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Uma garota em uma fazenda de cabras 4

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 22/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Parte 4


Tudo pode piorar, ou melhorar.


Saí do riacho e deixei o ar me secar o suficiente para colocar o vestido. Caminhei em direção à fazenda com Bug’s tentando enfiar o nariz no meio de minhas pernas. Ainda cheirava mal e é claro que o olfato de um cão podia sentir o cheiro da porra dentro de minha buceta, pois por mais que lavasse, não sairia tudo. Bug’s mais insistente do que normalmente, correu em minha direção pela esquerda, depois da direita, depois da frente.


Me fazendo tropeçar nele, assim caí. Como estava caminhando rápido quando tropecei e o caminho era uma descida leve, eu rolei algumas vezes e parei de lado, com o vestido todo enrolado sobre meu corpo e cabeça. Tentei ficar de joelhos para tirar o vestido e poder colocá-lo de novo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


O pasto era macio e não me machuquei. Quando estava já desenrolando o vestido e ia tirá-lo, fui empurrada para frente.


— Maldito Bug’s, pare com isso.


Foi a única coisa que consegui dizer, porque, caí com um braço ainda dentro do vestido e o outro fora, com o vestido envolta de minha cabeça.


Bug’s lambeu minha buceta e me montou. Tentei me levantar, mas Bug’s era um cão bem grande e pesado, tentei engatinhar para frente, usando só um braço, mas Bug’s agarrou minha nuca com os dentes. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Senti sua barriga peluda em minhas costas quando ele começou a corcovear. Primeiro senti seu pênis bater no interior de minhas coxas, bem perto de minha buceta. Então na movimentação rápida, ele penetrou minha pobre buceta, já tão castigada. Eu já tão abusada, estava agora transando com um cão.


Eu comecei a raciocinar sobre o que havia acontecido e estava agora acontecendo, acho que só ali a realidade dos acontecimentos começou a ligar os pontos em meu cérebro. Acho que não queria ou não conseguia aceitar que fora estuprada por um bode, um cervo e agora um cachorro, de certa forma não conseguia entender e logo estava chorando, primeiro um bode, depois um cervo e agora um cão.


— Por que isto está acontecendo comigo? O que está acontecendo?


Chorava, enquanto Bug’s, como uma máquina bombeava dentro de minha buceta, podia senti-lo batendo em minha bunda, esticando mais e mais minha buceta.


O coito animal eu já conhecia e de certa forma era prazeroso, mas ficava só no prazer leve e alguns orgasmos. Mas, o alargamento de minha buceta era algo novo. Eu estava sendo esticada e começava a doer e de alguma forma me dar mais prazer. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu comecei a dizer para ele para parar.


— Pare Bug’s, pare, está me machucando.


Estava não só me alargando, mas rasgando minha buceta, pois as picas que levei de Killer e do veado selvagem eram finas, não me feriram, exceto meu cabaço que perdi. Isso estava me rasgando. Então parou de esticar e com um violento empurrão de Bug’s senti algo entrar e me senti extremamente cheia. A transa diminuiu e a sensação de algo quente sendo atirada dentro de meu útero era tão gostoso. Ele continuou ejaculando seu sêmen, era tão quente, mas quente que o de Killer e do cervo.


Parecia que nunca iria acabar, então comecei a tremer, essa grande sensação tomou conta de todo o meu ser.


— É assim, assim que é gostoso, quero mais, mais Bug’s, não pare é tão bom.


Eu pensei rápido, porque Bug’s tentou sair de cima de minhas costas, mas assim que ele escorregou de lado e ficou de bunda comigo, ele não conseguiu ir a lugar algum. Nós estávamos presos, Bug’s puxava e eu a infeliz garota, comecei a gritar de prazer e dor e quanto mais Bug’s forçava para sair, mais me arrastava, maior o prazer crescia e por fim, nós dois confundidos com o pasto, eu gozei. Gozei forte e feroz, era algo muito melhor que o gozo que tivera até então. Pareceu uma eternidade, meu primeiro orgasmo verdadeiro que me deixou exausta, nunca sentira algo como aquilo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Ficamos ali deitados no pasto, acho que mais uns 20 minutos, finalmente pica de Bug’s saiu. Eu olhei para ele, pois se deitou logo a meu lado. Eu estava me recompondo e tirando o vestido finalmente, quando olhei para a pica de Bug’s, cheia de veias e de uma coloração roxa e vermelha, mas o que me chamou a atenção foi o comprimento e largura. A pica de Bug’s devia ter uns 20 ou 18 cm com uns 4 cm de grossura, eu só não sabia da bola, pois ela já havia diminuído e então não entendi como ficamos colados.


Achei melhor não tentar entender.


