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Drog, Estup, Chantag e Grav. A1

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 08/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida



Parte 1


A-1


Este conto foi originariamente escrito em inglês e não foi concluído, eu Marina G. O traduzi, dei continuidade e termino. Espero que gostem.


Peter e Brown eram amigos a muito tempo, eram criadores de problemas, ninguém os queria por perto. Os dois viviam com suas mães, por serem muito pobres viviam em casas do estado. Eles eram as únicas pragas da cidade, eram os flagelos da cidade. Os dois eram problemas até em cidade vizinhas, todos sabiam que eles acabariam na cadeia ou mortos. Peter era forte, cabelos claros e olhos azuis, não havia nada que mostrasse que ele era um problema. Brown era negro, olhos castanhos, bem claros, cor de mel, rosto com traços europeus, muito inteligente, um negro muito bonito, quem o visse diria que seria alguém na vida, nunca um delinquente. Tradução e continuação de Marina G.


Sem que soubéssemos da existência destes dois indivíduos. Eu e minha família nos mudamos para a cidade de Gaspé em Quebec, pequena cidade a noroeste do Canadá. Com a compra e o desejo de expansão das indústrias Nanotechnology Star Blue, foi preciso que eu e meu marido Brandon Russel mudasse com nossa família para este distrito, para dar início a produção de nanos circuitos.


Como ele teria que dar início praticamente a tudo, Brandon teria muito trabalho, contratar, treinar e iniciar a produção, eu e meu filho sabíamos que ele estaria mais focado na empresa do que em nós, mas estávamos preparados, ou achávamos que estaríamos.


Seria um começo difícil, pois ele estaria envolvido só com a empresa, viagens, conferencias e muitas reuniões, seriam dias fora de casa e eu estaria só e em um lugar estranho.


Foi difícil deixar nossos familiares e amigos para trás, mas tínhamos que sobreviver e este foi o preço, eu pensava que não seria tão pesado, já que Brandon receberia o dobro do que ganhava antes.


Eu, a Sra. Cassie Jones Russel sua esposa e nosso filho Robert, achamos um pouco difícil de nos acostumar com a cidade. Mesmo a casa sendo grande e confortável teríamos que começar do zero, eu teria que conhecer a vizinhança, Bob começar um novo curso na instituição e fazer novos amigos, tudo seria novidade. Bob acreditava ser um desperdício de tempo, já que praticamente já havia se formado, estes poucos meses que faltavam não interfeririam em suas notas para que ingressasse em uma boa universidade. Tradução e continuação de Marina G.


No primeiro dia do curso de Bob não houve interação com os outros, ele acabou se isolando e ligando para seus antigos amigos. Isso atraiu a atenção de Peter e Brown, porque seu celular era de última geração e os dois criminosos, observaram a oportunidade de arrumar um dinheiro fácil roubando o celular.


— Ei Peter, olha ali, aquele cara, ele é novo no curso, começou hoje, olha só o celular do carinha.

— Parece bem caro, acredito ser um Apple Iphone 13, custa uns $1. 000, podemos vender por uns $700. Aqui não dá para pegar, vamos seguir ele até onde mora, quando der um vacilo, nós roubamos.


Terminando a aula Bob fez seu caminho para casa, sem perceber que estava sendo seguido.


Quando ele chegou em casa, eu estava cuidando do jardim, pois estava uma bagunça, muita erva daninha crescendo e eu precisava cuidar. Assim que o vi perguntei.


— Oi meu querido, como foi o primeiro dia? Tudo correu bem?

— Oi mãe, o dia foi uma droga, a escola é um lixo, é uma merda.

— Olha a boca, não precisa usar este linguajar. Está sendo horrível para mim também, seu pai e eu, nem sei como anda mais nossa relação, já que o vejo com muita sorte um dia da semana, sempre chegando tarde ou nem vindo para casa. Tradução e continuação de Marina G.


