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Drog, Estup, Chantag e Grav. 4

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 16/10/22
  • Leituras: 1091
  • Autoria: KetMarina
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Parte 4


Eu passei a noite de sexta e o sábado sem mais visitas dos meus estudantes chantagistas. Para meu alívio, Brandon estava tão envolvido com o trabalho que não percebeu nenhum dos vários sinais da provação que tive na sexta-feira. Meu filho Bob, não saía do quarto, estava sempre no computador, estava até se tornando demasiado, mas na atual situação, eu não reclamei, por que estava precisando daquele tempo só. Precisava achar uma saída daquela situação, do pesadelo que estava me consumindo. Tradução e continuação de Marina G.


Eu acreditava que Bob estava gastando muito do tempo no computador, parte era verdade, mas parte do tempo ele passava se masturbando, vendo fotos e vídeos da velha mulher que a dupla de estupradores estava abusando. Ele enviavam a Bob, via e-mail, apenas partes que não mostravam meu rosto.


Eu acordei domingo, com o constante medo que a dupla poderia aparecer, tanto para me fuder, como conferir se eu estava com as bolas em meu cu e bucetas. Eu havia tirado, mas apenas para fazer minhas necessidades e logo recolocava. As bolas em minha buceta, me estimulavam e me excitavam a cada movimento, eu passei a noite de sábado para domingo excitada, mesmo a contra gosto. As bolas em meu cu me provocavam algo diferente, mas também excitante, o desconforto não era mais sentido, mas ao tirar elas, me fazia sentir falta. Minha calcinha estava agora sempre molhada, os bicos de meus seios sempre duros.


Eu fui conferir quanto eu tinha na conta e percebi que os dois violadores estavam retirando $300 dólares todos os dias, desde que pegaram meu cartão. Eu precisava evitar que meu marido colocasse os $5. 000 dólares mensais na conta, mas teria que ser de uma forma sutil, para que Brandon não percebesse nada. Se esse depósito caísse na conta, era claro que Peter e Brown pegariam. Tradução e continuação de Marina G.


Era um dilema, mas eu daria um jeito, ainda neste domingo, pois precisava que a fonte dos meus algozes secasse.


Brown e Peter estavam com seus egos inflados, se achavam os caras tops da cidade, estavam fudendo a mulher mais gostosa da cidade, tinham grana e mostravam isso a seus amigos. Eles supunham que haviam chego no topo, que estavam por cima e eram os maiores gângster da área. A dupla já tinha algum envolvimento com bandidos das cidades vizinhas, eles viam que além dos pequenos roubos, poderiam entrar no ramo de roubo de carros. Brown e Peter viram nisso mais uma fonte de renda, porque eles faziam ligação direta em carros desde a pré adolescência.


Os pequenos roubos que fizeram nas casas eram muito arriscados, pois 90% do tempo as casas estavam ocupadas. Então roubar carros seria melhor para seus planos, isso seria um grande passo para eles.


Eu não sabia, mas depois do encontro deles com os bandidos da cidade, eles planejaram uma visita a minha casa para me fuder mais uma vez. Queriam transar comigo e se Brandon estivesse em casa, isso tornaria tudo mais desafiador.


— Então Brown, vamos, eu adoraria ver a nossa puta falando normalmente com o corno do seu marido, com a buceta bem cheia de nossa porra. Ver a boca da vadia limpar nossas picas e depois beijar o querido marido.

— Vou adorar Peter, vamos no domingo, precisamos mostrar a Colby que somos bons no roubo de carros. Tradução e continuação de Marina G.


A dupla passou o sábado roubando carros e parte da manhã de domingo. Eles se achavam seguros. Afinal o que poderia dar errado? Com os constantes sucessos de seus crimes, cada vez mais se sentiam invencíveis. A dupla tinha planos de usar a grana dos roubos e a grana da minha conta para financiar um negócio de drogas, que para eles seria ainda mais lucrativo que roubar carros.


A visão de um estilo de vida com carrões, grandes casas, mulheres e carros de luxo, os faziam acreditar que eram invencíveis.


Enquanto isso eu estava na cozinha preparando o almoço de minha família. Ao mesmo tempo que estava morrendo de medo que Peter e Brown aparecessem, eu estava extremamente excitada, pois, as bolas estavam me enlouquecendo. Quando deu uma hora e o almoço estava pronto, eu comecei a relaxar e acreditar que eles não viriam mais, só na segunda que teria o desprazer da dupla.


