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Drog, Estup, Chantag e Grav. A2

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 08/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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A-2


— Engula Sra. Russel, sua prostituta casada, engula toda a minha porra. Você é a mulher mais nojenta de toda Gaspé, de toda Quebec Sra. Russel.


Brown queria aumentar a vergonha que estava sendo submetida e sentiria quando visse o vídeo. Tradução e continuação de Marina G.


Eu tossia quando ele tirou seu pau de minha boca, pude sentir quando o pau de Peter saiu de minha buceta e sua porra escorrendo por minha perna. Meu rosto estava uma bagunça, meus olhos estavam borrados do rímel que escorreu com as lágrimas que produzi, minha boca e nariz escorriam baba e sêmen.


Peter saiu da cama e disse.


— Olhe para você Cassie, agora você se parece com o que é, uma puta das mais vulgares que existe. Olhe venha ver, o que seu marido diria se visse seu rosto e sua buceta sujos de esperma de dois caras que você nem conhece.


Brown para reforçar ordenou.


— Vá puta imunda, vá se ver no espelho.


Eu fiz o que me foi ordenado e me olhei no espelho, não me reconhecia, aquela mulher não era eu, era alguma prostituta que entrou na minha casa.


Peter continuou a falar. Tradução e continuação de Marina G.


— Então Cassie, o que você diz do seu estado.

— Me desculpem rapazes, estou uma bagunça. Não é mesmo?

— Sim, está mesmo, está igual às putas que transei a algum tempo e paguei só $10.


Disse Brown e Peter retomou a palavra.


— Sabe Sra. Russel, por causa disso terá que ser punida. Você terá seu cu fodido, ou diria arrombado por Brown, como eu fodi sua buceta antes dele, ele vai fuder seu cu. Então, agora diga. Brown gostaria que me fodesse o cu, peça, por favor.


Brown só de pensar já sentiu seu pau subir e endurecer como antes, talvez até mais duro, só de pensar que meu cu podia nunca ter sido usado.


Peter que estava de pé pegou o celular mais próximo e gravou meu pedido.


— Brown gostaria que você fudesse meu cu, por favor, foda meu cu.

— Sem problemas Cassie, vou adorar realizar seu desejo. Sempre quis fuder uma mulher casada. Agora fique de 4 no chão e separe as bandas de sua bunda e olhe para o espelho, porque vou arregaçar seu cu, vagabunda. Tradução e continuação de Marina G.


Eu me preparei, como se houvesse preparo para o que viria a seguir.


Peter filmando de perto pegou o exato momento de Brown deu uma forte cuspida em meu cu rosa, espalhou com o dedo enfiando apenas um dedo para que ele não esfolasse o próprio pau. Ele encostou a cabeça de seu pau e com um só golpe, ele enterrou todo seu pênis grosso em meu cu.


— Ahhhhhhh…


Eu gritei e tive um pequeno vislumbre de lucidez, logo voltando ao meu estado de drogada.


Ele puxou seu pau e enterrou outra vez com violência, forçava meu rosto contra o espelho que era esfregado com força em sua superfície lisa, me sodomizando com crueldade.


Peter filmava com detalhes, pegou o pau de Brown afundando de uma só vez em meu cu, meu rosto sendo esfregado contra o espelho e mantendo o sorriso como havia sido ordenado, meus seios esmagados contra o espelho, produzindo uma imagem dupla que foi bem capitada por Peter.


— Me diga Sra. Russel, quantos homens já fuderam seu cu, Brown gostaria de saber.

— Nenhum homem Peter. Tradução e continuação de Marina G.


Mas, Peter mandou que eu respondesse do jeito dele.


— Diga para Brown que nunca deu seu cu a ninguém, nem a seu marido, pois queria uma pica nova para tirar o cabaço de seu cu. Espere ele perguntar.

E Brown perguntou.


— Sra. Russel a senhora já fez sexo anal com alguém?

— Não, ninguém me fudeu o cu, nem meu marido Brown, eu queria perder o cabaço de meu cu com uma pica nova.


Sabendo que fodia um cu imaculado, Brown não aguentou mais e entupiu meu cu de porra. Ele tirou seu pau de meu cu me fazendo peidar, isso produziu uma espuma ao redor de meu anel ainda esticado e Peter pegou isso em um close e a porra de Brown saindo de meu cu. Tradução e continuação de Marina G.


— Volte de quatro para a cama puta.


Eu fiz como pedido e andei de quatro e subi na cama me mantendo assim como uma cadela e aguardando a próxima decisão dos dois.


— Olhe isso puta, olhe o que esse seu cu sujo fez com meu pau. Agora use sua boca para limpar, só pare quando estiver limpo e duro outra vez, prostituta casada.

— Desculpe Brown, eu vou limpar.


Peter filmando tudo não aguentou mais e com seu pênis explodindo de duro, passou o celular a Brown e se posicionou atrás de mim outra vez.


— Vou te fuder de novo esposa traidora, sua puta casada, vou gozar outra vez nesta sua buceta ruiva de onde saiu meu amigo Bob.