Bob olhou para mim e viu que eu não estava bem, como ele.


— Ah! Desculpe mãe, foi horrível, ninguém para conversar. Bem que me falaram que estes matutos de cidade pequena são arredios e desconfiados. Só queria saber desconfiados do quê? Gentinha atrasada.

— Eu também não tive um bom dia querido, fui fazer compras e o pessoal aqui me olhava como se eu fosse uma alienígena. Vai passar querido, é só a primeira semana, logo fará amigos e eu também.


De longe Peter e Brown nos espionavam.


— Caralho Brown, a mãezinha do tal Robert é muito gostosa, parece uma modelo.

— Porra, eu daria qualquer coisa para fuder essa delícia, olha só, peitões, bunda redondinha, cinturinha de vespa, até os cabelos ruivos dela parecem gostosos de cheirar. Olha só aquela boca Peter, eu adoraria dar uns beijos naquela boca.

— Eu adoraria afundar minha pica na boquinha dela, Brown.


Os dois riam enquanto nos espionavam. Eles resolveram seguir adiante para não chamar a atenção de algum morador da rua. Após passar a nossa casa, eles se foram para a casa deles.


— Ela é linda, não é Brown? Mas, ficaria mais linda chupando minha pica e eu enfiando até o fundo de sua garganta.

— Não sei se ela ficaria linda com sua pica enterrada na garganta dela Peter, mas se eu pudesse fuder aquela buceta, ela não andaria por uma semana. Tradução e continuação de Marina G.


Eles seguiram ainda falando o que fariam comigo.


— Sabe Brown, tive uma ideia, acredito que vamos ser os melhores amigos de Robert. O que você acha?

— Se estiver pensando o mesmo que eu, Robert a partir de agora é meu irmão.


Eles voltaram a gargalhar enquanto maquinavam mais alguma maldade.


Meu destino estava sendo traçado sem eu ter a mínima ideia do que me aconteceria nos próximos dias.


Terça-feira, mais um dia que parecia que seria igual ao anterior, acordei cedo, preparei o café, Brandon saiu para o trabalho e nem se lembrou de me dar um beijo, Bob foi para o curso a contra gosto e eu voltei a fazer o trabalho doméstico.


Na instituição tudo parecia igual para Bob, até a hora do intervalo. Ele já estava pronto para ligar para seus velhos amigos, até que os dois meliantes da cidade se aproximaram.


— Oi! Eu e meu amigo Peter vimos você aqui sozinho e viemos te dar as boas-vindas. Desculpe não te cumprimentar no primeiro dia, estávamos ocupados.

— Oi! Tudo bem. Eu e minha família nos mudamos semana passada e ainda estamos nos instalando.

— Bem, eu sou Brown e este mané aqui é o Peter. Acredito que você está um pouco perdido aqui na instituição e na cidade.

— Estou é muito perdido mesmo.


Durante todo período do curso Peter e Brown, fizeram companhia a Bob e assim entre uma conversa e outra, eles também conseguiram muita informação da nossa família.


Como os dois pouco se importavam em aprender e mais viviam fora da instituição, os instrutores para não se indisporem com a dupla, não faziam questão da presença deles no curso. Eles eram inteligentes, mas apenas para planos criminosos e que os levasse a ter vantagens pessoais. Tradução e continuação de Marina G.


Ao término do curso, eles e Bob caminhavam juntos e jogavam conversa fora. Quando me avistaram de longe cuidando do jardim, Brown cutucou Peter e sem que Bob escutasse, ele disse.


— Doido para colocar as mãos naquilo.


Peter riu e deu um cutucão de volta, eles mantiveram a postura de bons rapazes.


— Mãe!


Eu levantei e me virei.


— Oi querido. Como foi a aula hoje? Olá, rapazes boa tarde! Que bom ver que meu filho fez amizade na instituição.


Eu fiquei feliz por ele fazer amigos.


— Mãe, este é Peter e Brown, são meus amigos.

