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Garota Chinesa Perdida em Bangkok -V

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/10/22
  • Leituras: 668
  • Autoria: KetMarina
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Parte 5


Mais um Dia, mais Provações.


Comecei a acordar, mas ainda com a mente entorpecida pelo cansaço. A consciência gradualmente voltando. Naquele estado ainda meio adormecida, estava ciente de um corpo nu, quente ao lado do meu, me aconcheguei mais perto, assumindo que era Robert, meu marido. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Enquanto minha mão acariciava a pele quente e nua, registrei que era suave como a minha. Aos poucos, tornei-me mais consciente, mas me senti muito desorientada. Esta não era minha cama confortável, ou meu quarto em casa, esta não era a forma familiar do meu marido. Uma garota nua estava entrelaçada com meu corpo nu. Entrei em pânico por um momento, pensando, estou no Marriott. Impossível! Ai sim. É minha nova namorada, Ni.


E aos poucos fui tomando ciência de onde estava, ainda estou no bordel, sou uma prostituta. Isso não é um sonho. Ontem à noite fui usada grosseiramente, fodida com força pelo meu cafetão, o Sr. Somchai, em sua mesa e ainda podia sentir isso entre minhas pernas. Me lembrei de como tinha respondido a ele, como eu não ofereci resistência. Mas realmente, como eu poderia ter resistido? Ninguém sabe que estou aqui, ninguém poderia vir me resgatar. Estou sozinha, isolada e tenho que encontrar meu caminho sozinha.


Se eu chamasse a polícia, o que eles veriam? Apenas outra prostituta, com certeza.

Imaginei que o Sr. Somchai poderia pagá-los de qualquer maneira e já sabia que alguns de nossos clientes tailandeses eram policiais. Eles nunca acreditariam que eu sou uma médica britânica. Não havia alternativa.


E mais, ele tinha me fodido sem camisinha. Mais uma vez fui fodida sem proteção. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me deito sob a fina coberta abraçada pelo corpo quente de Ni, seu braço em volta de mim, pensando nessas coisas. Eu preciso evitar qualquer contato com o Sr. Somchai, se puder.


Olho pela pequena janela e está escurecendo lá fora.


— “Ah foda-se!”


Eu dormi direto durante todo o dia novamente. Um relógio de plástico rachado em uma prateleira me diz que são cerca de 17h30. Fico mais um momento meditando, uma sensação de ansiedade crescendo. Devo encontrar uma saída, mas como? Eu não tenho nenhuma roupa aqui e minhas amigas disseram que é muito arriscado sair como eu, vestindo apenas um biquíni minúsculo. Mesmo que eu encontrasse um táxi, antes que a polícia me prendesse. Seria seguro entrar? Como eu poderia pagar ao motorista, exceto deixando-o desfrutar do meu corpo? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Mesmo se ele me levasse para o meu hotel, como eu poderia entrar vestida assim? Os porteiros e a segurança certamente me impediriam. Então me lembro do meu jovem amante, Evans.


— “Amante?”


De qualquer forma, ele disse que vai me trazer um vestido. Eu coloco minhas esperanças nele, é tudo que posso fazer. Eu tento não insistir nisso.


As meninas já estão acordadas. Tomamos banho duas ou três de cada vez, ensaboando uma a outra. Estou rindo agora junto com as outras garotas que me aceitam, agora como apenas mais uma prostituta. Mamasan Dois entra olhando para nós. Ela percebe meus pelos pubianos e começa a reclamar.


— Pom! Você vai depilar Kitty. É uma ordem.


Eu nunca fui raspada, sempre fiz depilação, já que não tenho muito cabelo, mas obedientemente me deito em um banco, Pom ensaboa minha buceta. Ela trabalha habilmente com a navalha, sob o olhar atento da nossa superior enquanto eu sinto o raspar suave da navalha, e logo está feito. Eu olho para meu sexo nu, agora sem pelos, nem meu triangulo invertido sobrou. Mamasan 2 acena com a cabeça em aprovação, então sai. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Não há muito o que vestir, vestidos transparentes ou biquínis. Aplicamos maquiagem, apliquei nosso batom vermelho berrante, nos revezando nos pequenos espelhos. Meu rosto está progressivamente coberto de maquiagem barata de novo, até que eu pareço a mesma linda boneca sexual da noite passada. Ni desenha um grande 43 na minha coxa e eu faço o mesmo com o número dela.


Comemos e bebemos rapidamente, pois Mamasan nos disse que há um fotógrafo aqui para algumas novas fotos de publicidade do clube.


Estou no palco na fila com uma dúzia de garotas de biquíni, todas posando sensualmente, sorrindo para a câmera. Eu sou a quarta na linha da frente, apenas mais uma garota de bar em uma foto de grupo. Eu vi fotos de garotas de bar online exatamente assim.


O fotógrafo dá instruções. Nós posamos sorrindo, uma mão no quadril, olhando primeiro para uma direção e depois para a outra, todas empurrando nossas bundas provocativamente, fazendo beicinho e mandando beijos e mostrando nossas línguas descaradamente. Estamos cada uma segurando a garota da frente, espremida bem perto. Eu me pergunto como eu poderia tentar explicar essas fotos no futuro se alguém me reconhecer. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Para terminar a sessão de fotos, o fotógrafo está fazendo algumas fotos em grupos menores e individuais. Estou no palco com outra garota, depois sozinha, dançando em um poste, estamos em biquínis frágeis, então nos mandam tirar nossas roupas. Estou completamente nua posando provocativamente enquanto a câmera dispara.


Lembro-me das minhas imagens no computador do Sr. Somchai e penso nas fotos e vídeos que muitos de meus clientes fizeram. Eu sei que provavelmente serei espalhada pela internet como uma prostituta asiática, mas é tarde demais de qualquer maneira, está feito.