Nós almoçamos tranquilamente, lavei a louça do almoço e fui me sentar ao lado de meu marido, curtir um pouco de carinho, mesmo me sentindo excitada, procurei me controlar.

Bob subiu para seu quarto e eu estava quase cochilando no sofá, quando ouvi a campainha. Meu coração começou a se apertar. Tradução e continuação de Marina G.


— “Não, não pode ser, que os deuses não permitam.”


Meu primeiro pensamento.


Brandon se levantou e foi ver quem era. Meus temores se concretizaram ao ouvir a voz de Peter.


— Olá Sr. Russel. Poderia nos dizer se Bob está?

— Vocês devem ser Brown e Peter. Prazer em conhecê-los, entrem, vou chamar Bob.


Brandon os trouxe até o centro da sala.


— Olhe amor, os amigos de Bob vieram vê-lo, eu vou lá em cima chamá-lo, deve estar com fone de ouvido, não vai escutar se o chamar daqui. Fiquem à vontade rapazes.


Eu sabia que assim que Brandon saísse da sala meu pesadelo começaria. Eles se sentaram cada um ao meu lado e encheram suas mãos com minhas tetas.


— Olhe puta, a menos que você tenha um marido muito compreensível e não se importe de ter a esposa fodida por dois jovens, você vai dar uma desculpa, vai subir e vai fuder comigo e com Brown.

— Não, por favor, não com Brandon em casa, eu imploro.

— Ouça prostituta, nós dois estamos com as bolas cheias de porra e vamos te fuder, ou você colabora, ou já sabe. Tradução e continuação de Marina G.


Peter me mostrou o celular, como ameaça de enviar o vídeo para Brandon.


Antes de se afastarem de mim para as laterais do sofá, ambos deram uma aperto doloroso em meus seios.


— Esperamos que esteja usando as bolas que te demos.


Disse Brown.


Eu gemi de dor do aperto e lutei contra as lágrimas que ameaçaram se formar em meus olhos. Sem escolha, resolvi ceder a eles e logo ouvi os passos de Brandon descendo as escadas.


— Ei rapazes, subam, Bob está esperando por vocês, divirtam-se!

— Obrigado Sr. Russel, é sempre bom vir a sua casa, a Sra. Russel sempre nos trata muito bem, ela é muito generosa. Tradução e continuação de Marina G.


Disse Brown e se virou para mim, dando uma piscada e Peter prosseguiu com seu comentário.


— É verdade Sr. Russel, ela coloca muita energia em nos tratar bem, garante que estejamos felizes.


Eles passaram por Brandon e subiram para o quarto de Bob.


— Que boas maneiras eles tem, seus pais devem ter muito orgulho deles. Bob teve sorte de ter feito bons amigos.


Eu olhei para Brandon, disfarçando o ódio que senti ao ouvir ele dizer isso.


— “Sorte, sorte, se ao menos soubesse que eles me drogaram, me estupraram, me chantageiam e posso estar grávida de um deles, sem falar que estão nos roubando, você não falaria isso, corno. E enquanto você fica aqui no sofá, vendo este maldito golfe, eu vou ser mais uma vez estuprada por eles.” Tradução e continuação de Marina G.


Eu gritava dentro de minha cabeça.


Eu estava desnorteada, pois, como iria me esgueirar para meu quarto e transar com os dois, eu sabia que os dois não tinham medo e isso os excitava, se fossem pegos o máximo que aconteceria era serem expulsos de casa, mas para mim, seria o fim.


Peter, perdeu o jogo de propósito e disse.


— Vou ao banheiro estou apertado.


Sendo o combinado para Brown mandar o texto para meu celular. Eu estava na sala, quando senti meu celular vibrar, quase deixei Brandon perceber minha aflição, mas consegui me segurar e olhei para a mensagem que acabara de chegar.


— (Agora!) Tradução e continuação de Marina G.


Minhas emoções eram confusas, pois era uma mistura de pânico, raiva, medo, excitação, mas acima de tudo a vergonha e humilhação, essas emoções me esmagavam. Mas, para manter minha família unida, precisaria me submeter as exigências e permitir que me fudessem como uma prostituta e que este terrível segredo permanecesse desconhecido.