— Prazer em conhecê-los rapazes, Peter e Brown. É isso?

— Isso mesmo Sra. Cassie, eu sou Brown e ele o Peter.

— Sejam bem vindos a minha casa. Tradução e continuação de Marina G.


Peter querendo se aproximar o mais rápido possível, começou a me bajular discretamente.


— Obrigado Sra. Cassie, Bob e um cara muito bacana, aqui em Gaspé o pessoal é muito fechado e de pouca amizade.

— Obrigada Peter, você é muito gentil.


Eu inocente estendi a mão e os cumprimentei. E eles apertaram minha mão com educação e um grande sorriso. Simpatizei com eles por demonstrarem ser bem educados. Eu não imaginava as intenções doentias.


— Vamos rapazes, venham para dentro, vou fazer um lanche para vocês.


Enquanto eu e Bob seguíamos na frente, eles vinham atrás olhando minha bunda que chamava bem a atenção. Eu tenho um corpo muito atraente e chama muito a atenção dos homens, afinal tenho 1 metro e 70 cm de altura bem distribuídos em cima de pernas bem torneadas e roliças, com uma bunda bem arredondada e seios fartos e cintura fina. Sim, eu sou uma mulher muito atraente. Não aparento ter mais que 30 anos, mas tenho 35 anos.


Nós conversamos um pouco e depois de um tempo deixei os rapazes e voltei para cuidar do jardim e eles foram ao quarto de Bob para se distraírem. Eu fiquei feliz, por Bob ter conseguido amigos, isso era uma preocupação a menos para mim. Só minha solidão que não passava. No jardim, tentava me distrair cuidando das plantas. Tradução e continuação de Marina G.


Enquanto isso Brown me olhava pela janela e Peter mexia no computador com Bob. Brown imaginava estar me fudendo, seu pau todo enterrado em minha boca e Peter com seu pau em minha buceta.


— “Não sei quanto tempo vou aguentar. Preciso arrumar um jeito de fuder esta puta. Tenho que bater uma punheta para ela.”


Ele pensava enquanto me olhava da janela do quarto de Bob.


— Ei Bob. Onde é o banheiro, preciso dar um mijão.

— Brown, segue o corredor última porta a direita.


Vendo que o jogo iria terminar e o tesão por mim não iria passar, Brown deu uma piscada para Peter e saiu. E dando uma boa olhada pela casa ele achou o meu quarto.


Ele cheirou o lado da cama e pelo cheiro de meu perfume, acreditou que aquele era o lado que deito na cama, confirmando sua dedução pela penteadeira e arrumação na mesinha de cabeceira. Mexendo em minha mesinha de cabeceira, achou algumas calcinhas que guardava ali.


Mexendo um pouco mais fundo ele achou meu grande vibrador rosa, “item” que escondia muito bem.


Brown pegou uma de minhas calcinhas rendadas “sexy” e enrolou em sua pica e começou a se masturbar. Sua pica estava dura como ele nunca havia sentido. Enquanto se masturbava, Brown tirava fotos com seu celular da minha calcinha enrolada em seu pênis de 16 cm de comprimento por 5 cm de grossura e do meu vibrador rosa e enviava para Peter. Tradução e continuação de Marina G.


Ele continuava remexendo meu guarda roupas a procura de qualquer coisa que pudesse usar em seu proveito. Ele achou alguns dos meus vestidos sexy, alguns até indecentes ou de prostituta, que só usava para apimentar meu relacionamento com meu marido.


Brown entrou no banheiro e sentindo que logo gozaria, pegou a escova de dentes rosa que acertadamente era minha, depois foi até o sexto de roupas e após revirar o fundo, achou uma calcinha “sexy” que havia tirado hoje pela manhã, ela ainda continha o cheiro agradável de minha buceta e antes de enfiá-la no bolso, deu uma profunda cheirada no tecido ao fundo dela, saboreou o aroma como sendo a mais cheirosa rosa e aguardou para si.


