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Drog, Estup, Chantag e Grav. 3

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 14/10/22
  • Leituras: 993
  • Autoria: KetMarina
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Parte 3


Uma hora depois de Peter e Brown terem saído eu ainda estava deitada no chão em posição fetal.


Eu precisava reagir e seguir em frente, me levantei com muita dificuldade, pois além da dor ainda havia as bolas dentro de minha buceta e cu. Cada movimento que fazia era uma súplica de dor intensa e mesmo assim ainda precisava contrair minha buceta e o cu também, pois a musculatura de meu reto empurrava as bolas de beisebol para fora, já as bolas em minha buceta se movimentavam me deixando muito molhada e trocavam de lugar a cada passo. Tradução e continuação de Marina G.


Precisava de um banho, depois de 5 minutos estava na banheira recuperando minha sanidade também. Na banheira pensava como me livraria deles, mas não havia resposta. Outra preocupação a quantidade de vezes que eles gozaram em minha buceta desprotegida. Se eu estivesse grávida, não faria um aborto, pois sempre fui contra este ato e agora, se de fato, estivesse grávida não poderia ser hipócrita e fazer um.


O pior seria como explicaria uma gravidez a Brandon, se não transamos já tem 3 meses, se eu estiver, terei que fazer ele transar comigo, pois não teria como explicar ser de um aluno da escola de Bob. Mas, e se for de Brown, será negro, não terei outra salvação. Meu casamento chegará ao fim.


— Vou na segunda-feira no médico e pedir uma receita para anticoncepcional.


Se eu soubesse que já havia um óvulo se dividindo dentro de meu útero, não teria perdido tempo indo a médico. Tradução e continuação de Marina G.


Eu sempre fui feliz, nunca sofri nenhum tipo de Bullying, bastava um sorriso e todos se afeiçoavam a mim. O que aconteceu com a velha Cassie! Se não tivéssemos nos mudado nada disso teria acontecido, mas então estaríamos na rua, pois Brandon teria perdido o emprego e tudo que conquistamos antes teria desaparecido.


Eu estava cheia de ódio, mas teria que ser forte e aguentar aquele fardo, até achar um jeito de resolver a situação. Agora precisava sair da banheira e me recuperar, me sequei e passei alguns cremes em meu corpo e uma pomada anestésica ao redor de meu cu e nos lábios de minha buceta. Uma vez que as mucosas absorveram a pomada, senti a dor acalmar.


Ainda bem que desta vez eles não deram atenção a meus peitos, eles ainda estavam doloridos e bem marcados, então para dar um certo descanso resolvi não usar um sutiã. Coloquei uma camiseta, calcinha e uma calça de moletom. Tradução e continuação de Marina G.


Desci a sala e limpei as evidências do ato degradante que passei, mas a mancha de porra no sofá ficaria ali para me lembrar de tudo. O CD, eu cortei ele todo e o joguei na lixeira, mas só em pensar que poderiam fazer mais cópias me enchia de pavor. Depois apaguei o vídeo do meu celular. Tive apenas alguns minutos de descanso antes de Bob retornar.


Ouvi a porta da frente bater e Bob dizer.


— Oi mãe, já cheguei.

— Oi Bob, estou na cozinha.


Eu precisava de sua companhia, mesmo que por breves segundos. Mas, minha felicidade, se esvaiu, quando vi Brown e Peter vindo atrás de meu filho.


— Sra. Russel que prazer revê-la, sempre é bom ver um sorriso.


Ironizou Peter e Brown acrescentou.


— Sempre linda Sra. Russel, acredito que já está bem cheia de nos ver, não é senhora.


Eu tinha que parecer amigável e feliz por vê-los. Tradução e continuação de Marina G.


— Olá rapazes, deforma alguma, estou feliz por estarem aqui. Vocês estão bem?

— Sim, Sra. Russel eu e Peter estamos muito bem, um pouco cansados do esforço que fizemos mais cedo, mas estamos bem.


Peter falou.


— Brown e Bob, vocês jogam a primeira partida, eu vou tomar um café e subo em seguida, vou jogar com quem vencer. Ok?


E Peter deu uma piscada para Brown sem que meu filho visse.


Eu senti como se um soco tivesse me atingido quando Bob e Brown saíram da cozinha, eu queria acreditar que seria só um café que Peter fosse querer mesmo. Eu me dirigi ao armário para pegar o café, mas caminhei mancando e Peter não deixaria isso barato.