— Vou arrumar umas coisas no quarto, não vou demorar.


Brandon, mal se mexeu enquanto subia as escadas e logo no topo estava Peter com um sorrido me esperando.


— Olá minha puta, aqui está bom o suficiente. Tire suas roupas, agora.


Seu tom de voz, mesmo baixa, não deixava espaço para o contradizer. Eu estava apavorada, pois, estava a 2 metros da porta do quarto de Bob e do topo da escada, podia ver o sofá e a mão de Brandon. Tradução e continuação de Marina G.


Mesmo apavorada, tirei o vestido, revelando um lindo conjunto rosa rendado de calcinha e sutiã. Eu estava deliciosa aos olhos de Peter que se aproximou pela minha frente e soltou meu sutiã, deixando ele cair no chão. Peter estava visivelmente excitado, seu pau estufava seu shorts fino e largo.


Ele olhava para os seios de uma mulher madura, estendendo a mão agarrou os meus mamilos e me puxou mais para perto dele.


— Fique com a calcinha, tire meu pau e o chupe minha prostituta, enquanto me chupa, vá tirando as bolas de golfe.


Eu fiquei de joelhos e reduzida a lixo, cumpri com minha submissão, rezando para não ser descoberta.


Já nas primeiras estocada, Peter fodia minha boca e garganta com violência, enfiando seus pelos pubianos em meu nariz e lábios. Por ele estar com muito tesão, em poucos segundos minha garganta foi liberada.


— Chega vadia, se tirou ou não tirou as bolas, vou fodê-la assim mesmo, vire-se e fique de quatro. Sei que deve estar cheia de tesão e louca para fuder e ser fudida pelo seu jovem amante.


Consegui poucos segundos antes de retirar a última bola de golfe, extremamente lubrificada com minha umidade vaginal. E mal a tirei Peter invadiu minha buceta, com o rosto pressionado no corrimão podia ver o sofá e a mão de meu marido. Com meus sentidos ligados ao máximo, qualquer movimento na sala ou no quarto de Bob, me faziam contrair tanto minha buceta quanto meu cu. Tradução e continuação de Marina G.


Em estado de alerta senti Peter abaixar minha calcinha até o meio de minhas coxas e em um só golpe introduziu todo seu pau. Eu mordi os lábios para evitar que qualquer som contrário à minha vontade saísse.


Apenas 2 minutos depois ouvi Peter.


— Essa sim, é uma boa puta. Receba tudo vagabunda. Aaaaarrrrrhhhhhh!


Senti seu esperma quente ir tão profundamente dentro de meu corpo, inundando mais ainda meu útero. Ele antes mesmo de tirar seu pênis, segurou minha calcinha e, ao mesmo tempo que se retirava, puxou a calcinha, impedindo que qualquer porra vazasse.


— Vamos puta, hora de me limpar com esses lindos lábios.


Ele agarrou meus cabelos e enfiou seu pau ainda com algum resquício de sua dureza em minha boca. Eu era apenas um pedaço de trapo flácido que Peter usou para se limpar, esfregando todo o meu rosto contra sua virilha, me obrigou a limpá-lo, sem me dar tempo para isso, até mesmo meus cabelos foram usados. Assim que sentiu que estava bom me empurrou, me fazendo quase rolar escada a baixo. Tradução e continuação de Marina G.


Por sorte consegui me segurar no corrimão sem fazer barulho.


— Fique de quatro e espere por Brown, em alguns segundos ele virá para te encher de mais porra, piranha.


Ele puxou o shorts e entrou no quarto.


Eu me sentia tão baixa, tão suja, me sentia como uma verdadeira prostituta. Mas, meu pavor de ser pega por Bob naquela posição, de quatro, com a buceta vazando lentamente a porra de um de seus amigos, me deixava congelada. Ao mesmo tempo, agradecia por ter a primeira parte de meu suplício terminado.


Eu podia sentir que alguém se aproximava por trás, mas poderia ser Bob, meu pânico só diminuiu quando senti uma mão abaixar minha calcinha, agarrar meu quadril.


