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Tornei meu marido mais feliz

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Amizade, corno, fetiche, anal, troca
  • Publicado em: 30/11/22
  • Leituras: 25583
  • Autoria: new_lorde
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By César


- Você não faz ideia de como o João fica feliz ao me ver trepando com outro macho.

- Não consigo imaginar uma coisa dessas Marisa.

- Eu também não imaginava Carmen, mas depois que cedi aos apelos dele, para que eu saísse com outros, eu me realizei e o nosso casamento ficou ainda melhor.

- Que loucura, isso parece um sonho.

- Concordo com você, eu também pensava assim antes.

- O Edu jamais aceitaria tal situação.

- Vai por mim Carmen, a grande maioria dos casados sonham em ser corno, meu marido teve a coragem de pedir, talvez o seu tenha que ser incentivado.


Essa conversa aconteceu com minha grande amiga Marisa, numa tarde em que tomávamos café na praça de um shopping. Nossa amizade vem desde a época da faculdade de arquitetura e continuou quando juntas montamos nosso atelier. Sempre fomos cúmplices e confidentes em relação às nossas aventuras nos tempos da escola, época em que aprontamos muitas e boas sacanagens. No entanto, tudo mudou quando conhecemos nossos namorados e atuais maridos, deixamos de lado a vida errante e nos tornamos dedicadas aos nossos amores. Nós quatro estávamos sempre juntos. Casei um ano depois da Marisa e já se vão vinte anos de um casamento feliz, assim como o da Marisa. Eu e meu marido nos completamos em todos os sentidos e no sexo então, nada é tabu ou proibido.


Apesar de todo o meu passado pecaminoso, confesso que a revelação da Marisa, de transar com outros por desejo do marido e sentir prazer nisso, deixou-me perplexa, não por ignorância sobre o assunto, mas sim pelo fato de saber que minha amiga tão próxima pratica o casamento aberto. Depois da sua revelação, sempre que possível eu a questionava sobre os detalhes: como começou, como ela se sentiu na primeira vez, se o marido dela participava, enfim, eu estava curiosa e lá no fundinho com inveja da minha querida amiga e ela percebeu:

- Vai por mim Carmen, já que o Edu não se abre, provoque-o, toque no assunto.

- Caramba Marisa, você sabe que não sou nenhuma santa, mas confesso que não sei como iniciar um assunto tão delicado.

- Vou te dar umas dicas: compre lingeries mais ousadas, dessas que chamamos de putas, se exiba para ele, você tem um corpão e já me disse que o Edu fica maluco só em te ver. Ele vai estar de pau duro e aí você fala – caramba amor, se você que é meu marido fica assim tão duro, imagina se outro macho me visse – não deixe de prestar atenção na reação dele.

- É uma boa dica, depois te falo o que aconteceu.


A própria Marisa foi comigo ao shopping e compramos vários lingeries ousadíssimos e lindos. Aproveitei o final de semana que estávamos sozinhos em casa para colocar o plano em ação. Com o meu marido na sala vendo TV, tomei um banho e me produzi toda de vermelho. Um fio dental de renda transparente, assim como o sutiã que empinou meus seios médios. A cinta liga prendeu as meias 7/8 e nos pés uma sandália de salto alto. Por cima um robe longo de tule transparente. Carreguei um pouco mais na maquiagem, assim como fazem essas lindas garotas de programa. Olhei-me no espelho e gostei do que vi, pois, mesmo aos quarenta e cinco anos, sou uma mulher atraente e desejável.


Cheguei na sala caminhando de forma sensual. Posicionei-me na frente do meu marido que, estupefato, não conseguia proferir uma palavra sequer, por isso eu tomei a iniciativa:

- Serve uma bebida para a sua puta.

Ele voltou com dois copos, entregou um para mim, ergueu o seu e só então falou:

- Um brinde à minha puta mais deliciosa.

Querendo apimentar de vez o assunto eu falei:

- A mais deliciosa porque, tem outras?

- Nunca meu amor, você é a mulher da minha vida e tão gostosa que não preciso de outra.

Dei um generoso gole na bebida e olhei direto para o seu pau que empinava o fino tecido do short que ele usava. Continuei no ataque:

- Você me acha gostosa mesmo?

- Muito meu amor.


Esperando essa resposta, virei de costas para ele, empinei a bunda e falei:

- Sabe que hoje no shopping um distinto cavalheiro também me chamou de gostosa!

