará alto demais. Senti que o seu Fernando entraria com tudo em minha buceta, consegui desligar o telefone, pois logo em seguida não contive um gemido alto com a entrada forte da cabeça do pau do senhor Fernando na minha buceta completamente encharcada. Seu movimento e as estocadas, me fizeram suplicar por mais. Quando ele saiu de mim, dando a vez ao homem que se posicionava na entrada de minha buceta, o Sr. Fernando falou.


— Não vai gozar dentro da puta, Cláudio. Preciso saber se minha puta está grávida antes de permitir que outro a engravide.

— Vou parar senão vou gozar Fernando.

— Se ajoelha Denise, ele vai gozar na sua boca.


Obedeci prontamente e só encostei os lábios na cabeça da coisa do homem, ele começou a esporrar quase gritando, ejaculou por todo meu rosto e boca.


— Lambe Denise, lambe tudo, não deixa nada.


Era incrível como também se desenvolvera em mim um prazer enorme de ser cegamente obediente e servil. Qualquer nojo que pudesse haver era totalmente superados pelo prazer de ser obediente e servir sexualmente. Logo em seguida o Sr. Fernando passou a se masturbar e começou a esguichar jatos em direção ao meu rosto.


— Lambe Denise, passa o dedo e leva á boca.


Eu obedeci, ele se aproximou e mandou que o chupasse para receber os últimos jatos de esperma em minha boca.


— Sorria Denise, mostra minha porra dentro da sua boca e exiba para meu amigo.


Abri a boca e exibi sua porra, o gosto acre do esperma dele e do homem, escorriam pelo canto de minha boca. Eu de boca aberta olhava para ele, como uma cachorrinha que esperasse uma nova ordem. Foi quando vi por trás de seu corpo, o olho de vidro de uma câmera, depois mais uma câmera mais a esquerda e logo percebi uma terceira e quarta câmera. Mas, eu já não contestava nada.


— Agora pode engolir, vai engole tudo puta. Agora pega a saia e vai ao banheiro se lavar. Olha, tome cuidado para que o corno não veja, ficou marcada na bundinha. Antes de você ir embora, quero falar com você sobre essa festa amanhã.


Quando voltei a sala, o homem do quiosque já tinha saído e o Sr. Fernando me falou.


— Senta aqui no sofá, puta e presta atenção. Amanhã quero que você vá vestida do seguinte modo na festa. Você vai colocar um vestido, pode escolher, mas que seja curto. Quero essas lindas pernas de fora, você entendeu?


Eu fiz que sim com a cabeça.


— E vá sem calcinha, se não for será castigada.

— Sim Sr. Fernando, eu vou como o senhor mandar.

— Muito bem. Vestidinho com as perninhas de fora e sem calcinha, que é para poder ver a bucetinha aparecendo, eu adoro isso. Não quero sutiã. Virão uns amigos meus, eu quero te mostrar para eles. Fique tranquila. Eu dou um jeito de ninguém perceber nada, muito menos o Mário, sua segurança é a minha segurança também. E mais uma coisa, semana que vem, quero que faça o exame de gravidez, quero ver se ganhei algum dinheiro com essa sua buceta.


Eu ia falar alguma coisa, mas fui impedida.


— E pode ir Denise, não há o que falar, pode ir.


Levantei e saí em direção da porta, sabendo que era acompanhada pelos olhos dele.


— Cuidado com a bundinha marcada puta.


(Continua)

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/22.


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