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Como Aconteceu? Parte 5

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa
  • Publicado em: 14/12/22
  • Leituras: 1834
  • Autoria: KetMarina
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Como Aconteceu?


Parte 5


Acho que foi a primeira vez que o Mário desconfiou de alguma coisa. Não sei, confesso, isso é apenas um palpite. Foi quando eu entrei em casa vindo da farmácia, ele achou que eu estava pálida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei que havia encontrado uma amiga que há tempos não via, ficamos conversando, não vi o tempo passar. Mas, ele olhou de forma diferente, parecendo desconfiado e eu corri para o banheiro.


Quando saí do banheiro, Mário estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda, marcas vermelhas pelos recentes tapas dados pelo senhor Fernando e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei lá, talvez insistisse em querer ver meu corpo.


Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco e ele foi para sala ler o jornal e eu fui pro quarto e liguei a televisão. Naquele dia íamos almoçar na minha sogra, mas antes que saíssemos o telefone tocou e eu atendi. O Mário estava tomando banho. Era a voz do senhor Fernando.


— Denise presta atenção minha puta, na quinta-feira do dia 15, portanto temos mais de 19 dias, eu vou precisar de você. Não vou nem te procurar antes e nem quero que você me procure, porque vou viajar, mas ante do dia 19, te ligo para confirmar. Quinta-feira, dia 15, eu vou querer ter você. Arranja uma desculpa, porque você vai faltar o trabalho nesse dia minha puta.


E desligou o telefone. Era isso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, dono ou sei lá o que, muito misterioso.


Eu passei os 15 dias me segurando de tesão, quase todos os dias me masturbava, o Sr. Fernando me tornou alguém que nunca fui, ou será que eu sempre fui essa mulher sedenta de tesão e submissa.


Antes do dia 19 o senhor Fernando me ligou, eu estava sozinha em casa e fez uma série de perguntas.


— Denise, minha puta, me diz sobre o seu trabalho, o que você faz lá, quanto ganha, tudo?


Eu dei o máximo de detalhes para ele e disse que estava com saudades, se podia ir na sua casa agora. Ele respondeu que não poderia ir lá, porque ainda teria que sair a trabalho e perguntou se eu estava obedecendo a sua ordem. Eu sabia que era a proibição de tomar o ante concepcional.


Confesso, quando atendi e ouvi a voz dele, imediatamente fiquei úmida. Era uma coisa impressionante a transformação que se dava comigo. Mas, vinha também um prazer muito mais intenso de viver.


— Sim Sr. Fernando, eu não estou mais tomando.

— Não esqueça que você terá que faltar ao trabalho no dia 19.


E comentou que também estava com muita vontade de me ver, mas queria que eu conhecesse uma pessoa naquele dia 19, uma pessoa querida dele, ele dizia. Eu disse que não haveria problema. Eu já havia me decidido quanto a isso de atender seus amigos.


Para não me estender demais desnecessariamente no dia 19, ele voltou a me ligar e combinamos tudo. Ele queria que eu colocasse o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta que ele deixaria embrulhada para presente no chão da minha porta. Eu deveria vestir e encontrá-lo na garagem. Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante.


Ele disse que já estaria no carro me esperando e que isso facilitaria para que saíssemos sem que ninguém nos visse. Dez e meia da manhã desci de short e camiseta cintilante e sem sutiã como ele mandou. Lembro que encontrei dona Sílvia no elevador, ela ficou me olhando da cabeça aos pés, mostrando toda sua estranheza de me ver vestida daquela forma.


O short marrom que já era mesmo curto estava suspendido mais ainda como o senhor Fernando pediu. A camiseta, para quem se esforçasse um pouco, poderia ver quase todo meu seio pelos decotes das laterais.


Eu fiquei aliviada quando dona Sílvia desceu no térreo e eu continuei até à garagem. Por sorte o carro do senhor Fernando, que só usava quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a visão, ele já estava ligado me esperando.


Assim que entrei vi que ele ligou duas câmeras que estavam fixadas no vidro dianteiro, mas não falei nada, não queria contrariá-lo depois que havíamos nos reconciliado.


— Linda! Minha piranha! Você está linda!


Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo e principalmente com ele que disse isso espalmando a mão direita na minha coxa esquerda.


— Senhor Fernando, o senhor sabe que não posso voltar muito tarde.

— Fica tranquila putinha, não vamos para muito longe assim, o mais importante é que você não seja vista, entende?


