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Garota Chinesa Perdida em Bangkok -III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Caindo na Prostituição de Vez


Mamasan me disse com uma voz com jeito de ameaça.


— Cuide bem deste cliente, se não quiser conhecer alguns castigos.

— Sim Mamasan. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Não havia necessidade de falar muito, já que havia aceitado o que me acontecia. Eu olhei para ele e pela aparência e o modo que falou, logo de início, parecia ser alemão.


Se era para lhe dar um bom bumbum, como ela disse. Eu que estava ainda bêbada e excitada depois do meu primeiro cliente, fiquei ansiosa para não desagradá-la, faria o meu melhor para seguir suas ordens.


Mamasan já havia me dado alguns tapas, achei por bem não deixá-la com raiva, ainda mais depois da ameaça. Ela parecia e pode ser muito severa. Felizmente, ela parecia achar meu corpo satisfatório e lucrativo.


Eu ainda me sentia em estado de choque com minha nova situação. Eu estava acostumada a ser cortejada e tratada com respeito. Meus ex-namorados e agora meu marido, sempre tiveram tempo com as preliminares considerando o meu prazer. Embora nem sempre chegasse ao orgasmo com meu marido. Agora, aqui estava eu gostando desta experiência do sexo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Às vezes, deitada ao lado do meu marido, eu me levava ao clímax, forçando-me com dificuldade a ficar quieta enquanto ele dormia.


Fiquei espantada, mas tive que admitir que estava excitada por esses homens, nenhum dos quais era o tipo de Adônis com o qual eu às vezes sonhava. Eles estavam claramente interessados apenas em seu próprio prazer e alguns deles faziam um esforço superficial para me estimular, parecia apenas uma maneira de confirmar para si mesmos suas próprias proezas sexuais. E, no entanto, eu estava realmente estimulada, meu corpo respondendo a eles, formigando sob seu toque. Eu não estava surpresa que eles não quisessem lamber minha buceta. Eles sabiam que muitos outros pênis já haviam passado por dentro de minha buceta. Eu estava intoxicada tanto pelo desejo inexplicável quanto pelo álcool. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Assim que Mamasan saiu do cubículo, caí de joelhos e comecei a chupar o pau do alemão. Ele falou algo em alemão, entendi algumas palavras, pois meu alemão era muito superficial. Mas, como as primeiras coisas que gravamos são palavrões, entendi as palavras, prostituta, buceta e chupar gostoso e pau.


Então tratei de dar a ele uma gostosa chupada, esperava acabar logo com ele, queria experimentar outros clientes, não entendia bem o que fazia, mas estava de alguma forma entrando na personagem, ou deixando a puta que havia em mim sair.


— Puta, cama, foder.


Eu parei imediatamente, pois era claro que ele queria. Mal deitei, ele se enfiou entre minhas pernas, me fudeu por menos de um minuto, me encheu com seu esperma, se levantou, deu dois tapinhas em meu rosto, um leve sorriso, se limpou e saiu.


Eu não tive tempo de começar a gostar de seu pau. Estava começando a curtir quando acabou. Mas, era isso que tinha que fazer, receber o gozo de cliente, me limpar e atender ao próximo. De certa forma acabei gostando.


Eu era uma vadia completa. Eu tinha me tornado a prostituta Chique e burra, isso foi o que meu terceiro, franco e desagradável cliente tinha me chamado.


— Você é uma Poontang Chique, uma buceta chique, mas uma puta burra. Esqueceu de pedir para colocar preservativo.


Por algum motivo eu me deleitava com isso, não me importei de não ter colocado o preservativo, não me importava se acabasse grávida, isso até me excitava, não saber quem poderia ser o pai de meu bebê, caso ficasse grávida. Eu não gostei dele, gostei do modo que me ofendia. Ele era australiano, tinha acabado de me usar como um pedaço de carne para proporcionar um breve prazer, foi mais rápido que o alemão. Ele mal me conheceu, mal notou o orgasmo que pareceu surgir em mim e me deixou com um olhar de desprezo, sem um sorriso ou uma palavra de gratidão. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Agora meu quarto cliente, um jovem tailandês, ele mesmo colocou um preservativo que trouxe com sigo, tinha acabado de terminar comigo. Ele não era bonito, mas tinha sido mais atencioso. Puxando seu pênis para fora de mim, ele sorriu com satisfação, segurava seu pau com a camisinha pendurada sob o peso de sua carga leitosa. Olhei para ele por um momento, me abaixei rastejante. Peguei seu pau ainda meio duro e tirei o preservativo, dando um nó na ponta e jogando no lixo.


Eu levantei seu pau para meus lábios e olhando para a cabeça coberta de porra, puxei para minha boca, dei uma boa chupada, lambendo o sêmen levemente acre dele. E satisfeita que seu pau parecia apresentável, deixei o cair mole, me arrastei para trás. Ele vestiu suas roupas e me agradeceu novamente com um sorriso, enquanto eu apertava minhas mãos em um gesto de wai e me curvei para ele, sentindo verdadeira gratidão por ele ter me apreciado. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me sentia cansada e saciada. Eu deitei nua e olhando para o teto de azulejos esbranquiçados, notando alguns dos azulejos tortos. Eu estava acostumada ao meu ambiente agora. Eu nem tentei encontrar minha saída. Eu apenas reclinei na cama com as pernas ligeiramente abertas, parecia uma eternidade, mas provavelmente não foi mais do que alguns minutos. Eu tinha sido fodido pelo grande americano, um alemão, um australiano e o tailandês. De uma médica de carreira normal apenas algumas horas atrás, para isso, eu era agora, por qualquer definição, uma prostituta barata.