Depois que o fotógrafo termina, vamos para a cozinha rindo e conversando. As meninas estrangeiras tendem a falar em inglês, pois têm vários idiomas diferentes. Tenho cuidado para não parecer muito fluente. Olhei para Mamasan falando com um grupo de meninas e fiquei impressionada com seu tamanho. Ela tinha três vezes a circunferência de qualquer uma delas! Elas obediente prestavam atenção a suas palavras. Então ela se virou para mim e eu rapidamente olhei para minha tigela de arroz, evitando seus olhos e brincando com minha colher.


— Kitty. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Mamasan acenou para mim e saindo do meu lugar, eu caminhei até ela.


— Alguém deixou uma sacola para você esta tarde.


Ela colocou a sacola plástica em minhas mãos e ficou me observando.


— Ah, obrigado Mamasan.


Olhei para dentro e meu coração disparou. Um vestido vermelho.


— “Evans, eu te amo!”


Eu tirei da sacola, um mini vestido, menos que isso, um micro mini vestido, material fino e barato. Sem costas, mal cobriria minhas coxas. Minha bunda não deve estar nem coberta.

O decote mostraria meu peito como ele é, mesmo sem o vestido. Se não dizia prostituta, certamente significava vagabunda, especialmente nos meus saltos foda-me.


— “Ohh, Evans.” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Pensei em tom de reprovação, por que você não me comprou algo mais conservador. Mas, suponho que ele pensou que eu era uma prostituta e gostaria disso. Na verdade, ele estava certo, eu sou uma prostituta. Bem, era usável, eu suponho. Eu não seria vista nem morta em algo assim normalmente, mas mendigos não podem escolher.


Havia um bilhete rabiscado em um pedaço de papel, o número do telefone dele! Sorri feliz para mim mesma e coloquei o vestido de volta na bolsa. Eu realmente queria vê-lo novamente.


— “Porra!”


Eu estava realmente um pouco apaixonada. Eu realmente sou louca. Mamasan estendeu a mão.


— Eu cuido disso, coloco no meu escritório. Você está trabalhando agora.


Era uma afirmação. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Olhei para ela em dúvida. Ela acenou com a mão para mim impaciente. Eu hesitei em dar a ela, mas ela se inclinou para frente e varreu a bolsa das minhas mãos enquanto eu olhava boquiaberta para ela.


— Você pode pegar depois do trabalho. Eu mantenho seguro em meu escritório.


Foi tudo o que ela disse, virando as costas e nos conduzindo para o bar. Olhei triste por cima do ombro para a minha sacola.


Os clientes começaram a chegar, era o mesmo de ontem. Todas nós dançando no palco, antes de receber nossas atribuições. Mais uma vez, passei a primeira parte da noite de costas no cubículo 2 (Buceta Self Service), Comida Rápida. Um borrão de cortinas balançando, ajoelhando-me diante de grandes turistas sexuais nus, com seus pênis inchados apresentados aos meus lábios, minha forma leve espalhada sobre a cama, corpos rechonchudos lambendo meus mamilos, meus mamilos são chupados, espremidos, beliscados e marcados. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Abaixando-me em paus duros, finos, largos compridos demais para minha buceta. Eles empalando-me com suas picas, pau após pau, pernas abertas, abertas escancaradas, telefones filmando minha nudez, meu sexo, esmagada sob o peso de homens pesados.


Meus lábios vaginais se separando, pênis latejantes entrando em mim, trabalhando minha buceta, meu quadril com entusiasmo contra corpos estranhos, chupando línguas empurradas em minha boca, agarrando-se aos meus amantes instantâneos, cercando-os com minhas pernas, puxando-as com mais força para dentro de mim enquanto eu empurro desesperadamente para encontrar seus paus empurrando de volta.


Depois de 10 a 15 minutos comigo, um novo cliente assumia o lugar no meio de minhas pernas. Depois que meu decimo sexto cliente terminou, eu apenas deitei olhando preguiçosamente para a cortina na minha frente. Eu me perguntava o que estava reservado para mim em seguida. Ouvi vozes lá fora. Como sempre sentia um arrepio de incerteza. E agora? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


A cortina foi puxada para o lado e Ni apareceu sorrindo, fez uma saudação para mim. Então ela fez uma careta brincando. Mamasan 2 apareceu atrás dela.


— Kitty, cliente importante. Ele é da Embaixada Britânica. Você vai cuidar dele.

— “Aí não, o céus! Isso era tudo que eu precisava. O que mais os deuses vão aprontar comigo.”


Quinze minutos depois estava sozinha na minha cama, meu corpo suado. Não tinha sido bom em termos sociais. O cara da Embaixada Britânica foi desagradável e arrogante.

Ele me usou, foi bruto e sem carinho. Foi doloroso, até mesmo abusivo, mas ele me levou a um orgasmo estrondoso. Meu corpo inteiro ainda estava sentindo o efeito do orgasmo, ainda sentia o formigamento em minha buceta.


— “Eu devo ser doente, como posso ser tratada desta forma e ter orgasmos impressionantes.” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Tentava analisar o comportamento de meu corpo, mas não conseguia entender. Minha boceta ainda estava pegando fogo e eu estava respirando pesadamente. Eu lutei para ficar de pé e deixei o cubículo, cambaleava pelo corredor até o chuveiro.


— “Por todos os deuses, se eu queria ajuda da Embaixada, posso esquecer, agora não posso pedir nenhuma. Como explicaria que estava em um puteiro?”


A água morna caia sobre minha pele lisa, lavava meu suor, o suor masculino e o cheiro masculino do meu corpo. Aos poucos fui me acalmando durante o banho e pensava.


— “Meus dois primeiros clientes, me filmaram durante toda a foda. Vou ter muita sorte se não for reconhecida por algum amigo que assista um destes vídeos.”


Eu suspeitei que isso também seria espalhado em vários sites pornográficos asiáticos, mas sabendo que estava fora do meu controle, me resignei, de alguma forma, achei a perspectiva bastante excitante.


