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Uma garota em uma fazenda de cabras 2

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 22/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Parte 2


Sozinha na fazenda.



Assim que me tocou na virilha me coloquei em marcha para o trabalho. Entrei para verificar a água do cercado do bode. Espiei por cima da cerca para ver como estava a água de “Killer” e vi que a água estava boa. “Killer” era um bom nome para ele.


A senhora Becky tinha dado esse nome a ele quando o pegaram pela primeira vez e tiveram problemas para colocá-lo no cercado. Ele era um bode mau e todos, até mesmo Bug’s, tinham medo dele. Ele era grande, chegava quase na altura de meus seios. Tinha chifres longos e uma barba longa. Killer costumava balir sempre que eu, Bonnie ou a senhora Becky passava por seu cercado. Era como se ele tivesse um nome para cada uma de nós. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Entrei na casa para fazer algumas tarefas, depois aguardei até a hora da ordenha das cabras e após terminar as tarefas internas, agarrei um livro e fui até o riacho da propriedade. Era em um vale isolado com o riacho borbulhante. Era o lugar favorito meu e de Bonnie. O riacho fazia uma pequena piscina onde nós mergulhávamos e curtíamos os dias quentes.


Mal comecei a ler e me assustei quando ouviu um galho estalar. Bug’s estava por perto como de costume, mas ele estava trás de uma pedra, então intui que poderia ser um cervo. Cervos frequentemente vinham beber no riacho. Então me tranquilizei e voltei a ler meu livro, ficando totalmente distraída. Quando me dei conta, o sol já havia baixado bem e começou sua inevitável queda para o Oeste. Nuvens pesadas vinham do Norte e devia estar perto da hora da 2ª ordenha. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu fechei o livro e assim que fiquei de pé, ouvi som de galhos estalando e calculei que devia ser um grande animal correndo que se assustou quando me levantei.


— Isso foi um cervo grande.


Eu disse.


Quando retornei à casa da fazenda, vi que as cabras estavam inquietas enquanto me aproximava. Calcei as botas e fui para o cercado. Estava ansiosa para seguir com a ordenha e acabar logo com o trabalho, antes de cair a chuva. Eu ouvi Killer me chamar com seu balido e olhei em sua direção. Ele estava observando cada movimento que eu fazia.


— Ainda bem que tem uma boa cerca nos separando senhor Killer.


Quando a última cabra foi ordenhada e o leite guardado na geladeira do depósito, o céu desabou. A chuva caía torrencialmente e eu tinha acabado de entrar no depósito. Sabia que ficaria encharcada até chegar na casa.


— Bem não tem jeito, amanhã volto para casa para pegar mais roupas. As roupas de Bonnie devem servir, pois somos do mesmo tamanho.


Eu sabia que encontraria algo para vestir. Eu pensei enquanto corria para a varanda da casa da fazenda, antes mesmo de correr metade do caminho, já estava encharcada, foram poucos segundos, eu tive que tirar toda a roupa, até a calcinha molhou. Ficar nua na varanda da casa não era problema, pois a casa era longe da estrada e assim que entrei na sala, Bug’s começou a cheirar minha virilha agora sem calcinha para atrapalhar. Rápido olhei em volta e viu um vestido florido da senhora Becky pendurado em um prego. Eu enfiei ele pela cabeça e passei os dedos pelo cabelo molhado. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Agora eu sabia por que a senhora Becky sempre usava esses vestidos, eles eram muito confortáveis. Ficou bem frouxo e bastou apertar e amarrar um pouco mais a faixa de tecido, para ficar mais justo. Com as botas seria um traje perfeito para trabalhar com os animais. Acabei por adotar esta vestimenta em vez das roupas de Bonnie.