Ele sorriu e falou:

- Então com certeza esse distinto cavalheiro não é cego.

Pela forma calma como ele disse isso, segurei no seu pau duro e dei a cartada decisiva:

- Se você que é meu marido está de pau duro ao me ver assim, imagina se o distinto cavalheiro estivesse no seu lugar.

Ainda segurando seu pau, senti que ele pulsou mais forte, mais ainda quando ele falou:

- Com certeza ele iria querer te comer.


Que danada essa minha amiga Marisa, ainda não era nada conclusivo, mas intuí que meu marido ficou mais tesudo com esse assunto. Por isso fiz com que ele sentasse, desliguei a TV, acendi o abajur, coloquei uma música para tocar e comecei a dançar languidamente, correndo as mãos pelo corpo, assim como já tinha visto em vários vídeos pornô. Meu marido estava muito excitado, alisando o próprio pau. Aproximei minha bunda do seu rosto, rebolei e falei:

- E assim, o que acha que o cavalheiro diria?

Ele alisou minha bunda e não se recusou em admitir:

- Com certeza ele diria que ia te comer de todas as formas.

- Todas as formas é, acha que ele iria querer comer meu cuzinho também?

- Não tenho dúvida que ia pedir.

Fui fulminante:

- E você acha que eu deveria ceder meu cuzinho para ele?

- Do jeito que você gosta de dar a bunda, com certeza ia liberar as pregas para ele.


Eu estava completamente melada e meu marido explodindo de tesão. Ali mesmo na sala trepamos loucamente, mas não tocamos no assunto do pretenso distinto cavalheiro e gozamos como poucas vezes nesses últimos anos. Assim que me encontrei com a Marisa revelei os detalhes e ela foi taxativa:

- Seu marido tem vocação para corno, você ficou excitada com a situação?

- Se fiquei, porra Marisa, gozei como há muito tempo não acontecia.

- Então você tem vocação para ser mulher de corno, seja bem vinda ao clube.


Nos dias que se seguiram o nosso tesão estava nas alturas, foi meu próprio marido que perguntou se eu nunca mais tinha visto o distinto cavalheiro. Falei que não, mas quando estávamos na cama, comigo cavalgando meu marido eu arrisquei:

- Ai amor, já pensou se você fosse o distinto cavalheiro?

Ele segurou na minha cintura, forçou o pau dentro de mim e falou:

- Gostaria que eu fosse ele?

Não refutei:

- Não sei amor, mas esse assunto me deixou muito tesuda.

- Então imagina que você está cavalgando na rola dele, fode putinha.

Rebolei feito uma vadia naquela vara que tanto amava e quando ia gozar eu me revelei:

- Goza na minha buceta, macho tesudo, deixa eu ir para casa com a buceta melada de porra.

Foi mágico e nós dois gozamos no mesmo instante. Adormecemos abraçados, sem trocar uma só palavra, apenas nos acariciando. Mais uma vez contei tudo para a Marisa e ela só teve um comentário:

- É corno, basta você querer e começar.


A partir daquele dia, sempre que transávamos, meu marido se transformava no distinto cavalheiro, foi quando ousei mais um pouco:

- Isso corninho, estou dando para outro macho e quero que chupe minha buceta melada com a porra dele.

Foi o suficiente para meu marido gozar, mas eu não, então sentei em sua boca e mandei:

- Chupa minha buceta corno, lambe a porra do meu macho.

Meu marido me chupou como nunca tinha feito e gozei como uma louca na sua boca. Essa relação foi se tornando constante e quando sentamos para conversar meu marido confessou:

- É verdade meu amor, a ideia de te ver com outro tem me deixado louco.

- Quer realizar seu desejo?

- Muito.


Excitada diante da possibilidade de abrir meu casamento, sugeri que procurássemos na internet alguém desconhecido para realizarmos essa fantasia. Nesse momento ele me surpreendeu:

- Não acha que um desconhecido seja perigoso demais?

- Talvez menos do que um conhecido.

- Não se for alguém de confiança.

Olhei desconfiada, sem entender onde ele queria chegar, mas ele esclareceu:

- Você conhece o Fabrício que trabalha comigo né?

- Sim, o que ele tem a ver com isso?


O Fabrício é um mulato bem apessoado, que conheci nas festas de confraternização:

- Acha ele atraente?