Eu fiz que sim com a cabeça e senti vontade de tocá-lo. Meu Deus! Eu já era mesmo uma putinha. Mas, olhei com cara de súplica para ele e o toquei por cima da calça de linho fino que ele usava. Sua coisa mole imediatamente começou a ficar dura em minha mão carinhosa e ele sorriu malicioso. Eu tremi. Eu olhava para ele sem parar como se quisesse ver sua aprovação, comecei a desabotoar sua calça até que soltei seu pau já totalmente duro para fora da calça.


— Eu queria a sua pica dentro de minha buceta.


Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabeça enorme. O instantâneo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha.


— Muito bem minha puta casada. Muito bom isso, mas por hora só sua boca tem permissão de receber porra.


Ele falava entre gemidos, então percebi que ele estava guardando minha buceta, agora sem proteção contra gravidez e por coincidência ou não, eu estava no meu período fértil. Tive ímpetos de perguntar, mas meu tesão falava mais alto e por incrível que parecesse o pensamento de ficar grávida de meu senhor me excitava.


Eu acabei pegando sua mão para que de alguma forma ele tocasse minha buceta, mas compreendi que ele precisava dirigir e continuei só chupando carinhosamente sua pica incrivelmente dura.


Eu não via para onde estávamos indo, onde parava, eu não sabia nada, apenas confiava no meu senhor. Eu só queria chupá-lo e agradá-lo, tentava descer até o seu saco e agradar de todas as formas possíveis. Chegamos a ficar assim uns 40 minutos quando ele falou.


— Chegamos Denise.


Eu imediatamente me recompus e ele fechou a calça se recolhendo. Um portão de garagem imediatamente começou a se abrir e senhor Fernando entrou com o carro. Lembro que foi ali que me dei conta de que estava numa situação completamente estranha, sem saber onde estaria ou o que pudesse vir a acontecer, só confiando inteiramente num homem que havia conhecido há tão pouco tempo.


Era uma casa enorme, uma mansão, uma senhora parecendo ser bastante educada e gentil, veio em nossa direção demonstrando já conhecer o senhor Fernando de longa data.


— Entre Sr. Fernando, entre logo que o Sr. Sidney toda hora pergunta pelo senhor.


E assim entramos. De uma das portas de uma sala enorme surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos pés a cabeça e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes.


— Olá Fernando, prazer Denise, como pode ver já sei o seu nome.


E estendeu a mão que eu toquei meio sem graça. Sua mão era fria como seu olhar.


— Você é muito melhor pessoalmente, a melhor que o Fernando já me apresentou e me mostrou em vídeo.

— “Vídeo?”


Eu perguntei em pensamento.


Então ele estava filmando no dia que fui a sua casa, rastejando por perdão. Nada disse, fiquei só mais apreensiva que já estava. Ele dizendo isso se aproximou mais. Eu estava com medo dele e quando olhei para o lado para que o senhor Fernando dissesse alguma coisa em meu nome, o senhor Fernando já dava as costas e dizia.


— Espere aqui, obedeça a ele, depois venho pegá-la Denise.


O homem tinha além do olhar frio e cruel, uma barba cinza. Usava estranhamente um colete preto, sem camisa por baixo e seu dorso e peito cabeludo, totalmente expostos. Nessa altura eu já compreendia tudo, o senhor Fernando de alguma forma me entregava para aquele homem, pensamento que me fez estremecer. Ele era da altura do senhor Fernando aproximadamente e deviam ter mais ou menos a mesma idade. Até a barriga era parecida com a do senhor Fernando. Mas o olhar. Era mais frio e cruel.


— Você tem pernas maravilhosas Denise, você é toda maravilhosa Denise. E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas.


Sua voz meio rouca, seu jeito fúnebre e suas últimas palavras me fizeram tremer de medo.


— Dá-me sua mãozinha filinha, dá aqui. Está tremula?


Meu Deus! Estiquei minha mão direita tremula e pude ver de novo o sorriso quase sem dentes do homem, aparecer no canto da boca. A mulher que nos recebeu, reapareceu de repente, abriu uma porta enquanto o homem me conduzia.


Quando entrei neste cômodo, meu estômago se contorceu involuntariamente. Fiquei chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais. Havia duas mulheres de corpos bem feitos com venda sobre os olhos amarradas à parede. Estavam completamente nuas em X, fixadas à parede e choramingavam suplicantes, até que ele rindo (com os dentes expostos) se aproximou de uma delas como que se exibisse para mim e tocou sua vagina suavemente. A moça balançou toda e gemeu.