— Parece que minha puta está com problemas para caminhar. Será que sua porta dos fundos está cheia? Tradução e continuação de Marina G.


Ele veio atrás de mim e me virou para ele, dizendo.


— Suponho que somos mais que bons amigos, somos amigos íntimos, o suficiente para nos cumprimentarmos com um bom beijo.


Eu sabia que o pesadelo não acabaria, não enquanto eles me tivessem em suas mãos.


— Por favor, meu filho está lá em cima. Voltem segunda, como vocês haviam falado, eu estou cumprindo a missão que me deram, as bolas ainda estão dentro de mim. Por favor!

— Você deve saber como são os hormônios de um jovem, então agora me beije, não vou repetir, me beije como se eu fosse seu único amor. Agora.


Sem saída ofereci meus lábios a Peter, eu o beijei da forma mais apaixonada que podia, porque sabia das consequências caso não o agradasse. Enquanto o beijava apaixonadamente suas mãos vagavam pelo meu corpo, deslizando por baixo de minha blusa, até encontrarem meus seios.


Peter quebrou o beijo e disse.


— Olhe só que bela puta, será que não estava esperando que eu e Brown voltássemos para colocar mais um pouco de pau nesta sua buceta e cu. Está até cheirando melhor, não como a velha prostituta suada que fodemos mais cedo. Agora levante os braços.


Eu levantei como ordenado e Peter tirou minha camiseta. Eu estava apavorada que Bob aparecesse na cozinha a qual quer momento e me pegasse transando com Peter. Mas, Peter pouco se importava, ele voltou a me beijar e brincar com minhas tetas, mesmo com os peitos e bicos doloridos, pensei. Tradução e continuação de Marina G.


— “Se fosse Brandon, eu já estaria excitada.”


Peter parou de me beijar e agora estava chupando e massageando meus seios, não com a rudeza e violência de antes. Ele agora fazia com suavidade e mordiscava, lambia e sugava com paixão, mas com delicadeza. As bolas em minha buceta mais molhadas ficavam e mudavam de posição mais facilmente, eu estava respondendo as carícias de Peter. Eu não queria, mas meu corpo estava se aquecendo e logo ele tomou o comando.


Eu comecei a puxar sua cabeça contra meus seios e Peter começou a descer sua mão até minha buceta, se enfiando por entre minha calcinha até atingir minha fenda, já muito molhada. Ao fazer isso, ele ouviu um gemido que escapou de meus lábios, então ele enfiou dois dedos e passou a massagear minha buceta e com o dedão tocava meu grelo.


Eu não podia acreditar que meu corpo estava respondendo a esse chantagista.


Peter com a outra mão e sem parar de sugar meus mamilos e massagear minha buceta e clitóris, começou a descer minha calcinha e eu ajudei involuntariamente.


— Agora minha puta molhada, tire minha roupa.


Senti um alívio quando ele por alguns momentos parou de me tocar, mas meu corpo sentiu a falta do estímulo do prazer. Eu corei pela culpa de me sentir assim. Mas, o ardor que ainda sentia dos tapas que recebi mais cedo, o toque em minha buceta me diziam que a culpa e vergonha de estar excitada eram melhores que a dor que poderiam me provocar.


Peter já sem a roupa me mostrava sua ereção firme. No alpendre dos fundos havia um sofá e Peter me puxou para lá e se sentou bem no meio. Tradução e continuação de Marina G.


— Primeiro você vai se ajoelhar, tirar as bolas de golfe de sua buceta, enquanto me chupa, depois vai bater uma espanhola para mim, com estes peitões deliciosos e se eu julgar que foi um bom trabalho, você poderá sentar no meu pau e vamos gozar juntos.


Ajoelhei-me e comecei a tirar bola por bola de minha buceta, mas apenas 5 saíram, fiz força, mas não consegui e quase expulsei uma das bolas de meu cu. Enquanto tentava tirar a sexta bola, me dei conta do quanto eu estava exposta a algum vizinho, mesmo as casa sendo um pouco distantes umas das outras, eu sofria o perigo de que alguém me visse.


— Se meus vizinhos virem, eu estarei arruinada!

— Situação difícil, mas você vai ter que desejar que eles tenham algo melhor para fazer que ver uma mulher casada e mãe, fudendo o amigo de seu filho nos fundos da casa.