Em minha analise, cheguei a uma conclusão. Devo ter uma natureza submissa no fundo, (ou não tão fundo?) Era por isso que eu aceitava tanto meu encarceramento no bordel, por que me encontrava tão molhada, tantas vezes, por que me sentia de alguma forma realizada como a prostituta barata que me tornei.


Sequei meu corpo e depois voltei nua pelo corredor. Dei um passo para o lado para permitir que dois caras passassem, com suas acompanhantes. Eles me olharam de cima a baixo enquanto passavam. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu não estava fora de lugar aqui, eu era apenas mais uma prostituta, nada de especial, talvez mais bonita que a maioria, mas ainda apenas mais um pedaço de buceta disponível, apenas mais um pedaço de Poontang como meu primeiro americano me chamou. Senti um anonimato estranho e reconfortante.


A essa altura, eu estava me sentindo restaurada e voltei para o meu cubículo. Eu me certifiquei de ter muitos preservativos comigo como antes, eles eram claramente essenciais para esse dever de (Buceta self Service).


Deitei na cama abrindo levemente as pernas, como havia sido instruída, para mostrar minha buceta para quem entrasse, o que não demorou muito. Meu decimo oitavo cliente era árabe, não sei se era do Kuwait ou da Arábia Saudita. Ele me disse que adorava garotas asiáticas e que tinha gostado de tailandesas, achando que eu era uma. Sentei-me em cima dele, trabalhando duro, moendo meu corpo contra ele, tentando fazê-lo gozar, o que ele fez com grande força. Eu não gozei, mas me senti bem de qualquer maneira. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Enquanto eu permanecia empalada em seu pau ainda duro, ele acariciava meus seios e falava comigo sobre as vantagens para uma garota como eu. Claro que se interessava por mim apenas como (puta que eu era), tentava me aliciar para trabalhar na região do Golfo. Ele viu que tinha a minha atenção e continuou a descrever as atrações de Dubai, uma cidade que nunca me atraiu muito. Eu havia transitado por lá algumas vezes em voos da Emirates de volta à China.


Quando eu peguei seu pau na minha boca para limpá-lo, ele sugeriu que eu deveria ir para o Bahrein ou Dubai. Nos despedimos com beijos carinhosos. Assim que ele saiu pensei.


— “Seria uma boa oportunidade de perder a cabeça nestes países que ele sugeriu. Será que ele acha mesmo que qualquer garota, que não seja retardada, vai se prostituir em um país que corta cabeças de mulheres de (vida fácil) como se fosse fácil esta vida.”


Balancei a cabeça para apagar ele da lembrança, fui até o corredor para ver as horas.


— Bem já é 21 e 30, será que terei mais clientes? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Logo minha dúvida foi respondida, mais um cliente subia a escada. Depois do decimo nono cliente, mais 6 ainda tive que atender. Mesmo com o uso de camisinhas, minha buceta estava bem vermelha e inchada. Tive vinte e cinco fodas no cubículo 2, algumas boas, mas a maioria fui apenas um depósito de porra.


Depois disso, fui chamada de volta ao bar, onde Mamasan veio até mim.


— Kitty, Sr. Sinn, você o encontrou ontem no escritório do Sr. Somchai. Ele telefonou para o Sr. Somchai sobre você, ele a acha muito sexy. Ele vem aqui mais tarde para usar você. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ela estava sorrindo desagradavelmente para mim.


— Seu nome é Sr. Sinn?

— Mamasan, eu tenho vestido agora. Um cliente quer que eu saia com ele e transar.


Eu realmente queria conhecer Evans.


— Prostituta. Faça o que eu disse. Ele quer você no hotel dele. Você será legal com ele. Entendeu? Ele é homem chinês cambojano importante e rico. Ele é dono de muitos hotéis e clubes no Camboja. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ela havia parado de sorrir. Como de costume, minha determinação desmoronou e eu murchei diante dela. Eu estava tão decepcionada. Então, ele era o empresário que havia chupado no escritório do Sr. Somchai na noite passada. Chinês cambojano, isso sim. Eu sabia que a comunidade chinesa dominava os negócios em todo o Sudeste Asiático, embora não tivesse percebido que isso incluía a indústria do sexo.


Meus alarmes começaram a tocar quando ela mencionou que ele era dono de clubes no Camboja, que tinha ligado para Somchai sobre mim. Lembrei-me da estrangeira que fora vendida para um bordel no Camboja. Eu podia sentir meu coração batendo forte, minha buceta se molhando e Mamasan podia ver meu desconforto.


— Não se preocupe Kitty. Será bom no hotel. O Sr. Sinn cuidará de você. Agora você vai dançando. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ela disse tranquilizadora e apontou para o palco.


— “Droga, eu não quero o Sr. Sinn cuidando de mim.”


Eu me sentia um pouco instável, mas consegui manter o controle das minhas emoções. Eu me virei, enxugando uma lágrima do meu olho, caminhei os degraus até o palco feliz por ficar longe dela.


Respirei fundo e comecei a dançar. Eu tinha que fazer um bom show.


— “Por quê? Por que eu me importo? Porque ser submissa é isso.”


Acho que Mamasan gostava de suas garotas mais sexy no palco para manter os clientes felizes. Assim dancei com três outras garotas em meu biquíni frágil, fazendo beicinho provocante, balançando e girando sensualmente com a música, exibindo meu corpo e pernas esbeltas para melhor efeito.


Depois de três músicas, a música mudou para um número mais sexy, luzes verdes de laser acenderam, nosso sinal. Momentaneamente, minha mente voltou ao meu choque quando vi as meninas se despindo pela primeira vez. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Agora, meu pequeno corpo ágil em movimento sinuoso, mantinha os movimentos enquanto soltava o laço de meu bikini superior, permitindo que ele caísse, liberando meus seios mal cobertos. Eu girei e de costas para o público enganchei meus dedos nas cordas da minha tanga, puxando lentamente enquanto balançava minha bunda. Saindo delicadamente dela, me virei para mostrar minha nudez para a plateia.


