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Como Aconteceu?

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa.
  • Publicado em: 08/12/22
  • Leituras: 4714
  • Autoria: KetMarina
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Há muito tempo um leitor me pediu para terminar este conto, então fiz correções, acréscimos com alguns toques de meu gosto e concluí o conto. Espero que gostem.


Que bom que finalmente encontrei um espaço onde posso desabafar a incrível e inesperada experiência por mim vivida. Algo que nos vinte e nove anos, sendo que, seis deles casada, eu jamais pensei mesmo passar.


Sim, casei nova com apenas 23 anos. E meu ex-marido, ao qual chamarei de Mário, também casou novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas, foi depois de quatro anos de casada que me descobri, jamais pensei que seria o que me tornei.

Hoje estou divorciada, muitos amigos e familiares ficaram magoados comigo de alguma forma, além do Mário, sinto muito, mas a coisa foi como considero até hoje, inevitável.


Não vou ficar me referindo ao Mario como ex, porque na época era meu marido. E também acho meio bobo, ficar aqui dizendo o que passou, vou contar o que aconteceu.


É tudo totalmente verídico, eu vou tentar contar da melhor maneira possível e não sei se consigo me lembrar de tudo.


Bom, tudo começou quando o Senhor que chamarei Fernando, veio morar aqui no prédio por um tempo, inicialmente seria um ano e acabou mesmo ficando acho que dois.


Veio enviado pela empresa que trabalha, ele gerencia uma equipe de vendas. Nascido e criado em Porto Alegre, pouco conhecia de São Paulo, mas segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento. Não sei exatamente por que, mas logo que o vi senti certa aversão por ele.


Nunca escondi isso, isso mesmo, eu não fui com a cara dele, achei que tivesse uma imponência desnecessária para um senhor naquela idade. Acho que era preconceito meu talvez, meio calvo de bigodes grandes e brancos tinha pelos brancos também pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e sendo alto, com mais de um metro e noventa centímetros de altura, sempre destacava aquela barriga, que embora ainda não muito grande, salientava-se junto com os pelos através de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele não era muito claro, tinha por volta de cinquenta e quatro anos, até que era bem conservado apesar da barriga e da leve calvície.


Mas achei também muito atrevido o jeito que me olhava, mesmo sabendo que eu era casada com um filhinho de um ano e meio, correndo pra lá e pra cá. Ele sempre que me via no parquinho do prédio, não perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha.


— Poucas mulheres têm filhos e continuam com o corpo assim.


Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo, até que em um churrasco, não lembro o que se comemorava, estávamos quase todos do prédio e ele foi muito mais atrevido do que das outras vezes.


— Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short tão curto e sensual, suas pernas são muito mais bonitas do que eu pensava.


Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indignação, passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Mariozinho no colo, olhei e vi o Sr. Fernando em altos papos com meu marido Mário, a conversa estava animada e Mário dava gargalhada junto com o Sr. Fernando que também ria sem parar.


Eu, religiosamente fiel, criada de formação rígida, não gostei daquela aproximação do Mário com aquele velho que ficava de uma forma ou de outra, dando em cima de mim. Fui até o Mário e chamando-o discretamente, falei que não me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relutância e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo.


Na semana seguinte o Mário vem com a novidade.


— Denise (me chamarei de Denise), o Sr. Fernando nos convidou, pra jogarmos carta lá no apartamento dele e tomar uma cervejinha, eu, você e mais o Beto e a esposa.


Claro que eu não iria.


— Ah! Mário, eu sinto muito, mas eu não vou não.

— Claro que vai Denise, a Débora e o Beto vão. A Débora vai ficar lá sozinha?

— Mas, eu não vou com a cara daquele velho, Mário!

— Mas, ele é gente boa Denise.


Iniciamos uma discussão chata, até que relutante e a contragosto acabei indo, mas coloquei uma roupa bem discreta pra não dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma calça também larga e grande e fomos. Percebi que seu apartamento era bem cuidado, limpo e exalando até um perfume agradável no ar.


— “Pelo menos isso!”


Pensei.


Eu não bebo, não sou de beber mesmo, já tentei para socializar, mas não dá, fico muito mal, pois não lembro o que faço, não dá para beber. Acho que eu era exceção ali, porque a Débora bebia bastante.


Percebi também que o Sr. Fernando estava mais discreto, respeitoso com relação a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a Débora e comecei a folhear.


Nisso Senhor Fernando nos convidou a jogar, coisa que eu recusei, pois não gosto de jogo algum, mas Débora aceitou de imediato. Eu continuei a folhear as diversas revistas conhecidas, até que uma me pareceu desconhecida e chamou minha atenção, ao folheá-la observei fotos de moças sendo castigadas por tapas e seus corpos nus ficando marcados, até que surgiram homens nus igual a elas, maltratando essas meninas. No início pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Nas fotos as moças, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo, eram esbofeteadas, apareciam em posição de quatro apanhando nas nádegas e nas costas.