Enquanto eu murmurava as palavras silenciosamente.


— Prostituta barata!


Eu encontrei meu corpo se mexendo e excitado novamente.


Como isso foi possível? Suponho que ainda estava desinibida pelo álcool, mas ter descido tão longe, tão rapidamente?


Minhas orelhas se aguçaram. Escutei através das divisórias de cada lado, do outro lado do corredor estreito através de nossas cortinas. Garotas como eu, estavam deitadas ali com as pernas abertas, garotas com quem eu nem me dignaria a falar, as teria dispensado com desprezo. Ouvi barulhos de homens grunhindo sua luxúria nesses pequenos corpos como o meu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Percebi que este era um lugar de rua, barato e imaginei originalmente projetado para atender ao comércio local, mas parcialmente ocupado agora por turistas sexuais que queriam garotas, baratas e dispostas. Senti-me estranhamente satisfeita e em paz. Eu sabia que o que tinha feito era errado, mas senti uma espécie de desamparo, impotência que era excitante e convincente.


Eu não tinha percebido no que estava me metendo quando entrei. A inocência, curiosidade ou luxuria me enlaçou, com ajuda da alcoviteira Mamasan. Isso me fez pensar no velho poema.


Estou entediada com o tédio.

Nesta vida não há liberdade real.

Em toda parte, nesta sociedade há repressão sexual.

Ao meu redor, não posso negar a intensão carnal.

Não quero você pelo que a dentro, isso não me importa agora.

Eu só quero você pelo que está por fora.


Você é uma vadia por dentro, eu sei, isso que você está tentando esconder.

Eu quero vadia suja, é só te lamber.

Não há nada que eu não faça, a fantasia deve se tornar realidade.


Sem mais repressão.

Sem mais repressão.

Deixe eu ver o que você esconde.

Deixe ver a puta que se esconde.


Deixe me ver.

Sujo é a realidade.

Deixe me ser.

Tudo é a realidade.


Eu nunca pensei que minha personalidade fosse fraca, ainda assim Mamasan, minha alcoviteira parecia dominar completamente minha vontade, seria medo, eu me sentia como uma criança indefesa sob seu olhar severo e controlador, mas podia ser apenas eu querendo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Cada vez que eu dizia a mim mesma que tinha me tornado uma prostituta, sentia uma onda de excitação e calor nas minhas entranhas. Eu havia perdido completamente o controle da situação. Meu corpo não parecia mais minha propriedade e percebi que ia ser fodida por quem me quisesse. Esse pensamento me aterrorizou e excitou ao mesmo tempo e me deixou formigando com antecipação do que me esperava. Eu não tinha certeza do que seria de mim.


Quando as cortinas se abririam. Ouvi passos no corredor e me perguntei se seria meu próximo cliente. Mais uma vez, senti uma pontada de medo e excitação.


A cabeça de Mamasan apareceu em volta da cortina, olhando para mim e notando minha expressão apreensiva. Ela sorriu, eu senti com satisfação enquanto ela examinava o esperma seco em minhas coxas sobre meu número 43 borrado. Eu podia ver que ela estava bem ciente do poder que ela tinha sobre mim. Pela maneira como ela falou e me tratou, ficou claro que ela me considerava uma garota patética e de vontade fraca, e por mais que eu me odiasse por isso, eu tinha que admitir que ela estava certa. Suspirei, nunca tão insegura de meus sentimentos, com lágrimas brotando.


— Não sei o que fazer, Mamasan?


Eu soltei sem realmente pensar, mas com admiração genuína. Ela riu da minha expressão inocente e perturbada, e pude ouvir desprezo em seu tom. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Kitty, não se preocupe, você é apenas a garota do bar, Mamasan cuida de você. Igual às minhas outras garotas. Garota como você é puta natural, não adianta ter vergonha. Agora, você vai tomar banho.

— “Puta natural?”


O que eu poderia dizer?


Ela parecia satisfeita quando eu balancei a cabeça em resignação e cambaleei em sua direção. Ela apontou para o outro lado do corredor, onde uma foto desbotada do rei estava pendurada. Um pouco instável, eu segui suas instruções.


O que eu me tornei? Uma prostituta nua em um bordel, com sêmen espalhado na minha buceta, coxa e nos meus poucos pelos pubianos. Eu não tinha mais certeza do que me qualificava, mesmo uma puta, tem algumas regras. Eu nem isso tinha. Afinal, eu estava fazendo por prazer. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Entrei no pequeno banheiro. Havia duas garotas já tomando banho, me juntei a elas. Uma das meninas chamada Mai, me passou um pouco de gel de banho e eu aproveitei a água morna espirrando no meu corpo. Olhei no espelho, lá estávamos nós, três prostitutas lavando os corpos, bem usados para nossos próximos clientes. Notei vários hematomas nas minhas coxas e braços.


Eu nem estava mais considerando me livrar dessa situação. Minha mente ainda não estava funcionando totalmente e eu tinha acabado de assumir meu novo papel de prostituta.


Nos secando rapidamente, começamos a passar uma na outra a loção corporal.


— Você é muito linda Kitty, linda o suficiente para o Nana Plaza.