Peter disse isso e bateu com seu pau em meu rosto. E mais uma vez resignada e exposta, eu cedi e agradei a Peter. Enquanto eu o chupava estava ciente do lado gentil de Peter ao deixar que eu administrasse o ritmo. Eu sabia que se não fizesse do jeito dele, seria punida.


Eu além de sugar seu pau, o levava ao fundo de minha garganta, pois sabia que ele gostaria assim.


— Você está se saindo bem puta, deste jeito logo será uma profissional safada e pronta para fazer um trabalho diferente. Se continuar vou acabar gozando na sua boca e eu ainda não quero, quero aproveitar mais deste seu corpo delicioso sexy e muito bem esculpido.


Eu voltei a responder aos elogios e palavras sedutoras de Peter, meu corpo se aquecia cada vez mais. Eu nunca havia dado uma espanhola antes, apenas Brandon havia feito, mas ele sentou sobre meu tórax, juntou meus seios e assim fudeu meus peitos.


— Vamos minha putinha gostosa, cuspa entre suas tetas, eu quero esses seus tetões bem escorregadios. Tradução e continuação de Marina G.


Meu corpo respondia, assim que envolvi meus peitos em volta de seu pau, me senti confiante e empoderada, afinal era eu que estava no comando, eu que determinaria o ritmo e a forma como o masturbava, cheguei a cuspir mais algumas vezes para que o pênis de Peter deslizasse com mais facilidade.


Acabei ficando chocada com esse sentimento, mas não diminuí o trabalho e nem deixei de sentir prazer nisso. Meus bicos dos peitos estavam duros e muito sensíveis, sem perceber estava apertando minhas pernas uma na outra e comprimindo meu clitóris.


Eu podia sentir que Peter estava chegando perto e tinha esperança que ele gozasse nos meus seios, mas Peter tinha outros planos. Ele me empurrou e seu pau balançou duro a minha frente.


— Hora de me montar cadela, quero sentir sua buceta molhada e sexy ao redor de meu pau e vamos ver se consigo atingir a última bola de golfe que ficou dentro desta deliciosa buceta.


Eu uma esposa descente fiz exatamente o que Peter mandou, coloquei um pé de cada lado das pernas de Peter sobre o sofá, peguei seu pênis e apontei para a entrada de minha vagina e lentamente fui descendo, até que todo ele estivesse no fundo de minha buceta. Apesar do medo de engravidar segurei no ombro de Peter e passei a subir e descer em sua pica. Tradução e continuação de Marina G.


Peter sugava meus mamilos, apertava meus seios com carinho, ele não duraria muito tempo me fudendo, eu pensava nisso, mas minha buceta estava cada vez mais molhada. Mesmo estando com meu reto e cu doloridos, minha bunda ardida dos tapas daquela manhã, a cada subida e descida, mais excitada eu ficava.


— “Céus, como posso ficar excitada com este bastardo, depois de tudo que fez comigo, porque meu corpo reage desta forma.”


Eu pensava e tentava não gozar, para não dar este gosto a este desgraçado. Mas, apesar do esforço que fazia para não gozar, a cada segundo eu ficava mais perto. Para piorar, a última bola de golfe se desalojou do fundo de minha buceta e passou a acompanhar o sobe e desce da cabeça do pau de Peter.


Peter tentava adiar seu orgasmo, mas por razões muito diferentes das minhas, ele queria sentir o prazer de estar fudendo uma mulher mais velha, com um corpo escultural e uma buceta limpa e aveludada como a minha. Tradução e continuação de Marina G.


Eu, uma mulher casada perdia a batalha para o tesão que se construía dentro de mim. O medo da gravidez, meu filho perto, a traição a meu marido, minha bunda ardendo, meu ânus dolorido e o medo de algum vizinho me ver, sucumbiram ao tesão e prazer. Já com meu tesão a mil, a bola de golfe que acompanhava a cabeça do pau de Peter, escorregou de lado e passou a rolar e escorregar ao lado de seu pau. Com esta forma diferente de estímulo, eu passei a cavalgá-lo como uma louca, a fricção e rolagem da bola de golfe me deixaram descontrolada. Agora era gozar e gozar, nada que pudesse atrapalhar me tiraria o orgasmo que se formava.


Com o clímax para explodir, procurei os lábios de Peter e comecei a beijá-lo com tesão apaixonado. Enquanto o beijava, meus gritos e gemidos na boca de Peter se perdiam e eram abafados. Furiosamente cavalgava o pênis de meu chantagista. Então quebrei o beijo e gritei em um grande orgasmo. Tradução e continuação de Marina G.