Preparei algo para comer e depois liguei para minha mãe e conversamos um pouco para colocar ela a par do que estava acontecendo na fazenda, com a ausência de todos. Mal desliguei a ligação para minha mãe, o telefone tocou. Atendi e era a senhora Becky, ela queria ter certeza de que eu estava bem. Contei a ela sobre a chuva e que estava tudo bem. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


A senhora Becky agradeceu e desligou. Eu subi as escadas, tomei um banho e assisti um pouco de TV antes de ir para a cama, já estava com sono. A ordenha era um trabalho fácil quando fazíamos eu, Bonnie e a senhora Becky, mas para uma pessoa só, era uma tarefa cansativa, pois além de serem muitas cabras, elas ficavam agitadas e difíceis de acalmar, principalmente quando havia tempestades chegando, a chuva que se aproximava e a pressão do leite que precisava ser ordenhado, as deixavam inquietas.


Eu me deitei na cama do quarto de Bonnie e adormeci. A tempestade começou a ficar muito forte lá fora, chovia há horas e o vento soprava forte.


— “Bang, bang, bang...”


Eu estava dormindo e acordei assustada com o barulho. Olhei em volta e Bug’s estava dormindo no chão ao lado da cama.


— “Bang, bang...”

— Que barulho é esse?


Eu me endireitei na cama para ouvir melhor. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


O barulho não estava certo, sacudi o sono de minha cabeça.


— Droga! O maldito portão estava batendo. Se as cabras saírem, eu nunca vou conseguir trazê-las de volta com esta chuva.


Eu pulei da cama agarrei o vestido da senhora Becky, amarrei de qualquer jeito, mesmo sem nada por baixo, pois minha roupa íntima ainda estava molhada. Eu estava nua por baixo do vestido da senhora Becky.


— Ainda bem que estou sem nada mesma, vai ficar encharcada novamente.


Desci as escadas correndo e saí pela varanda. Eu procurei as botas, mas não as notei no canto onde eu as havia chutado antes.


— “Bang, bang, ...”


O portão estava me preocupando e eu tinha que fechá-lo rápido. Então saí correndo descalça mesmo, eu estava encharcada antes de dar dez passos. Estava chovendo muito e meu longo cabelo estava grudado por todo meu rosto. Me aproximei do cercado externo das cabras, o portão estava fechado, então era o portão interno. Abri com cuidado para fechá-lo logo que passei. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— “Bang, bang, ...”

— Esse é o portão do cercado do Killer.


Eu corri para o portão para fechá-lo, mas antes o ouvi balir.


— Que bom que ele ainda está no seu cercado. Mas, como foi aberto? Eu nem mesmo estive desse lado.


Meus olhos focaram no cercado de Killer e vi ele se aproximando do portão aberto. Eu corri para fechar o portão, mas quando tentei puxá-lo, vi que estava preso em algo.


— Merda, como esse portão se abriu e onde está preso.


Eu amaldiçoava enquanto puxava o portão, meus pés escorregaram para trás na lama e nos excrementos. E senti uma forte pancada na testa e me lembro de ver o chão vir em direção do meu rosto e tudo ficar escuro.


— Aí, isso dói.


A névoa estava espessa em minha cabeça, me sentia molhada e sentia náuseas, algo estava me provocando dor e cutucava minhas entranhas. Sentia que havia algo pressionando meu quadril, como se fosse puxada para trás. Sentia minha buceta arder, ela estava queimando, meu rosto estava na lama e nos excrementos de cabra. Tentei me levantar, mas fui empurrada de volta para o chão lamacento. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Então senti algo batendo contra minha bunda. A batida era repetida e forte e com pausa, logo sentia que era puxada para trás repetidas vezes, então percebi que fosse o que fosse que estava dentro de meu corpo, dentro de minha buceta, procurava a abertura de meu útero.


— O que estava acontecendo comigo.


Não conseguia me mover, havia um barulho ainda, mas era em minha cabeça..., bang, bang. Era minha cabeça que agora batia no portão.


— O portão.


Eu me lembro agora que o portão, ele estava emperrado e eu caí tentando fechá-lo.

(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


— Killer, ele vinha na direção do portão. Onde ele está?


Eu estou com Killer e ele me tinha, estava transando comigo. Eu já o tinha visto em ação antes. Eu, Bonnie e a senhora Becky costumávamos brincar sobre seu grande pênis quando ele estava acasalando com as cabras. O cheiro de um bode no cio não é algo que você possa esquecer.