Mai disse para mim com admiração. Eu sorri agradecida para ela. Eu gostava de conversar com elas, assim me contavam mais sobre meus deveres no bar. Perguntei sobre nossos preços, expressando minha surpresa com os preços baratos. Mai explicou que 500 Baht eram para um boquete. Ela me disse que para me foder os caras estavam pagando cerca de 1000 Baht, muito mais barato do que bares mais chamativos, principalmente nas áreas onde eles tem que pagar o dobro.


Como prostitutas, receberíamos menos da metade do valor pago, o que eu supunha que me confirmava como uma prostituta de $ 10.


— Rápido nós precisamos voltar para o bar, ou levamos uma bronca de Mamasan.


Mai nos avisou. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Acho que entrei no bar errado. Talvez eu agora estivesse trabalhando em um ambiente mais salubre. Nana Plaza?”


Eu pensei.


Mai me explicou que só tailandesas trabalham lá, seria muito difícil trabalhar em um dos grandes bares de prostituição. Os gerentes verificam se as garotas tem carteiras de identidade tailandesas, o que é claro que eu não tinha, embora sempre se pudesse conseguir uma no mercado negro.


De qualquer forma, eu suponho que era mais anônimo, já que aqui eu estava mais mergulhada na escuridão e de certa forma, mais segura.


Eu segui Mai e Ni que me disse ser uma Khmer, uma etnia do Camboja. Estávamos todas ainda nuas quando reaparecemos no bar. Uma das outras garotas entregou a cada uma de nós uma vestimenta de gaze, basicamente nos entregou nada, pois era totalmente transparente. Nós vestimos aquela coisa, mas poderíamos muito bem ter permanecidos nuas. Nossos peitos e bucetas eram visíveis através da gaze de náilon barata, ela descia até a parte superior das coxas e tinha aberturas largas para os braços, permitindo fácil acesso pelos lados. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ela me entregou um batom. Espiei em um pequeno espelho atrás do balcão do bar, franzindo os lábios, apliquei a ponta brilhante e apertei os lábios. Notei com satisfação que meus lábios estavam brilhando, então obedecendo a sua ordem escrevi meu número na minha coxa esquerda, para indicar minha disponibilidade, era o que eu supunha.


Eu tinha presumido que voltaria ao palco, mas Mamasan número dois nos mandou para o chão do bar. Carreguei uma bandeja e comecei a circular, recolhendo copos. Isso pelo menos eu estava familiarizada, tendo trabalhado como garçonete quando era estudante.


Trabalhei no chão do bar fazendo várias viagens. Eu era agora uma daquelas garotas nuas que tinha ficado tão chocada quando entrei no bar, a apenas algumas horas antes. Se ao menos eu tivesse saído imediatamente, antes de ser enlaçada.


Minha bandeja novamente carregada com copos vazios e garrafas de cerveja, eu pulei de brincadeira para longe de alguns caras, notei que Mai já estava trabalhando debaixo de uma mesa. Parei para pegar outro copo e imediatamente senti uma mão na minha coxa, correndo até minha bunda, antes de deslizar entre as minhas pernas. Senti a ponta de um dedo pressionando os lábios de minha buceta.


— Você é uma gracinha. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Disse o dono da mão, claramente inglês. Um cara na casa dos quarenta, suponho.


— Venha e junte-se a mim.


Deu um pequeno grito.


— Uiii!


Obriguei-me a sorrir para ele, já que estava enganchada em seu dedo, que não só me segurava pela buceta, como pelo cu também, como uma pinça. Area que nunca havia sido tocada, agora era usada como trava para que eu não me afastasse. Com alguma dificuldade anotei seu pedido de bebidas.


O que havia acontecido comigo? Isso não era uma saudação aceitável para uma garota como eu? Um aperto de mão, sim, um roçar romântico de seus lábios na minha mão, sim! Um dedo na minha boceta? Um dedo em meu cu? Com certeza não. Mas, aqui estava eu segura por dois dedos, um dentro de minha buceta e outro dentro de meu cu, me segurando forte, sem me dar chance de me afastar.


Fiquei perplexa e desorientada por um momento, antes de recuperar minha compostura, se não meus sentidos. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “É para isso que estou aqui.”


Disse a mim mesma, acabei de ser fodida por quatro caras, um após o outro, dobrando meu total de homens, ao longo da vida. Antes apenas 4, meus três namorados anteriores e meu marido, em 8 anos. E em menos de 2 horas, 4 homens que nunca vira na minha vida.


— Claro senhor, vou pegar sua bebida agora.


Eu disse no meu melhor sotaque tailandês simulado, sorrindo docemente para ele. Eu encostei no balcão de bebidas, entreguei o pedido e já voltava para pegar mais copos vazios. Mas, Mamasan me entregou a bandeja com os pedidos daquela mesa.


— Kitty, volte lá.


Mamasan ordenou. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


E eu fiz! Quando eu coloquei as bebidas na frente dele, ele pegou meu pulso e puxou para sentar em seu colo. Ele estava com dois amigos, cada um com uma garota no colo. A próxima meia hora foi um pouco confusa com os caras conversando e assistindo a tela mostrando futebol, tomando goles de cerveja.


Suas mãos estavam sobre nós. Rapidamente seus dedos vagaram entre meus mamilos e minha buceta, apesar dos meus protestos simulados. Eu ri nervosamente, tentando me ajustar ao meu novo status. Depois de um tempo, ele retirou o dedo para mostrar aos amigos o seu troféu. Seu dedo indicador estava brilhando com minha humidade. Sim, eu tinha vergonha de admitir, mas eu já estava molhada.


