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Segredos com Tia Laura Parte 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, hetero.
  • Publicado em: 14/12/22
  • Leituras: 2216
  • Autoria: severus
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Sou Severus, um escritor fantasma. Uma pessoa que escreve para outras. Hoje continuaremos a história de Afonso e sua tia Laura.

Olá a todos, para aqueles que leram a primeira parte da minha história, já sabem o que ocorreu, há 40 anos, em uma noite de 1977.

Não vou esconder que não consegui adormecer logo depois que minha tia saiu do quarto, passei um bom tempo processando tudo que acontecera, mas estava feliz apesar de surpreso. Nem nas minhas fantasias mais loucas teria imaginado o que acabará de me acontecer.

Somente na manhã seguinte, foi que realmente minha ficha caiu, me dando conta da realidade e complexidade da situação.

Vocês podem imaginar o que passava pela minha cabeça? Pois é, bem difícil sim. Eu só tinha 16 anos, embora como já disse ser alto e aparentar até mais idade. Eu estava meio perdido, sem saber o que fazer a não ser ficar de boca fechada, mas, também não conseguia esconder minha cara de felicidade.

Estamos em 1977, nessa época por mais que garotos da minha idade já tivessem alguma noção de sexo, não comparem com os dias de hoje, naquela época as coisas eram bem diferentes.

Mesmo com um turbilhão de pensamentos rodando em minha cabeça, estava alegre, a ponto do meu pai e tio perceberem e perguntarem.

- Que foi moleque? Que cara essa de felicidade logo pela manhã? – Questionou meu tio.

- Estranho até para mim, que houve filho? – meu pai quis saber.

Minha tia servia a mesa e olhou para mim e falou – Porque os marmanjos acordam emburrados, não significa que todas têm também que estar.

- Nada – Respondi a ambos – Hoje realmente percebi que estou de férias – conclui metendo um pedaço de bolo de fubá na boca.

- Mais você faz uma semana que está de férias – disse meu pai.

Engoli um gole de café ganhando tempo para dar uma resposta.

- Hoje é sábado, não teria aula de qualquer forma – falou meu tio.

Dei uma resposta que poderia custar uma reprimenda do meu pai – É que desde que sai de férias, não tive tempo para mim, só ajudando o senhor Pai – disse já esperando uma dura.

Para minha surpresa ele falou – Verdade filho, você tem razão trouxe você não para passear, mas para servir de ajudante para mim – disse passando a mão meio triste na minha cabeça.

- Hoje você me ajuda e amanhã, segunda-feira, está livre para fazer o que quiser, e se conseguimos adiantar mais um pouco, quem sabe o resto da semana – falou.

- Pai, eu vim para te ajudar – disse.

- Sim, mas, também merece aproveitar suas férias – disse se levantando e me chamando para irmos.

Olhei quando saia para minha tia dizendo – Até mais tia, um ótimo dia – recebi um leve sorriso de volta.

O final de semana correu tranquilamente, no domingo fomos à missa, porque meu tio insistiu, nunca fui de frequentar muito qualquer igreja que fosse.

Depois do almoço fui dar uma volta pela cidade, até fiz amizade com uns caras que jogavam bola em um campinho improvisado.

Na segunda-feira, meu tio levou minha tia com uma amiga até a rodoviária, porque elas iriam para uma cidade vizinha comprar coisas para igreja e para a associação.

- Afonso tem comida na geladeira. Pode pegar, não fique sem comer – disse ao lado de meu tio que completou – Hoje está de folga garoto, mas, vai ficar sozinho. Se você se sentir solitário, tenho serviço para você no armazém – falou cutucando meu pai que piscou para mim sorrindo antes de dizer.

- Não ligue para seu tio, vai se divertir por aí – O que assenti com a cabeça em resposta.

Minha tia então disse – Não se preocupem com ele, tenho certeza que ele vai achar algo divertido para fazer durante o dia. Rapazes sempre acham o que fazer sempre – e se virou saindo.

As horas passavam lentas, sai, fui até o campinho, mas, não havia ninguém lá. Voltei e fui assistir TV.

Não conseguia me concentrar em nada dos poucos canais que existiam na época, só ficava pensando na noite de sexta-feira e na promessa de titia que voltaria na segunda se eu fosse um bom garoto.