Aquilo foi me perturbando, foram surgindo fotos de penetração na vagina, no ânus, na boca, gozadas na boca mesmo, tudo que eu procurava evitar ver em filmes e em fotos, mas que o Mario insistia em me mostrar, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes e adorando.


Uma coisa estranha que eu nunca senti, deu no meu estômago primeiro, depois me transtornou um pouco o pensamento, eu fui ficando meio mole e involuntariamente me pus no lugar de uma delas, comecei a me imaginar sendo machucada como elas e não consegui deixar de virar as páginas, percebi envergonhada que estava ficando úmida entre minhas pernas. Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio estática e mole por um tempo, até quando ouvi a voz da Débora me chamando.


— Denise! Estou falando com você mulher!

— Desculpe, pode falar...


Voltando a mim, fechei a revista disfarçadamente pra não demonstrar minha estranha excitação e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Fernando, que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu transtorno.


Não olhei mais para ele naquela tarde, ele parecia mesmo ter visto toda a minha involuntária e vergonhosa excitação. Fiquei mesmo calada, até que fomos embora e eu não me despedi dele direito, só fiz mesmo um tchau sem olhar, aquilo ficou o resto do final de semana na minha mente. Mas, eu e Mário fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim.


O que mais me fazia me interrogar era por que daquela minha reação. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, cheguei a ver várias fotos e filmes de sacanagem, depois que casei com Mario pela insistência dele.


A semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente.


Bom, no sábado seguinte mais uma sessão de cartas e cervejas e eu e a Débora lá, ela já chegou sentando e embaralhando as cartas.


Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Sr. Fernando, já não achei necessário eu ir tão recatada, mas também não tão arrebatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e sutiã da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais, sem ter consciência exata do por que, cumprimentei Sr. Fernando com a mesma discrição de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sofá, já sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente começou a crescer e de certa forma me excitar.


A revista ainda estaria ali? Foi só dar uma olhada em volta, vi que o Sr. Fernando estava sentado de costas para mim, por tanto não me veria mexer nas revistas o que me deixou mais a vontade. Mexi e remexi, até que encontrei a revista. Era uma das últimas, pois agora havia outras duas abaixo dela, que pela capa eram parecidas a ela.


Peguei as 3 revistas e coloquei ao meu lado, então peguei a mesma revista da semana passada, a capa já ficara gravada na minha mente, assim como quem não quer nada comecei a passar as folhas.


As folhas iam passando e eu me perguntava o porquê de tal reação na semana passada, a estranha reação, recomeçava a foto onde a moça levava um tapa do homem careca e forte e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a moça ali e meu estômago se contorceu, minha mão tremeu levemente a folha da revista, as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe.


Lembrei-me de uma das fotos que havia mais mexido comigo, desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente à folha para procurá-la e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas, eu não havia reparado nelas antes. Era um bolinho de fotos.


Na primeira foto, uma moça, não tão bonita como a da foto da revista, se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o pênis enorme, (muito maior do que o do Mário) e incrivelmente duro, levantava a mão fazendo menção de que iria dar um tapa com força.


Quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era o Sr. Fernando. Uma sensação estranha se apoderou de mim. Assim, meio aérea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo fácil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu pênis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a moça ajoelhada lambendo justamente o saco dele.


Era incrivelmente enorme seu pénis, passei pra outras fotos, já me colocava no lugar da moça das fotos e sem que eu mesma percebesse, viajei como se fosse eu ali no lugar daquela moça e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa na moça. A bunda já estava bem vermelha, ela já devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor, mas também de prazer.


Foi uma viajem meio que sem querer, quando vi estava lá, pensando que era eu...


Mesmo com todo asco que sentia daquele velho, foi inevitável e quando senti a minha calcinha completamente encharcada e contraindo minha vagina fortemente, ouvi a voz distante de Mário.


— Denise! Acorda mulher! Não quer jogar uma?


Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Sr. Fernando.


Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas não vissem e me levantei me desculpando.


— Desculpem, estava distraída. Não, eu não quero jogar, eu já te falei que não gosto.


E voltei a olhar a revista, sem perceber peguei outra revista, essa bem mais violenta, já na primeira foto, uma mulher de quatro com uma coleira e presa por uma corrente, ela era puxada por um homem que a fazia andar em círculos. Na segunda foto, a mesma mulher sendo marcada com ferro quente em sua bunda e na sequencia marca nos seios, aqui encharcou minha vagina, minha calcinha ficou toda molhada, mesmo assim continuei a ver a revista.


