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Como aconteceu? Parte 2

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa.
  • Publicado em: 10/12/22
  • Leituras: 2972
  • Autoria: KetMarina
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Como aconteceu?



Parte 2



Na manhã seguinte acordei às 5 da manhã, preparei Mariozinho para que Mario o deixasse na sua mãe enquanto estivéssemos no trabalho e fui colocar a mesa do café, pois Mario já estava no banho, assim que ele saiu para se vestir e tomar seu café, eu entrei no banheiro para tomar o meu banho, mas desta vez não para me aprontar para o trabalho, mas para estar cheirosa para o Sr. Fernando.


A inquietação não me abandonava, quando saí do banho, Mario já havia saído com nosso filho. Eu me vesti como que já indo para o trabalho e desci pelas escadas para a casa do Sr. Fernando, podia sentir minha lubrificação vaginal ir aumentando, a cada passo mais molhada ficava, eu mal cheguei à porta e ela se abriu.


— Entre vadia.


Só de ser tratada assim, terminei de molhar toda a parte de baixo de minha calcinha.


— Tire a roupa, suba na mesa e fique de joelhos, encoste só os bicos dos seus seios sobre a mesa. Eu não quero ouvir um som saindo da sua boca.


Fiz como ele mandou.


Ele então foi a uma gaveta e pegou duas pequenas bolas de ferro com uma corrente e presilhas, eles pareciam pesados e as presilhas tinham dentes serrilhados. Então, o Sr. Fernando os abriu e os prendeu em meus seios e se afastou. Foi uma dor terrível, mas que provocou mais umidade entre minhas pernas.


— Levante os peitos quero ver balançar.


Concentrando-me na dor que sentia nos bicos de meus peitos, agora não eram mais peitos, mas sim tetas, pois era assim que meu Dono queria que me referisse a eles.


Eu não vi o que o Sr. Fernando fazia e sem estar preparada, senti a primeira cintada em minha bunda e gritei.


— Eu disse que a queria aqui, ás 6: 10 e não 6: 20, por tanto fique ciente que não aceito atrasos, Como atrasou 10 minutos, serão 10 cintadas e mais 5 por gritar. Eu não gosto de perturbar os vizinhos.


E ele me bateu 15 vezes com uma cinta, minha bunda queimava, e a cada cintada meus delírios de prazer só aumentavam, a dor era enorme, queria gritar, mas não podia, lágrimas escorriam e um rio de minha lubrificação descia pelas minhas pernas. Como eu podia me comportar assim, eu uma recatada esposa, mãe e trabalhadora, como eu pude me sujeitar a isso de bom grado em troca de prazer. Seria alguma droga?


— Dessa da mesa, mãos para trás e comece a me chupar.


Enquanto descia, passei a mão sobre minha bunda, os vergões estavam altos e se juntavam as marcas dos dedos dele que ainda não haviam desaparecido, podia senti-los quentes e a altura na pele e ardendo como fogo.


Assim que desci, me ajoelhei e comecei a chupá-lo o melhor que eu conseguia.


— Sei que não tem prática em engolir pau, mas vai aprender e tentará colocar o máximo que conseguir e vai começar agora.


Ele segurou minha cabeça e empurrou sua pica para dentro de minha boca, a cabeça passou, me fazendo abrir quase ao máximo minha boca. Senti os cantos dos meus lábios se expandindo, sabia que ficaria com pequenos cortes, como boqueira, mas o tesão me dominava.


Precisava da pica de meu dono, tinha que agradá-lo. Ele empurrava sem tirar a cabeça de dentro de minha boca, sentia a glande tocar no fundo de minha garganta, quase me fazendo vomitar. Então, ele parou, me puxou outra vez pelos cabelos, me jogou sobre a mesa e enfiou seu pau em minha buceta de uma só vez. Eu tive que segurar a dor de ser penetrada daquela forma, mesmo estando muito molhada, a invasão de minha buceta foi impiedosa.


— Minhas cadelas aguentam a forma que as fodo, devem sempre agradecer e sem reclamar, eu não ouvi você agradecer.


Mesmo com a violência que fui vítima na penetração, agora sentindo sua pica no fundo de minha buceta, o prazer passava a me dominar.


— Obrigada Sr. Fernando, sua puta agradece a dor que sente.