Ele voltou para o quarto e vendo que já gozaria, levantou a colcha que cobria o lado que deito e deu uma longa ejaculada em meu leito de descanso, espirrando várias vezes sua porra, deixando uma bagunça, mas para não dar muito na vista, ele pegou uma toalha de banho que pela cor imaginou ser minha, espalhou toda sua porra pelo lençol. Eu até percebi, mas supus que poderia ter deixado muita goma na hora de engomar as roupas.


Aproveitando o sêmen que ainda saía de seu pau, pingou algumas gotas de porra em minha escova, o restante de sua porra, ele apertando seu pau, limpou no tecido de reforço do fundo de minha calcinha, vendo que ainda tinha porra saindo, pegou outras calcinhas da mesinha de cabeceira e terminou de se limpar.


Ele filmou tudo isso e enviava para Peter, com mensagens.


— (Fico imaginando ela usando a calcinha com minha porra colada na sua buceta. Isso volta a me dar mais tesão.) Tradução e continuação de Marina G.


Ele sabia que por enquanto só conseguiria isso de minha buceta, mas em breve ele teria mais. Arrumou tudo com cuidado e voltou para o quarto de Bob. Eles jogaram por mais uma meia hora e se despediram de Bob, combinando se encontrar no dia seguinte.


Eles pararam para se despedir de mim e foram embora.


Na quarta-feira Peter e Brown chegaram cedo a minha casa, eles planejaram isso já na expectativa que eu os convidaria a entrar.


— Bom dia Sra. Russel.

— Bom dia Peter, rapazes chegaram cedo.

— Bom dia Sra. Russel.

— Bom dia Brown. Estão ansiosos para chegar na instituição hoje?


Peter respondeu.


— Sim, temos que preparar algumas coisas na instituição, por isso saímos mais cedo de casa, mas podemos esperar Bob.

— Que bom rapazes, não gostariam de uma xicara de café? Eu não sou nada sem uma xicara de café logo cedo, a primeira coisa que faço.

— Seria bom senhora.


Eles entraram e tomaram um café com Bob, logo em seguida saindo juntos. Eu terminei minha xicara e fui realizar as outras tarefas de casa.


Na escola Brown e Peter planejaram como teriam uma oportunidade de ficarem comigo sozinhos e me usarem como fonte de prazer. Tradução e continuação de Marina G.


— Peter, você ouviu quando ela disse que não começa o dia sem uma xicara de café?

— Sim, ouvi e o que planeja?

— Acredito que consigo alguns comprimidos de boa noite Cinderela. Isso a deixará drogada e vamos poder fazer o que quisermos com ela.

— Seria ótimo. E você consegue a droga ainda hoje?

— Sim, consigo.

— Só teremos quinta e sexta-feira.

— Quero por minhas mãos e pica naquela buceta e bunda o quanto antes.

— Ok, vamos combinar tudo esta noite. Não podemos esquecer os celulares bem carregados. Quero filmar aquela puta chupando meu pau.


Disse Peter encerrando a conversa.


Na manhã de quinta-feira, eles chegaram meia hora mais cedo como no dia anterior. Já preparados para me transformar na puta deles.


— Olá rapazes, bom dia Brown, bom dia Peter.


Ambos me responderam juntos.


— Bom dia Sra. Russel.

— Então rapazes, me acompanham em uma xicara de café?


Peter respondeu já se sentando no banquinho do balcão e Brown ficou de pé de frente para a porta da cozinha para o quintal. Bob ainda não havia descido.


Eu servi o café em 3 xícaras e começamos a conversar. Peter foi até a porta da cozinha que dá para o quintal. Tradução e continuação de Marina G.


— Sra. Russel, a senhora vai fazer o que em seu jardim? Naquela parte ali.