— Ahhhhhhhhhhh />


Era um grito alto o suficiente para ser ouvido no andar de cima de minha casa, mas felizmente Bob estava muito absorto em seu jogo e não percebeu.


Peter não resistiu depois de meu orgasmo e disparou vários jatos de sêmen em meu útero já fertilizado. Ele ficou até um pouco atordoado com a intensidade de meu orgasmo.


E quando parei de tremer, fui consumida pela vergonha. Como eu pude agir daquela forma, eu transei com Peter, não para evitar punição, mas apenas para meu prazer. Transei em total desrespeito aos meus votos de fidelidade a meu marido e ainda gritei em um orgasmo que poderia ter feito meu filho ouvir do andar de cima.


Comecei a chorar pela fragilidade e incapacidade de me controlar e me deixar submeter a meus dois algozes.


— Por que está chorando putinha, deveria se orgulhar, pois, me deu a melhor foda que já tive. Foi tão poderoso seu orgasmo que fez uma bagunça em meu pau e pernas, não sabia que uma mulher poderia praticamente ejacular como um homem. Você esguichou um mundo de suco de buceta. Tradução e continuação de Marina G.


As palavras de Peter só acrescentaram mais culpa e vergonha a mim, pois nunca havia gozado deste jeito. Eu fui trazida de meus pensamentos, quando Peter disse.


— Vamos puta traidora, me limpe, seu gozo está por toda parte do meu pau, então me limpe agora.


Eu saí do colo de Peter e assim que minha buceta foi esvaziada do pênis de Peter, um sobro de ar chilreou de minha vagina junto veio a bola de golfe e uma enxurrada de fluidos de lubrificação e sêmen de Peter. Isso sujou mais ainda Peter e me deu mais trabalho para limpá-lo. Comecei a chupá-lo e levei um bom tempo limpando toda sujeira que fiz. Assim que terminei com seu pau e bolas, ele se ajoelhou no sofá e abriu as bandas de sua bunda, me fazendo lamber todo meu gozo de seu rego.


Eu começava a entender que merecia passar por isso, fui uma esposa infiel, me deixei sentir prazer. Eu em penitência, me obriguei a enfiar minha língua em seu cu.


Peter apontou para o sofá.


— Você vai ter muito trabalho para limpar isso, tirar toda minha porra e a sua, isso será impossível, mas vai lembrá-la da grande foda e seu melhor orgasmo e não foi com seu traído marido. Tradução e continuação de Marina G.


As palavras de Peter me atingiram bem fundo e sabia que sempre que olhasse para o sofá me lembraria do mais incrível orgasmo que tive. Envergonhada me deixei levar pela mão de volta a cozinha.


Peter pegou suas roupas e começou a se vestir, eu já estava pegando a minha.


— Não você não, roupas mais tarde, agora vamos.


Ele terminou de se vestir e eu aguardei a próxima crueldade dele. Ele me levou nua em direção a escada, onde com os olhos arregalados olhei para ele.


— Vamos, suba eu estarei bem atrás de você, olhando essa bunda linda do caralho.


Eu tremia de medo que Bob me visse nua naquele estado, com minha buceta suja de porra e ainda escorrendo pelas minhas coxas.


Peter fez um sinal de “chi” e digitou algo em seu celular. Alguns segundos depois ouviu o toque no outro celular. Peter me empurrou para o vão da porta do quarto de Bob que estava de costas para a porta, concentrado no jogo de vídeo games e vi Brown me olhando e sorrindo direto para mim.


Me sentia totalmente humilhada e destruída por eles, mas meu suplício não acabara, pois, Peter enfiou suas mãos por baixo de minhas axilas e começou a fazer malabarismo com meus seios. E falando bem baixinho em meu ouvido, disse. Tradução e continuação de Marina G.


— Murmure a Brown que você quer transar com ele.


Senti uma dor no coração e meu estomago afundar, mas murmurei.


— Eu quero te foder.


Brown fez como não tivesse entendido, me obrigando a repetir 3 vezes, até que assentiu com a cabeça. Então Peter me puxou para o corredor.


— Espere aqui.


Peter entrou no quarto de meu filho e ouvi ele falar.


— Desculpe pessoal, demorei porque estava sendo entretido por sua mãe Bob.