— Assim que eu gosto, mas demorou a agradecer, por isso vai receber mais 15 cintadas, mas vou ser bom com você, pode escolher, 15 cintadas na bunda ou 5 em casa teta. Você escolhe.


Eu não tinha ideia de como seria a dor nas tetas, mas sendo só 5, escolhi apanhar nas tetas. Eu me arrependi logo na primeira.


Ele começou a me penetrar com força e sem diminuir o ritmo, eu passei a me deleitar com sua penetração, mesmo estando toda preenchida sentia minha lubrificação escorrer. Eu comecei a gozar loucamente, mas tentando manter silêncio. Ele aumentou o ritmo e com uma forte estocada que me fez sentir o útero sendo aberto, pude senti-lo gozando dentro de mim, isso me provocou um orgasmo como jamais havia sentido.

Ele saiu de dentro de mim, me fez fechar as pernas e me deixou lá, meio desfalecida sobre a mesa. Demorei a me recuperar, mas como não sabia o que fazer, eu aguardei ele voltar. Ainda estava com as bolas de ferro presa as minhas tetas e um pouco do seu esperma escorrendo pelas minhas pernas.


Ele voltou uma meia hora depois, me deu um forte tapa na bunda, me mandou ficar de pé, com os braços bem para trás.


— Cadela, vamos ao seu castigo, primeiro mantenha estas pernas bem fechadas, eu não quero meu esperma vazando de você. Acostume-se a guardar tudo que eu lhe der. Pode ser que eu até, lhe deu um filho um dia, pois se eu mandar que pare de tomar a pílula, você vai parar. Você está entendendo, então vamos ver se você terá esse merecimento.


Eu ter um filho de outro homem, mesmo sendo casada, eu nunca pensei nessa hipótese. Ainda neste pensamento, senti a primeira varada em meus seios. Não pude evitar o grito, pois foi horrível, eu me curvei segurando meus seios.


— Ai, Sr. Fernando!

— Cale a boca, eu falei sem gemidos, puta minha não grita, suporta tudo calada, por causa disso, agora serão 10 e quero vê-la contando.


Lágrimas escorreram dos meus olhos, mas fiz como ordenado.


— Uma Sr. Fernando, duas Sr. Fernando,...


Assim que terminou, olhei meus seios, as varadas eram bem visíveis, teria que esconder de Mario a todo custo.


— Por ter gozado sem pedir permissão serão 10 varadas em cada bunda, curve-se cadela e conte.

— Uma Sr. Fernando, duas Sr. Fernando...


Assim que recebi a 20ª varada, ele disse.


— Agora, coloque suas roupas e vá embora, e amanhã eu estarei em casa, mas não venha aqui.


Eu saí da casa dele, dizendo para mim mesma que eu suportaria o desejo e não voltaria a sua casa, nunca mais. Fui para casa troquei de blusa para esconder os vergões em minhas tetas, não poderia usar blusa decotada tão cedo. Passei o dia todo pensando no que estava fazendo comigo, mas por mais que jurasse que não o procuraria mais, logo me via pensando em me encontrar com ele outra vez.


No dia seguinte procurei agir normal, a vontade me consumia, eu queria ir a sua casa, mas lembrei do fato do Sr. Fernando ter me dito que estaria em casa a manhã toda, mas eu não poderia ir lá apesar da vontade. Eu tinha mesmo que trabalhar, então com muito esforço passei a me concentrar no meu trabalho, mas sabia que meu corpo já não respondia a mim.


Eu já não parecia dona de mim, arrumei-me todinha como sempre fazia para ir trabalhar. O Mário com o Mariozinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim assim como aquela certa ardência da surra.


— E se eu ligar para o escritório e disser que estou passando mal?


Pensei.


Como eu enlouquecera tão rápido!


Outras oportunidades virão, como o Sr. Fernando mesmo tinha dito. Depois de toda arrumada, olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto, tinha realmente um corpo bem feito, mas não era a puritana que eu pensava que fosse.


Puxei mais a calça para cima marcando bem meus lábios, a coisa enorme do Sr. Fernando me veio à mente e toquei minha buceta, um espasmo denunciou que uma gota se formava molhando levemente minha calcinha, mas resoluta e decidida, tranquei a porta e saí para o elevador. No elevador a lembrança que tinha de mim de vestido curto no sábado passado e das mãos do senhor Fernando, foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole.