Ele apontou e eu sem perceber nada de errado deixei minha xícara de café sobre o balcão e distraída fui ver. Enquanto conversava com Peter, em um movimento rápido, Brown colocou dois comprimidos moídos de boa noite Cinderela em minha xícara e mexeu com o dedo para dissolver rápido.


— Vai ficar lindo quando a senhora terminar Sra. Russel.

— Obrigada Peter, acredito que vai ficar mesmo.

— Agora vamos tomar nosso café antes que esfrie.


Com um olhar de Brown, Peter entendeu que o plano estava indo bem. Bob entrou na cozinha pouco depois, os 3 tomaram o café da manhã e sairão para a instituição.


Eu limpei tudo, tirei a mesa do café, limpei a cozinha e pouco depois comecei a sentir o efeito da droga. Comecei a me sentir atordoada e meu corpo começou a esquentar, ondas de calor me atingiam e eu não conseguia me concentrar.


Na instituição os rapazes se separaram, pois, cada um tinha cursos diferentes, mas assim que se separaram Peter e Brown se encontraram nos fundos da instituição, eles saíram sem problemas e retornaram para minha casa.


— Acredito que já deve estar começando o efeito Peter, ela vai estar bem sugestionável, coloquei dois comprimidos esmagados, vai nos obedecer como uma boa putinha adestrada.

— Estou cheio de tesão Brown, quero esvaziar minhas bolas naquela buceta.

— Eu também, teremos umas 4 horas para fazer o que quisermos, depois ela vai apagar e quando acordar, terá uma lembrança muito vaga, vai pensar que foi um sonho. Vai estar bem dolorida e então terá dúvidas do que aconteceu. Tradução e continuação de Marina G.


Eu tentava fazer as tarefas de casa, mas minha cabeça não conseguia focar no trabalho, enquanto tentava, ouvi a campainha tocar e fui atender.


— Oi Sra. Russel.

— Olá Brown! Tudo bem?

— Sim, tudo bem. Eu voltei porque esqueci meu celular aqui.

— Ow... Esqueceu celular? Procure, ..., cozinha, ..., eu acho?


Eu falei, mas muito confusa com tudo ao meu redor. Assim que entraram eu fechei e tranquei a porta.


Eles vasculharam a cozinha, mas era apenas para verificarem meu comportamento e me testarem.


Peter perguntou.


— A senhora está bem, Sra. Russel?

— Bem, ..., eu, ..., estou bem.

— Quer uma coca? Coca gelada, Sra. Russel.

— Coca gelada, ..., sim, coca gelada, ...

— Vou te dar um café gelado, você vai tomar, Cassie?

— Sim, ..., gelado, café, ...


Eles logo viram que eu não estava em meu normal, que a droga do estupro já estava quase em seu efeito total.


— Cassie, acredito que deixei meu celular no seu quarto. Melhor procurarmos lá.


Eu tentava entender por que estaria em meu quarto e o que estaria lá, pois já não me lembrava.


— Sim, deve estar lá. Tradução e continuação de Marina G.


Brown e Peter subiram logo atrás de mim, eles faziam gestos obscenos de coito e outros gestos. Assim que chegamos ao meu quarto, Brown se abaixou e disse.


— Achei meu telefone Cassie, deixe eu ver se está funcionando. Vou tirar uma foto sua.

— Ah sim, ..., foto.


Eu já não me dava conta que eles estavam me tratando pelo meu primeiro nome.


— Cassie, você já foi modelo, já tirou fotos para agências de publicidade?

— Eu, ..., tirei há, ..., tempo, ..., era jovem.

— Seu marido já viu algumas destas fotos?

— Não, ..., nunca viu, ...

— Seria bom se o Sr. Russel tivesse algumas fotos sensuais de você. Não é mesmo Peter? Você não concorda Cassie?


Peter me incentivando disse.


— Cassie, você é uma mulher muito linda, seu marido iria adorar ter fotos sexy sua. Ele ficaria muito feliz. Deveria tirar umas fotos, nós somos ótimos fotógrafos.

