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Drog, Estup, Chantag e Grav. 10

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 19/10/22
  • Leituras: 1001
  • Autoria: KetMarina
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Parte 10



Levantei cedo e fui para o médico apenas para ter certeza, pois já tinha como certo minha gravidez, dois dias depois saiu o resultado que confirmou, eu estava grávida, só não sabia se de Peter ou Brown, teria que esperar o nascimento para saber, se ainda seria uma mulher casada ou não. Mas, isso demoraria alguns meses ainda. Tradução e continuação de Marina G.


Brandon gostou de saber, porque acreditava que a criança era dele e eu manteria essa mentira por toda a vida ou até ela nascer, caso fosse filho de Brown.


— Brandon, vou sair depois do almoço, quero chegar a Québec a noite e amanhã cedo ir ao escritório. Não tenho nenhuma dúvida de que serei contratada. Assim que estiver tudo certo, eu te ligo e conto todas as novidades.

— Certo Cassie, eu já vou indo, boa viagem para você.


Ele me beijou e saiu, logo depois Bob fez o mesmo e saiu. Não havia se passado 15 minutos a campainha tocou e fui atender.


— Sr. Barry, bom dia! O que posso fazer pelo senhor.

— Como forma de despedida, Borislav me autorizou a te fazer uma visita. Você já sabe que sempre que ouvir, “Eu tenho o código”, deve atender um cliente. Pois é exatamente isso.

— Aqui Sr. Barry?

— Sim, qual o problema! Não foi aqui que a duplinha de pré bandidinhos começou tudo?

— Sim senhor.

— Ótimo, vamos ao seu quarto, espero que seja confortável.


Nós subimos as escadas em silêncio. Tradução e continuação de Marina G.


— Uma boa cama, vou adorar me servir desta sua buceta vermelha, espero que tenha cumprido as ordens, sempre deixar um pouco de pelos vermelhos.

— Sim senhor, eu estou deixando uma pequena quantidade de pelos acima de minha buceta crescer.

— Tire a roupa, me mostre e faça o seu trabalho.


Eu tirei minha roupa e peguei em minha bolsa a caixa com as chaves e o desmagnetizador, sabia que isso seria uma das coisas que seriam observadas por ele. Retirei os cadeados e os piercings, ele viu que crescia os pelos vermelhos de minha buceta.


— Uma linda visão Cassie, vou adorar encher sua buceta com minha porra. Quem sabe um dia, se Borislav permitir, não faça um filho em você, claro que depois que ele fizer um.


Eu olhei para ele com um ar de interrogação.

Ele ri, depois disse.


— Sim Cassie, pode acreditar, Borislav pretende fazer isso com você e a mulher dele aprovou, já que gostou de você.

— Desculpe senhor Barry. Mas, como a mulher dele gostou de mim? Ela me conhece?

— Sim, bem de perto, mas não interessa a você saber quem ela é! Meu amigo Borislav quer um filho e como a esposa não pode lhe dar um, você foi a escolhida. Quando chegar a hora você fará isso. Agora vamos ao seu trabalho.

— Sim senhor. Tradução e continuação de Marina G.

— Bem, agora vou poder experimentar o presente que dei a Borislav. Venha, comece seu trabalho de prostituta, você ainda não é uma gerente.


Eu comecei a tirar sua roupa, sempre olhando ele nos olhos, tirei sua camisa e a dobrei com cuidado, pois havia notado o zelo de seu vestuário, roupas sempre alinhadas e bem engomadas. Eu fiz o mesmo com sua calça, coloquei tudo sobre uma cadeira e seus sapatos guardados logo abaixo da cadeira. Me aproximei e baixei lentamente sua sunga que me dava uma boa ideia do que ele escondia ali. O volume em sua calça era bem claro e bem grande também, comecei a chupar seu pau com delicadeza, não queria aborrecê-lo.


Lambi todo seu pau, depois engoli lentamente, sugava a glande de seu pênis com força para que ele curtisse e gostasse, eu de alguma forma estava gostando de fazer aquilo, já havia se tornado hábito e me portar como prostituta passava a me excitar. Engoli todo seu membro, forçava sua pica a descer por toda minha garganta e segurava o refluxo. Eu conseguia, depois de tantas rolas que chupei, encostar meu rosto nas virilhas dos homens que me procuravam. Tradução e continuação de Marina G.


Barry parecia gostar do trabalho que eu fazia, pois fechava os olhos e curtia cada vez que sua pica desaparecia no fundo de minha boca. Logo ele tomou o controle, pois não era homem de permitir ser controlado.


Ele me virou de bruços na cama e penetrou minha buceta com violência, foi bom ter muita de minha saliva em seu pau, se não fosse isso ele teria me machucado, coisa que fez durante todo o sexo que rolou na cama. Ele apoiou sua mão direita em minhas costas e com a mão esquerda apontou seu pau para minha vagina e em uma só estocada empurrou tudo, me fazendo sentir dor, mas eu aguentei firme. Suas estocadas eram como um bate estaca, cada estocada dele me empurrava contra o colchão, chegava fazer a cama se mover do seu lugar.