Já estava incomodada precisava ir embora.


— Pessoal, acho que não estou me sentindo bem, tenho que ir.


Baixei a cabeça e fui embora sem me despedir de ninguém, quando cheguei em casa lembrei do Mariozinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro para tomar um banho, me sentindo suja por ter aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda, aumentou mais minha vergonha.


Quando a água morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha mão deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Sr. Fernando e da revista e os homens nela, me invadiram a mente, como um exemplo de promiscuidade.


Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da moça me fez pensar que eu era a moça, quando apertei os meus com força. A moça em x amarrada na cama e ele fazendo coisas com ela. A dor me fez contorcer e inevitavelmente desci minha mão direita até a minha vagina e toquei com força meu clitóris massageando sem parar.


A foto do seu pênis incrivelmente grande, os tapas recebidos, o seu rosto cheio de prazer, da penetração no ânus, na vagina, na boca da moça, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atrás da outra. E o gozo, vindo mais rápido do que eu imaginava, veio com uma força descomunal, parecendo estar retido há séculos.


E eu cheguei a cair no box do banheiro e a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado. Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incrível se abateu sobre mim.


Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do prédio? Justamente Sr. Fernando, eu corei morta de vergonha.


— “Porque estou com vergonha, ele nem sabe da minha vergonha.”


Pensei.


— Oi Denise, bom dia. Desculpe, mas pelo que noto, você não gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. Não era a minha intenção. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim por acaso para me desculpar mesmo.


Envergonhada e de cabeça baixa, consegui dizer alguma coisa como.


— Não tem nada não Sr. Fernando.


Ele apressou os passos se despedindo.


— Tenho que ir mais rápido, porque tenho um encontro e estou atrasado. Não guarde mágoas de mim viu Denise. Felicidades.


Mas, naquele dia mesmo na parte da tarde, me voltaram a mente as fotos dele. Eu já estava me excitando, com muita dificuldade consegui voltar à concentração para o trabalho.


A noite já em casa vendo que Mário já dormia, as fotos voltaram a minha mente com carga total e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas, os dedos rápidos massageando o clitóris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando sequência e vida a foto no lugar da moça, até explodir num gozo que tive dificuldade de manter o silêncio, não queria acordar minha família.


A vergonha não passou durante a semana e como certa ansiedade ansiava pelo dia de sábado. E por mais que tenta-se, não conseguia afastar da minha mente, as fotos e os pensamentos, eles apareciam se superar a minha vontade, voltava cada vez mais forte e vivo, durante toda aquela semana me masturbei constantemente, cheguei a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira.


Na sexta-feira a noite, algumas pessoas do prédio costumam frequentar o bar do parquinho e Mário costuma chegar mais tarde. O Sr. Fernando, com certeza, era uma das pessoas que o frequentava, até por falta de opção mesmo. Sei por que eventualmente eu ia ao parque e como na sexta meu marido passava lá, para beber uma cerveja, às vezes eu ia me encontrar com ele e levava nosso filho.


Incrível como todo aquele asco que sentia pelo Sr. Fernando desapareceu, como se transformar num tesão incontrolável provocasse uma mudança para lá de radical. Vai entender.


Coloquei justamente aquele shortinho marrom do churrasco, que havia aposentado, por que seu Fernando o havia achado muito curto, mas nessa noite o vesti e suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer à polpa da minha bunda, coloquei uma camiseta branca, mas desta vez sem sutiã e desci para o parque.


— “Céus! O que estou fazendo?”


Pensei, mas esses pensamentos não eram suficientes para me conter, desci com o Mariozinho, vestida daquele jeito.


Cumprimentei a todos, quando passei pelo bar, em especial ao Sr. Fernando, que com certeza notou a minha mudança, eu mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira.


Ele reparou na minha roupa e não demorou a se dirigir a mim, brincando com o Mariozinho, começamos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto conversávamos banalidades.


— Está cada vez mais bonito esse garoto, a cara da mãe.


E olhando pra mim mais uma vez completou.


— Está vendo Denise, meus elogios são espontâneos assim.


Eu sorri meio sem graça.


— E você realmente é bonita. Tem pernas muito bonitas também. Não podia deixar de dizer naquela ocasião.


Dessa vez só sorria e não ficava indignada como no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso, ansiando agora por mais elogios.


— E realmente um corpo assim, depois de ter neném é extremamente raro Denise.


Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o antes já foi indignação, passava a ser tesão.


— E uma coisa Denise, você vai me desculpar, mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em você também, são seus seios, sim seus seios. Você pode achá-los grandes, mas são justamente assim que eu os acho lindos, são ótimos para provocar dor.