Embora eles não estivessem realmente falando com nós, prostitutas, eu estava ouvindo sua conversa. Fiquei um pouco perturbada ao descobrir que eles moravam muito perto de onde eu morava em Londres, mencionaram alguns dos cafés e pubs que eu conhecia.


Eu sou mais uma garota do tipo bar de vinhos, mas às vezes encontro meu marido em um desses pubs, ele frequenta para ver jogos de futebol. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.

Minha mente começava a vagar depois que a conversa foi tomando outro rumo, mas fui trazida de volta quando um dos homens na mesa, disse que era contador na PWC, assim como meu marido. Certamente a PWC não é uma grande empresa. Mesmo em meu estado confuso, senti uma sensação crescente de pavor.


— Sim, pena que Rob não pode ter vindo conosco. Eu nunca o vi como o tipo de marido dominado.


O que estava acontecendo, como fui parar no meio de pessoas que conhece alguém chamado Rob, que é contador em uma empresa chamada PWC. Seria o mesmo Rob. Meu marido se chama Robert. Não! Deve ser coincidência, um homônimo.


— Haha, especialmente devido ao seu fetiche asiático, sua esposa é muito gostosa, uma médica, Ying, chinesa eu acho. Lembra do casamento?

— “Céus, como pode isso, não, não!” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu os conhecia. Eles estavam no meu casamento. Eles me viram, branca e velada, desabrochando em meu vestido de noiva.


Oh céus, agora eles me têm, mercadorias suja e muito palpável. Eu queria correr. Pelo que eles estavam dizendo, deduzi que eles eram superiores a Robert na PWC. Ele sempre dizia o quanto era importante causar uma boa impressão em seus superiores. Tivemos um grande casamento e conheci muitas pessoas pela primeira vez. Lembrei-me de que havia alguns de seus colegas de trabalho presentes.


— Eu certamente não me importaria de dar uma trepada com ela.


O cara que eu estava sentada em seu colo, sorriu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Aposto que a buceta dela é igual a Kitty aqui.

— “Com certeza é igualzinha, não igualzinha mais idêntica.”


Pensei.


E ele levantou minha roupa de gaze acima do meu umbigo, afastando minhas pernas para revelar meus segredos conjugais mais profundos. Os outros dois estavam rindo e olhando para minha buceta que brilhava com sua humidade.


Clive, este era seu nome, começou a abrir os lábios de minha buceta com os dedos, me exibindo.


— Uma bucetinha rosa e molhada.


Ele e seus amigos riram e mais uma vez eu forcei uma risadinha nervosa tentando recuperar o fôlego. Seu amigo Jay, inclinou-se para mim.


— Sim, eu tenho certeza que ela é legal e apertada assim.


Ele disse deslizando dois dedos em mim. Involuntariamente, minha buceta se contraiu em seus dedos, eu não consegui reprimir um gemido, enquanto meu corpo tremia levemente com um espasmo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Aí sim!


Ele comentou triunfante. Clive o empurrou para longe de mim de brincadeira.


— Essa é minha. Pegue outra.


Eu estava muito vermelha, me sentindo um pouco desorientada. Meu corpo agora estava formigando de desejo e podia sentir pequenos tremores passando por mim. Quando Clive colocou a mão em meu seio e beliscou meu mamilo.


Eu gemi mais uma vez.


Os amigos de meu marido, eles estiveram no meu casamento. Devo ter falado com eles e eles devem ter beijado minha bochecha. Agora eles estavam explorando meu corpo, considerando que sou uma prostituta.


Mas, é o que eu sou, uma prostituta. O meu pensamento enviava mais pequenos arrepios através de mim. Era estranho, pois precisava apenas pensar que era uma prostituta ou algo que remetesse a esse mundo e minha buceta encharcava, meu corpo se arrepiava e tremia. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


O outro amigo de Clive, chamado de Zak, parecia não conhecer meu marido, o que era um pequeno alivio a minha apreensão.


— Ei, vamos enviar a Rob uma foto dessa puta.


Clive disse, tirando os dedos de minha buceta e novamente eles estavam molhados com minha lubrificação.


Horrorizada, eu o vi procurando seu telefone. Ele o levantou discretamente, ciente de que fotos geralmente não são permitidas em bares. Clive novamente mostrou minha buceta rosada e molhada.


— Uau! Olhe para isso, ela está realmente pingando.


Eu estava, eu podia sentir isso, minha excitação com o toque dele em minha buceta e mais o terror de ser exposta, logo para meu marido, era ao mesmo tempo apavorante e excitante. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Faça um vídeo em close dela, isso é o que eu chamo de puta de verdade.


Clive puxou minha leve vestimenta que eu usava por cima da minha cabeça, eu estava totalmente nua. Na tentativa de ocultar meu rosto, coloquei meus braços em volta do pescoço do meu cliente e o beijei profundamente, mas observando através do meu cabelo e de canto de olho a câmera.