— Ai! Meu deus! O que aquele velho fez comigo?


Quando cheguei ao térreo eu fiquei no elevador, eu apertei o andar do Sr. Fernando e quando lá cheguei e toquei à campainha, eu já estava completamente molhada de novo.


Ele abriu a porta, não parecia surpreso.


— Denise, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café?


Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nós, ele estava só de cueca e abriu a porta assim mesmo.


— Você como sempre linda para ir trabalhar, entre. Eu sabia que minha cadela não aguentaria ficar sem me ver por um dia, mas é assim que gosto das minhas cadelas vadias.


Eu entrei e apressadamente peguei a mão enorme dele e levei diretamente aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais, eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e depois despi-la, ficando só de sutiã e com a calça bege, logo consegui tirar também o sutiã. Ele todo grande, no alto de seus 1. 90 de altura, eu apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1. 68 cm. As varadas em meus seios eram bem visíveis, demoraria alguns dias para sumir.


O Mário também não era assim tão alto, apesar de mais alto do que eu, media apenas 1. 75 cm. Sr. Fernando me abraçou de lado e se inclinou para chupar meus seios, pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta, desfalecida.


Eu de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque ansioso, queria mostrar a ele que queria que ele se despisse.


— Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei.


Falou isso enquanto baixava sua cueca até ao chão, ficando completamente nu, eu despida da cintura para cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo tendo instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho.


— Que delícia Denise, minha puta! Nossa você está ficando boa nisso.


Eu chupava com sede, completamente tomada de tesão, derretida com os gemidos dele, meu dono.


— Minha cadelinha, vai me servir a manhã toda, não vai?


Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça, sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua e me contrariando ele afastou de leve a minha cabeça.


— Então tira essa calça e esse sapato e fica só de calcinha, eu vou buscar uma coisa pra você.


Ele se afastou se perdendo dentro da casa, enquanto eu me despia como ele mandou, mal eu acabei de me despir, ele ressurgiu nu, mas com uma coleira na mão.


— Vou te colocar isso aqui minha cadela, você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono.


Aquilo me deixou repleta de prazer, era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo e colocou a coleira e deixando levemente larga em meu pescoço, eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou.


— Se ajoelha cachorrinha.


Eu obedeci imediatamente


— A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi?


Eu fiz que sim meio chorosa, sinceramente se aquela era a intenção dele, eu pensei que não aguentaria, além de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza, eu achava que não aguentaria.


— A cadela agora sabe que não tem vontade própria não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar.


Eu realmente fiquei com medo, ele se ajoelhou ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas nádegas.


— Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem!


Ele puxou uma gaveta que havia na mesa e tirou de dentro um tubo de KY, depois de passar no dedo, enfiou ele no meu cuzinho apertado e eu gemi inevitavelmente de dor.


— Por favor, Sr. Fernando hoje por aí não.


Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda já marcada que imediatamente me fez chorar nervosa.


— Já não te falei que você não tem vontade própria sua cadela! Cale a boca cadela ou te fodo sem usar lubrificante!


E colocou mais KY no dedo, lubrificando o dedo completamente, ele entrou com quase o dedo inteiro no meu cu, eu me curvei chorando mais ainda, fazendo com que minha boca quase encostasse no chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim.


— Por favor, Sr. Fernando eu não vou aguentar.


Consegui implorar chorando, um novo tapa em minha bunda e um novo grito.


— Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu, por sua desobediência será só o KY que passei no seu cu, não vai ter na minha pica.


E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu ânus apertado.


Bem feito para mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu a enfiar a cabeça, eu pensei que fosse desmaiar de verdade. Ele me puxou levemente pela cintura e entrou um pouco, depois com um leve empurrão senti a cabeça se alojar, arrombando meu cu, meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido. Ele ficou entrando e tirando a cabeça da sua pica para que eu me acostumasse, quando comecei a sentir prazer naquele movimento, ele enfiou tudo de uma só vez, ele estava todo dentro de mim.


Quando ele mexeu, era como se um ferro em brasa me queimasse por dentro. Então, eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim, eu aguentei, não sabia como, só sabia que eu chorava e ele gemia.