Aquilo foi como um choque, fiquei super excitada quando falou em provocar dor, eu com discrição puxei propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina, sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfação com aquela minha mudança radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostrar que estava me oferecendo completamente a ele, mesmo sem me dar conta do que estava fazendo.


Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Mariozinho passou assim pelo meu lado, chorando e querendo colo, vi essa chance, me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Mariozinho, inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necessário naquela posição. Quando levantei com o Mariozinho já no colo, ele suspirou e falou baixinho:


— Linda! Deliciosa Denise, bunda boa para apanhar.


Dessa vez eu não consegui conter um sorriso malicioso. Ele então, mais que rapidamente, se ofereceu para pegar Mariozinho no colo, fazendo com que sua mão direita tocasse no meu seio e dando um leve aperto com seus dedos em meu mamilo direito, me fazendo arrepiar toda. Ele sempre experiente vendo minha reação, voltou com a mão para o mesmo lugar fingindo que brincava com Mariozinho, suspirei fechando levemente os olhos enquanto ele usando os dedos, prendeu com certa força o bico do meu seio que estava somente coberto pela camiseta.


No exato instante que o chamaram no bar.


— Vou-me embora Sr. Fernando, O Mariozinho está chorando é de sono.

— Amanhã tem jogo, vocês vão, não é?

— Sim, claro Sr. Fernando.


Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para o jogo de cartas, eu já não me aguentava de ansiedade. Como poderia fazer para agradá-lo de forma que ele não pestanejasse? Evitava o olhar do Mário, mas eu sentia que eu já não me pertencia mais, só me via sendo castigada e torturada pelo Senhor Fernando.


E a possível dor na consciência era imediata, mas substituída pelo desejo que incrivelmente já me fazia tonta e escrava só de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que ia até a altura do meio das minhas coxas, uma sandália de salto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha.


Sim, naquele sábado eu simplesmente não coloquei calcinha, quando subimos para o apartamento do Sr. Fernando, chegando lá eu olhei nos olhos do Sr. Fernando e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse aquele sorriso que eu dava. Ao contrário das vezes anteriores, hoje eu procurava estrategicamente um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui até as revistas e achei o que queria e mais procurava. Ansiosamente cheguei até o meio da revista, havia um recado escrito a mão.


— Queria te ver assim...


Era uma moça no colo dele de bruços, nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu já tinha visto ali no sábado passado, mas assim mesmo tive uma espécie de espasmo. A partir daí sempre que havia uma oportunidade que via que só ele veria, eu abria indecentemente as pernas.


Eu só movimentando a boca, sem fazer som algum disse.


— Eu queria justamente estar assim de bruços apanhando.


E mostrei a ele a mesma foto, não sabia o que me impulsionava a agir daquela forma, acho que era só um tesão incontrolável até mesmo insano, pois não pensava direito nas consequências, só desejava estar nas mãos daquele homem. Quando num desses momentos, eu percebi que ele olhava para minhas pernas e as abri para que olhasse bem que estava sem calcinha, eu fiquei meio tonta.


Sua língua passeou pelo seu bigode branco, umedecendo como quem vai lamber o prato, eu fiquei tão molhada que fiquei com receio de molhar o vestido além do sofá. Pedi licença e falei.


— Sr. Fernando posso usar seu banheiro?

— Sim, claro é só seguir o corredor, fica a sua esquerda.


Sem jeito corri para o banheiro.


— Nossa, eu não devia ter vindo sem calcinha. E agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou na minha bunda, estava mesmo muito molhado. Dei um leve sorriso imaginando que eles poderiam pensar que fiz xixi na roupa. Eu me sequei e já estava para sair.


Quando ouvi alguém bater na porta, era o Sr. Fernando, ele falou de forma um pouco mais alta, acho que para todos ouvirem.


— Sra. Denise, por favor, pegue o papel higiênico esqueci de colocar um novo no banheiro.


Eu abri a porta e ele me entregou um rolo, mas com sua outra mão, enfiou por baixo de meu vestido, inserindo seu dedo em minha vagina com muita força e me puxando para ele, disse baixinho.


— Você e essa sua buceta me pertencem.


E logo saiu, ele me deixou de pernas bambas e muito mais molhada, precisei me enxugar com papel outra vez, na verdade havia papel no banheiro. Para evitar que alguém percebesse, troquei os papeis e guardei o que estava em uso no gabinete. Eu sabia que depois do jogo, todos nós iriamos para nossas casas e como geralmente Mario bebia muito, logo cairia na cama e dormiria. Então, enquanto ia para casa, já tentando formular um plano.


— Pessoal vou indo, lembrei que preciso preparar algumas coisas para o trabalho.


Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns comentários. Eu assim, meio de lado para não verem meu vestido molhado disse.


— Preciso enviar uma correspondência que minha chefe havia me mandado, até ás 18 horas, me lembrei agora, se der, eu volto.


Dei um beijinho no Mário, um tchau pra todos e um olhar cúmplice para o Sr. Fernando e saí. Não sei se ele entendeu o olhar, mas a correspondência existia mesmo, só não tinha aquela urgência. Quando cheguei em casa vi que realmente não poderia mesmo ter ficado lá, o vestido já estava mesmo molhado.


Eu o troquei, coloquei outro bem parecido, só que mais curto, esse eu não teria como tê-lo usado sem calcinha e sentar naquele sofá, era curtíssimo, qualquer um veria minha vagina, mas também não tinha como molhar ele com minha lubrificação vaginal.


Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer, em uma hora já havia feito tudo e nada do Mário descer. Liguei para dona Lourdes, minha sogra pra saber do Mariozinho, era onde ele sempre ficava aos sábados e às vezes aos domingos também.


Minha sogra passava em casa e pegava o Mariozinho já era costume, eu nunca ligava para ela, naquela primeira vez, eu liguei como uma forma de limpar a consciência. Estava tudo bem. Aí foi que me bateu outra ideia.

Abri a gaveta da mesinha de telefone, lembrei que o Mário tinha colocado o telefone do Sr. Fernando lá, acabei achando e imediatamente liguei e falei rapidamente.


— Não fale meu nome, por favor, Sr. Fernando. Eles já saíram?


Mostrando toda sua experiência, Sr. Fernando foi imediatamente falando.


— Oi, me desculpe, depois falo com o senhor, é que tenho uns amigos que estão saindo justamente agora. O senhor pode ligar mais tarde.


Era o que eu precisava saber, eu não queria mais que o Mario me encontrasse em casa naquela noite. Nem sei por que de repente resolvi assim. Talvez tenha sido medo de que ele visse minha ansiedade e excitação. Além do quê, depois que chegasse ia dormir mesmo e nem lembraria que não tinha me visto quando entrasse em casa.


Esqueci até que estava com aquele vestido muito mais curto e sem calcinha, desci pelas escadas correndo com o coração disparado de nervoso e ansiedade, eu fui até o parquinho para dar uma volta, assim dando um tempo pra que todos chegassem á suas casas. Deu o tempo que achei que era devido, peguei o elevador com o coração aos pulos cada vez maiores e cheguei em casa, dei uma olhada, Mario estava desmaiado sobre a cama, então desci até o andar do Sr. Fernando.


Afinal, nunca pensei em realmente trair o Mário um dia, ainda não havia me dado conta que estava para fazer isso. Na porta do Sr. Fernando um nervoso maior me tomou, as extremidades dos meus dedos tremiam e uma dúvida foi-me invadindo.


Poxa vida, eu não podia fazer aquilo com o Mário, logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre fui tão puritana e evitando tantas coisas que achava errado e ele pedia. Mas, não podia ficar ali, podia passar alguém ou eu ia embora de vez, ou... Mas, as imagens das fotos me voltaram à mente. Era muito tarde para voltar atrás. Antes de apertar a campainha, suspirei fundo e sem qualquer dúvida apertei mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao invés da bermuda e camisa, ele vestia um roupão com um pequeno laço na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos.


Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balançarem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu pênis enorme, quase descomunal que marcava por trás do roupão denunciando a ausência de cueca. Será que seria mesmo tão grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e estática, não sabia o que dizer, nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente.


— Entra Denise, os vizinhos são muito fofoqueiros nesse andar.


E me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente a porta e passando a chave, sem se aproximar muito de mim naquele instante.


— Esse vestido não é o que você estava usando, parece muito mais curto Denise.

— Sim, ele é bem mais curto, o Senhor não falou que achou minhas pernas lindas.


Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, tímida que parecia que não sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira qualquer. Ele pareceu perceber o meu embaraço.


— Ah! Isso, sim, elas são realmente lindas. Fica a vontade, sente-se.


Eu sem jeito me sentei. Num ato instintivo, automático, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha própria infantilidade. De pé, por trás da mesa abrindo uma cerveja.


— Pode ficar a vontade Denise. Você não bebe, não é mesmo? Eu só bebo mesmo cerveja Denise, desde adolescente.

— Não senhor, eu não bebo, pois perco a razão e não lembro o que fiz depois.

— Uhhh... Isso é útil.


Não entendi o que ele quis dizer como “Isso é útil”


O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e já facilitando a visão de minha vagina, eu não voltei a puxá-lo pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas e parte da minha vagina visível. Do outro lado da mesa ele podia me ver e ver minha intimidade.