Os pontos de luzes do laser verde, agora apontavam para minhas curvas nuas e para minha buceta lisa e raspada. Enquanto eu dançava, continuei olhando para baixo, muito hipnotizada pelo movimento do laser em minha nudez, ele se movia tentando posicionar os pontos verdes em meus mamilos nus. Quase parecia que eles estavam me acariciando e eu estava me sentindo muito excitada.


Eu estava ciente da minha buceta novamente umedecendo. O bar estava cheio agora, com a maioria das mesas ocupadas. A grande maioria eram homens, tanto locais quanto estrangeiros, mas notei algumas mulheres ocidentais também. Eu podia sentir seus olhos no meu corpo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Enquanto eu dançava nua na frente do degrau mais baixo, percebi um grupo em uma mesa não muito distante. Meus olhos se arregalaram quando reconheci o professor Wu e sua comitiva e alguns outros conhecidos.


Suas duas assistentes não pareciam exatamente felizes por estar em um lugar como este, e por mais que eu não gostasse delas, eu simpatizava, pois, alguns dias atrás, nem eu me dignaria a pisar aqui. Agora olhe para mim, girando e me contorcendo sedutoramente em torno de um poste, exibindo minhas partes íntimas como mercadoria a venda para todos verem. E é claro que todos estavam me observando. Como sempre estava com meu cabelo solto e acho que tanto por ele, como pela maquiagem pesada, era bem mais difícil ser reconhecida.


Fiquei aliviada quando fui chamada para uma mesa, mas um pouco perturbada por ser perto de onde o professor Wu estava sentado. Eu estava com um grupo de quatro turistas europeus, holandeses e alemães e uma outra garota. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Sentei no colo de um cara e coloquei meu braço em volta do seu pescoço, rindo de suas piadas estúpidas como minha colega de bar. Minhas pernas logo foram separadas expondo minha buceta totalmente. Eu estava de frente para a mesa do professor Wu, ele estava de costas para mim. Tentei não olhar para a mesa deles, mas não pude deixar de olhar de canto de olho, mantendo sempre o cabelo sobre o rosto, notei que eles estavam me olhando severamente, pois meus mamilos e minha vagina eram tocados.


Logo eu estava de joelhos no chão entre as pernas do meu cliente. Infelizmente, a mesa foi recuada um pouco, então não me deu a cobertura que esperava.


Ele tomou um gole de cerveja e continuou sua conversa com seus amigos enquanto eu libertei seu pau e o puxei em minha boca. Eu estava ciente de que ainda era visível para as garotas na mesa ao lado, esperando desesperadamente que elas não estivessem assistindo minha apresentação. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Agarrei seu eixo trabalhando com minhas mãos enquanto meus lábios e língua acariciavam a cabeça. Tirava da minha boca, masturbava seu pau com firmeza, meus pequenos dedos mal se encontrando em torno de sua circunferência. Olhei para seu pênis antes de correr minha língua ao redor dele, em seguida o levantei, lambi a parte de baixo de suas bolas até a ponta. Eu o levei profundamente em minha boca, depois retirei antes de ter refluxo e voltei a chupar a cabeça.


Seu pau estava ficando ainda mais duro enquanto eu o tocava, mas eu não conseguia me concentrar totalmente. Eu estava muito consciente de estar sendo observada e fui pega completamente de surpresa quando ele gozou. Um jato de esperma em forma de bastão espirrou contra a parte de trás da minha garganta. Eu empurrei minha cabeça para trás apenas para receber o próximo tiro no meu rosto. Um terceiro caiu no meu cabelo antes de eu recuperar a compostura. Eu rapidamente movi minha boca de volta para seu pau. O próximo esguicho encontrou seu caminho entre meus lábios abertos. Ele teve espasmos mais algumas vezes, antes que eu fechasse meus lábios em torno de seu eixo e começasse a ordenhar o resto de seu esperma em minha boca.


Com um olhar um pouco confuso e minha boca cheia, vi que ele estava satisfeito. Pude ver que todos ao redor da mesa estavam rindo, tendo notado minha falta de tempo.


Inclinei minha cabeça para frente e para trás enquanto engolia, então olhei de um para outro, rindo também. Eu sabia que estava uma bagunça com esperma no meu rosto e no meu cabelo preto. Eu era exatamente o que me tornei, uma vagabunda sem valor. Com meu dedo, limpei o esperma do meu olho e bochecha e levei a minha boca, correndo minha língua em meus lábios para os aplausos da minha mesa e a repulsa do meu público em frente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu não pude deixar de sorrir para eles, um fio de esperma escapando do canto da minha boca, se acumulando no meu queixo. Eles se viraram com nojo, enquanto o professor Wu, que não tinha visto nada disso, se virou e olhou por cima do ombro curioso para ver o que havia chamado a atenção deles.


Ele olhou atentamente para o meu rosto e cabelos manchado de esperma enquanto eu congelei ao retornar seu olhar, momento em que o esperma no meu queixo pingou no meu mamilo direito. Eu vi seus olhos se arregalarem, seu rosto se abriu naquele sorriso desagradável que eu já detestava. Olhei para baixo.


Meu cliente já havia perdido o interesse em mim e mal me olhou quando me levantei. Eu fiz o meu caminho de volta para o balcão do bar e limpei meu rosto, em seguida, coloquei meu biquíni de volta.


Mamasan me fez sinal para voltar ao palco e me conduziu escada acima com um tapa na minha bunda. Eu gritei e me movi rapidamente, não querendo outro. Mais uma vez eu comecei a balançar com a música, lenta e sensual, movendo minhas mãos sobre meu corpo, me virando para olhar por cima do meu ombro, enquanto empurrava minha bunda.

- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu dançava sem perder a atenção no público, notei que o grupo de Wu estava todo me observando atentamente com expressões variadas, as duas garotas com desprezo e hostilidade indisfarçáveis, procuravam não olhar para mim. Mas, o próprio professor Wu e seu colega estavam claramente gostando do meu desempenho. Enquanto eu dançava, eu os vi chamar uma das garotas do salão e gesticular em minha direção. Era Ni, ela me deu um aceno de cabeça. Eu a ignorei, mas a segui com os olhos enquanto ela se afastava para dizer algo a Mamasan.


Depois que a próxima música terminou, nós saímos do palco. Tentei voltar para a cozinha, mas Mamasan me interceptou e confirmou que o professor Wu, precisava de meus serviços em sua mesa.


— “Oh, pelos deuses, vou ser descoberta! Como pode, este é um bar dos mais desprezíveis.” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Talvez por ser exatamente o mais discreto e na periferia, fosse o mais indicado para o anonimato, assim, aqui não seriam reconhecidos pela imprensa. Uma notícia de que um professor reconhecido, frequenta um prostibulo em Bangkok, não cairia bem na mídia.


Eu aproveitei alguns segundos e carreguei na maquiagem e batom, precisava me tornar o mais irreconhecível que pudesse.


O medonho Professor Wu. Tinha sido sugerido na conferência que ser gentil com ele poderia me dar o prêmio de pesquisa. Lembrei-me de estar tão indignada e enojada até mesmo com o pensamento disso. Mas, agora, como eu poderia evitar isso.


Eu fiz meu caminho lentamente até eles. Uma prostituta quase nua de biquíni, eu agora estava na frente dele, mas de cabeça baixa, não como eu o tinha encarado pela primeira vez como uma jovem médica chinesa, elegantemente vestida apenas alguns dias atrás.


Rezei para que ele não me reconhecesse. Claro, eu era a mesma garota, mas em um ambiente tão estranho, eu esperava que não fizesse a conexão. Meu cabelo estava solto, mas na conferência eu o usava preso, meu rosto agora estava bem maquiado, com lábios vermelhos brilhantes e berrantes. Eu parecia uma boneca sacana, não uma médica.


Sentei-me entre os dois homens, cruzando as pernas nuas o mais recatada possível e cruzando os braços sobre o peito. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Bom dia, sejam bem vindos!


Eu cumprimentei tanto a eles como elas, tentando dar um sorriso amigável para as duas chinesas em frente, mas ambas me deram olhares fulminantes.


— Veja! Ela tem sêmen em seu cabelo. Tão nojento.


Uma delas disse.


— Ela é apenas uma puta inútil.


Falou a outra. E eu fingi não entender mandarim e fiz questão de falar apenas no meu melhor sotaque tailandês. Sorri de volta para eles tentando interpretar uma simples garota do campo.


O professor Wu estava claramente bêbado. Sentada ao lado dele, percebi o quão grande ele era. Não era alto, mas ele era muito gordo, essa era a palavra que não parava de vir à mente. Ele era totalmente desinteressante e notei como ele era rude com a garota que trouxe as bebidas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu ouvia Wu conversando através de mim com o homem que parecia ser um agente de negócios e não parte da reunião de médicos. Eles estavam falando sobre prostitutas. O professor acreditou que eu não conseguia entender o que eles falavam.


— Você pode ver que ela é uma garota bonita, mas sua inteligência. Abaixo da média com certeza. Ela encontrou seu nível natural e a prostituição é a única profissão que saberia executar.


Falou Wu.


— Uma garota como essa é geneticamente superexcitada, precisa ter um pau nela, para se sentir viva.


Afirmou o agente de negócios.


— “Idiota!”


Eu pensei. Mas, eu realmente encontrei meu nível natural.


— Entende inglês?


Eu balancei a cabeça.


— Vamos testá-la.


Ele falou em mandarim e continuou em inglês. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Quem é o primeiro ministro da Tailândia, seu país?


Eu realmente não sabia. Ele sorriu.


— Qual é o maior país do mundo?

— América!


Eu soltei, sabendo que não era verdade, mas disse com convicção. Ele balançou a cabeça tristemente, em negação.


— O que é DNA?

— “Filho da puta, idiota, eu vou te dar a porra do DNA.”


Eu pensei, mas eu apenas sorri de volta para ele. Ele não se dignou a falar mais comigo, mas bateu no meu joelho e indicou com o dedo que eu deveria abrir as pernas.


Minha pele se arrepiou quando ele passou sua luva gorda na minha coxa, demorando entre as minhas pernas. Eu me senti pequena, aninhada ao lado de seu corpo gigante.


Me lembrei que meu marido é um grande fã de Star Wars, já assisti todos os filmes várias vezes, por causa dele. Agora eu me sentia como a princesa Leia, em sua roupa de escrava minúscula, ao lado do grande corpo disforme de Jabba The Hut, momentaneamente me perguntei se ela havia servido Jabba, como imaginei que teria que fazer com o Prof. Wu.


Não havia nada que eu pudesse fazer, o professor Wu levantou minha perna esquerda, colocou ela sobre sua perna, enquanto o homem a minha direita agarrou minha perna direita, colocando sobre sua perna. Eu estava totalmente exposta, apenas minha pequena tanga translúcida tentava cobrir meu sexo, mas daquele jeito ela quase desapareceu dentro de minha buceta. Olhando para baixo, eu a via entrando devagar entre os lábios ainda vermelhos e inchado das várias horas que passei no cubículo 2. Deixei minha cabeça pender para trás, olhava para a lâmpada do espelho hipnoticamente girando acima de mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me senti hipnotizada, reclinada nessa posição exposta e vagabunda, completamente deslocada, sentindo os dedos tocando os lábios da buceta, com meus mamilos endurecidos. Meu pescoço estava exposto, o agente se virou para mim, como um Drácula plantou seus lábios na minha garganta.