Peter afundou facilmente seu pau em minha buceta que voltou a ficar molhada naturalmente, com seu movimento lento e constante meu corpo começou a reagir. Ele tirava e empurrava lentamente, fez isso por uns cinco ou mais minutos, me fazendo esquecer a agressão sexual violenta que tive pouco antes. Sentia seu pau empurrar os lábios de minha buceta para dentro e para fora, isso começou a arrancar os primeiros gemidos. Tradução e continuação de Marina G.


Meus gemidos começaram a aumentar, podendo ser capitados pelos celulares. Com meus gemidos o pênis de Brown começou a responder novamente. Ele crescia em minha boca e quando estava duro como pedra, Peter que também ouvia e sentia os músculos de minha buceta se contraindo, esguichou mais uma vez seu sêmen em minha buceta. E eu quando senti seu esperma atingir meu útero, gozei também.


— Receba mais uma vez minha porra vagabunda, Ahhhhhhhhhhh...........

— Gozar, gozarrrrr, ..., céus, … foda-me!


Brown que filmava tudo percebeu o gesto de Peter e subiu na cama, aguardando o que ele queria fazer agora. E Peter puxou seu pau satisfeito com seu orgasmo. Disse.


— Agora Cassie, prostituta suja, suba no pau de Brown e cavalgue como a égua que você é.


Eu ainda sentindo o efeito e tesão do orgasmo que tive, montei no pau de Brown e senti quando Peter subiu na cama, de pé ao meu lado mandou.


— Enquanto monta na pica de Brown, chupe e limpe meu pau, quero ele duro como antes.


Eu fazia o meu melhor, eu subia e descia no pau de Brown e chupava com força o pau de Peter, como eles eram viris, não demorou para o pênis de Peter começar a dar sinais de vida. Tradução e continuação de Marina G.


Brown chupava um bico de minha teta com força e o outro ele apertava, isso me fazia ficar mais e mais excitada e os bicos de minhas tetas respondiam ficando duros e eretos. Por quase 10 minutos, eu mantive o movimento de sobe e desce da pica de Brown e não parei de chupar o pau de Peter que já estava outra vez duro. Meus gemidos, estavam cada vez mais altos, mas aumentaram mais ainda quando Peter tirou o pau de minha boca e empurrou seus 16 cm em meu cu já fodido.


Não era tão largo quanto o pau de Brown, mas como estava inchado pela violência do coito anterior, senti o pau de Peter me preencher. Eu precisei de mais de um minuto para me ajustar a dupla penetração. Mas, assim que me ajustei, um prazer começou a me dominar, pois, ter a buceta e o cu preenchidos estava sendo demais para mim.


O ritmo desordenado não estava contribuindo para que eu gozasse, mas assim que a coordenação minha e dos dois se acertou, eu comecei a acelerar meus movimentos com eles.


Peter não perdeu a oportunidade de filmar em detalhes a dupla penetração, mostrava minha bunda com seu pau enterrado em meu cu e o pau de Brown enfiado em minha buceta, sujo de esperma e minha lubrificação. E sem perder a chance de me humilhar posteriormente, começou a falar. Tradução e continuação de Marina G.


— Então puta, como é ser fodida no cu e na buceta por dois estranhos?

— Oh céus, é tão bom, eu nunca fui fudida por duas picas em simultâneo, nunca tive dois paus me preenchendo tanto.


Eu respondi sem ser orientada, no meio de meus gemidos de prazer. Brown aproveitando do abuso verbal. Continuou.


— Vadia, me diga. Você acredita que Bob e seu marido o Sr. Russel, vão ficar orgulhosos de ver a vagabunda da mãe e da esposa trepando em dois paus ao mesmo tempo, achando maravilhoso?

— Sim, eles vão ficar orgulhosos.

— Eles vão querer ver um filme pornô de sua mãe vagabunda e da esposa prostituta, transando com dois desconhecidos e colega de seu Bob?


Eu estava à beira do maior orgasmo que já tive e respondi.


— Sim, eles vão ficar muito orgulhosos, … ver mãe e esposa, vagabunda imunda, … gozando, tão cheia, tão preenchida, tão bom, foda-me com força, mais força, me faça gozar. Tradução e continuação de Marina G.


Peter que estava todo enfiado em meu cu, começou a dar tapas em minha bunda. E dizia.


— Isso puta imunda, vadia, cavalgue nosso pênis e implore por nossa porra. Vamos esposa traidora, mãe prostituta.


Brown ajudava na humilhação verbal, sem parar de apertar, morder e chupar meus seios.


— Vamos cadela suja, ordenhe nossas picas e mostre para Bob que é só uma prostituta suja.


Eu em total poder da droga dizia.


— Oh céus, foda meu corpo sujo, me bata, bata na minha buceta, arregace meu cu imundo. O droga, me foda, esvazie suas porras em minha buceta e cu, esvaziem suas picas dentro de mim. Fodam-me, fodam-me, gozando, gozando agora.