Me levantei e retirei o vestido enrolado em minha cabeça, antes de vesti-lo pude olhar para minha barriga, sempre parecia um pouco maior a cada acasalamento, mas podia ser só minha vontade de me sentir grávida. Eu vesti o vestido e voltei a andar para a casa da fazenda sem ser molestada, mas andando de pernas abertas de tanto que me sentia dolorida e agora bem machucada.


Aproximando da casa e do cercado, podia ouvir Killer balindo para mim. Me dei conta do sol e vi que havia perdido totalmente a hora, era mais de 15 horas e eu nem almocei.


Já estava na hora da segunda ordenha das cabras, por isso Killer balia tanto. Comecei a ordenha, sem ter tido tempo de me cuidar e ver como minha buceta estava. De certa forma o balido de Killer me distraía do meu corpo, não me deixando pensar no meu estado. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— Espere um pouco Killer, ok?


Claro que não ajudou, eu nem me dava conta que estava pronta para acasalar com Killer, como se fosse minha obrigação aliviá-lo. Finalmente terminei a ordenha, guardei o leite e me preparei.


Nossos olhos se encontraram assim que eu me aproximei do portão. Ele olhou até que estivesse de quatro esperando por ele. Me despi e me posicionei.


Killer quebrou o olhar e vagarosamente caminhou para atrás de mim e me montou e só me liberou quando já estava escuro. Tive pequenos gozos, mas nada como o orgasmo que tive com Bug’s, aquilo foi incrível. Mesmo sem comer e muito cansada, abriu um fardo de feno e dormi com as cabras naquela noite.


Não tenho ideia de o quanto dormi, mas Killer me acordou com seu balido. Eu já sabia por instinto o que tinha que fazer. Me submeter à humilhação novamente e acasalamento com Killer, não sei porque fazia aquilo é algo que nunca vou entender. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Killer me montou cinco vezes e ainda tive que lambê-lo até deixá-lo limpo. Ele me montava, enfia sua pica de uma só vez, me penetrava rápido e forte, ejaculava em meu útero, descia, comia ou bebia e voltava. Algumas vezes seu casco arranhava minhas coxas ou quadril e depois de ter me montado as 5 vezes, ele parou ao meu lado com sua pica próximo ao meu rosto, eu sabia que era o momento de me mostrar submissa e mostrar que ele era meu macho. Tinha que limpá-lo e depois chupar seu pau e receber seu último gozo. E mesmo sabendo que o gosto era muito pior que o cheiro eu o fiz e me senti excitada.


Depois disso pude dormir, ainda exausta dormi profundamente, sendo acordada mais duas vezes e tendo que servir a Killer. Na terceira e última vez que fui acordada pelo bode insaciável, fui montada mais 6 vezes, o sol já estava alto quando ele me dispensou mais uma vez da forma costumeira, deveria ser perto das 9 horas.


Só mudei do cercado de Killer para o cercado das cabras e fiz a ordenha da manhã, quando terminei finalmente, peguei o vestido e o coloquei no ombro. E desta vez iria para casa, tomar um banho quente e comer, pois já não me alimentava a várias horas. Achei que seria uma pequena caminhada, pude conferir minha barriga, agora de fato maior, eu parecia estar com uns 5 meses de gravidez, eu adorei aquela visão e isso me excitava, dei mais alguns passos em direção da casa, mas tudo mudou em segundos.


Bug’s, mais uma vez apareceu no meio do caminho para a casa. Ele me derrubou com facilidade com um forte empurrão. Assim que caí no chão, ele me segurou pela nuca e antes que pudesse pensar em algo ele já estava em minhas costas. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu nunca vi um cão agir desta forma, só pude ficar quieta e deixar acontecer. Tudo que eu queria era um banho, comida e algumas roupas limpas. Fiquei de joelhos e deixei o cachorro continuar a me montar. Desta vez foi algo rápido e não ficamos colados, eu mantive minhas pernas juntas impedindo que Bug’s me penetrasse com sua bola, mas isso foi sem intensão, pois não sabia da bola ainda.


Consegui finalmente entrar na casa, corri para o chuveiro. Tomei um banho revigorante e quando terminei olhei para minha buceta, ela estava muito inchada, muito vermelha e a abrindo um pouco pude sentir a ardência dos pequenos cortes, passei uma pomada que achei no armário de remédios e fui procurar outro vestido de Becky, o terceiro.


— Preciso pedir a minha mãe para comprar alguns vestidos para Becky e outros para mim, são muito confortáveis.


Depois de me higienizar, colocar minhas roupas já secas, enganei Bug’s abrindo a porta, onde ele entrou correndo e eu saí, trancando ele dentro da casa. Fui para minha casa, eu procurei deixar a camisa para fora das calças, pois percebi que mal conseguia fechá-la e a camisa ajudaria a esconder a barriga e a calça quase aberta. A mulher que cuidava do rancho e ajudava com as coisas da casa, foi a única que se aproximou de mim e teve contato mais próximo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— Senhorita Catherine, estávamos preocupados com você e com a tempestade.