Ele deu uma pequena gargalhada que me fez tremer, se espichou para cima, batendo com força no seio esquerdo da moça que chorou alto, ele se dirigiu à outra batendo secamente na vagina. Essa outra chorou mais alto, gritando com força e ele riu mais alto. Eu comecei visivelmente a tremer. Olhei para trás e só vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo saído da idade média. Então, ele se encaminhou para uma mesa de madeira maciça do lado oposto ao das moças, pegou uma espécie de pênis, amarrado na ponta de uma vara comprida e começou a introduzi na vagina da primeira garota que gemia, parecendo sentir prazer.


Ele se aproximou da segunda mulher com o pênis, introduziu na buceta da pobre criatura e empurrou com força, fazendo com que ela ficasse na ponta dos pés, ele bateu no rosto dela.


Eu não queria aquilo! Eu tremia cada vez mais. Foi quando eu reparei que depois das duas mulheres presas em X na parede, havia espaço vazio para mais uma, com os ganchos pregados na parede de onde saíam pequenas pulseiras de couro, certamente para prender mãos e pés respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim.


— Tira essa roupinha linda, anda Denise.


Imediatamente comecei a urinar no short, coisa que jamais fizera na minha vida.


— Isso mesmo, urine-se, pode se mijar de medo, pois vou te castigar muito.


De minha vagina escorria misturada a urina uma secreção de excitação desconhecida por mim, era incontrolável, molhei completamente o short.


— Tira a toda a roupa puta!


Ele agora gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente tirei o short molhado.


— Tudo!


Ele gritou mais uma vez. E tirei chorando copiosamente, também a calcinha e a camiseta que o Sr. Fernando havia me dado, eu joguei tudo no chão. Foi quando ele se aproximou de mim, eu completamente nua. Cada passo que ele dava em minha direção, me fazia tremer e urinar mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de alguém. Quando não havia mais espaço suficiente entre nós, ele mais uma vez me surpreendeu e abaixou a calça larga saltando um pau meio amolecido e grande para fora e ordenou.


— Chupa puta. Primeiro chupa!


Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser só aquilo que ele queria, chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei, foi o suficiente para me bater no rosto com força e me fazer virar a cabeça, caindo de lado. E caí gritando de dor.


— Se ajoelha!


O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Neste momento senti as mãos da mulher que ressurgiam por trás de mim, ela colocou uma venda em meus olhos, então ele retomou a fala.


— Não gosto que minhas escravas vejam a luz quando estou presente. Só eu posso ver e você vai ser minha até o final do dia de hoje. Foi o que combinei com o Fernando que te alugou para mim. Eu não gosto de alugar putas, prefiro tê-las só para mim. Mas, o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele comendo o seu cu e você de aliança, você rastejando de coleira e comendo comida de cão, então enchi meu estoque de filmes com você de atriz principal.


Eu fiz uma cara de espanto, achei que só havia me filmado na última vez e agora no carro.


— Adoro as casadas de verdade. Essas duas aí são minhas e casadas também. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas são na verdade minhas putas. É uma tara minha, no fundo sei que são todas putas mesmo.


Meu Deus! Então o canalha havia filmado e não me disse nada. Neste instante foi que senti sua mão sobre minha cabeça me pegando pelo cabelo e me fazendo ficar de pé. Senti então suas mãos me acariciarem os seios, a barriga até finalmente me tocar a boceta molhada com força me fazendo gemer.


— Deliciosa mesmo.


Esse elogio foi logo seguido de um tapa no rosto e uma ordem.


— Se ajoelha novamente puta!


Eu imediatamente me ajoelhei.


— Você está toda mijada. Marta olha esse short, leve-o e passe uma água.


Logo em seguida senti de novo sua mão sobre minha cabeça me fazendo levantar. Senti uma espécie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e vagina. Ele estava me lavando.


— Agora sim, digna de ser minha escrava.


Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda e senti sua boca se aproximar da minha e beijar meus lábios entreabertos delicadamente.


— Beija direito escrava.


Disse introduzindo sua língua áspera em minha boca fazendo com que a minha se abrisse e o beijasse. Eu tremia de medo, mas confesso que estava muito excitada sem saber direito que excitação era aquela, não sabia se urinava ou se o que escorria de mim era secreção fruto de medo e prazer. De repente uma dor lancinante no meu seio esquerdo me fez gritar. Ele prendeu meu mamilo com alguma coisa, uma espécie de pregador e logo em seguida tocou meu clitóris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua mão sair da minha buceta e um dos seus dedos tentar introduzir no meu ânus delicadamente.


— Que delícia Denise. Levanta a mãozinha esquerda e mostra a aliança.