— Se vocês, … acreditam que, ... Vai gostar, … não, … fará mal, ...


Eu já estava sugestionada pela vontade deles e enquanto Peter se preparava para me fotografar, Brown já me filmava com seu celular. E dizia. Tradução e continuação de Marina G.


— Você é uma boa esposa Cassie, agora levante seu cabelo, empurre suas tetas para fora e de um sorriso. Eu quero que você mantenha este sorriso até que eu ordene que pare. Você entendeu?

— Sim, entendi Peter.


Eles ainda tinham algum receio de reação com eles me chamando pelo primeiro nome e dizendo tetas. Mas, para alegria deles, eu agi como ordenado. Então passaram a tirar mais fotos e filmar mais de perto. Peter continuava a dar as ordens enquanto Brown ainda filmava.


— Agora pegue nas suas tetas e aperte para a câmera.


Quando eu obedeci, eles tiveram certeza que já poderiam ir fundo sem receio, eu era uma fruta pronta para ser colhida.


— Agora Brown vai tirar a sua camiseta Cassie, você precisa mostrar este seu corpo “sexy”.


Brown colocou o celular na penteadeira que continuava a filmar e se posicionou atrás de mim. Ele começou a tirar minha camiseta lentamente, da forma mais “sexy” possível, revelando meus seios ainda protegidos pelo sutiã.


Brown apertava minhas tetas e fazia malabarismos com a fartura de peitos que tinha nas mãos. Ele enquanto fazia isso disse.


— Vamos Cassie, vou ajudá-la a tirar o sutiã e mostrar estes belos melões para seu marido. Vamos mostrar-lhe?

— Sim, vamos.


Eu estava nas mãos deles, tudo que pediam eu fazia, nada me parecia estranho, afinal estava fazendo para meu marido. A droga fazia seu efeito com perfeição, eu perdi o efeito de sono inicial e já respondia com mais naturalidade. Tradução e continuação de Marina G.


Brown agora passou a ditar o que eu deveria fazer e Peter apenas filmava.


— Agora Cassie, tire suas calças e brinque com sua buceta, seu marido vai adorar. Enquanto isso vou brincar com suas tetas. Ok vadia?

— Sim, ok!


Eu fiz como ele pediu e assim que me vi livre de minhas calças, enfiei a mão por dentro de minha calcinha transparente e comecei a dedilhar minha buceta.


— Cassie você é uma boa vagabunda, está até usando a calcinha que me masturbei outro dia. Você é muito puta mesmo.


Nada que ele dizia me afetava, na verdade, estava me sugestionando a me comportar como uma.


— Agora Cassie, tire sua calcinha. Me diga você não gostaria de masturbar meu pau com sua calcinha, seria ótimo.

— Você acredita que vai ficar bom para as fotos.

— Vai ficar ótimo.


Eu estava a mais de 3 meses sem transar com Brandon, pois com o trabalho de procurar casa, preparar mudança, acertar a instituição e tudo mais, tudo isso me deixou estressada e agora com estes dias de paz e com Brown apertando meus peitos, eu dedilhando minha buceta e a droga aquecendo meu corpo, minha excitação estava indo a limites extremos. Tradução e continuação de Marina G.


— Cassie, diga que você quer me ver nu, que adoraria punhetar rapaz como eu.


Com Peter gravando cada palavra tudo sendo registrado, eu me condenava caso alguém assistisse aquele vídeo. Brown se despiu rapidamente, pegou a calcinha jogada na cama e me entregou, eu a envolvi em seu pau e lentamente comecei a masturbá-lo e Peter filmava minha mão com os anéis que usava sempre.


— Agora use a mão esquerda cadela.


Eu troquei de mão e Peter filmou minha mão, agora dando close em minha aliança.


— Vamos minha puta, diga a Peter que você quer dois paus jovens para fuder.

— Venha Peter, quero dois paus jovens me fudendo.


