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Ideia indecente - Parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/10/22
  • Leituras: 3129
  • Autoria: TurinTurambar
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Gisele começou uma vida nova em seus primeiros meses como médica no principal hospital do Bairro Velho. Com o tempo, conheceu pessoas e fez novos amigos. Sua vida se tornou cada vez menos solitária e já não passava mais seu tempo livre sozinha. As festas e as baladas eram comuns, assim como sua atividade nas redes sociais, registrando tudo que fazia.


Apesar de perfeitamente ambientada em seu novo lar, a vida ainda lhe guardava surpresas. Numa caminhada despretensiosa pela praça, viu um senhor que ali corria, um rosto conhecido.


Bernardo, deputado responsável por alguns projetos de renovação do Bairro, corria pelas vias da praça quando uma jovem moça acenou para ele. Muito bonita, mas ele não conhecia. Pensou ser uma eleitora, embora não fosse comum esse tipo de abordagem. De qualquer forma, não resistiu ao sorriso bonito e parou para conversar.


Para sua surpresa, aquela mulher era filha de um velho amigo. O peso da idade se abateu sobre ele ao ver uma crescida, formada e se lembrar dela mais jovem o visitando com o pai. Ela demonstrava surpresa em ter ele como vizinho, mas Bernardo explicou não ser morador no Bairro Velho. Na verdade, ele o visitava bastante e sempre ocupava um apartamento nessas ocasiões. Foi uma conversa breve, mas muito agradável para ambos. Os dois se despediram, mas trocaram contatos. Bernardo se dispôs a ajudar Gisele no que precisasse.


Os dois mantiveram algum contato, mas em redes sociais. Bernardo nem sempre estava no bairro, e quando estava, se encontrava ocupado. Então a interação entre os dois ocorria a distância. Gisele tinha Bernardo como um novo amigo capaz de lhe dar dicas sobre seu novo bairro. Dele vinha um comportamento curioso. O "tio" curtia muitas de suas fotos, inclusive umas um pouco mais antigas. Em todas, Gisele estava de biquíni. Era normalmente os homens curtirem essas fotos, inclusive fazia bem a sua autoestima, porém não imaginava que aquele senhor a olhasse com algum desejo. Sendo a maioria de sua vida em contato com ele ocorrendo quando mais nova, ela nunca o enxergava como um homem. Agora, adulta, estranhava vê-lo dessa forma, principalmente se tratando de um senhor de mais de cinquenta anos.


Gisele sempre achou graça de como homens poderosos, principalmente políticos, casavam com mulheres bem mais jovens, isso quando não se envolviam em escândalos com amantes e garotas de programa. Bernardo era diferente. Apensar de não se verem há muito tempo, as duas famílias sempre foram amigas, e mesmo assim Gisele nunca soube de nenhum escândalo. Bernardo era um homem diferente, ou era absolutamente discreto. Talvez Bernardo, nos pensamentos de Gisele, fosse mais um coroa assanhado, doido por possuir uma moça mais jovem, mas contido em suas fantasias, manifestando suas fantasias apenas em formas de curtidas em fotos.


Pensou em confrontá-lo sobre sua atividade em suas fotos, mas desistiu. Apesar de curtir sempre as fotos com menos roupas possível, em todas as conversas ele nunca tentou se aproximar mais, a tratando como a filha de seu amigo, e nada mais. Questioná-lo provavelmente o afastaria.


Sua vida continuou agitada, sempre registrando todas as suas saídas em redes sociais. Sempre ao tirar uma foto, se lembrava de Bernardo, com a certeza de ser vista por ele. Certa vez, ela tirou uma foto de costas, ainda com a água da piscina cobrindo a maior parte do seu quadril, mas dando uma boa noção do volume em seus quadris, e sua preferência por biquíni fio dental. A curtida, veio em poucas horas.