Novamente nuvens se formaram e nublavam minha mente. Eu perdi a consciência pela segunda vez. Ainda podia sentir algo em minha buceta, uma ardência, mas já não era tão dolorosa. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu me mexi, tentei me levantar pela segunda vez, desta vez, tinha mais consciência sobre meu corpo. Killer percebeu que eu estava me mexendo e veio até onde eu estava e decidiu me montar novamente.


Sentiu o vestido grudado em minhas costas e cintura e logo senti também as patas dianteiras me agarrarem, fui puxada como uma boneca de pano para trás e então senti o pênis duro me penetrando como se fosse uma faca. Eu dei um grito de dor e surpresa.


Eu o senti me puxar para sua pica dura, era como uma pedra. Killer baliu e eu desmaiei novamente. Não sei quanto tempo depois, mas despertei ao ouvir balindo e percebi que meu rosto ainda estava na lama, podia ouvir o bode me circulando.


Já era dia e Killer decidiu acasalar comigo mais uma vez. Eu não lutei, pois ainda estava confusa. Ele me montou e me puxou para sua ereção outra vez, como tinha ocorrido várias vezes pelo que imaginava. Sentia sua pica me penetrar com força, invadir meu útero que me parecia cheio, Ele empurrava seu corpo contra meu corpo, se chocava contra minha bunda e não me puxava contra ele. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu me lembrei dos chifres e de como ele era mau com qualquer cabra que o recusasse.


Eu desta vez o senti atirar sua porra dentro de minha buceta, sentia seu sêmen quente, senti encher mais um pouco meu útero. Ele ficou comigo, enterrado em minha buceta, mesmo depois de gozar e eu fiquei quieta até que ele saísse.


O vestido que usava estava rasgado, molhado e não protegia meu corpo da nudez. Uma cabritinha veio até mim e puxou meu mamilo que estava para fora, pois o vestido não cobria mais nada. Isso foi irreal, não poderia estar acontecendo. Killer retirou seu pau de minha buceta e foi comer um pouco de feno do tacho. Eu senti as cabras ao meu redor e todas elas assistiram Killer me estuprando.


Eu afastei a cabritinha do meu seio e tentei endireitar o vestido, mas sem chance, acabei por jogá-lo sobre a cerca. Tentei me levantar, mas estava tonta e minha buceta estava em carne viva e podia sentir minha barriga cheia, muito maior, como nunca havia estado, parecia grávida, senti algo gosmento e viscoso escorrendo pelas minhas coxas, me recusei a pensar sobre isso. Parece que o assassino estava pronto para mais. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu havia colocado minhas mãos no cercado, pronta para me levantar, mas mal estiquei minhas pernas, ainda estava encurvada, quando ouvi o familiar balido quando ele veio pelas minhas costas e me montou. Sabia o que me esperava, sabia o quão forte ele me puxaria para ele e antes que estivéssemos colados, sabia o quão longe o pênis iria me penetrar.


Ele enfiou seu pau em uma só estocada, senti minha buceta se abrir facilmente e a ardência aumentar. O esperma disparou dentro de meu útero já inundado de sua porra. Eu, Bonnie e a senhora Becky riamos da resistência de Killer, de como ele era capaz de montar uma cabra repetidamente sem uma pausa e passar para outra e acasalar outra vez, sem parar.


Eu não tinha ideia de quantas vezes ele me montou, mas mesmo com minha buceta ardendo, o movimento de seu pau duro estava me excitando pela primeira vez. Podia sentir sua barba arrastando em minhas costas. Enquanto isso acontecia tentava me lembrar de quantas vezes havia sido montada, pelo pouco tempo que estive consciente, eu calculo pelo menos quatro vezes, eu acho não tenho certeza. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu já o vi acasalar umas oito vezes, sem parar. Eu fiquei quieta sob o ataque de cio dele. Se eu pudesse suportar isso, ele não me machucaria, pensando numa solução para sair daquela situação, mais uma vez o senti gozar em meu útero, mas ele continuou no cio.