— Porra Cassie, o cidadão antes de mim, fez uma bagunça nesta sua buceta traidora, acreditei que você tivesse algum respeito por mim. Presumo que goste da sensação de ter sua buceta sempre cheia de esperma e suja de porra. Se é assim vou acrescentar mais um pouco e aumentar seu conforto. Talvez até te leve para receber bem mais porra.


Ele fazia de tudo para me deixar mais envergonhada e humilhada. Mas, eu precisava acabar logo com aquele perigo. Tradução e continuação de Marina G.


— Por favor, foda minha buceta e a torne mais suja e bagunçada.

— Certamente princesa.


Veio a resposta e logo senti minha buceta recém fodida, receber outra massa de músculos.


A rápida invasão me fez bater o rosto no corrimão e o barulho poderia ter sido ouvido tanto na sala quanto no quarto. Mas, ambos estavam tão entretidos com suas telas, que seria necessário um barulho muito maior para tirá-los de suas inércias.


Brown parecia estar calmo e despreocupado caso fosse pego transando comigo, mas ele sabia que se isso acontecesse, seus planos para comigo, seriam estragados.


Ele me fodia com estocadas rápidas e profundas, mas tentava não fazer barulho com as estocadas em minha buceta. Se Brandon levantasse para ir à cozinha ou a porta da sala, ele não teria dificuldade e me ver no topo da escada sendo fodida, por um dos jovens amigos de seu filho.


Devido o receio de ser descoberta pelo meu marido e perder sua adorável prostituta, ele durou quase 4 minutos me fudendo. Então senti ele afundar suas unhas em meu quadril, seu pau inchar e para evitar que soltasse um grunhido, ele se debruçou sobre minhas costas e mordeu de forma dolorosa meu ombro. De forma dolorosa eu suprimi um gemido de dor e senti, jatos de sêmen quente atingir o fundo de minha buceta arregaçada e inundada de esperma. Tradução e continuação de Marina G.


Sua respiração voltou ao normal e ainda debruçado sobre mim, ele agarrou minha calcinha e a puxou para cima antes mesmo de tirar seu pau, assim limpando um pouco em minha calcinha e o restante em meu rosto, lábios e cabelos.


— Bem, minha gostosa e futura prostituta, já está bem fodida, por hoje, terminamos com você. Agora volte para o corno do seu marido. Enquanto pode.


Eu fiquei aliviada por ter acabado, mas apreensiva com o que Brown disse. O que ele pretendia. Mas, antes de continuar com meus pensamentos, ele disse.


— Agora se vista, você vai entrar no quarto de Bob e vai dizer a ele que hoje é o único dia que seu pai está em casa e que seria bom se passassem algum tempo juntos. Então vamos todos nos juntar a ele na sala. Você vai se sentar ao lado de seu marido e beijá-lo na boca e se aconchegar. Vou adorar conhecer o corno que sustenta a linda esposa traidora, a esposa que está com a buceta cheia de porra e vazando, esperma de dois jovens amigos de seu filho.


— Por favor, Brown, não. Porque está fazendo isso comigo? Está recebendo sexo, dinheiro e eu faço tudo que pedem, por favor.


Eu implorava a ele. Tradução e continuação de Marina G.


— A verdade minha puta é que isso impede que fiquemos entediados e mandemos para todos os seus entes queridos, todos os vídeos que temos de você. E sei que adora nossa companhia. Mais uma coisa nem pense em limpar seus lábios. Vamos rápido, não podemos deixar seu marido esperando.


Eu apenas pude arrumar meu cabelo e dois minutos depois nós quatro estávamos na sala, nos juntando a Brandon. Eu sentei no sofá ao lado de meu marido, o beijei nos lábios como fui orientada. Peter e Brown observavam quando Brandon sem perceber lambeu o próprio lábio, fazer uma cara estranha e me abraçar.


Meu filho e meus carrascos se sentaram também no sofá ao meu lado e Brandon disse.


— Isso é muito bom, estar em casa com a família e amigos de meu filho, em vez de estar preso no trabalho.


Peter e Brown, viam meu desconforto, pois nós três compartilhávamos o segredo de minha buceta cheia de esperma e vazando para minha calcinha.


— O senhor joga golfe Sr. Russel?


Perguntou Peter. Tradução e continuação de Marina G.


— Hoje, dificilmente tenho tempo. Costumava jogar com regularidade há alguns anos.

— E a Sra. Russel, joga golfe?