Eu podia sentir seus dentes e lábios contra a minha pele, ele chupando com força e quando seus lábios se afastaram, eu sabia que ele tinha me deixado uma marca com seu chupão. Duvidava que ele quisesse me beijar, mais provável, ele só queria deixar uma marca no meu corpo. Os dois homens riram, as duas garotas ficaram boquiabertas. Era tarde demais para objetar.


Olhei de volta para as duas jovens em frente, que continuavam a olhar para mim com total desdém. Achei que não era a primeira vez que testemunhavam as atividades de Wu. Senti um dedo gordo e rechonchudo, puxar minha calcinha de dentro de minha buceta e deslizando seu dedo dentro, sem olhar para ver a quem pertencia, desconfiei que fosse do grande professor. Eu realmente não me importava, eu estava ficando úmida de novo, se não molhada como antes. Meu corpo inteiro parecia de alguma forma em um estado de excitação irreal, minha pele extraordinariamente sensível. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Minhas pernas estavam ficando um pouco doloridas por estarem escancaradas por tanto tempo, eu esperava poder me mover logo. Felizmente, eles me deixaram sentar corretamente e assim pude juntá-las. Parece que havia alguns limites. Não era considerado decente para o pau do Prof., ser chupado em público por uma prostituta como eu.


Lentamente, o Prof. Wu ergueu seu grande volume, ele acenou para que eu o acompanhasse. Com medo crescente, levantei-me ao lado dele. Eu poderia realmente apreciar o quão grande ele era e me senti tão pequena. Eu tive que pegar seu braço, enquanto o agente de negócios, batia palmas o encorajando. O professor disse aos companheiros que ia descansar um pouco e não demoraria muito.


Nós fomos ao bar e eu tentando apoiá-lo. Ele entregou a Mamasan um maço de notas, eu observei silenciosamente enquanto ela contava meu preço, devolvendo o resto para ele.


— Espero que ela seja uma boa menina.


Wu disse alto para ela, e deu um tapa na minha bunda. Eu gritei em resposta. Eu estava me acostumando com esse tipo de humilhação. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Senhor, Kitty é uma das nossas garotas mais populares, ela está aqui para servir o que o senhor quiser. Ela está aqui para seu prazer.


Eu era apenas uma espectadora nesta troca sinistra. Meu coração estava batendo forte, como eu poderia evitar isso? Eu não via escapatória. Peguei um pacote de preservativos e um tubo de lubrificante, com certeza eu não ia ficar realmente molhada por esse bastardo.


Nós nos esprememos em nosso cubículo e eu ajudei o professor a se despir. Estendi a mão para remover meu sutiã, mas ele balançou a cabeça negativamente. Momentaneamente me perguntei.


— “Será que ele está pensando na princesa Leia?”


Ele se sentou na beirada da cama com as pernas afastadas parecendo um homem Michelin. Eu me ajoelhei na frente dele sem saber como proceder. Não havia espaço entre as coxas, suas coxas eram mais largas que minha cintura. Ele apenas acenou para mim, concentrando-se em seu celular. Eu tive que me apertar entre suas pernas, abrindo caminho entre suas coxas carnudas para chegar mais perto. Seu pau estava flácido e murcho. Hesitante, coloquei minha língua para fora, tocando sua ponta. Meus lábios se separaram ao redor do pênis, o chupei, sentindo a pele solta com minha língua. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me perguntei se ele era impotente enquanto tocava seu membro. Segurando a pele flácida, tentei alcançar suas bolas, mas seu escroto estava enterrado em dobras gordurosas que achei sufocantes.


Abandonando esse plano, voltei ao pênis flácido. Era muito difícil usar minhas técnicas recém descobertas de felação, talvez por causa da minha relativa inexperiência em chupar pau de uma pessoa obesa. Logo descobri que, se cercasse a raiz de seu órgão com meus dedos, comprimindo levemente, eu poderia chupar seu pau para dentro e para fora suavemente, enquanto pressionava minha língua contra a parte inferior de seu eixo, apertando contra o palato. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Droga, não é um projeto de pesquisa chupar pau.”


Eu me sentia um pouco claustrofóbica, espremida entre a gordura de suas enormes coxas.


Finalmente comecei a sentir que respondia a minha caricia em seu pênis. Eu quase podia sentir o sangue bombeando em seu pau, começando a endurecê-lo. Começou a ficar mais firme, resistindo à minha língua enquanto eu pressionava sua carne. O professor disse alguma coisa, mas com minha cabeça enterrada entre suas coxas, com dobras de carne subindo em volta das minhas orelhas, não consegui entender suas palavras.


Ele agarrou meu cabelo, seu pau estava crescendo e endurecendo. Como eu não conseguia mover minha cabeça para trás, à medida que aumentava, pressionou ainda mais na minha boca. Ele apertou suas coxas juntas, envolvendo minha cabeça em sua carne gordurosa, bloqueando meu nariz, de repente me vi sufocando.


Seu pau ainda crescia na minha boca, estava cada vez mais fundo em minha garganta e fechando minhas vias aéreas, eu estava lutando para respirar. Eu podia sentir a pressão de suas pernas apertando minha cabeça e comecei a entrar em pânico. Eu bati minhas mãos no topo de suas coxas em desespero. Felizmente, ele entendeu a mensagem e relaxou as coxas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu quase tirei seu pau da minha boca, quando levantei minha cabeça. Eu respirava forte pelo nariz, atrás de ar. Ainda ofegando, olhei para ele, com uma mistura de medo e raiva, enquanto ele olhava entre as pernas estudando meu rosto. Ele tinha um leve sorriso no dele, certamente nenhum pedido de desculpas foi feito. Ele me deu um tapinha na bochecha.


— Linda Florzinha, você é tão frágil, eu vou gostar de você.


Ele disse em mandarim. Eu fiz que não entendi. Ele terminou falando em inglês.


— Agora, você, por cima.


Levantei-me instável, incerta se ele estava querendo me sufocar ou me esmagar sob ele, ou apenas queria que eu fizesse todo o trabalho. Eu apenas sorri para ele. Eu estava resignada com o que estava por vir. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.