— Suas pernas são realmente lindas, nem muito grossas e nem finas, uma delícia. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Denise, por favor, só um pouquinho.


Eu me curvei para levantar e o vestido ficou mais curto, preso a minha cintura, permitindo uma visão de meus pelos pubianos perto da junção de minhas pernas.


— Linda Denise! Muito lindas, sente-se Denise.


E eu sentei imediatamente, já não conseguia fitá-lo nos olhos, mantinha a cabeça levemente abaixada. Mas, o tesão me deixava lânguida como nunca, meio frágil, entregue. Ele se dirigiu ao sofá ainda com o copo na mão e sentou do meu lado.


— Gostou das fotos Denise?


Perguntou delicadamente e colocando o copo no chão, colocou sua mão sobre o meu joelho e começou a alisá-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente e colocando seu braço esquerdo sobre meus ombros, me abraçou e me tocava.


— Voltando a falar das suas pernas Denise, são deliciosas. Tem alguns poucos pelos douradinhos, isso facilita não é Denise, não precisa ficar raspando toda hora?


Eu fiz que sim com a cabeça e sorri timidamente. Ele começou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma mão direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma espécie de massagem enquanto falava.


— Na parte interna então, quase não tem pelos, mas eu gosto mesmo é de xoxota bem carequinha. Será que em uma próxima visita poderei vê-la carequinha como você nasceu.

— Sim senhor Fernando, eu vou providenciar isso.

— Ótimo, é assim que gosto de ver minhas cadelinhas, obedientes.


A aspereza de sua mão ligeiramente calosa e a lembrança dela tocando minha vagina no banheiro, me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei vertiginosamente. E só abri de novo quando senti seu bigode roçar minha boca e ele me beijar chupando meus lábios. Abri involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais sua mão e me tocasse onde eu estava ansiosa para que ele tocasse.


Sua mão subiu mais, mas ainda não me tocou, ao invés disso ele perguntou, enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas.


— Gostou das fotos Denise?


Eu fiz que sim timidamente com a cabeça, sem saber o que dizer. Então perguntei tremula.


— Quem é a moça?

— Ela é uma puta casada, igual a você, ela do interior do Rio Grande do Sul que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa para fotos e filmagens, ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse. Mas, o caso dela é diferente do seu, parece que o marido dela gostava de ver. Você pode ficar tranquila, eu não tirarei fotos de você, a menos que você queira me agradar. Você gostaria de me agradar Denise?


Eu balancei a cabeça afirmativamente, eu não queria desagradá-lo por nada.


— E qual delas mais você gostou?


Na verdade, todas me excitaram muito, eu não sabia o que responder. Mas, realmente tinha uma que parece que ele adivinhara.


— A do recado de hoje?

— Sim, a que o Senhor deixou com um recado hoje, mas eu amei todas e gostaria de fazer tudo que está nas revistas e fotos.

— Denise, você viu todas as revistas?

— Não senhor, mas as revistas que vi me excitaram muito, sei que todas me excitariam mais ainda.

— Vou com o tempo providenciar para que você passe por tudo aquilo e mais algumas coisas. Você quer mesmo?

— Sim senhor, eu quero experimentar tudo.


Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava, sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua mão chegasse.


— Você quer deitar no meu colo de bruços e passar pelo que ela passou Denise. Você gostaria de passar por aquilo Denise?


Eu fiz que sim meio chorosa. Já percebendo onde ele queria chegar.


— Então deita aqui de bruços Denise, anda!


Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bruços senti minhas pernas completamente bambas.


— Levanta o vestido e me mostre sua bundinha de puta, vagabunda. Você agora vai ser tratada assim Denise como uma puta e vagabunda! Por que é isso que você é! Entendeu?


Eu comecei a chorar, sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabeça e deitei de bruços no colo dele com o vestido levantado, repleta de prazer.


— Sabe por que você é uma puta, uma vagabunda, Denise?


Eu fiz que não com a cabeça.


— Mas, devia saber Denise.


E deu um tapa forte na minha bunda branca, fazendo sair um (ai) fino da minha boca chorosa.


— Ai!

— Por que você está traindo aquele corno do seu marido, Denise.


E bateu novamente, dessa vez com mais força. Uma coisa de outro mundo, isso me enchia de um êxtase, eu quase delirava, era outra pessoa e não sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele, queria que dissesse alguma coisa.


— Não sabia que era uma puta não é Denise?

Eu novamente fiz que não com a cabeça.


— Agora já sabe?


Eu fiz que sim com a cabeça e ele bateu novamente com mais força, eu chorei mais alto.


— Isso é porque já sabe que é uma puta, mas agora é mais que uma puta, que é uma vagabunda, uma prostituta, não é mesmo, Denise?