Olhei para trás, enquanto a câmera dava zoom em seus dedos na minha buceta aberta, muito molhada. Por fim ele parou de gravar, Clive ergueu o telefone e passou a reproduzir o vídeo para que todos pudessem ver. Fiquei fascinada ao me ver, os lábios abertos de minha buceta brilhavam com toda a humidade. Meu clitóris inchado, vermelho e brilhante. Eu podia ver minha buceta abrindo e fechando quase como se estivesse respirando, ela pingava minha essência, podia se ver uma pequena poça entre minhas pernas e as pernas de Clive, se formando na cadeira. Sentia que estava perto de gozar só de ver o vídeo. Os caras estavam todos igualmente impressionados. As outras 2 garotas olhavam com inveja. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


O telefone de Clive anunciou que uma mensagem do zap chegou.


— “Por todos os deuses é meu marido.”


Ele mandou uma mensagem para Clive.


— Legal, uma apresentação bem quente, essa LBFM é real. Queria estar aí, linda bucetinha ela tem, aproveite ela por mim.


Fiquei atordoada. Meu marido tinha acabado de me chamar de LBFM (que eu aprendi significava (Pequena máquina marrom de fuder), eu achei aquilo de um preconceito absurdo.


Logo nem lembrava mais, pois estava me oferecendo para fazer sexo com um de seus chefes! Pelo menos ele não tinha reconhecido minha buceta ou corpo. De repente percebi que Clive, meu cliente, estava tirando fotos minhas com as pernas abertas, meu rosto, peitos, buceta tudo visível e com um dedo novamente me sondando. Eu tinha uma marca de nascença característica logo ao lado do meu mamilo esquerdo, três minúsculas bolinhas marrons formavam um triângulo. Fácil de reconhecer. Tentei sem dar a perceber, colocar meu braço por cima, rezando para que ele ainda não tivesse fotografado essa parte.


Estremeci, mas agora em parte era de desejo, já que seu dedo não parava de me excitar. Eu queria um pau dentro de mim, era tão óbvio, pois me contorcia em seu colo, tentava esfregar minha buceta em sua perna.


— Vagabunda! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Acabei de ouvir uma garota murmurar, e dei-lhe um olhar de desprezo.


— Bem, se Ying é uma putinha como Kitty aqui, nosso Rob é um homem de sorte.

— “Oh sim, ela é igual a Kitty, ela é Kitty, a pequena prostituta asiática, molhada e pronta para fuder”.


Pensei, tentando desesperadamente conter meu desejo. Clive me tirou de seu colo e se levantou, segurando minha mão.


— Estou levando minha cópia da pequena Ying, lá para cima. Essa aqui é uma coisa diferente, mais verdadeira. Agora eu acho que Ying é uma vadia chinesa, bem chique e arrogante. Não consigo imaginá-la como uma puta de 10 dólares como essa LBFM. Vejo vocês depois, pessoal. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Fui conduzida até o balcão do bar. Clive tirou sua carteira e entregou 1000 Baht. Eu era uma prostituta sem valor, podia sentir minha lubrificação agora escorrer pela minha perna.


— Hora de ganhar seu sustento, putinha.


Clive disse isso e deu um tapinha na minha bunda para me apressar escada a cima.


Caminhamos pelo corredor que já conhecia. Dessa vez peguei um pacote de camisinha, sem nem mesmo quebrar o passo. Eu realmente parecia uma das garotas antigas da casa.


Passamos pelo cubículo 6, o meu primeiro defloramento de prostituta. Eu vislumbrei minhas nádegas arfando e pernas abertas. Continuamos até o cubículo 8, o último no canto, praticamente idêntico, exceto por uma pequena janela. Eu segurei a cortina, falando no meu sotaque falso de tailandesa e inglês.


— Fico feliz que você gostar de Kitty.


Eu falei bem manhosa, percebendo que agora era um bom nome substituto para mim.


Ele olhou em volta no cubículo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Então este é o seu boudoir? Parece certo para uma garota como você.


Não gostei da atitude dele. Para piorar, eu sem pensar respondi.


— Oui, c'est mon boudoir. (Sim, este é meu quarto íntimo.)


Ele me olhou de uma forma diferente, mas não disse nada. Só então me dei conta de minha falha. E tentei concertar.


— Kitty, aprendendo francês.


Não sei se acreditou, pois não falei com sotaque tailandês.


Eu já estava nua desde o bar quando ele tirou meu vestido de gaze, fiquei na frente dele, incerta, colocando a camisinha na mesa. Ele colocou as mãos nos quadris e olhou para mim com impaciência. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Tique, taque! O relógio está correndo, hora de ganhar o seu sustento.


Caí de joelhos diante dele, abri seu zíper. Já podia sentir sua dureza. Afrouxei sua calça e abaixei sua sunga, seu pau saltou para fora, com uma ereção crescente. Ao contrário dos meus clientes anteriores, ele não foi circuncidado.


A cabeça do pau já estava começando a se projetar além de seu prepúcio, quando eu beijei a ponta de seu pau. Ele agarrou um punhado do meu cabelo com mais força do que eu achava necessário, enquanto eu segurava seu pênis com meus dedos. Embora não tão grande quanto meu primeiro americano ou alguns de meus outros clientes, mas era tão grosso que meus dedos não se encontraram quando fechei a mão envolta dele,


Lambi o comprimento de seu eixo rígido. Com meus lábios eu o puxei em minha boca, pressionando minha língua contra a parte de baixo sensível da cabeça, em seguida, girando em torno dela, forçando contra o topo da minha boca. Ele soltou um suspiro de satisfação, eu empurrei minha cabeça para frente deslizando profundamente em minha garganta. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu tive que puxar para trás, mas consegui evitar engasgar. Agora ele pegou meu cabelo novamente e se forçou entre meus lábios mais profundamente.