Antes de colocar o celular sobre uma cômoda o deixando filmando, Peter gravou com exatidão cada nova palavra incriminadora que falei. Agora os dois celulares gravavam em ângulos diferentes, cada nova cena do que ocorria em minha cama.


— Agora Cassie, pare de me punhetar e se ajoelhe no meio da cama.


Eles me olhavam como lobos famintos, desejosos de seu tão sonhado prêmio. Uma ruiva com cabelos longos, um par de tetas tamanho 42/44, buceta com cabelos vermelhos provando que eu era ruiva autentica, totalmente nua no meio de uma cama a mercê deles. Tradução e continuação de Marina G.


— É uma visão dos deuses Brown, você tem que me deixar ser o primeiro a usar esta buceta em chamas.

— Tudo bem, porque eu quero o cu desta vadia Peter, vou arrancar cada prega do cuzinho dela.


Eu olhava para eles com meus olhos verdes, mas não registrava, era como se fosse apenas um sonho.


— Cassie peça para subirmos na cama e a fodamos com nossas jovens picas.


Os celulares continuavam a filmar e registrar a depravação, como se eu tivesse consciência do que acontecia.


— Rapazes, subam na cama e me fodam com estas lindas e jovens picas.

— Tudo bem Cassie, faremos como você manda.


Eles subiram na cama. E Peter ordenou.


— Cassie vou fuder sua buceta e Brown vai fuder sua boca. Seu marido vai adorar ver esta filmagem, vai ser um ótimo filme pornô.


Eu me coloquei na posição e pensava.


— “Porque Brandon iria querer me ver transando com os dois amigos de Bob? Será que ele pediu?”


Como eu ainda não havia parado de mexer em minha buceta estava muito excitada e o pouco de pensamento racional era entorpecido pelo tesão.


— Vamos lá minha puta casada, vou estourar suas amidalas com meu pau. Abra a boquinha Cassie é hora do pau de Brown entrar nesta boca. Tradução e continuação de Marina G.


Brown enfiou seu pau até o fundo de minha garganta, me fazendo engasgar e babar muito. Ele agarrou um punhado de cabelos de cada lado e passou a fuder minha boca. Era como se estivesse entre as pernas de uma mulher, pois ele fodia minha boca como foderia uma buceta.


Eu nunca passei pela experiência de sexo violento, agora receberia todas as aulas de uma só vez.


— Vou fuder você Cassie como pediu, vou fuder esta buceta casada, buceta de mãe, buceta de puta traidora.


Dizia Peter.


E sem preliminares ele segurou em minha cintura fina e de uma só vez empurrou todo seu pau, todos os 16 cm, o mesmo tamanho do pau de Brown que estava enfiado em minha garganta, o mesmo tamanho de pau de meu marido, apenas mais fino que de Brown, mas mais grosso que de Brandon, meu esposo.


Eles me fuderam com golpes fortes e sem trégua, fuderam a mãe de seu amigo, uma mulher casada que até então só havia transado com um homem.


Brown urrava a cada estocada quando sentia minha garganta fechar em seu pau, mas era meu corpo reagindo à invasão e ansioso por ar.


Peter mantinha mesma frequência, golpes fortes e violentos, com a intensão de me machucar, deixar minha buceta e úteros doloridos para que eu soubesse que algo aconteceu.


Em poucos minutos eles estavam prestes a gozar, o primeiro foi Peter, ele segurou seu pau bem fundo e despejou seu sêmen jovem e fértil em minha buceta violada.


— Owhhhhh...! Pegue tudo puta suja e traidora, pegue a minha semente e carregue um filho meu vagabunda.


Peter não sabia o quanto essas palavras poderiam ser verdadeiras.


Vendo Peter gozar em minha buceta, Brown que já estava a caminho de também ejacular, gozou forte em minha garganta, encheu minha boca com sua herança negra, sujou todo meu rosto e cabelos com sua porra. Tradução e continuação de Marina G.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/22.


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