A ideia de estar provocando aquele homem a divertia. Comprou biquínis novos e tirar fotos em casa os experimentando. A quantidade grande de curtidas e comentários já não importavam mais, apenas esperava a curtida dele. Foi quando tirou a primeira foto de costas, já sem água cobrindo o seu corpo. Nunca havia se exibido tanto. A foto fizera sucesso, com muitos mais comentários e curtidas em relação as outras, mas ela só ficou satisfeita com a curtida dele. Se questionava se aquele senhor ficava excitado com as fotos dela.


Quando convidada a uma festa no mesmo condomínio do apartamento de Bernardo, Gisele teve uma ideia indecente. Confirmada a presença de Bernardo no bairro, foi a festa, mas logo após cumprimentar seus amigos, subiu alguns andares.


Bernardo estava sozinho no apartamento, assistindo televisão quando sua campainha tocou. Ficou surpreso com a visita da filha de seu amigo. Foi irresistível não olhar ela de cima a baixo, vestindo uma saia jeans curta e uma blusa decotada. Seu olhar analisou cada curva exposta do seu corpo, terminando, para a sua surpresa, no olhar malicioso dela. Ignorando isso, a convidou para entrar.


Disse ter sido convidada para uma festa naquele condomínio, porém teria chegado sem biquíni. Estavam em sua mochila, mas precisava vesti-los e escolher qual usar. Bernardo apenas diz para ela usar o quarto dele à vontade e que ficaria na sala assistindo ao seu filme. Cinco minutos depois, ela volta vestindo um biquíni preto fio dental.


— Senhor Bernardo, o que acha desse? Não queria uma opinião.


— Me chame de Bernardo. Ficou bonito em você, não acredito que algo fique ruim em você.


A frase foi dia sem o tom malicioso esperado. Gisele ainda queria provocar mais e se virou de costas.


— Atrás fica bom também?


O pequeno triângulo na parte traseira era engolido pelas fartas nádegas de Gisele. Bernardo olhava aquela mulher seminua na sua frente tentando entender se aquilo era pura ingenuidade. Respirou fundo, ignorando sua ereção para responder.


— Está bom também.


O comentário seco decepcionou Gisele. Ela voltou ao quarto escondendo a frustração, mas disposta arrancar alguma emoção daquele senhor. Não era possível algum homem, mesmo naquela idade, ignorá-la daquela forma. Voltou à sala com um biquíni rosa, um pouco maior em relação ao anterior. Dessa vez, ficou bem próxima a Bernardo, quase se encostando nele.


— Bernardo, e esse? Essa cor ficou boa?


Bernardo a observa de cima a baixo, abrindo um discreto sorriso.


— Ficou bonito também.


Mais um comentário sem graça. Gisele tratou de se virar.


— Esse aqui fica bom atrás também?


A roupa cobria mais o bumbum se comparada a anterior, mas algo chamava a atenção de Bernardo.


— Como disse, está ótimo. Só está um pouco torto.


Era a oportunidade de Gisele para provocá-lo um pouco mais. Com os dedos ela ajeitou as laterais do biquíni, percorrendo por toda a bunda, colocando a peça no lugar certo. Enquanto Bernardo era hipnotizado pelo gesto, Gisele olhava par traz discretamente, observando a expressão abobalhada daquele senhor e um volume incomum entre suas pernas. Bernardo se controlava, mas era impossível não a notar. Ela ainda não estava satisfeita.


— Sebe Bernardo, eu fico em dúvida entre usar esse ou o outro. Eu já tenho a bunda grande demais e aquele parece deixar ela maior. Será que uso esse ou o outro?


Gisele falava de costas para Bernardo enquanto passava a mão pela bumbum. Ao senhor sentado no sofá restava admirar aquelas curvas enquanto tentava responder àquela conversar aparentemente sem sentido.


— Você está obcecada pelo seu corpo. Seu bumbum é perfeito, usando o biquíni que quiser.


Gisele enfia todo o biquíni na bunda, tentando simular o fio dental da peça anterior.


— Então, fico melhor assim?


— Fica. Até porque é a peça acostumada a usar.


Gisele sorri.