Eu fazia que sim com a cabeça.


— Mas, não é uma puta atoa não Denise, agora é a minha puta Denise. Escute bem vagabunda. Eu sou seu dono a partir de agora. Estamos entendidos?


E desferiu outro tapa, eu já imaginava como deveria estar vermelha a minha bunda, mas era um prazer indescritível o que eu sentia. Não era só o prazer da dor, era também o prazer de estar ali, assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria não podia mais pensar em consequência naquela situação.


— Sim senhor Fernando, eu entendi.

— Sua bunda está bem vermelha minha vagabunda, não vai deixar o Mário ver. Você quer que fique mais vermelha puta? Quer ser minha cadela, minha vagabunda, quer que eu seja seu dono, cadela Denise?


Eu só balançava a cabeça afirmativamente, aquela coisa de ser meu dono de ter um dono como uma cachorra, aumentou mais o meu prazer. E ele bateu mais uma vez, cada vez com mais força.


— Já sabe que tem um dono cadela?


Imediatamente fiz que sim com a cabeça, me maravilhando com o tratamento.


— Então, eu quero ver puta, se ajoelha aqui no chão e me chupe, desde o dedão do meu pé até o meu pau duro, para depois eu te foder como uma puta que você é. E se não chupar como eu quero, vai apanhar.


Ele tirou o roupão para mostrar seu pau.


— Anda, chupe logo!


Não havia mais nada no mundo, era só um dono e uma puta e eu era a puta, imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos dos pés.


— Entre os dedos também, porra! Eu chupava sedenta e passava a língua entre os dedos, como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em alguém um dia, orgulhosa como eu era.


— Não é assim! Levanta o rosto.


E quando levantei, veio o primeiro tapa no rosto e ao invés de me indignar, chorei como uma cadela choraria.


— Chupa de novo sua puta, direito desta vez.


Eu voltava a chupar entre lágrimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando e queria sentar com minha vagina. Sem dúvida o maior pénis que eu já havia visto, mesmo em fotos, podia dizer que era anormal, tanto em comprimento quanto em largura. Lembrava uma lata de óleo, mais de 20 cm, a cabeça tinha uns 8 cm ou mais de largura, e diminuía muito pouco na grossura, um monstro de pénis.


— Chupe, coloque todo na boca, quero ver você abocanhar toda a cabeça da minha pica, pois depois vou te arrombar, vou destruir sua buceta, vagabunda.


Eu tentei abocanhar sem encostar os dentes, mas era muito difícil, precisaria praticar mais.


— Você é uma vagabunda mesmo, nem para chupar direito sabe, mas vai aprender como uma boa puta. Não é mesmo?


Eu ainda tentando colocar aquela coisa gigante em minha boca, confirmei com a cabeça.


— Anda puta, pode parar, apoie as mãos na mesa que primeiro vou te castigar por não saber chupar um pau, toda mulher tente saber fazer isso e depois eu vou-te foder como se estivesse fodendo uma prostituta e você vai agradecer. Estamos entendidos?


Mais que depressa, ansiosa por ter aquela coisa na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido para cima, me apoiei na mesa me inclinando para frente. Eu não imaginava o que me aguardava, mas não sabia que aquele tipo de sexo poderia proporcionar tanto prazer a alguém. Quando Sr. Fernando me deu mais um tapa, senti minha vagina que estava encharcada se encher e se contrair com tanta força, escorria lubrificação pelas minhas pernas.


Então, outro tapa e mais outro e outro, eu chorava de dor e prazer, não sei quantos tapas recebi, mas quase gozei e se ele continuasse com certeza teria chegado ao clímax.


Ainda sentindo os tapas ardendo em minhas nádegas, ele encostou sua pica em minha vagina e forçou um pouco a cabeça monstro em minha vagina, só de sentir abrindo, me alargando, eu comecei a gozar instantaneamente e vendo que eu começava a gozar, sem dó nem piedade, ele empurrou toda aquela monstruosidade dentro de mim e ao mesmo tempo passou a bater com muito mais força na minha bunda, já bem marcada com as palmadas anteriores e empurrava seu pau mais e mais.


Eu gritei de dor e tive meu gozo interrompido, ele tampou minha boca com sua outra mão antes que alguém ouvisse e então falou.


— Você é minha puta, você servirá ao meu prazer e só gozará quando eu permitir. Eu disse que te arrombaria e é assim que faço com minhas cadelas, mas para provar que sou bondoso vou permitir que você goze de um jeito que sei que nunca gozou. Assim terá certeza que é uma puta.