Desta vez eu engasguei e recuei enquanto ele ria de satisfação. Eu o masturbei com força tentando mantê-lo feliz enquanto recuperava o fôlego. Segurando seu órgão, eu corri meus lábios e língua de suas bolas, até a ponta e voltando, notando suas veias salientes, achei desconcertantes, pareciam como enormes vermes sob sua pele peniana. Com uma espécie de fascínio revoltado, vi como essas veias colapsaram e se encheram novamente enquanto eu passava minha língua sobre elas.


Mais uma vez, eu abri minha boca para ele, balançando minha cabeça para cima e para baixo até que seu pau estava molhado e escorregadio. Ele não queria gozar na minha boca, era claro, já que passou a recuar para segurar seu gozo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Toda aquela conversa de Ying e minha buceta, o fez querer estar dentro de mim. Embora eu o achasse um verdadeiro idiota, eu também queria que ele estivesse dentro de mim. Ele facilmente me içou para cima da cama, forçou minhas pernas a se separarem e empurrou seu pau dentro de mim. Eu estava tão molhada e ele estava coberto pela minha saliva, que deslizou facilmente apesar do meu aperto. Sentindo as paredes da minha vagina escorregadia agarrando seu pau, ele soltou um palavrão alto enquanto eu gemia de prazer vergonhoso, culpado e requintado.


— Foda-me, foda-me, foda-me, fodi sua a pequena Ying.


Implorei e de repente mais uma vez percebi meu erro. Ele lançou um olhar questionador para mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Eu finjo estar mentindo para você. Não gostar?


Eu engasguei, tentando voltar atrás.


Ele não precisava de encorajamento e continuou empurrando em mim. Completamente preenchida, eu me agarrei a ele, envolvendo minhas pernas ao redor dele, forçando mais fundo em mim. Eu estava tão excitada, desesperada para ser totalmente possuída pelo chefe do meu marido. Eu era uma puta barata de 10 dólares, nada mais. Ele entrou em mim de novo e de novo, rudemente, mas eu não me importava mais. Ele puxou meus braços que o abraçavam e os segurou acima da minha cabeça em um aperto que era doloroso. Eu me contorci para libertá-los, mas ele me ignorou e aumentava seu aperto, enquanto ele fodia com força em sua luxúria. Eu estava impotente para resistir ou me mover, meu corpo se sacudindo com suas estocadas, me forçando a soltar pequenos gemidos cada vez que seu quadril se chocava com o meu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Uhm. Uhm. Uhmmm.


Sentia o calor aumentar, o formigamento de prazer crescendo, superando qualquer resistência, até que de repente a barragem se rompeu, liberando uma inundação dourada, uma sensação penetrante de pura alegria e liberação reprimida, me fazendo chorar.


Meu corpo tremeu em espasmos convulsivos, meus músculos vaginais se contraindo, apertando seu pau. Foi demais para ele e sua ejaculação foi explosiva. Ele ofegou sua luxúria, enquanto eu apenas deitava aceitando e respirando pesadamente, ainda gemendo de prazer.


— Oh Merda! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Dissemos em uníssono. O preservativo ainda estava sobre a mesa. Ele rolou de cima de mim, seu pau saltando livre, revestido com esperma e meu fluido. Hesitante, abaixei meus dedos entre minhas pernas, para sentir um fio confirmatório de sêmen quente.


Relutantemente eu rastejei de joelhos, vazando porra de minha buceta ainda distendida na cama, peguei seu pau na minha mão. Fechei meus lábios ao redor dele, lambi a porra de seu pau e a minha lubrificação. Ele estremeceu novamente liberando mais porra na minha boca. Então ele relaxou e depois que o limpei, me deitei a seu lado.


Ele olhou para mim. Eu poderia dizer que ele estava olhando para minha buceta inchada, para a gosma branca que ele tinha me dado. Eu sabia que ele estava satisfeito, mas ele parecia zangado, claramente preocupado com a falta de proteção. Eu deveria estar também, ciente no limite de meus sentidos cambaleantes que eu provavelmente estava grávida. Era um pensamento preocupante, mas eu ainda estava chapada pelo orgasmo.


Sorri esperançosamente para ele. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Porra putinha, essa buceta é bem usada, eu sei, melhor estar limpa e se você tiver um bebê, não me ligue. Porcaria de prostituta.


Ele disse isso com um tom tão horrível que eu estremeci. Achei que ele estava com raiva de si mesmo, também por não usar a camisinha, mas ele descontou em mim.


Inexplicavelmente, me senti totalmente esmagada, meus olhos lacrimejando. O que eu tinha me tornado?


— Sinto muito senhor. Mas, você gostar de Kitty?


Perguntei novamente, com uma pitada de desespero na minha voz, enquanto ele vestia a última de suas roupas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Já comi buceta melhor.


Ele disse com uma nota de desprezo em sua voz. Com isso, ele afastou a cortina e saiu, deixando o cubículo aberto para o corredor. Deitei na cama, ainda respirando pesadamente com o pulso acelerado. De repente me encontrei soluçando baixinho.


Eu não me importava que minha buceta borrada de esperma, fosse vista pelo homem que ocupava a cabine a frente, ele olhando para a garota bem usada, esparramada na cama.