— Como o senhor sabe que costumo usar assim?


Havia um tom falsamente inocente daquela pergunta. Bernardo percebeu isso.


— Sempre usa ele em suas fotos.


— E você fica olhando minhas fotos de biquíni?


— Você sabe que sim.


— Você curtiu todas, não é?


— São muitas para curtir, então escolhi as melhores.


— Então você espiando a filha do seu amigo?


— Eu só admiro o que é bonito. Não fui eu que publiquei as fotos.


— Um senhor dessa idade, um deputado, casado, não devia ficar espiando mocinhas na internet. Ainda mais a filha do seu amigo.


— Como homem público, zelo pela minha imagem, mas na minha vida provada, dou vazão aos meus desejos. A senhorita está com um discurso moralista demais para quem está enfiando a calcinha no rabo bem na minha cara.


Gisele gargalha.


— Você parecia gostar tanto das fotos. Decidir deixar você ver de perto.


— Faz muito bem. — Bernardo leva a mão ao corpo de Gisele. — Já chegamos a conclusão de você não precisar usar essa peça.


Dedos percorreram as coxas até alcançar as laterais da calcinha. A peça desliza, para surpresa de Gisele, pois não esperava tanta ousadia. Havia entrado naquele apartamento com a intenção de provocar, mas estava excitada demais para querer parar por ali. Deixou-se desnudar, expondo o seu corpo aos desejos de Bernardo. Gisele estava curiosa e excitada ao pensar sobre o que aquele senhor teria a lhe oferecer.


Sendo segura pela bunda, foi puxada para ainda mais perto dele. Com as carícias na parte interna das coxas, abriu as pernas. O calor das mãos passeava pelo seu corpo a deixando cada vez mais ansiosa em saber o que aquele homem lhe faria. Dedos deslizavam entre os lábios umedecidos da sua boceta, provocando um arrepio em seu corpo. Sua reação imediata, foi se inclinar, empinando seu quadril, se expondo ainda mais aos desejos daquele homem. A respiração quente tornou os cantos mais íntimos do seu corpo enquanto sua bunda era apalpada. Gisele gemia baixo, apenas com ar quente, imaginando o que seguiria.


Quando a língua se esfregou em suas pregas, Gisele quase gritou. Bernardo tinha uma habilidade ímpar com a língua, explorando sua intimidade. Os gemidos de Gisele eram desesperados. Com a língua passeando pelo seu cu, dois dedos lhe invadiram a boceta ensopada com facilidade. Gisele rebola, buscando o máximo de prazer naquele contato. Levou sua mão até o clitóris e se tocou, enquanto era chupada e fodida.


Gisele gozou, esfregando o clitóris com uma mão enquanto puxava a cabeça de Bernardo para dentro da sua bunda com outra. A força em suas pernas se foi, restando a ela desabar sobre o colo de Bernardo e seu pau duro.


Sentada em Bernardo, Gisele se entregou aos seus beijos. Mãos invasivas tomavam os seus seios e a rigidez dele lhe provocava. Voltou a rebolar, esfregando seu corpo no volume formado na calça. Tratou de abrir a calça expondo seu caralho duro. Montou em cima dele para mexer o quadril sensualmente. Rebolava em ritmos variados buscando descobrir como tirar de Bernardo os gemidos mais prazerosos. Pôs um seio em sua boca enquanto rebolava. Bernardo sorveu aquele peito enquanto tinha a bunda de Gisele em suas mãos. Complementava o movimento dos quadris dela movendo os seus debaixo para cima. O gozo veio explosivamente. Bernardo soltou um longo gemido, apertando a bunda de Gisele com toda a sua força.


Agarrada a Bernardo no sofá, Gisele quase a esqueceu da festa com os amigos. Ela foi com o biquíni escolhido por Bernardo, com a promessa de vê-lo mais uma vez. Saiu de lá com a satisfação de quem extraiu daquele senhor, suas fantasias por mulheres jovens. Não fazia ideia das histórias guardadas por ele.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/22.


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