— Desculpe por isso Peter, mas depois que nos mudamos para cá, ela não tem nenhuma amiga ainda para conversar. Espero que ela arrume um hobby ou um trabalho, ou uma academia para se ocupar, ela está ficando velha. Tradução e continuação de Marina G.

— Sua mãe não é velha Bob e agora que Peter está aqui, ele pode te dar umas pancadas por dizer que ela está velha. Sabe vou fazer um pouco de companhia a ela, dizer-lhe como pode queimar um pouco de energia e sugerir um hobby.


Brown disse já se levantando e dando o lugar para Peter.


— Tudo bem, uma vez que ela te agarrar, você nunca mais vai escapar dela.


Disse Bob e rindo em seguida.


Eu me senti um pouco traída pelo meu filho e acuada, quando Brown me deu um sorriso maligno, pegou minha mão e me levou para meu quarto e minha cama.


— Bob disse que você precisa queimar um pouco de energia cadela. O que você sugere que façamos para queimar sua energia? Me dê uma boa sugestão, caso contrário, vou esquentar sua bunda.


Eu tinha que ser boa no que faria, tinha que ser algo que não envolvesse meu ânus dolorido e muito preenchido. Tradução e continuação de Marina G.


— Deixe-me levá-lo para o quintal, vou chupar seu pau, dar a você uma espanhola com minhas tetas e vou montar seu pau com minha buceta, até que seus olhos rolem para trás como um caça níquel.


Eu tentava afastá-lo de casa e nos colocar em um ponto que o quarto de Bob não teria uma visão limpa do que estaria fazendo.


— Eu gostei de sua ideia puta, como minha mãe sempre diz que preciso de ar puro, vou gostar de seu plano.


Eu peguei na mão de Brown e passei tremendo pela porta entre aberta do quarto de meu filho. Quando chegamos na cozinha perto de minhas roupas caídas no chão, eu disse.


— Deixe-me despir você, vou levá-lo ao jardim segurando no seu pau.


Eu pensava.


— “Como esse monstro pode ter uma mãe, será que ela sabe o quão maligno é seu filho.”


Brown me deixou guiá-lo completamente nu, ele apenas levava o celular, eu segurava seu pau duro, mas assim que saímos pela porta dos fundos de minha casa, meu plano mais seguro terminou. Tradução e continuação de Marina G.


— Eu tenho uma ideia melhor, vou te levar segurando o bico de suas tetas até o jardim da frente e vou te fuder lá.


Eu gelei, as casas eram bem cercadas por árvores e estavam a uma boa distância uma das outras, mas caso algum carro passasse no momento, nós seriamos vistos. Mas, havia um agravante a mais, a janela do quarto de Bob, tinha uma vista perfeita do quintal da frente.


Sem ter como evitar, fui puxada pelo bico de minhas tetas até a frente de casa.


— Agora Cassie minha puta, quero você de joelhos chupando meu pau. Certo?


Eu balancei a cabeça, assertivamente e caí de joelhos, coloquei seu pênis em minha boca e logo estava com ele profundamente em minha garganta. Enquanto eu o chupava, ele tirava fotos e mandava junto a textos. Tradução e continuação de Marina G.


— (Olhe pela janela Peter.) Vamos Cassie, sua vez, de um aceno para Peter.


Eu olhei para cima e lá estava Peter me acenando, eu acenei para ele rezando que meu filho não olhasse também, querendo saber o que estava acontecendo. Brown se divertia segurando um punhado do meu cabelo e me fudendo a garganta com fúria.


— Agora fique de quatro que vou encher sua buceta suja com minha porra.


Eu me posicionei e Brown aproveitando minha lubrificação abundante, enfiou seu pau de uma só vez. Arrancando um gemido.


— Ufffffiiiii...

— Cassie, você caiu muito, uma mulher bonita, casada e mãe se deixando foder em público, no perigo de ser pega e em uma posição tão humilhante como se fosse uma cadela no cio.


Eu me sentia tão humilhada, mas sempre pode piorar. Brown ainda me fudendo a buceta, puxou meu cabelo para que olhasse para frente e vi, um par de tênis, então Brown puxou mais ainda minha cabeça para que eu visse o jovem entregador de correspondência.


Ele só notou nossa presença quando estava a poucos passos, então congelou, vendo uma mulher adulta sendo fodida por um jovem pouco mais novo que ele.