Meu corpo tremia levemente enquanto eu soluçava, uma combinação de liberação de sentimentos reprimidos, mágoa por sua crueldade e tratamento rude. Uma sensação de desamparo que, apesar disso, meu corpo se rendeu totalmente a ele e respondeu com um orgasmo avassalador. E a sensação de ansiedade sobre minha situação precária e possível gravidez.


Eu apenas deitei lá com o peito arfando, lágrimas rolando pelo meu rosto, meu corpo ainda brilhando, me sentindo violada, mas verdadeiramente bem fodida em todos os sentidos da palavra. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me senti sozinha, desamparada e escravizada em um mundo alienígena. Era isso que eu desejava? Realmente minha descida estava completa.


Respirando profundamente, eu sequei meus olhos, peguei mais papel higiênico e limpei seu esperma da minha buceta. Cansada, puxei o lençol ensopado de porra da cama e coloquei outro. Eu havia notado uma pequena prateleira em baixo da mesinha ao lado da cama com lençóis extras. Saí nua do cubículo carregando o lençol sujo, minha mão na parede para me apoiar e me afastei para deixar outra garota com seu cliente passar.

Percebi que era a garota que tinha me chamado de vagabunda, ela estava tão certa. Ela estava com o outro amigo de Clive, Zak.


Ele sorriu encorajadoramente para mim, enquanto passava, me dando um tapinha na bunda. Eu me senti inexplicavelmente grata a ele por esse gesto gentil.


Desta vez fui direto para o banheiro jogando meu lençol em uma cesta. Eu me ensaboei e tentei tirar o esperma de dentro de mim com uma mangueira. No espelho, quando me virei, pude ver os hematomas que Clive havia me dado nos braços e nas coxas. A água morna espirrando sobre mim era um conforto, me acalmando. Aos poucos fui me sentindo melhor. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me sequei e lentamente fiz meu caminho de volta para o bar. Mamasan dois me fez sinal para subir no palco novamente. Desta vez havia apenas três de nós dançando, as outras estavam com seus biquínis minúsculos. Eu era a única nua. Girando sinuosamente ao som da música, acentuando minhas curvas. Eu não sabia fazer pole dance, mas fiz o meu melhor para usar o poste, girando em torno dele, empurrando provocativamente entre minhas pernas e arqueando para trás. Olhei de volta para a plateia, muitos olhos estavam em mim. Muitas garotas estavam entre os clientes sentados nas mesas ou embaixo. Por isso éramos tão poucas no palco.


Os caras estavam saindo e outros entrando, até algumas mulheres estavam na plateia em grupos. De repente, reconheci um rosto da conferência. Merda, pensei, girando para esconder meu rosto e mostrar minha bunda. Eu estava finalmente ficando mais sóbria.


Nesse momento a música parou e descemos do palco. Fui mandada de volta, usava outro vestido transparente, evitando o lado onde o cara da conferência estava. Passei pela mesa onde eu estava sentada anteriormente. Zak, imaginei, ainda estava com sua prostituta no cubículo, enquanto Clive não estava em lugar algum. Jay agora estava sentado sozinho com uma bebida na frente dele. Ele acenou para mim acariciando seu colo. Percebi Mamasan me observando. Eu relutantemente fiz o que foi pedido, afundando em seu colo enquanto seus braços me envolviam. Ele deslizou as mãos sob o meu peito sobre a minha pele nua. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Eu estava esperando que você voltasse. Não sei se percebeu, mas Clive estava de mau humor. Sabe, eu acho que você é muito gostosa.


Eu sorri recatadamente para ele.


— Kitty tenta agradar.


Disse resignada com o que estava por vir. Ele terminou sua bebida e se levantou me levando de volta ao balcão. Pagando o preço pela minha buceta, peguei sua mão e o guiei pela conhecida rota. Ele também tinha claramente sonhos com Ying e ele gozou rápido, em um preservativo desta vez. Eu já estava saciada e não gozei, mas fingi para agradá-lo. Tirei sua camisinha e limpei seu pau com minha língua. Nos despedimos com um beijo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Sentei-me na cama, analisando o que acabara de fazer. Eu tinha sido fodida por dois colegas do meu marido em um bordel de Bangkok. Eu esperava que eles não me reconhecessem no futuro, quando eu estivesse em Londres, se eu os encontrasse outra vez. Eu esperava nunca ter que me encontrar com Clive, que me tratou tão mal.


Achei muito provável que eu estaria segura e jamais os veria outra vez. Eles acreditavam (tão erradamente) que eu, a esposa de luxo de seu amigo Robert, nunca seria vista em um lugar como este.


Pela primeira vez olhando para a porta do bordel e vendo o segurança enorme que guardava a entrada, eu me perguntei, como realmente sairia do bordel. Mas, estranhamente, isso não pareceu me incomodar, deixei os pensamentos passarem. Eu vesti meu vestido de gaze, não tomando banho desta vez. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Quando desci as escadas, corri para o vestiário o qual fui levada antes que minha nova e vergonhosa vida começasse. Lá estava a mesa onde minha bolsa tinha sido colocada, mas nada. E meu vestido e sapatos Saint Laurent, estavam longe de serem vistos.


Agora, eu queria saber. Como eu poderia voltar para o Marriott? Eu não estava usando nada, só esse vestido transparente e sapatos vermelhos de prostituta. Se eu saísse, corria o risco de ser presa por prostituição. Mesmo se eu pudesse pegar um táxi, como eu entraria no hotel? Eu duvidava que os homens da porta deixassem uma prostituta barata como eu entrar. Eu teria que ficar aqui até que uma oportunidade se apresentasse.