- Muito.

- Pois é, temos muita liberdade e ele vive falando o quanto você é gostosa e que seu único defeito é ser minha mulher.

- Mas que atrevido heim.

- Apenas sincero meu amor e tenho certeza que ele te comeria, se você concordar.

- Proposta aceita – eu falei mais que depressa.


Passaram-se uns dias e meu marido chegou em casa todo eufórico, dizendo que o Fabrício ficou tesudo com a proposta. Foi marcado um jantar para o sábado à noite, o que achei no mínimo estranho, pois ele também é casado, aliás com uma linda negra, mas enfim. Chegamos no restaurante um pouco antes do combinado. Escolhemos uma mesa discreta, mas possível de ver quem entrava no restaurante. Qual não foi minha surpresa ao ver o Fabrício entrando com a esposa. Olhei para meu marido e perguntei:

- Que porra é essa, não sabia que a esposa dele também viria.

Tranquilamente meu marido falou:

- Nada que você não queira vai acontecer, se desistir da ideia, jantamos e vamos embora.

Um tanto puta por me sentir enganada, concordei e me calei.


Amélia, a esposa do Fabrício, com a qual já tinha trocado algumas palavras antes, se mostrou uma pessoa adorável, assim como o próprio marido. Durante o jantar fiquei sabendo que são liberais e se deliciam com esse estilo de vida, que trouxe muito mais harmonia para o casal. Contaram algumas das suas experiências e não omitiram alguns detalhes picantes, o que me deixou excitada. Ao final do jantar eu já não estava mais puta com meu marido, muito pelo contrário quando ele falou:

- Entendeu porque eu disse que o Fabrício era de confiança.

Nada mais havia para ser dito ali no restaurante. A empatia tinha sido recíproca entre os quatro e a sugestão da Amélia para esticarmos para um motel foi muito bem aceita.


Fomos com os casais trocados, onde no carro pude sentir o belo tamanho da rola do Fabrício, ao acariciá-la dura, ainda contida pela calça que ele usava. Ele por sua vez enfiou a mão por debaixo do meu vestido e pelo lado da calcinha meteu um dedo na minha buceta, de onde saiu melado. Levou-o à boca e disse:

- Que delícia, não vejo a hora de lambê-la todinha.

Entramos os quatro na suíte já embalados pelo tesão que nos consumia, pois era evidente que meu marido e a Amélia também tinham brincado no carro. Não havia passado pela minha cabeça a ideia de ver meu marido com outra, mas se tem uma coisa que nunca fui, é ser egoísta. Ver meu marido abraçado àquela negra linda, mexeu com minha libido e me entreguei de corpo e alma. Nossas roupas foram ficando pelo chão e logo nós quatro estávamos pelados.


O pau do Fabrício era maravilhoso: grosso, grande, com veias saltadas e uma cabeça lustrosa, na qual eu não via a hora de meter a boca. Quando comecei a mamar naquela vara tesa eu ouço a Amelia falar:

- Olha lá Edu, não queria ver a sua mulher com outro macho, veja como ela chupa gostoso a pica do meu marido.

Eu estava de quatro entre as pernas do Fabrício e dirigi o olhar para meu marido, que estava estático olhando para mim. Querendo apimentar ainda mais o momento, tiro o cacete da boca e falo:

- Não era isso que você queria, ver sua mulher com outro macho, pois então se delicia, porque vou me acabar na rola do seu amigo.


Com certeza a Amélia era uma mulher muito experiente e sabia exatamente o que eu e meu marido estávamos sentindo naquela primeira experiência, por isso se mantinha tranquila ao lado do meu marido, que não desgrudava os olhos de mim. Era evidente o seu tesão ao ver meu desempenho em mamar naquela pica dura e reluzente. Eu lambida o pau de cima abaixo, engolia as bolas, para em seguida voltar na cabeça e engolir o máximo que conseguia, até engasgar quando a cabeça tocava na minha garganta. Ouço a Amélia falar:

- Era isso que você queira Edu, ser corno de uma mulher tão puta como a sua?

Meu marido estava mudo:

- Olha Edu – continuou a Amélia – veja como sua mulher engole a pica do meu marido, ela é bem safada heim.


Eu me deliciava em chupar aquele mulato delicioso, ao mesmo tempo em que olhava para meu marido, ele estava estático. Pedi para a Amélia:

- Cuida dele.

