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Um trabalho dos sonhos p/ lamentar 14

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 06/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Capítulo 14


Segredos da Mestra


— Bom dia Vick, espero que seja mais rápida hoje, caso não, sua dívida vai aumentar e se juntar ao nosso acordo.

— Eu serei mais rápida senhor Johnson.


Mais concentrada no que devia fazer, chupei a pica de Johnson com maestria, precisava evitar outro acordo, seja lá qual fosse. Consegui fazê-lo gozar no tempo de costume.


— Boa cadela, pena que conseguiu, adoraria dobrar o acordo.


Eu apenas sorri e entrei pela entrada de serviços da casa dos Brits. Vesti meu costumeiro uniforme e fui acordar o Mestre, o senhor Brits com a chupada da manhã.


— Bom dia minha vagabunda! Adoro acordar com esta sua boca aveludada em meu pênis, assim que você terminar seu trabalho aqui na cama, quero ver toda sua pele marcada. E não vejo a hora de usar sua buceta e realizar um sonho.


Eu continuei a chupar meu Mestre. Eu pensava. Escrito por Marina G.


— “Usar minha buceta, até hoje não sei porque ele nunca me usou”.


Eu não teria coragem de perguntar que sonho seria esse, apenas fiz meu trabalho, se aquilo podia se chamar de trabalho. Assim que terminei, agradeci a ele e me virei para que visse todas as marcas e o cadeado em minha buceta.


— Obrigada Mestre, por me dar sua porra, como ordenou aqui está para que veja todas as marcas e a buceta de sua escrava.

— As marcas servem bem para te lembrar que somos seus donos e ficou ótimo o trabalho deste cadeado, logo vou usar você para outra finalidade, mas por hora está dispensada, vá fazer seu trabalho.


Eu saí do quarto do Mestre o mais rápido possível e me dediquei as minhas obrigações do dia. Pouco antes da hora do almoço a Mestra me chamou em seu escritório e lá a Sra. Talbot me aguardava. Escrito por Marina G.


— Cadela a Sra. Talbot está aqui para lhe aplicar uma injeção. Você se opõe que ela lhe aplique uma injeção?

— Não Mestra, de forma alguma.

— Quer saber para que é escrava?

— Mestra, sua escrava confia na sua dona e não há necessidade de ser informada.

— Ótimo, não iria contar mesmo.


Eu não seria louca de contrariar ou indagar qualquer coisa a Mestra, ela estava sempre pronta para me punir por qualquer coisa.


A Sra. Talbot aplicou a injeção e ao sair disse.


— Mestra Brits, tudo parece que está pronto, mas não pode estar tomando outro remédio, sabe a qual me refiro.

— Sra. Talbot, me toma por esquecida, o remédio já foi substituído e apenas é ingerido o Gonadotropina, já a duas semanas.

— Perfeito Mestra, estará preparada para a ocasião.


Depois desta conversa estranha, a qual me deixou confusa, pois não sabia se falavam de mim ou da Mestra, a Sra. Talbot saiu. Escrito por Marina G.


— Bem vadia, pode se retirar e ir terminar de preparar o almoço.

— Sim Mestra, como deseja.


Eu saí do escritório e fui fazer o que me foi ordenado, continuei com minhas obrigações pelo resto do dia, inclusive às 20: 00 a de chupar minha Mestra, até que ela gozasse.


Quando já estava pronta para deitar, a Mestra entrou em minha cela e mandou que a seguisse. Parecia que tinha um certo prazer em fazer isso, quando sentia que eu iria descansar de mais um dia de trabalho a Mestra quase sempre aparecia e tinha algum plano para mim. Escrito por Marina G.


— Venha escrava, tenho algo para você.

— Devo vestir meu uniforme Mestra?

— Não será preciso para o que tenho reservado a você, roupas não são necessárias, como seu marido está adorando todas estas marcas e adereços que coloquei em você, a partir de hoje você vai usar esta coleira.


Ela pegou no aparador próximo a porta da frente da mansão uma coleira, trancou em meu pescoço prendendo em seguida a guia e foi me puxando a um furgão que me aguardava.


— Como agora não temos inconveniente em colocar qualquer coisa em você, vou tirar o tempo perdido. Agora vamos.


Era enorme a coleira de metal, pelo menos ajudaria a esconder um pouco alguns dos chupões em meu pescoço.


Seguimos para o Beco dos Promíscuos, onde ela já havia me levado, soube do nome através das outras servas da minha senhora. O furgão estacionou e descemos, eu caminhava logo atrás da Mestra até a loja de Lady Diva. Escrito por Marina G.


— Seja bem vinda Mestra Brits, já recebi os desenhos que escolheu para sua escrava, então a senhora poderá continuar as suas atividades, eu cuidarei dela. Alguma recomendação Mestra Brits?

— Não Lady Diva, ela é sua pelo tempo que precisar, façamos o seguinte, agora é 20: 30, tenho um compromisso agora às 22 horas. Você poderia entregá-la na mansão?

— Sem dúvida Mestra, será entregue pronta, eu e a Sra. Talbot vamos agilizar o trabalho, talvez umas duas horas para colocar as duas tatuagem na bunda e as duas das tetas e se desejar posso colocar outras. Se a Mestra Brits desejar.