— Eu agradeço sua preocupação, mas garanto que estava tudo bem.

— Posso ver que você está bem, mas acho que precisa de um banho.


Ela gesticulou acenando com a mão sob o nariz.


— Você cheira como uma cabra de bode.


Eu corei de um vermelho vivo.


— “Meu Deus, eu pensei que estava limpa.”


Pensei comigo.


— Eu sei que essas cabras cheiram mal e como elas ficam se esfregando comigo durante a ordenha, acabei pegando o cheiro delas. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Tive a impressão que a senhora que cuidava de casa não acreditou, pois me olhou de cima a baixo, olhando bem para minha barriga. Eu tenho certeza que percebeu que eu estava bem inchada. Ela disse uma coisa que me deixou mais constrangida.


— Ainda bem que não está com cheiro de suínos, se estivesse estaria com uma muito maior.


Mesmo muito vermelha de vergonha, eu fiz cara de quem não entendeu, achei por bem não falar mais nada. Peguei um sanduíche rápido e saí com mais algumas roupas, caso precisasse.


Enquanto caminhava para a fazenda pensava no que ela disse, claramente se referindo a minha barriga. Se eu estivesse com cheiro de suínos, eu estaria com uma bem maior! Era claro que ela disse, entre linhas, que se eu tivesse transado com porcos, eu estaria com uma barriga muito maior. Isso me fez pensar.


— “Porque eu estaria com uma muito maior?”


Mas, deixei o pensamento sumir, quando passei pela placa da fazenda na estrada, ouvi o balido de Killer. O serviço de coleta do leite já havia captado o novo suprimento. O senhor Tom vendia o leite para pessoas alérgicas ao leite de vaca.


Eu vi o caminhão já indo longe, acenei enquanto ele se afastava, o recibo estava na caixa ao lado da mesa de coleta. Verifiquei e coloquei o recibo na casa sobre a mesa do senhor Tom.


Consegui colocar Bug’s para correr fora da casa. Eu fui capaz de evitar sua saudação e necessidades sexuais. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— Não há mais riacho para mim. Chega por enquanto.


Eu decidi algumas coisas sem saber bem o porquê de tomar tais decisões, mas fazia quase de forma automática. Comecei a fazer tarefas ao redor da casa, quando o telefone tocou. Era a senhora Becky querendo saber como estavam as coisas.


— Depois que conversamos, antes da chuva, fiquei sabendo que não foi só uma chuva, foi uma tempestade. Houve algum dano, Catherine?


Contei a Becky sobre o portão batendo.


— Você correu na tempestade para fechá-lo? Eu sinto muito, Catherine. Eu o abri antes de você chegar e não o fechei com força.


Então foi assim que o portão de Killer abriu! Mas, pelo visto ele conseguiu abri o das cabras. Claro que eu não poderia dizer isso a senhora Becky. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— Killer conseguiu sair, fazer alguma coisa?

— Não, eu o impedi de sair de seu cercado.


Não era mentira.


— Eu não sei como você fez isso, eu nunca poderia, Catherine.

— Claro que a senhora poderia.


Eu tive uma visão maligna passando em minha mente. Dei uma risadinha.


— Bem, parece que está tudo bem. Tom ainda tem que encerrar tudo aqui. Os sócios dos pais de Tom tem interesse em comprar a empresa de meus sogros e vamos levar a irmã caçula de Tom, Karen para morar conosco.


Karen era a jovem tia de Bonnie.


— Devemos estar de volta em uns 15 dias. Tom tem muitas coisas para acertar com a casa dos pais, a divisão com os irmãos, então estaremos prontos para voltar. Catherine, eu sei que a fazenda não é fácil de cuidar. Eu também sei que você é competente e deve estar fazendo um trabalho bom. Não consigo expressar com palavras o quanto isso significa para nós. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Tudo bem, senhora Becky. Eu sei que a senhora faria o mesmo pela minha família.

— Você está certa, querida, estaremos sempre prontos para ajudar a você e sua família.


Desliguei e liguei para minha mãe. Eu queria garantir a ela que estava tudo bem comigo. Então desliguei, cheguei a pegar o vestido da senhora Becky, não o vesti, apenas o coloquei sobre o ombro e tirei minha roupa íntima, indo para a ordenha completamente nua.


Minha buceta ainda doía, mas algo que não sabia o porquê, me dizia que precisava fazer aquilo.


— Mais 15 dias! Será que aguento, hum, acho que posso me acostumar com essa vida.


Dei um sorriso e fui fazer o trabalho. Bug’s estava pulando sobre mim, as cabras estavam cheias de leite e Killer estava gritando pelos meus favores. Eu sabia que podia e precisava fazer aquilo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Fim.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/22.


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