Eu obedeci imediatamente ainda chorosa.


— Adoro cornear. Eu acho que é o que eu mais gosto nisso. E você escravinha, gosta de cornear.


Eu fiz que não com a cabeça, no que ele introduziu com força o dedo no meu cu, me fazendo dar um passo para frente e um pequeno grito que me surpreendeu.


— Não gosta?! Eu te vi sua puta com o Sr. Fernando. Quero ver se não gosta mesmo. Pede para eu comer seu cu, vai. Pede porra!


Eu tentava dizer alguma coisa, mas não saía, saía choro. Ele parecendo impaciente bateu com força do lado esquerdo da minha bunda, me fazendo balançar e meus seios também, aumentando a dor do pregador no mamilo.


— Pede para eu comer seu cu puta!


Ele se encostou atrás de mim e senti que ele já estava completamente nu.


— Pede! Come meu cu.


Consegui dizer entre gemidos algo e ele mandou que eu repetisse.


— Escrava diz assim. “Come meu cu que eu adoro e adoro cornear” e me mostra antes a aliança novamente, anda, levanta a mãozinha esquerda.


Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente.


— Come meu...cu, que eu...adoro...cornear.


— Repete puta, quero mais alto. É bom gritar, senão vai ser pior.


Então gritei.


— Come, come meu cu, me fode eu adoro cornear meu marido.


Ele deu uma gargalhada.


— Eu sei! E me empurrou levemente para frente, como que me dirigindo a algum lugar. Eu fui cega, até encostar a parte superior da coxa na mesa, na verdade era um tronco maciço. Senti um tapa mais forte na bunda.


— Então está bem, já que você está pedindo.


Então imediatamente senti aquele mesmo tipo de pregador espremer o outro bico do seio e a dor me invadir, fazendo com que eu chorasse mais, logo em seguida ele forçou meu corpo para me inclinar sobre a mesa.


— Então adora cornear, não é putinha?


Já completamente inclinada sobre a mesa senti a coisa dele, agora sim completamente dura, pude senti-lo encostar na entrada do meu cu. Não era tão grande quanto a pica do Sr. Fernando, mas me pareceu suficientemente grande para me fazer gritar enquanto entrava.


Ele molhou o dedo em minha boca e umedeceu meu cu, até que começou a introduzir seu pau, ainda não suficientemente lubrificado. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das moças também gemer, sem que eu soubesse por que, talvez fosse pelo meu grito.


— Pede para eu meter puta, pede.

— Mete.

— Não, assim não, pede assim. “Mete mais meu amo e senhor”.

— Mete mais meu amo e senhor, mete tudo com força.


Eu ia repetindo o que ele mandava entre a dor e os gemidos. Á medida que ia introduzindo mais, a dor crescia. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter e um prazer associado à dor cresciam e me deixava completamente fora de mim. Lembro que uma das moças gritou entre gemidos.


— Eu quero ver, meu senhor, me deixa ver.

— Marta. Deixa ela ver.


Marta a soltou e ela veio correndo me ver ser estuprada.


E com movimento de vai e vem, ele começou a dar tapas na minha bunda.


— Essa bunda já está marcada pelo Fernando e vem querer me dizer que não gosta de cornear sua puta.


E sem mais nem menos, comecei a explodir num gozo indescritível. Era mesmo uma explosão dentro de mim. Eu gritava alucinada, sem nem saber por que estava gozando tão rápido, até que me debrucei sobre a mesa esmagando de vez os seios, sem saber se o que eu sentia era dor ou prazer. Só gozava. Ele não gozou e quando eu comecei a parar de gozar aquele meu gozo esquisito e tão intenso. Ele foi aumentando o ritmo das estocadas dentro de mim e me xingando o tempo todo.


Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa, quando me puxou pelo braço e me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os pés e percebendo que ele queria me colocar como as outras moças, o ajudei de alguma forma, até que estava presa em X pelos pulsos e tornozelos como as outras. E nessa posição quase que de tortura, eu sentia uma estranha sensação de alívio e prazer.


Não sei quanto tempo fiquei desacordada, sei que quando acordei estava com os braços, pernas e cabeça presas a uma cadeira de frente para uma mesa e junta a mim estavam as outras garotas também amarradas. Assim que acordei e vi onde estava, a venda foi colocada sobre meus olhos.


— Bem minhas escravas, hora de alimentá-las, Cadela 1 e 2, vocês já tiveram o prazer de serem alimentadas desta forma, agora vou alimentar a escrava 3, portanto hoje só vão assistir.