— Não, não nunca joguei.

— Porque esse medo Sra. Russel, medo de fazer lambança no buraco?


Continuou Peter rindo e Brown completou.


— Suponho que a Sra. Russel chegaria no quarto buraco, já suada e pegajosa de tão nervosa com o jogo.

— Algum de vocês joga golfe rapazes?


Perguntou Brandon, totalmente alheio a vergonha e humilhação que eu sofria.


— Eu tentei algumas vezes, mas minhas bolas nunca entraram no buraco, sempre batiam nas bordas.


Disse Peter, seguido por Brown.


— Eu nunca joguei, acho que não tem sentido empurrar uma bola em um buraco tão pequeno.


Eu estava muito incomodada, pois os comentários eram direcionados a minha buceta suja de porra. Brandon adorou os amigos de Bob e ficou conversando com eles por quase uma hora. Se não fosse por que se divertiam vendo meu tormento, eles teriam indo embora há muito tempo. Tradução e continuação de Marina G.


Brandon perguntou se eles não gostariam de um lanche e descaradamente me disse.


— Cassie, seja uma boa garota e faça algo útil na cozinha.


Eu quase o mandei para aquele lugar, foi humilhante ser tratada pelo meu marido como uma empregada.


Mas, me segurei e levantei do sofá e Peter notou a mancha úmida na parte de trás de meu vestido, que chegou a grudar em minha bunda. Eu tive que discretamente puxar. Meu coração se apertou quando Peter disse.


— Vou te dar uma força Sra. Russel com o lanche.

— Você tem sorte Cassie, ninguém me ajuda quando é minha vez.


Disse Brandon. Tradução e continuação de Marina G.


Já na cozinha Peter apertou minha buceta por trás, espalhando mais ainda o sêmen que vazava.


— Agora sim, é possível ver minha porra e de Brown, não sei como vai fazer para esconder isso agora puta.

— Como você pode ser tão cruel com quem nunca te fez mal algum.

— Não estou sendo cruel, só quero me divertir e para me divertir mais, quero que tire o vestido e faça o lanche só de calcinha e sutiã.


Eu tirei o vestido, pois ainda teria uma chance de sair ilesa, coisa que não teria se eles mandassem qualquer vídeo para Brandon.


— Sabe Cassie, mesmo com toda essa porra dentro da sua calcinha e vazando por suas pernas, você ainda me dá muito tesão. Então vou bater uma punheta e espero que termine o lanche antes que eu goze, porque se não terminar antes vou gozar na sua cara e não dentro de sua calcinha.


Eu comecei a correr com o lanche, já estava colocando a última caneca, quando Peter se aproximou e puxando a parte de cima de minha calcinha, começou a gozar no meio do rego de minha bunda. Pude sentir vários jatos de esperma sendo atirados em meu rego e deslizar até a poça que já havia dentro de minha calcinha, fazendo uma lambança ainda maior, que agora começava a escorrer mais ainda pelas minhas pernas. Tradução e continuação de Marina G.


— Que confusão Cassie, seu marido disse para fazer algo de útil na sua cozinha e certamente você fez. Acho melhor colocar seu vestido antes de levar o lanche para a sala, pois se o Sr. Russel a vir assim pode pensar algo de ruim de você cadela.


Peter não se satisfazia só em me humilhar, mas se comprazia em zombar de mim.


— “Como minha vida virou isso e tão rápido?”

— Cassie minha grande puta, vou levar a bandeja com as canecas, você traz os lanches, quero ver como você vai esconder a mancha na frente e atrás do seu vestido azul, no momento que for se aconchegar com o corno do seu marido. Nem consigo e nem quero imaginar o quão desconfortável deve ser ter um litro de porra sendo exprimida no meio de suas pernas.


Para minha sorte Brandon e Bob estavam mais focados no lanche e na TV e não em meu vestido. Aproveitando que não repararam em nada voltei a sentar ao lado de Brandon, com os joelhos dobrados e a cabeça apoiada no tórax de meu marido. Tradução e continuação de Marina G.


Assim que Brandon terminou com seu lanche, ele começou a acariciar meus cabelos e se deparou com um emaranhado.


— O que é isso no seu cabelo Cassie?