A negra deita ao lado do meu marido. Sempre me considerei uma boa boqueteira, mas fiquei impressionada ao ver a habilidade como ela engoliu o pau do Edu, fazendo-o sumir goela abaixo, que gulosa. Alucinada com tudo aquilo que estava acontecendo, o meu tesão era insuportável, eu precisava se fodida. Paro de chupar o Fabrício, guio o seu pau para a entrada da minha buceta e vou cedendo o corpo. Sinto aquela tora me alargando e sou dominada pela sensação de ser completamente preenchida.


Olho para o lado e vejo que a Amélia faz o mesmo. Começo a cavalgar e rebolar feito uma vadia no cio e meu marido olhando para mim o tempo todo. A Amélia leva uma das mãos aos meus cabelos e fala:

- Goza putinha, goza na rola do meu marido para o seu ver.

Ouvir isso foi o bastante para meu orgasmo explodir:

- Vou gozar, aí que coisa boa, vem vindo, vem vindo, gozeiiii.

A Amélia também goza e nós duas deixamos nossos corpos repousarem sobre os machos trocados, até que nossas forças fossem recuperadas.


Com os casais trocados, ficamos trocando carícias. Eu me sentia completamente à vontade, parecendo ser uma veterana na arte do swing. Meu marido estava em estado de êxtase, não tirava os olhos da minha mão que manipulava a rola do seu amigo. Nesse instante veio-me à mente as palavras da minha amiga Marisa: você tem vocação para mulher de corno. Esse pensamento atiçou ainda mais o meu tesão e tenho certeza que meu marido sentia o mesmo, por isso eu falei:

- E aí amor, gostando de ver sua mulherzinha mexendo na rola de outro macho?

- Muito, era tudo o que eu queria.

- E não está querendo ver mais nada?

- Claro que sim.

- Então peça meu corninho.

- Dá a bunda para ele.


Era tudo o que eu queria ouvir, pois adoro levar uma espetada no rabo. Fico de quatro, apoio a cabeça no travesseiro, empino a bunda, olho para a Amélia e pergunto:

- Seu marido é carinhoso?

- Muito putinha, tenho certeza que você vai gozar pelo rabo.

O Fabrício se posiciona atrás do meu corpo, lambe minhas pregas, mete um, depois dois dedos no meu cuzinho e ao sentir que estava preparada ele encosta o pau e força. Libero o esfíncter o máximo possível, afinal a rola dele é considerável. Aos poucos a cabeça vai rompendo a resistência das minhas preguinhas e começa a invadir meu reto. Sinto uma leve dor, mas não recuo, quero ser arrombada. Sendo sodomizada eu ouço a Amélia dizendo ao Edu:

- Vai lá, chupa a buceta dela.


Meu marido deita sob meu corpo e começa a lamber meu grelinho e sua rola fica à minha disposição. Assim que começo a chupar a Amélia vem me ajudar nessa deliciosa tarefa. Com as duas bocas tão próximas, foi inevitável e nossas línguas se tocam. Nunca havia beijado outra mulher, mas naquele frenesi eu não resisti e colei minha boca na da Amélia, nos beijando e chupando o pau ao mesmo tempo. O Fabrício metia no meu rabo e batia na minha bunda, cujos tapas provocavam um certo ardor. Eu já não estava aguentando mais e quando o Fabrício diz que vai gozar, eu empurro meu corpo contra o dele e sinto a mais profunda penetração da minha vida. O amigo do meu marido me abraça forte e sinto jatos de porra sendo despejados no meu interior, foi demais e gozo na boca do meu marido, que faz o mesmo nas bocas que o chupavam. Eu e a Amélia disputamos e nos saciamos com os jatos do leitinho quente do meu marido, lambendo, chupando e sugando até que nada mais restasse.


Saímos do motel já era noite e com promessa de mantermos nosso relacionamento. Já em casa eu perguntei ao meu marido:

- E aí amor, gostou da experiência?

- Maravilhosa e temos que ter outras.

- Com certeza teremos, mas estou ansiosa para contar tudo para a Marisa.

Meu marido ficou curioso:

- Porque contar para a Marisa?

- Porque foi ela que me incentivou a provocar essa situação, o João adora vê-la com outros machos.

- Então precisamos marcar algo com eles.

Pronto, estava iniciado um novo ciclo do meu casamento.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/22.


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