Eu pulava em suas picas, mas pouco antes de gozar, Peter puxou seu pau de meu cu e enfiou em minha buceta já preenchida com o pau de Brown. Isso desencadeou o maior orgasmo que já tive, pois o tesão acompanhado da dor acabou sendo um estimulo maior.


— Ahhhhhhhhhhh Tradução e continuação de Marina G.


Eu tremia e me empurrava para trás, de modo a ter mais do pau dos rapazes.


Isso foi demais até para eles que esvaziaram tudo que tinham em minha buceta. Foi tão forte e tão fundo. Eles esvaziaram até o último espermatozoide em minha buceta.


O que eu não sabia era que milhões de espermatozoides nadavam em direção de meu ovulo desprotegido e já havia um vencedor que me fertilizaria em poucas horas.


A provação que passava, não poderia ter vindo no pior período, logo no período que estava mais fértil e com a quantidade de sêmen que os dois jogaram em meu útero seria inevitável que um dos ferozes nadadores me engravidasse.


Mas, qual me engravidaria, Peter o de cabelos claros ou Brown o lindo negro?


Nós três nos recuperávamos do intenso orgasmo, os dois pênis saiam lentamente de minha buceta e um grosso feixe de esperma escorria de dentro. Tradução e continuação de Marina G.


Peter logo se recuperou filmou o rio de porra que vazava, chegando a filmar minha buceta se fechando lentamente depois da dupla penetração.


Brown havia me empurrado de lado na cama e levantado. Ele pegou seu celular e disse.


— Vamos cadela imunda, levante da cama se ajoelhe na nossa frente e limpe nossos paus com sua boca, rameira.


Eu fiz como ordenado, limpei suas picas e aguardei obediente ajoelhada na frente deles. Mas, eles precisavam se recuperar. E Brown mandou que eu me limpasse.


— Puta, seu corpo está um lixo, está todo coberto de suor e porra, vá se limpar e volte aqui.


Enquanto eu me lavava, eles colocaram seus celulares para carregar, pois, estavam já quase sem bateria pelo tempo de filmagem.


— Eu falei Peter, falei que seria uma foda maravilhosa, mas errei, está sendo a foda do século, inesquecível. Tradução e continuação de Marina G.

— Sim Brown, eu nunca trepei tanto, quando terminarmos de fuder esta puta, ela não vai andar por uma semana.

— Nem nós vamos conseguir andar Peter.


Os dois caíram na risada. E enquanto os celulares recarregavam, eles planejavam outras atividades para que eu executasse.


Eles começaram a fuçar meu guarda roupas e a tirar alguns acessórios de seda, meias brancas 7/8, cinta liga branca e acharam um salto alto vermelho de 18 cm que nunca usei, por ser um número menor e machucava meus pés, presente de Brandon. Eles não escolheram calcinha e sutiã e ainda revirando meus pertences, acharam meu vestido de casamento, guardado em plástico azul dentro de uma caixa, guardado com todo o cuidado. Os dois se entreolharam e Peter disse a Brown.


— Sempre sonhei em fuder uma noiva antes do casamento, mas serve depois também.


E ria muito do que falou. Tradução e continuação de Marina G.


— Perfeito Peter, ela vai ficar muito gostosa nisso.

— Vai mesmo Brown, só de pensar meu pau já está ficando duro outra vez.


Eles colocaram as roupas em cima da cama e foram vasculhar a casa em busca de mais alguma coisa. Acharam minha bolsa, com meu celular, cartão do banco e $180.


Eles voltaram para o quarto e me chamaram.


— Cassie puta casada, venha aqui.


Eu saí nua, ainda me enxugando.


— Oi rapazes, o que foi.

— Qual a senha do seu cartão do banco e do seu celular, seu marido perguntou, ele esqueceu. Tradução e continuação de Marina G.


Parecia razoável a pergunta.


— O cartão é a data do meu aniversário é 051286, a senha do celular é um C, seguindo as bolinhas.

— Ok vadia, agora coloque as roupas que estão na cama e vá se maquiar, carregue na maquiagem, faça como as prostitutas, bem carregado. O Sr. Russel vai adorar.


Enquanto eu me arrumava Brown guardou o dinheiro e meu cartão do banco na mochila de Peter e começou a mexer no meu celular. Ele anotou os números de telefone de meu marido, dos meus pais, algumas amigas que mais tinha ligações e o meu número, ele já tinha o número de Bob. Tradução e continuação de Marina G.


Ainda era cedo 10: 45, eles ainda tinham muito tempo para me sodomizar e humilhar futuramente.


— Acredito que devemos nos vestir a roupa do curso e fazê-la pedir para tirarmos a roupa, isso seria um ótimo pornô. A noiva e os desconhecidos. O que você acha Peter?

— Perfeito, uma mulher de 35 anos, casada, mãe vestida de noiva transando com os amigos do filho. Vamos conseguir uma boa grana no mercado de filmes pornô.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/22.


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