Meu braço esquerdo vagava pra trás tentando inutilmente afastá-lo um pouco, ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inútil.


— Delícia de cuzinho apertado e virgem Denise! Delícia!


Sim, virgem, lembrei de tantas vezes que o Mário quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusando.


— Que delícia cadela e não queria me dar esse cuzinho.


O Sr. Fernando delirava de prazer, quando o pude ver atrás de mim, vi a sua expressão de extremo prazer e imediatamente olhou pro meu rosto de desespero, parecendo se deliciar sadicamente mais ainda com a minha reação, por não estar aguentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada, ele mexeu forte, me fazendo gritar imediatamente, mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma, eu quis olhá-lo novamente conseguindo com dificuldade.


Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível.


— Está vendo minha cadela, como você aguenta.


Eu não aguentava, mas não tentava mais afastá-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente e a dizer mais coisas.


— Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia.


Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo, como uma cadela vadia, mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar aprovador dele e suas palavras constantes.


— Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim, não é cadelinha?


Batia na minha bunda, me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor e uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor.


Sem pensar e já sentindo o prazer e a luxuria me dominar, eu disse.


— Me chama de sua cadela Sr. Fernando, por favor.


Ele se juntou mais ainda ao meu corpo, parecia querer me tocar o estomago por dentro com aquele pau enorme e com os dedos ele pressionava meu clitóris. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia como uma louca numa crise convulsiva.


Perto de gozar lembrei da ordem de pedir para gozar.


— Por favor, senhor Fernando posso gozar?

— Sim, eu permito.


Não sei como explicar, eu balançava o corpo inteiro e como uma chave que se liga, assim que ele permitiu, eu gozando e ele dentro de mim, começou a gozar também, aumentando mais meu prazer.


E parecia que só me restava mesmo gritar como uma louca com aquele orgasmo que vinha seguido, um atrás do outro. Meu braço que antes tentava afastá-lo de mim, agora tentava trazê-lo mais para dentro e o orgasmo não parava, até que finalmente ele tirou seu pau, já amolecido de dentro de mim. Eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento.


Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Eu, como que grata, alisei seu pé com minha mão esquerda, ele encostou seu pé junto aos meus lábios como que querendo que eu o beijasse e eu não pestanejei, beijei na altura do seu dedo mindinho, fechando os olhos demonstrando toda minha gratidão. Ele me deixou ali por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro com água.


— Não fique com sede minha cachorrinha, beba sua aguinha e descanse.


Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cachorrinha, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até ficar deitada sobre o chão. Senti a porra do Sr. Fernando escorrer do meu ânus em direção a minha vagina, eu toquei com o dedo, pensei em me levantar para me lavar imediatamente, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei.


Já era quase meio-dia e ele se aprontava para sair, ele me explicou que não tinha nada para comer.


— Fica, eu já volto, vou comer algo e te trago alguma ração. Mas, antes de sair quero dar um presente a minha cadela.


Ele voltou ao quarto e trouxe um plug com um rabo de cachorro e sem dizer nada, apenas usando a lubrificação que ainda havia em meu cu, enfiou o plug. Senti uma dor horrível não como antes, mas doeu muito. Logo depois o Sr. Fernando saiu.


Quando voltou para meu espanto trouxe ração canina para filhotes, colocou em um pote e me mandou comer.


— Coma ou será severamente castigada.


Obedecendo ao Sr. Fernando eu comecei a comer, mas sentia um nojo terrível, sabia que passaria mal. Assim que terminei recebi um pote de água e mal terminei, ele com um puxão retirou o meu rabo e o substituiu pela sua pica.


— Está proibida de gozar até que eu deixe. Estamos entendidos? Nem na sua casa com o corno do seu marido.


Ele começou a me foder com a mesma violência, sem piedade, era só para o prazer dele. Fodeu meu cu por uns 10 minutos e eu me segurando para não gozar, quando começava a chegar perto de gozar, me lembrava que poderia receber um castigo muito mais severo que os que já havia recebido.


Mas, não foi por causa disso que eu acabei me sujeitando ao senhor Fernando? Era muito confuso, não conseguia entender o porquê de ter me submetido aquela depravação, porque aceitava e queria ser subjugada.


Quando finalmente gozou em meu cu, logo que tirou sua pica, enfiou outro plug, maior, mas este sem o rabo.