Estava perdido em pensamentos quando a porta se abriu e minha tia com uma amiga, uma senhora, que calculei ter uns 70 anos, entraram, carregando algumas sacolas.

- Marta, não precisa vir até aqui carregando essas sacolas, era só deixar com o rapaz da rodoviária, que depois eu pegaria – falava colocando mais de dez sacolas no chão do corredor perto da porta.

Depois que a senhora foi embora minha tia enfim percebeu minha presença na sala – Afonso, querido, não te via ai – disse parecendo realmente surpresa.

- Estou aqui descansando, com preguiça admito – disse sorrindo.

- Não imaginei que estivesse em casa, mas, estou feliz que esteja – Disse sorrindo – Pode largar essa preguiça então; Vai pegar esses pacotes ali. Leve-os para aquele quarto de despensa ao lado do seu?

- Claro. Tia – corri pegar os pacotes.

- Ótimo, vou tomar um banho que estou precisando – disse indo em direção à escada.

Algum tempo depois ela voltou e sentou-se ao meu lado no sofá. Por alguns minutos nada falamos, ela olhava a TV mais parecia distante.

- Afonso, querido – ela disse então quebrando o silêncio – Está tudo bem com você?

- Sim. Está sim – disse sinceramente da boca para fora, por dentro estava uma grande confusão.

- Que bom – ela disse dando um intervalo antes de continuar – Que bom que esteja bem. Porém, você tem algo que queira me falar ou perguntar?

Senti um pouco de ansiedade na sua voz, mais muita sinceridade na pergunta. O que me deu coragem para ser sincero também na minha pergunta.

- Olha tia. Eu queria saber por quê?

- Porque o que?

- Por que a senhora... Sabe... À noite no quarto?

Ela não me pareceu então nem um pouco surpresa com minha pergunta. Acredito que era o que ela esperava que eu perguntasse.

Quase sorrindo respondeu – Afonso, você é um jovem rapaz, ainda vai aprender muita coisa na vida – ela se virou meio de lado para mim. Ela era uma dama, sentava e nunca cruzava as pernas, o máximo cruzava os pés.

- Existem coisas muito pessoais e só com o tempo você entenderá – Ela sorriu levemente para me acalmar eu acredito.

Ela falou por alguns minutos, explicou tudo, quando terminou disse – Você entendeu?

Sim, eu tinha entendido, porém, o entendimento totalmente viria com o passar dos anos. Tudo que ela me falou me fez pensar no meu pai, será que era assim com ele?

A criação rígida do meu tio deveria ter sido a mesma do meu pai, mas, descobriria com o tempo que cada um é um indivíduo único e, portanto, diferente.

Depois de pensar por um tempo ela respeitou esse tempo disse – Está bem então tia. Entendi que a senhora tinha vontade de experimentar como era. E foi como imaginou? – Quis saber.

Pela primeira vez ela soltou uma risada leve e feliz – Foi sim, gostei muito – disse. Então me olhou séria perguntando – E você gostou? Alguém... Digo alguma menina ou mulher já tinha feito em você?

Abri um sorriso de orelha a orelha e falei – Nossa foi muito gostoso – falei sorrindo – A senhora perguntou se alguém já tinha chupado meu pau... Desculpa... É... – ela riu me fazendo corar.

- Pode falar o que quiser como quiser, essa é outra coisa que não havia lhe dito. Seu tio detesta palavras chulas, mesmo na hora do sexo – E não sabia o significado e perguntei o que era.

- Palavras chulas são palavrões, besteiras, linguagem popular como você se referiu a seu pênis falando pau – ela explicou carinhosamente.

- Entendi – disse com cara de bobo e feliz, por agora saber que meu pai era diferente, ele falava palavrão pra cacete, mas, continuei – Então, a senhora perguntou se alguém já tinha chupado meu pau? Já sim. Tem uma garota na minha cidade, a Sara. Ela tem alguns anos a mais, não muitos. Ela às vezes bate uma punheta... - Travei um pouco. Porém, lembrei-me do que titia tinha falado e continuei -... Ela já chupou umas duas vezes – Conclui meio sem jeito.