Ele se deitou na cama com alguma dificuldade, eu subi em cima dele. Seu pênis na verdade não era pequeno, mas sua raiz estava enterrada em sua gordura. Eu montei em suas coxas e coloquei uma camisinha em seu pau, empurrando para alcançar a base escondida. Passei um pouco de lubrificante sobre o Prof., massageando ele.


Comecei a tocar minha buceta, tive que admitir que estava um pouco úmida, mas ainda estava feliz por ter trazido o lubrificante.


Em seguida, arrastando-me para a frente, levantei-me e tomei posição sobre a cabeça do seu pênis. Eu puxei minha bunda para um lado com uma mão e agarrando seu eixo com a outra, eu escovei sua glande ao longo da minha fenda. Eu o deslisei entre meus lábios e meu clitóris, o que me fez estremecer. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Oh céus, será que há alguma maneira de evitar isso?”


Mas, eu sabia que era tarde demais para isso, eu era uma prostituta, ele ia usar meu corpo, me usar do jeito que quisesse.


Vendo a impaciência do professor, engoli em seco e comecei a afundar no poço, sentindo que a cabeça começava a penetrar meu corpo. Quando meu peso me puxou para baixo, senti uma emoção involuntária ao descer, empalada, meu corpo violado por esse homem repulsivo. Cheia e esticada por dentro, eu afundei nele, com terrível fascínio percebi que minhas coxas estavam parcialmente enterradas em sua gordura. Eu senti como se estivesse sendo absorvida em seu corpo maciço e corpulento, como se minha vagina presa em seu pau, fosse agora dele.


Eu me virei para o espelho, vendo uma pequena garota vestida apenas com a parte superior de um biquíni minúsculo, com cabelos escuros e lisos sentada sobre uma bolha enorme. Um vasto Jabba malévolo envolvendo, absorvendo, fodendo uma delicada forma de princesa, mãos rechonchudas afastando meu sutiã frágil, brincando com meus seios, apertando meus mamilos. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Esses sentimentos estranhos liberavam ondas de prazer, apesar de mim mesma, eu podia sentir meus sucos começando a fluir.


Comecei a trabalhar meu quadril sobre ele em um movimento sinuoso, empurrando para mim de novo e de novo. Como eu poderia estar gostando disso? Eu o odiava, mas não posso mentir, eu amava essa sensação de prazer penetrante subindo do meu corpo empalado. Eu caí para frente em seu peito gemendo no ritmo de nosso impulso conjunto.


— “Não, não!”


Eu tinha que ter cuidado, não havia como eu ter um orgasmo com esse idiota. Eu precisava desacelerar e controlar minhas emoções.


— “Sim, é isso garota.”


É simplesmente uma questão de autocontrole, ele certamente não vai ter a satisfação de me ver gozar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Auto controle! Controle, controle, contro, ..., com...”


Eu continuei tentando repetir meu mantra. Senti suas mãos se movendo sobre meu corpo. Uma mão se moveu para frente deslisando sobre minha coxa, até que senti seus dedos na minha buceta, onde seu eixo me penetrava. Eu estava tão molhada agora que seus dedos ficaram encharcados na minha umidade também. No momento seguinte, senti seu dedo bem lubrificado na minha bunda, me fazendo estremecer. Tive que tomar cuidado para não me soltar, mas pude sentir algo crescendo dentro de mim.


— “Lembre-se! Controle, Controle, ..., sim, isso.” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Meus olhos se arregalaram e eu choraminguei, olhando para seu rosto malicioso enquanto sentia seu dedo gordo pressionando minha bunda. Senti meu esfíncter resistir com algum desconforto, depois alívio quando se abriu para permitir a entrada de seu dedo. A sensação de liberação enquanto seu dedo sondava meu reto, adicionado aos impulsos cada vez mais desesperados do meu corpo, empurrando repetidamente e cada vez mais rápido minha buceta em seu pau, sua boca agora pressionada na minha, com sua língua entre meus lábios, quebrou minha barreira final. Eu me afastei de sua boca gritando em tesão.


— Ahhhhhggggrrrrrrrrrriiiiiiiiiii!


Enterrei minha cabeça em seu peito, enquanto espasmos repetidos me convulsionavam. Eu soluçava contra ele segurando seus ombros, enquanto meu corpo tremia incontrolavelmente.


No espelho eu estava vagamente consciente da minha entrega, da rendição da princesa Leia, dominada por ondas de calor indesejada e arrebatadora enquanto gozava, corpo se contorcendo, empalada no monstruoso pênis do hediondo Jabba the Rutt. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


De repente eu não me importava de onde veio, eu não me importava que eu fosse uma prostituta atendendo um cliente, eu não me importava que estivesse espetada no pau do nojento Prof. Wu, no que teria sido o meu pior pesadelo. Eu estava perdida no momento, deleitando-me em puro êxtase, até que os tremores sacudindo meu pequeno corpo gradualmente diminuíram.


Lentamente me levantei de seu peito me inclinando para trás, minhas mãos em seus joelhos para me apoiar. Comecei a me mover novamente. Trabalhei minha buceta contra seu pau, tentando fazê-lo gozar. Eu estava me sentindo cansada agora e o orgasmo professoral ainda não havia se materializado, embora ele estivesse parecendo muito satisfeito consigo mesmo e apreciando a visão do meu pequeno corpo empurrando em seu pau. Mas, por mais que eu tentasse, não conseguia levá-lo a gozar.


Eventualmente, ele me deu um tapinha na bunda, indicando que me queria longe dele. Então lentamente tirei seu pênis de mim, a camisinha saindo no processo, saí da cama, enquanto ele levantava seu corpo grande para uma posição sentada. Ele se virou, meio sentado na cama ao meu lado, então me moveu para encará-lo. Ele segurou meu queixo olhando novamente em meus olhos, estudou meu rosto, passando os dedos da outra mão sobre minhas bochechas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Pequena florzinha.