Um funil preso a uma haste foi colocado a frente de meu rosto e a ponta do funil foi introduzido em minha boca.


— Bem escrava será alimentada e não deve desperdiçar nenhuma gota, passei quase um mês juntando meu prazer para você, se você se recusar a tomar tudo, vou inserir na sua garganta. Estamos entendidos?


Eu em minha excitação concordei, mas com nojo, pois sabia que se não o agradasse o Sr. Fernando ficaria decepcionado comigo.


Logo ele começou a despejar sua porra pelo funil e eu mesmo que não quisesse não podia virar a cabeça. Quase meio litro de porra foi me dado a beber, não aguentava mais, meu estomago estava dilatado, parecendo grávida de 4 meses.


— Você está como eu queria com uma barriguinha de grávida, mas agora é hora de transformar isso em realidade. Vamos voltar a minha masmorra e consumarmos meu arranjo com o Fernando.


Que arranjo ele falava? Fiquei pensando nisso, mas depois de ter sido quase recheada de sêmen de um estranho, o desconforto que sentia me fez esquecer sobre este arranjo.


A cadeira que estava presa tinha rodas e foi levada de volta para a masmorra medieval. Ele me ajudou a sair da cadeira, e me colocou sobre uma cama bastante confortável, prendeu meu braço as minhas costas, dobrou minhas pernas e prendeu com tiras bem forte meu tornozelo as minhas coxas e então as separou de uma forma que eu nunca havia conseguido separá-las, quase em 90 º.


A dor era forte, mas assim que começou a massagear meu clitóris isso mudou, sem poder ver o que estava acontecendo meu tesão aumentava descontroladamente.

Eu sentia que estava prestes a gozar e quando quase estava, ele parava, então reiniciava.


Eu já estava quase louca, desesperada para gozar quando ele começou a falar.


— Quero que diga que quer que eu coma sua buceta, que quer que eu a engravide, que quer um filho de seu mestre e dono.


Sem pensar, entre meu delírio e tesão, eu repeti várias vezes.


— Por favor, meu mestre me engravide, eu quero um filho seu, sou sua e você é meu dono. Faça em mim quantos filhos desejar.


Quase gritava enquanto dizia isso, meu tesão não me permitia raciocinar o que fazia nem nas consequências.


— Farei o que você me pede escrava, te darei um filho meu.


E ele enfiou sua pica sem dificuldade, pois estava encharcada de tanto tesão, mal ele colocou sua rola dentro de mim comecei a gozar, um gozo sem interrupção, contínuo e alucinante. Ele enfiava forte e com estocadas vigorosas, senti seu pau tocar meu útero e então ele gozou violento e eu quase em desmaio, tive mais um orgasmo que me esgotou totalmente.


Quando dei por mim, ainda estava deitada na cama, com dois travesseiros debaixo da minha bunda, sem entender nada e sendo acordada pelo Sr. Fernando que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro.


— O senhor anda nos filmando Sr. Fernando?


Foi a primeira coisa que eu disse ainda me recuperando e meio zonza.


— Denise você não se pertence mais, você é minha, faço o que eu bem entender, assim é que é, estamos acertados? Você não fala nada, ainda mais se for para me questionar. Você é minha puta e eu faço o que me der vontade e me der dinheiro, a não ser que eu não a queira mais. Se eu não a quiser, eu posso vendê-la ou dá-la, até mesmo para algum puteiro.


Eu fiquei muda, abaixei a cabeça e olhei para o meu colo, só então minha razão voltou totalmente e me dei conta, eu podia estar grávida agora.


— Não... O que foi que eu fiz, eu parei de tomar o anticoncepcional e o seu amigo gozou dentro de mim, eu posso estar grávida.

— Sim pode, mas você pediu e sei que com toda certeza a ideia de ficar grávida a excitou. Não é mesmo?

— Mas, eu achei que seria para o senhor e não para um estranho.

— Ele me pagou muito bem para engravidá-la e espero que já tenha conseguido, caso o contrário terei que levá-la a casa dele mais vezes. E como você é minha propriedade, farei isso, até que esteja grávida e se ele ou outro quiser a engravidar, eu a alugarei para isso, seja lá uma vez, ou dez ou cem vezes e você vai agradecer. Em falar nisso ainda não ouvi seu agradecimento.


Eu fiquei horrorizada e sem saber o que dizer, eu agradeci.


— Obrigada, meu senhor, sua escrava agradece por fazer sua vontade.


Disse aquilo sem pensar muito. Eu era dele.


(Continua)

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 14/12/22.


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