- Ah! Verdade? E foi bom? – ela perguntou com cara de surpresa.

Mais solto disse – Foi, mas, ela nunca deixou gozar na boca, sempre terminou na punheta e gozando no rosto dela – Mas conclui – Mais tia, o da senhora, com gozada na boca, foram à coisa mais gostosa que já senti – finalizei balançando a cabeça positivamente.

Ela abriu um lindo sorriso – Que bom, porque eu também gostei. Era uma das minhas vontades sentir o gosto do gozo na minha boca.

E tenho mantido a boca fechada como acordamos. Mas, arrisquei uma pergunta, que se fosse atualmente jamais abriria minha boca.

Ouvi aquilo admirado então perguntei – Eu concluo que a senhora nunca tenha chupado um pau antes então?

- Não, somente na minha imaginação. Logo que casei com seu tio até tentei, mas, ele ficou bravo, então aí descobri que ele era cheio de tabus – Ela disse calmamente.

Pensei um pouco no que ia dizer, mas, minha curiosidade foi maior e perguntei – Se a senhora nunca tinha feito antes, como fez tão gostoso?

- Picolé – ela disse sorrindo.

- Picolé?

- Sim, pôr na boca e chupar. Foi como chupar um picolé, só que mais gostoso. O resto... Acho que foi instinto feminino – disse sorrindo.

Eu ri bastante falando – picolé, essa foi demais tia.

Um silêncio então se instaurou entre nós, até que ela disse – Foi bom, mas, você entende porque não pode contar isso para ninguém, principalmente para seu pai, que eu sei que vocês dois são muito sinceros entre vocês – Ela pareceu realmente preocupada. Eu estaria se tivesse feito a loucura que ela havia feito e o segredo era estar com um garoto que nem barba tinha ainda. Umas penugens sobre a boca e só.

Balancei a cabeça assertivamente – Não se preocupa titia, tem coisas que não conto para meu pai nunca. Sara é uma delas – finalizei rindo.

- Bom menino e bons meninos merecem receber um prêmio por isso.

- A senhora vai à noite lá no quarto?

- Talvez, vamos ver, é bem arriscado. Seu tio estava bêbado e quando bebe dorme pesado, então, não posso garantir – Ela falou começando a desabotoar a frente do vestido que era fechado quase até o pescoço.

Ela desabotoou-o até à cintura, usava um sutiã bege simples. Ela então tirou os braços das mangas do vestido, que caiu, ficando amontoado na sua cintura. Depois desabotoou o fechecler do sutiã e o deixou de lado.

Meus olhos se abriram arregalados. Estava vendo aqueles dois lindos seios à luz do dia e meu pau ficou duro na hora.

Titia então começou a acariciá-los, apertando os bicos com a ponta dos dedos, como pediu para eu fazer no quarto.

Com um sorriso maroto disse – Vem aqui Afonso, chupa meus peitos, chupa.

Eu avancei e como um bezerrinho, sem muito jeito comecei a chupar seus bicos. Porém, titia rindo falou – Calma, guloso, chupa sentindo a pele, devagar, passando a língua – ela disse.

Comecei então a chupar com mais calma e gostei. Lambi o bico de um peito, depois do outro.

- Morde os bicos querido – ele disse.

Com medo de machucar dei uma leve mordida, quase sem força, que a fez reclamar – Não assim, com um pouco mais de força, faz doer um pouco.

Mordi então com um pouco mais de força fazendo-a tremer e gemer – Assim, isso, ai ui sim ai, assim, isso, assim mesmo morde, chupa – ela falava enquanto uma mão levava minha cabeça de um peito a outro e a outra apertava meu pau sobre o short.

Ela deixou que eu mamasse os seus peitos por um bom tempo, sempre gemendo e soltando “ais” e “uis” prazerosos. Às vezes espremia minha cabeça contra um ou outro seio, quase me sufocando.

Após um tempo ela puxou minha cabeça para longe dos seus peitos e olhando-me nos olhos, com um olhar que somente anos mais tarde entenderia o que significava falou – Levanta sobrinho querido, fica em pé aqui na frente da titia – o que obedeci.

Nem bem parei na frente dela, ela desamarrou meu short, e desabotoou minha cueca que já estava toda melada, deixando ambos caírem aos meus pés.