Eu gelei, estava tão preocupada com o esperma que vazava de minha buceta que não me atentei ao fato que eles limparam seus pênis no meu cabelo.


— Não sei, devo ter passado a mão suja de algo no meu cabelo enquanto fazia o lanche e não percebi que fiz essa sujeira.

— Querida, o que eu vou fazer com você! Eu vou limpar.

— Não, pode deixar no banho eu limpo.


Não queria que Brandon olhasse com mais detalhes o que seria aquilo.


Peter, não deixaria aquilo passar de graça e disse.


— Tem que ter mais cuidado Sra. Russel, fazer uma bagunça pegajosa nos seus lindos cabelos é um crime. Tradução e continuação de Marina G.


E Brown não perderia a chance também.


— Eu li na escola que na Roma antiga, os imperadores usavam os cabelos das escravas como pano, não só quando lavavam a mão, mas também depois de, ... Sabem.


Meu marido tinha que me fazer o final e me humilhar, sem perceber.


— Brown, você diz que eles limpavam seus equipamentos íntimos nos cabelos das servas?

— Sim senhor, eu li em um livro de história na escola.

— Cassie, você não esteve na Roma antiga últimamente, não é querida?


Todos eles riram como se fosse muito engraçado, mas aquilo me destruía e me quebrava.


Eu estava ficando irritada e os meus chantagistas sabiam que não era uma brincadeira, mas sim alusão a foda que recebera algum tempo atrás. Minha bunda e buceta me irritavam mais ainda, pois a viscosidade se grudava, unindo os poucos pelos pubianos que tinha a minha calcinha e pele, fazendo com que a cada pequena mudança de posição me causassem um desconforto horrível. Eu queria logo ir ao banheiro me limpar, estava quase no meu limite.


Graças a Bob, houve uma mudança na cena que ocorria na sala.


— Mãe, vou subir e fazer alguma coisa lá no meu quarto, estou ficando cansado. É muito bom estas reuniões em família e com os amigos é melhor ainda, mas vou subir.


Eu fiquei com medo do que dizer, pois, poderia irritar meus torturadores, mas graças aos deuses, eles reagiram. Tradução e continuação de Marina G.


— É, está na hora de irmos também. Não queremos abusar e queremos que a Sra. Russel nos receba de braços abertos em outras ocasiões.


Brown disse antes de Peter continuar.


— Não precisa se levantarem, Bob nos acompanha até a porta. Obrigado mais uma vez por compartilhar seu tempo conosco Sra. Russel, Sr. Russel. Sempre recebemos mais do que esperávamos quando frequentamos a casa de vocês.

— Foi um prazer conhecê-los e tê-los aqui em casa e saibam que o que é meu é de vocês também. Venham a qualquer hora, Cassie vai adorar entretê-los muitas vezes. Não é mesmo amor?

— Sim, serão bem vindos a qualquer hora.


Eu me forcei a dizer aquilo, mas ansiava que eles fossem embora ao quanto antes. Enquanto eles caminhavam em direção a porta Peter, soltou mais uma indireta, falando para meu marido, mas dirigido para mim. Tradução e continuação de Marina G.


— Sr. Russel, vou praticar um pouco de golfe e um dia o convidar para enchermos um buraco de bolas, no mínimo 6 bolas no mesmo buraco. Ok Sr. Russel?

— Ok Peter, será um desafio colocar 6 bolas no mesmo buraco, mas podemos tentar.

— É difícil, mas não impossível, já vi isso acontecer.


Disse Peter e se virou saiu e rindo.


Claro que eu entendi que era para recolocar as bolas de golfe na minha buceta. Isso me fez lembrar que elas ficaram no chão do corredor, se Bob ou Brandon as visse e pior as pegasse na mão perguntariam o que era aquilo e como foram parar lá.


Mas, precisava pensar em como ir ao banheiro, sem que Brandon percebesse as condições do meu vestido. Só que para piorar e me tirar do meu pensamento, Brandon tirou a mão de meu ombro e começou a massagear a parte superior de minha bunda. Se ele descesse mais um pouco sentiria o vestido húmido e endurecido em alguns pontos pela porra que já estava seca.


— Então amor, que tal tirar este vestido me mostrar a calcinha sexy que está usando e dar a esta sua buceta negligenciada um pouco de amor.