Eu estaria agora participando do resto da conferência. Mas, sabia que a parte principal já havia acontecido, hoje era só uma despedida com alguns discursos sem importância.


Eu vi um batom em uma prateleira ao lado de um espelho. Olhei no espelho vendo um rosto familiar, mas diferente diante de mim. Eu parecia bem usada, então notei que tinha esperma no meu cabelo. Julguei que foi quando me abaixara para limpar o pau de meus clientes. Com um suspiro, apliquei uma camada grossa e brilhante em meus lábios e depois desenhei um 43 na minha coxa. Ajustando meu vestido, eu saí e voltei para o bar.

- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Desta vez eu não esperei para ser dirigida. Acabei de sair para a área do bar. Não tive tempo nem de subir no palco para dançar. Fui puxada para um banco entre dois caras.


Achei que fossem suecos ou algo assim. Eles começaram a explorar meu corpo. Eles tinham cervejas na frente deles. O cara à minha esquerda indicou a protuberância em sua calça. Apesar de tudo o que aconteceu comigo, ainda ofendia minha dignidade. Queria que me agachasse embaixo de uma mesa. Mas, parecia não haver alternativa.


Fui gentilmente empurrada para baixo e me encontrei de joelhos sob a mesa entre suas pernas. Eu puxei o zíper para baixo e soltei o cinto de sua calça. Abaixei sua sunga, seu pau saltou para fora. Agarrei o eixo e levei a cabeça em minha boca.


Minha língua brincava com sua glande e eu chupei suavemente, puxando ainda mais para dentro. Enquanto minha cabeça balançava para cima e para baixo, ela continuava batendo na parte de baixo da mesa. Eu podia sentir sua excitação aumentando enquanto eu trabalhava, agora lambendo de suas bolas até a ponta de seu pau, agora chupando e empurrando profundamente em minha garganta, até que consegui colocar todo seu pau em minha garganta, depois retirei e passei a masturbá-lo, enquanto minha língua lambia e girava em torno de sua cabeça. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Não demorou muito, ele inchou e jorrou porra na minha boca. Jato após jato, tiros de porra de seu pau atingindo a parte de trás da minha garganta, me forçando a engolir quase engasgando e me forçando a recuar, apenas para receber os próximos jatos no meu nariz e testa, deixando um rastro branco que eu imaginei como a Via Láctea, em meu cabelo preto, que a pouco já havia limpo.


Eu rapidamente fechei meus lábios ao redor de seu pau e vários outros jatos encheram minha boca com seu sêmen pegajoso e viscoso. Algumas pareciam bastante grossas, quase grumosas, o que não gostei.


Sua porra tinha diminuído para um fio agora e eu agarrei o comprimento de seu pau com minha mão novamente, gentilmente puxando meu polegar ao longo de sua parte inferior, ordenhando seu esperma em minha boca, enquanto eu chupava suavemente. Tornei-me mais consciente do sabor, ligeiramente salgado com um sabor de doçura doentia (frutose que me lembrava) fermentado com uma pitada de especiarias.


Ele estava comendo comida tailandesa apimentada mais cedo, com certeza. Engoli minha boca cheia de esperma me sentindo um pouco enjoada. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Senhor gostar de Kitty?


Eu perguntei quando olhei para ele de debaixo da mesa.


— Rhumm, Rhummm, oh sim.


Ele disse enquanto se recostava na cadeira. Fiz meu caminho para sair de baixo da mesa e ele me entregou 200 Baht. Peguei um pedaço de papel rosa da mesa e limpei o esperma do meu rosto. Então juntei minhas mãos, agradecendo em um gesto de wai acompanhado de um aceno de cabeça.


Felizmente, o outro cara levou a outra garota para o andar de cima.


Eu cambaleei de volta para o balcão do bar. O lugar estava esvaziando agora. Vi que eram 3h30. As garotas estavam sentadas em banquinhos no bar e eu me juntei a elas sentada ao lado de Ni, minha amiga de Khmer. Eu estava exausta, achando difícil manter meus olhos abertos. Os últimos clientes estavam desocupando suas mesas agora e Ni pegou minha mão. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Venha Kitty, Mamasan nos deixa dormir agora, você pode ficar com Ni.


Eu não protestei ou fiz qualquer tentativa de sair. Eu estava resignada a dormir no bordel com as outras garotas do bar. Ela me levou escada acima até o segundo andar, onde havia alguns quartos com camas pequenas. Tiramos nossos vestidos de gaze, caímos na cama enquanto ao nosso redor outras garotas faziam o mesmo. Fiquei feliz em sentir o corpo nu de Ni, contra mim e nos aconchegamos para o conforto uma da outra.


Nós duas éramos tão magras que a cama poderia acomodar nossos corpos nus entrelaçados. Não era uma cama especialmente confortável, mas era boa o suficiente para um par de putas como nós. Por um momento, meditei sobre minha adorável cama grande e macia no Marriott, onde eu havia me deleitado na noite anterior. Suprimi alguns dos meus pensamentos, quão longe eu tinha caído e se eu poderia estar grávida.


Os braços de Ni me envolveram, com sua mão segurando meu peito, eu caí no esquecimento feliz. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.



Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/22.


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