— Não tire até que eu permita.


Ele me mandou embora quase me enxotando, saí da casa dele arrumada, mas sem me lavar. Fui para casa, não tive vontade de sair. Meu cu doía muito, sentia vontade de defecar a toda hora, mas o plug não permitiria, escorreu algumas gotas de sangue, mas logo isso parou.


Na quarta-feira estava louca para encontrá-lo, precisava tirar o plug, pois não aguentava mais de vontade de defecar. Bati na sua porta e nada, liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na quinta-feira o encontrei na entrada do prédio. Se eu tivesse com o plug de rabinho, certamente ele estaria abanando na hora de tão contente que eu fiquei.


— Sr. Fernando onde o senhor andou?

— Oi Denise, fala baixo, tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto. E você, como está?

— Tudo bem, só com muitas saudades e precisando defecar, por favor, Sr. Fernando me permita tirar o plug, eu preciso muito ir ao banheiro.

— Primeiramente, você é uma puta e puta não defeca, só caga, você só usará palavras chulas, é uma ordem, obedeça. E sim, pode tirar e cagar e recoloque ele no seu devido lugar que é seu cu.


E me olhando de cima a baixo, ele riu maliciosamente olhando em volta pra ver se ninguém via


— Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto, como uma puta deve se vestir.


Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume, que eu vestia naquele momento.


— Vá para minha casa daqui a pouco.

— Sim Sr. Fernando, vou ao banheiro, tomarei um banho e vou lá.

— Mas, e o Mariozinho?

— Ah! Eu dou um jeito. Vou até a casa da Débora, digo que vou fazer um negócio e que ele não pode vir comigo.

— Está bom Denise, dá um jeitinho.


Mas, quando cheguei em casa nesse dia, Mário estava em casa.


— Oi Denise que bom que você chegou amor. Hum que sainha é essa?

— Uma que eu tinha há tempos, eu resolvi e coloquei hoje.

— Curtinha. Bom, eu nem fui com o pessoal hoje porque eu queria sair com você e dar uma voltinha, almoçar lá no “mineiro”. Anda, vai lá tomar um banho, vamos.

— Mas, Mário, assim desprevenida?

— Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais no Mineiro, que não sai mais.


Não tive saída. O encontro com o senhor Fernando, ficaria para sábado.


Eu entrei no banheiro, tirei o plug, fiz minhas necessidades e tomei um banho, antes de sair recoloquei o plug, me enrolei na toalha e fui me arrumar.


Mario havia reparado que estava andando diferente, eu disse que estava com um pouco de dor nas costas e ele acreditou, não tocando mais no assunto, mas a verdade era que o plug anal alargava um pouco minha bunda e me fazia andar diferente.


Quando chegamos do Mineiro, Mario meio alterado pela cerveja veio querendo sexo, depois que o Mariozinho dormiu.


— Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais.


Veio me alisando por baixo do vestido, como mantive a luz apagada, facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai-e-mamãe que me deixou na falta de um orgasmo.


Quando ele acordou na manhã seguinte, eu já estava a muito acordada cuidando do Mariozinho.


— Denise, olha, eu vou ligar pro Beto ou para o senhor Fernando, dizendo que não vai dar para jogar hoje, tem um jogo, futebol à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa faz questão que eu vá.

— Ah! Então era por isso a razão de estar tão bonzinho ontem?

— Nada disso Denise, sabe como é, vai pegar muito mal se eu não for.


Lógico que eu via uma oportunidade muito interessante surgindo.


— Eu entendo Mário, mas eu vou sair também, vou combinar algo com algumas amigas e vou sair também, preferia que você tivesse sido honesto comigo e dito logo a verdade sobre o motivo de nossa ida ao restaurante. Vou deixar o Mariozinho na sua mãe e vou sair.

— Tudo bem, eu ligo para ela, e tudo bem você sair com suas amigas.


Logo depois que o Mário saiu e minha sogra pegou o Mariozinho, eu liguei correndo para o senhor Fernando e contei o que havia acontecido e toda a novidade.

Realmente era tudo novo, mas lembro de que o entusiasmo exagerado do senhor Fernando me fez refletir no por que de tanto entusiasmo assim.


— Linda putinha! Era tudo que eu queria agora.



(Continua)

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/22.


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