Mas, Barry queria me ouvir gemer de dor, me puxou para ele, até que eu estivesse de quatro e logo que fiquei nesta posição, ele passou a bater em minha bunda branca com energia, deixava as marcas vermelhas e altas como já havia experimentado em outras transas. Cada um de seus tapas era como se uma raquete de tênis de mesa me atingisse com força. Barry queria mais, queria me machucar, deixar sua marca também.


Ele agarrou meu ombro e fui virada de frente para ele, pegou minhas pernas e segurando firmemente meus tornozelos, as separou e empurrou todo o comprimento de seu pau em minha buceta. Novamente as estocadas violentas recomeçaram, ele soltou meus tornozelos e apertou meus seios, deixando marcas roxas neles, passou a me morder como um animal feroz e chupar meu pescoço e seios. A intensão era clara, me marcar bem, queria que eu chegasse a Québec marcada como uma puta. Tradução e continuação de Marina G.


Por um motivo desconhecido, eu me excitava e logo a violência que me atingia me deixava cada vez mais molhada, sentir as palmadas me fazia gemer, minha buceta se molhava de escorrer por minhas coxas. Eu gozei forte e Barry vendo isso batia sua pica o mais fundo que podia. Eu ainda vibrando do orgasmo que acabara de me atingir, senti Barry puxar seu pau de minha buceta, dobrar minhas pernas sobre meus peitos, então senti quando ele alinhou seu pênis e encostou em meu ânus e sem preparação alguma afundou a cabeça de seu pau. Gritei de dor, mas Barry apenas puxou para fora e empurrou de volta.


Ele com todo seu pau no fundo de meu cu começou a massagear meu clitóris e com movimentos rápidos, passou a me masturbar, me levando a loucura, meu ânus piscava e apertava seu pau na mesma velocidade que minha buceta se contraía, então Barry puxou todo seu pau, mas não parou de me masturbar, meu cu se fechava e quando senti que havia se fechado, Barry empurrou seu pau outra vez, em uma só estocada ele colocou tudo.


Eu quase desfaleci da dor aguda e profunda que atravessou meu ânus, nem tive tempo de tentar afastá-lo, ele puxou novamente seu pau, me virou outra vez, me colocando de costas para ele, com meu rosto na cama e minha bunda levantada, encostou a cabeça de seu pau na entrada de meu cu que ainda estava aberto e muito dolorido e empurrou todo seu membro, até que sua virilha encostasse em minha bunda. Nova dor se somou a que ainda sentia, apenas gemi de dor, pois com as mãos fortes dele, fui impedida de me afastar para frente. Tradução e continuação de Marina G.


— Putas comigo só prestam se sentirem dor, como você é minha puta aqui e agora, vai me dar o prazer de te ouvir gritar.


Eu ainda gemia da dor em meu cu quando levei mais outros tapas em minha bunda, logo minha excitação reacendeu depois que a dor em meu cu passou, com poucas estocadas, estava eu gozando com um pau todo enterrado em minha bunda. Barry puxou seu pau, voltou a me virar para ele, agarrou meu pescoço como se eu fosse uma boneca, me puxou para perto de seu pau e enfiou em minha boca. Pude sentir, desta vez sem estar drogada, o gosto horrível e amargo de meu ânus.


Então, Barry gozou pela primeira vez naquela manhã em minha boca e rosto. Seu pau lentamente foi diminuindo e ele se deitou com calma em minha cama.


— Vá me preparar algo para beber e quando voltar, comece a me chupar, ainda tenho porra para você puta.

— Sim Sr. Barry, vou preparar algo. Wisque ou cerveja, o que o senhor prefere?

— Você tem vinho tinto?

— Sim senhor. Cabernet, Merlot, Syrah ou Pinot?

— Vejo que tem uma boa adega. Uma taça de Syrah cairia bem, até que eu esteja pronto para outra.

— Sim Sr. Barry, eu providenciarei.


Eu saí do quarto mancando por causa dos tapas e da penetração violenta, mas pouco me importava por incrível que parecesse, eu estava louca para mais uma rodada. Tradução e continuação de Marina G.


Eu entreguei a taça de vinho e sem pensar que seu pau estivera em meu cu, afinal já havia estado antes em minha boca, tratei de chupar tudo como antes. Voltei a lamber suas bolas com mais prazer, o prazer que dava a ele me excitava, sabia que estava fazendo algo que uma mulher de respeito não faria, mas além de ser perigoso resistir a eles, eu me tornava uma sedenta por sexo.


Barry me fez gozar mais duas vezes antes de gozar em minha buceta uma segunda vez, ele se levantou foi ao banheiro tomar um banho, tive que lhe ceder uma toalha de Brandon. Ele apenas se vestiu, me deu um beijo e disse que me visitaria algumas vezes.


Assim que ele saiu eu tomei um banho procurei esconder as marcas com minha base de maquiagem, me vesti e com minha mala de roupas já pronta, entrei em meu carro e parti em uma longa viagem de várias horas até Québec. Tradução e continuação de Marina G.


Minha nova vida começava, agora como gerente e prostituta de luxo de Borislav.


Fim.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/22.


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