— Não precisa colocar a correspondência na caixa, pode entregar para minha puta aqui mesmo. Tradução e continuação de Marina G.


Ele então se aproximou e entregou a correspondência, meio confuso com o que via.


— Ela é uma boa chupadora e muito boa foda. Não é mesmo Cassie? Diga a ele que você quer fodê-lo.


E continuava a perfurar minha buceta com seus golpes constantes.


— Eu gostaria de te foder também.


Ofereci-me com medo de ser espancada por Brown. O jovem carteiro com sua cara de espanto, deu uma desculpa fraca, sobre estar atrasado, que ficaria para outra oportunidade.


— Então fica para outra hora, quando você estiver com tempo mais livre.


Disse Brown rindo tanto que seu pau saiu de minha buceta. Minha humilhação só aumentava e mais quebrada eu ficava. Tradução e continuação de Marina G.


— Vai puta, venha se sentar e me cavalgar como uma boa égua no cio. Venha fazer meus olhos rolarem feito uma máquina caça níquel.


Minhas próprias palavras sendo usadas contra mim, enquanto montava o pau de Brown que estava duro e apontado para cima. Eu o fodi forte, o máximo que meu corpo permitia. Com a visão que ele tinha de seu pau desaparecendo dentro de minha buceta, mais meus seios pulando de um lado para outro sem controle, era estimulante e logo ele não aguentou e despejou todo o conteúdo de suas bolas na minha buceta.


Eu fiquei aliviada que acabou logo, mesmo tendo outra carga de porra no meu útero. Eu pedia aos céus que não estivesse grávida, mas já era tarde.


— Agora me chupe puta, só então vamos entrar.


Eu desesperada o limpei e agradeci aos deuses, por seu pau continuar mole. Assim que terminei, ele me pegou pelo bico do seio novamente e me levou para dentro.


— Vista-se e faça o jantar, toda essa trepada me deixou com fome. Vou dizer aos outros que você vai nos preparar algo. Outra coisa, vi que está sem as bolas de golfe, claro que tirou para nos fuder, as recoloque, todas elas. Tradução e continuação de Marina G.


Vendo Brown saindo da cozinha pensava.


— “Quando este pesadelo terá fim.”


Meus mamilos estavam doloridos, até o leve roçar da camiseta os irritava. Pelo menos eles não fuderam meu cu, que parecia ter não duas bolas de beisebol, mas sim cacos de vidro de tanto que doía e minha bunda ainda ardia. Recoloquei as 6 bolas de golfe em minha buceta, elas entraram facilmente, pois a quantidade de porra dentro ajudou.


— Bob, sua mãe vai fazer algo para comermos, passar um tempo com ela nos deixa cansados e com fome, não é Peter.

— Sim, é verdade, sinto como se tivesse dado uma trepada após passar um tempo com sua mãe Bob. Tradução e continuação de Marina G.


Peter respondeu dando uma risada.


Depois de um tempo os 3 desceram e vieram para a cozinha, sentaram nos bancos do balcão e comeram o jantar que havia feito e Peter recolheu os pratos indo colocar na pia do outro lado do balcão, fora da vista de Bob. Eu me encolhi, quando ele apertou minha bunda dolorida.


— Bem, nós vamos ter que ir Sra. Russel, foi um prazer passar um tempo com a senhora. — Eu tenho certeza que foi.


Eu disse.


Peter deu um último aperto em minha bunda e já saindo Brown disse.


— Foi mesmo Sra. Russel, jovens como a gente, pode aprender muitas coisas com uma mulher mais velha. Tradução e continuação de Marina G.


Eu me senti usada e rebaixada, insinuaram seu prazer sexual na presença de Bob. Agora começava a ficar aliviada por que estavam indo em bora, mas Bob colocou o último prego no meu caixão.


— Mãe, porque fica incomodando meus amigos, fica fazendo eles perderem o tempo deles com a senhora. Porque acredita que eles querem ficar com alguém mais velho, quando eles podem se distrair com jogos virtuais.

— Muitíssimo obrigada, Sr. Robert!


Eu saí correndo para meu quarto, o mais rápido que meu corpo permitia. Uma vez lá, me tranquei e caí na cama chorando e sem acreditar que mesmo depois do que sofri, com os abusos físicos e verbais de Peter e Brown, o que mais me aborreceria, seriam as palavras de meu filho. Tradução e continuação de Marina G.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/22.


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