Killer desceu de minhas costas e correu ao redor do cercado, só então vi que de alguma forma o outro cercado das cabras estava aberto também. Eu estava tão atordoada antes que nem me dei conta como poderia a cabritinha estar mamando em meus peitos. Provavelmente Killer abriu de alguma forma seu cercado e das cabras.


Antes que pudesse elaborar alguma outra teoria olhei para Killer, podia ver seu pênis duro projetando-se sob a barriga. Eu então continuei curvada, me segurando na cerca e imóvel. Ele se aproximou novamente e mais outra vez me montou. O senti entrar em minha buceta mais uma vez, gozou rápido, mas logo saiu e continuando no cio, deu uma leve cabeçada no lado de meu corpo, em minhas costelas, era para que me afastasse da cerca. Eu me afastei e me posicionei de 4, achei que me montaria mais uma vez.


Não, não era isso que ele queria, ele deu a volta em minha frente. Ele queria que eu o cheirasse, fazia parte do cio, era uma presença física. Seu pênis estava a centímetros de meu nariz. Minha mente estava tentando se lembrar, o que ele estava procurando agora, então me lembrei de ter visto diferentes cabras lambê-lo nessa situação. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu engasguei com o pensamento. Killer empurrou seu pau contra meu rosto, eu abaixei a cabeça para evitar, pois o cheiro era horrível, mas Killer não gostou e se afastou e me deu outra cabeçada, desta vez mais forte, isso era um aviso, na próxima ele poderia usar os chifres e me machucar de verdade.


Ele novamente se aproximou pelo meu lado direito e de meu rosto e me fez lamber seu pênis ainda ereto. Eu cheguei a sentir meu estômago se revirar, se tivesse algo no estômago teria vomitado. Killer deu a volta agora pelo meu lado esquerdo, se posicionou mais perto de meu rosto e quando me preparava para mais uma lambida na ponta de seu pau, sem que eu esperasse, empurrou a ponta de seu pênis em minha boca, indo até o fundo de minha garganta, empurrando bem profundamente e ele atirou sua carga em minha boca.


O gosto era pior do que o cheiro, vomitei sem ter o que vomitar, apenas sua porra e minha bílis saíram, não havia mais nada para ser expelido. As cabras saíram de seu cercado e estavam ao meu redor e a cabritinha irritante estava em meu mamilo novamente. Eu fazia parte do rebanho agora. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Killer pela centésima vez começou a bater nas minhas coxas. Assim que houve um espaço ao meu redor, ele baliu novamente e me montou. Desta vez ele demorou mais e não gozou um volume grande. Ele me empurrou, cheirou minha buceta, deu uma cabeçada em minha bunda, me jogando na lama e foi embora. Eu consegui finalmente me levantar e olhar em volta, ver o cercado e as cabras a minha volta.


Já aparecia no horizonte os primeiros raios de sol.


— Bem, eu acho que fui dispensada.


Enquanto eu me forçava a sair da lama, sentia meus quadris doloridos, minha buceta parecia que estava pegando fogo, minha cabeça doía muito, estava nua e coberta de lama e merda de cabra. Era difícil ficar de pé, estava muito instável achando que cairia a qualquer momento. As cabras estavam a minha volta, me acompanharam até o portão. Antes eu as levei para o seu cercado, fechei e tranquei corretamente e com uma corda que havia próximo amarrei o portão para que Killer não abrisse, depois tranquei também o cercado de Killer e amarrei também. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)


Eu não sabia bem o que fazer, estava tão perdida com o que aconteceu, não sabia por onde começar, mas uma coisa era certa, não podia entrar na casa suja do jeito que estava. Então peguei um pouco de feno do tacho das cabras e saí do cercado, tranquei o portão externo e caminhei em direção à casa, me limpava o máximo que podia com o feno.


Sabia que cheirava como uma cabra no cio, então parei na mangueira e me lavei como possível. A água fria parecia diminuir a ardência do fogo em minha buceta, dirigi o fluxo suave para ela e fiquei assim por um tempo, depois lavei a cabeça, meus cabelos e meu corpo.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/22.


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