Ela segurou meu pau pela cabeça com um pouco mais de força que fizera a noite, puxando-me bem junto a seu corpo e melando a mão, mas, de uma forma carinhosa. Depois esfregou todo o líquido lubrificante pelo pescoço, me punhetar mordendo o lábio inferior, o que me assustou um pouco. Sem dizer nada o enfiou na boca chupando com gula e soltando um longo gemido de prazer. Depois o largou e ficou usando só a boca, uma boca que aprenderia depois chamar boca gulosa. Apesar de ser diferente, a forma que me chupava estava deliciosa.

Ela então passou a punhetar meu cacete com a boca babando, via baba escorrer dos cantos de sua boca escorrendo pelo queixo pingando em seus peitos, que ela esfregava as vezes nas minhas pernas.

- Que picolé delicioso você tem Afonso – ela falou tirando o pau da boca e passando pelo rosto melando-o todo.

- Então chupa meu picolé titia – disse totalmente solto.

- Chupo – enfiou na boca dando umas três chupadas gulosas. Tirou novamente falando – Chupo eu chupo gostoso – metendo na boca novamente mamando e punhetando novamente.

Ela tentou engolir umas duas vezes, mas, engasgou em ambas as tentativas. Rindo falou – É grande para minha boca Afonso.

Então ela diminuiu o ritmo por uns instantes, acho que ela se cansou, mas, não falou nada. Ficou lambendo a cabeça e o tronco todo. Desceu e chupou minhas bolas e lambeu meu saco.

Voltou a cabeça e antes de iniciar uma nova sessão de gulosas disse – Delicioso seu cacete, ah! Como sonhei em chupar um caralho bem duro e babando como este.

A minha surpresa foi quando ela tirou o meu cacete para fora. Esfregando no rosto e me olhando com aquele olhar tarado falou – Diz para a titia que ela chupa gostoso diz?

Surpreso, mas, obediente – Está gostoso demais titia, a senhora chupa gostoso demais.

Ela sorriu e voltou a mamar para logo tirar novamente da boca e pedir – Me xinga Afonso, me xinga. Diz que sou uma puta, uma biscate, uma vagabunda que gosta de chupar pau, fala?

Já sem medo falei – Puta, putona, biscatão. Era coisas que eu ouvia meu pai falar quando junto com os amigos quando via alguma mulher, que até eu sabia ser vadia passar. Então usei os termos dele.

Chupa minha rola vagabunda chupadora – Ouvir isso parece que a excitou mais, ela gemia com meu pau na boca a cada chupada.

Ela mamava com tanto prazer que eu ouvia seus lábios estalarem cada vez que ela rapidamente tirava da boca, para tomar fôlego antes da próxima sessão.

Até que minhas pernas começaram a tremer, sabia que ia gozar e titia também de alguma forma, pois ela tirou meu pau da boca e punhetando falou – Goza, goza da cara da titia vagabunda chupeteira, goza na cara da titia que gosta de rola na boca, goza!

Não resisti gozando um jato forte que a atingiu no rosto do lado direito, ela abriu a boca para receber o segundo, mas, não aconteceu. O jato saiu mais fraco atingindo o queixo e escorrendo para seus peitos.

Ela esfregou meu pau no rosto todo, deixando todo melecado de porra. Depois lambeu e chupou a cabeça do meu pau até tirar a última gota.

Eu sentei no chão, porque estava até atordoado e minhas pernas estavam bambas. Ela passava a mão pelo rosto e peitos, usando toda a porra ali como um creme hidrante.

Ela se levantou e falou – Nossa. Afonso quanta porra! Vou precisar de outro banho. Você também, vai se lavar.

- Titia, foi melhor que a outra vez... Ou ...Não sei, as duas vezes foi delicioso – disse puxando minha cueca e short para cima.

Ela riu, se levantou segurando o vestido e pegando o sutiã saiu em direção a escada – vou me lavar, vai também querido. Eu já volto.

Pensei que conseguiria terminar minha história em duas partes. Porém, não foi possível por se tornar muito extensa.

Titia voltou do banho, com uma nova surpresa. Mas, vou contar depois.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 14/12/22.


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