Ele então passou a enfiar e tirar aquela lata de óleo em forma de pica de minha vagina sem parar, assim que a dor passou comecei a gozar seguidamente, tive vários múltiplos orgasmos que quase cheguei a desmaiar. E eu só gozava, gritava e gemia como uma vagabunda no cio.


Eu dizia.


— Mais, enfie mais, quero seu pénis dentro da minha vagina, coloque em minha vagina, tudo!


Aquele pénis me abria, além dos limites que estava acostumada, o que antes era ínfimo perto do que estava me arregaçando. Ele batia no fundo de minha vagina, sentia o colo do útero se abrir, ainda bem que tomava pílula.


— Vou ter que te ensinar vagabunda, mulheres casadas e corretas tem vagina, seios e ânus, cadelas vagabundas como você, têm buceta, tetas e cu e são fodidas por paus, picas e caralhos. Você puta, a partir de agora vai se referir a sua buceta, tetas e cu deste jeito que falo. Entendeu?


Eu em minha luxuria e depravação e gozos repetidos, apenas repeti.


— Sim senhor, buceta, tetas, cu, picas e caralhos.


Então, ele finalmente tirou seu pau, senti um enorme vazio em minha buceta, puxou meus cabelos e me virando de cara para sua pica, encostou-a na minha boca e com um empurrão, enfiou a cabeça toda dentro e começou imediatamente a gozar.


— Engole Denise! Lambe e engole.


E eu obedeci alucinada, engoli como jamais havia feito no mundo, nem em meus pesadelos já havia pensado em fazer tal coisa, o nojo era enorme, mas tomei toda sua porra com total prazer. Quando parecia ter chegado ao fim, uma sensação incrível de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu não sabia que carregava. Olhei pra ele já com certa gratidão no meu olhar.


— Denise, se recomponha e pode sair que eu vou ao banheiro. Toma cuidado para que o corno não veja a sua bunda toda vermelha! Ah! Segunda você trabalha, não é?

— Sim, pego as nove de segunda-feira a sexta.

— Então tudo bem, é uma pena, pois nesta segunda só vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita, queria usá-la um pouco mais. Mas, pode deixar, a gente marca depois para outra hora, oportunidade não vai faltar. Precisa de alguma coisa Denise? Tem alguma coisa que eu possa ajudar?

— Não Sr. Fernando, o Senhor já fez demais, mas se o senhor desejar, eu venho cedinho, o Mario saí bem cedo, ás 6 da manhã, eu tenho até ás 8: 30, horário que saiu de casa.

— Ótimo, então quero você aqui logo depois que o corno sair para trabalhar, ás 6: 10. Quero que essa sua bunda esteja bem vermelha quando for para o trabalho.


Só de ouvi-lo falando desta maneira, senti minha buceta se contrair e ter um pequeno esguicho de lubrificação que agora escorria por minhas pernas. E sorri satisfeita pra ele.


Subi pela escada sentindo minha bunda latejando e ardendo, temendo que alguém pudesse me ver àquela hora, vestida daquele jeito e com as pernas claramente húmidas. Quando cheguei em casa o Mário estava ainda desmaiado sobre a cama. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido para lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansaço que me surgia de repente. Dormi como uma pedra.


O domingo, após aquela primeira vez com o senhor Fernando me fez sentir como se algo faltasse, minha buceta se contraia toda vez que pensava nele ou nas fotos, sentia como se tivesse em chamas e precisando ser preenchida, mas ao mesmo tempo sentia a pica do Sr. Fernando dentro, isso era muito gostoso.


Tive alguma dificuldade em caminhar, pois minha buceta doía e minha bunda queimava, mas só de manhã que vi que estava muito avermelhada, azulada e até roxa em alguns locais. Por mais estranho que pareça, aquela visão do estado que estava minha bunda me excitou.


Fora isso, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almoçar na casa da minha sogra como quase sempre fazíamos, tive que aguentar a dor na bunda enquanto almoçava, voltamos já no finalzinho da tarde. Mas, quando veio a noite e o Mariozinho já dormia, eu e o Mário já estávamos prontos para dormir, começou a vir forte a lembrança do Sr. Fernando.


Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Mário quando ele encostou atrás de mim com o pau já duro como fazia sempre. Ardeu justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas.


Aquela situação inusitada começou a me encher de um diferente tesão. Mas claro, ele não iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada coisa que evitava fazer. Até por estar nutrindo certa compaixão dele naquele momento. Eu o chupei, até que gozasse na minha boca e eu engoli como jamais tinha engolido o esperma. Deu para ver a satisfação no sorriso espontâneo que brotou na sua boca logo em seguida.


— E você Denise, não quer gozar?

— Não meu amor, mas estou bem, pode deixar. Respondi sorrindo e deitei e dormi em paz logo que voltei do banheiro.


(Continua)

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/22.


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