Eu fiquei apavorada, porque no segundo que tirasse meu vestido, ele veria o segredo que guardava dentro de minha calcinha. Não haveria como Brandon não ver a gosma seminal endurecida que se espalhara por toda minha buceta, bunda e o provável vazamento de esperma que sairia quando tirasse a calcinha, sem falar do cheiro de porra. O cheiro sozinho diria a Brandon que sua adorável esposa fora usada como prostituta barata.


Eu peguei sua mão errante e a tirei do meu corpo.


— Bob ainda está aqui, ele pode perceber algo. Tradução e continuação de Marina G.

— Você nunca se preocupou com isso na casa antiga, até ficava mais excitada.


Disse Brandon e deslizou a mão pelo meu decote pegando meu seio ainda marcados por alguns chupões. Eu teria recebido bem os avanços de Brandon, mas em situação normal e claro que precisava ser amada, mas nesta situação teria muito a perder, pois, carregava duas fodas e o depósito de 3 cargas de esperma na minha buceta e bunda.


Sem ter mais argumentos para rejeitar Brandon, sentei no sofá com as pernas encolhidas, as abracei e disse em voz alta.


— Não, eu disse não. Ok? É minha decisão.


Brandon se assustou com minha reação, ele nunca me viu reagir assim.


— Eita! Tudo bem. O que deu em você, sou seu marido e não um estuprador.

— Desculpe, sinto muito, mas a mudança não está me fazendo bem. Talvez mais tarde em nosso quarto e com a porta trancada.


Eu disse amolecendo um pouco para não levantar suspeitas.


— Como queira. Tradução e continuação de Marina G.


Ele se levantou com seu orgulho de macho ferido, mas não morreria por isso e foi para a cozinha. Eu aproveitei a chance e antes que ambos subissem corri para o andar de cima, peguei as bolas de golfe no corredor e fui para o quarto. Sabia que Brandon não me incomodaria por algumas horas.


Eu entrei no banheiro e olhei minha aparência, se eu tivesse levantado do sofá, Brandon e Bob teriam visto as evidências. Meu vestido azul, estava com uma grande mancha na frente e atrás estava muito pior, a mancha escura cobria quase toda minha bunda, até além da dobra de minha bunda e coxas. Isso mostraria a traição forçada pela qual passei.


Eu tirei o vestido e a calcinha, que neste momento foi quase como uma depilação a cera. Ao tirar a calcinha arranquei alguns pelos vermelhos de minha buceta, parecia que havia passado gesso no forro de minha peça íntima.


Eu entrei no chuveiro apagando os vestígios de meu estupro e abusos. Lavei a calcinha e joguei o vestido no sexto de roupas, colocando ele no fundo.


Finalmente limpa por fora, mas nunca mais seria por dentro, pois tudo a minha volta me lembrava dos meus dois demônios. Tratei de passar base cor de pele para esconder as marcas de chupões que Brown e Peter deixaram em meu pescoço e tetas, pois se meu marido ainda quisesse sexo, eu precisaria esconder essas provas de meu estupro. Depois de devidamente protegida, eu precisava tentar ocupar minha mente com outra coisa. Eu desci e fui comer algo, porque não comi nada desde a chegada dos pestes. Tradução e continuação de Marina G.


Brandon ainda estava emburrado e sentado no sofá, eu passei para a cozinha, fiz um lanche rápido e fui ler um livro em meu quarto. Como ainda poderia ser que Brandon ainda quisesse ter relações comigo, eu evitei colocar as bolas de golfe e me senti vazia.


Pouco antes das 8 da noite ele entrou no quarto e me pediu desculpas.


— Princesa, me desculpe! Eu não estava pensando bem quando comecei a te importunar.

— Tudo bem querido. Eu estou um pouco tensa com toda a mudança e a falta do que fazer. Preciso me ocupar de alguma forma.

— Porque não arruma um trabalho ou academia, ou não sei algo que te ocupe.

— Vou ver se acho algo.


Depois desta conversa apaziguadora, ele se deitou e transamos como de costume, pena que eu não atingi o orgasmo, mesmo com as duas bolas de beisebol ajudando, me pareceu faltar algo. Pelo menos, se eu já estivesse grávida poderia dizer que ela de Brandon, se não fosse, na verdade, filho de Brown. Tradução e continuação de Marina G.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/22.


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