Foi tudo o que ele disse.


Ele colocou as mãos em meus ombros e me empurrou para baixo, até que eu estava novamente ajoelhada diante dele. Desta vez, pelo menos, ele teve o cuidado de não me sufocar.


Alcancei seu pau, agarrando o eixo com firmeza e comecei a masturbá-lo. Ele segurou minha cabeça me forçando para frente sobre ele, espalhando seu pênis inchado sobre meus lábios. Ele empurrou a cabeça do pau na minha boca, pude sentir o gosto do suor salgado, com um pouco de minha lubrificação e seu pré-sêmen. Continuei a masturbá-lo e joguei minha língua sobre sua glande no mesmo ritmo da minha mão. Enquanto eu lambia e chupava seu pênis eu podia senti-lo ficar tenso novamente. Olhei para ele com uma expressão interrogativa e esperançosa enquanto trabalhava em seu pau.


Estou indo bem? Nossos olhos se encontraram, certamente não como iguais. Ele era um professor rico e poderoso e eu? O que quer que eu tenha pensado de mim antes, agora eu era apenas uma simples prostituta, meu corpo servindo como veículo para seu prazer. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Enquanto minha mente considerava isso, fui pega de surpresa mais uma vez. Droga, por que não aprendo? Ele de repente gemeu e jorrou na parte de trás da minha garganta, fazendo recuar meu corpo para trás por reflexo. Eu realmente deveria ter aprendido, porque isso resultou em mim recebendo seu esperma grosso no meu olho esquerdo e bochecha. Piscando o sêmen em meu olho, eu peguei seu pau de volta na minha boca enquanto ele continuava a ejacular com menos força agora.


Podia sentir a substância pegajosa quente cobrindo a parte de trás da minha garganta, assim movi minha língua através do esperma, que se acumulou na minha boca. Com minha língua banhada em sua ejaculação eu o provei, levemente agridoce e pude sentir a textura levemente grumosa que notei em alguns de meus clientes.


Lambi as últimas gotas da ponta de seu pênis, momento em que ele indicou que queria ver. Eu obedientemente abri minha boca empurrando a bagunça pegajosa e espumosa para frente para mostrar a ele o gole que ele tão generosamente me deu. Algumas gotas escorriam pelo meu queixo, mas eu segurei o resto e fechando meus lábios, engoli o esperma sentindo que deslisava pelo meu esôfago até meu estômago. Mais uma vez eu tive uma sensação levemente enjoada. Achei que tinha recebido o prêmio Professor.


Ele riu e me deu um tapinha na cabeça, - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Ahhh! Sim, muito boa Florzinha.


E logo começou a se vestir. Ele pegou sua carteira e me entregou algumas notas. Parecia ser cerca de $ 5.


— Obrigada, senhor, obrigada. Kitty feliz que o Sr. Gostar.


Eu realmente precisava agradecê-lo tão efusivamente?


Depois que ele saiu, levantei-me e fui ao banheiro. O chuveiro me refrescou. Outras garotas iam e vinham. Quando terminei, procurei meu biquíni, mas não consegui vê-lo. Imaginei que uma das garotas o tivesse colocado junto com a roupa para lavar. Nua, passei pelos cubículos, ouvindo os sons do sexo ao passar, sons de camas balançando, de gritos e grunhidos, de bofetadas, de chupar e esmagar paus nas bucetas, sons que qualquer cliente ouviu ao passar pelo meu cubículo 10 minutos antes. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu estava acostumada a ficar nua e fiquei conversando brevemente com a mulher atrás da mesa, uma conversa despretensiosa, mas nessa conversa ela revelou. Ela disse que alguns empresários estavam visitando o Sr. Somchai. Ela se virou e alcançou atrás dela, um armário e me entregou um biquíni limpo para que eu vestisse. Desci até a cozinha e me servi de um pouco de arroz. Mai estava lá e eu sentei ao lado dela, feliz por sua companhia. Havia três ou quatro outras garotas em seus intervalos. Perguntei a Mai sobre os visitantes e descobri que eles estavam aqui para cobrar as dívidas de três das garotas mais novas, na verdade para comprar as garotas. Seria um leilão. Fiquei fascinada e horrorizada.


Mamasan e sua ajudante entrou na cozinha e olhando ao redor, chamou três nomes e duas novas garotas se levantaram. Eu as observava atentamente. Elas estavam preocupadas, mas resignadas.


— Vão para o escritório do Sr. Somchai agora.


Elas foram instruídas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Onde está Polly, a novata.


Olhei ao meu redor também. Aparentemente, ela voltou para o bar pouco antes de eu descer. Mamasan saiu para procurá-la deixando sua segunda em comando na cozinha. Mamasan 2 escaneou ao redor da cozinha, seus olhos pousando em mim. Seu rosto se contorceu em um sorriso desagradável. Desviei o olhar quando senti seu olhar em mim, tentando sem sucesso me fazer passar despercebida.


— Kitty, você vai em vez dela. Eles só querem três garotas.

— Mas...


Minha voz falhou.


— Agora. Vai. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Lentamente, relutante eu me levantei, minha mente girando, eu me senti fraca.


Cambaleando em meu salto agulha entre as mesas e outras garotas que estavam sentadas em silêncio, faziam o seu melhor para evitar a atenção de Mamasan 2. Na minha angústia, notei outras garotas lançando olhares para mim, alívio em seus rostos que era eu e não elas. Juntei-me às outras duas garotas que estavam vestidas de forma idêntica a mim em nossos biquínis minúsculos. Segui as outras duas até a porta, olhando suplicante para Mai.


— “Pelos deuses, um leilão? O que Mai poderia fazer? O que alguém poderia fazer?”


Mamasan 2 me olhou de perto, evidentemente gostando do olhar aflito em meu rosto.


— “Droga, e agora?” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Como eu tinha entrado tão fundo?


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/22.


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