— Sim, vou colocar, mas mais para frente Lady Diva, por ora só estas quatro.

— Só uma pergunta Mestra. Quanto a segunda dose, prefere a sexta-feira ou segunda?

— Na próxima segunda será melhor.


Assim que minha Mestra saiu, elas me levaram a sala de tatuagens e as tatuagens foram colocadas sem que eu protestasse. Escrito por Marina G.


— Bem escrava, não poderá tomar uns tapas nesta sua bunda e tetas, pois poderia estragar alguma das tatuagens, que modéstia parte, ficaram lindas para uma puta. Agora vamos evitar irritar a pele deste corpinho com um pouco de hidratante natural e o plástico. Hoje acabou, vou te levar para a mansão.


Ela colocou a guia no pescoço e me levou pelo beco, nenhuma das pessoas que estavam ou passavam pelo beco disse algo, apenas olhavam e continuavam com seus afazeres. Ela me conduziu até um carro no estacionamento bem na entrada do beco e fui colocada no banco do carona, na intenção de me expor pelo caminho. Ela parou o carro na entrada da mansão e ordenou que eu entrasse, naquele horário não havia ninguém por perto. Quando olhei para trás ela já acelerava o carro.


Eu me recolhi a minha cela e dormi rapidamente.


No dia seguinte tudo foi tranquilo e o restante da semana passou sem nada de anormal.


No sábado à noite como de costume estava recarregando a bateria do implante e a Mestra veio até a cozinha e todas as servas estavam lá, aguardando a recarga.


— Boa noite escravas.


Todas nós respondemos em seguida.


— Boa noite Mestra.

— Todas estão dispensadas e até segunda-feira, quanto a você Vick, você vai ter que esperar um pouco.


Todas as outras terminaram de recarregar seus implantes e saíram, eu aguardei em silêncio, até que a última escrava foi embora. Escrito por Marina G.


— Bem Vick, a partir de segunda-feira, você irá servir meu marido de uma forma diferente, fará isso por 15 dias e então vamos ver se precisaremos repetir a experiência. Por hora vamos aguardar a Dra. Eva.


Assim que ela falou, a mestra Eva entrou pela cozinha.


— Elizabeth, me desculpe o atraso, mas precisei aguardar a liberação da droga nas instalações da empresa de Eduard, e as instruções de como deveria fazer a coleta, alterar os cromossomos e reimplantar

— Eu já estava a par Eva, meu esposo já havia me informado que houve um atraso no laboratório.

— Então, Elizabeth! Podemos começar?

— Sim, vamos.

— Vick nos siga até a enfermaria ao lado das celas, temos que realizar uma experiência e você será a voluntária, nada que a prejudique ou faça mal.


Eu segui as Mestras sem saber o que seria esta experiência. Esta enfermaria praticamente vivia fechada, só quem entravá-la era Wanda, fazia a limpeza semanal e saía.

Esta era a primeira vez em quase um ano que pude entrar nesta enfermaria. E pelo que sabia foi montada pouco antes de me juntar ao quadro de escravas da Mestra.


Assim que entrei, Mestra Eva disse.


— Tire a roupa e deite-se próximo a cabeceira da maca, escrava.


Logo que me deitei, ela pegou dois suportes e os encaixou em furos ao lado da maca. Mestra Eva prendeu minhas pernas nos suportes e as separou, ela abaixou uma parte da maca próximo a minha bunda, assim pode ficar mais perto de minha buceta e entre minhas pernas, tirou o cadeado que fechava minha buceta e entregou a Mestra Brits.


— Elizabeth, pretendo retirar três amostras e prepará-las para a mutação cromossômica, destas três o mais certo é que uma funcione, mas pode ser duas, as três tem uma chance de 5 a 10%, acho muito improvável. Assim que as colocar no lugar terá de 6 a 8 dias de tempo útil, o que nos dará até segunda que vem e se não der certo teremos que repetir.

— Tudo bem Eva, eu e Eduard temos fé que esta experiência, sei que deve dar certo mesmo que apenas uma amostra.


Eu não entendia que experiência era essa e porque eu estava sendo usada como cobaia.

Escrito por Marina G.


Mestra Eva iniciou o trabalho e pude sentir quando inseriu o espéculo e logo uma leve picada dentro do meu canal vaginal, logo seguido de uma dormência, mas mesmo assim sentia alguns movimento da Mestra Eva.


— Aqui Elizabeth as três amostras, agora vamos colocá-las na solução e acrescentar seu código cromossômico, em 20 minutos ele deve substituir o cromossomo do hospedeiro e o seu será o principal.


Eu estava totalmente perdida com o que falavam e não ousava abrir a boca. Elas continuaram a conversa como se eu não estivesse ali. Logo Mestra Eva voltou ao procedimento comigo de cobaia. Escrito por Marina G.


— Bem Elizabeth, vou só olhar no microscópio e fazer mais uns laudos para ver se houve a substituição dos cromossomos. É..., parece que está tudo certo, vou recolocá-los de volta e vamos aguardar se tudo vai funcionar. No sábado que vem estarei aqui para fazer o teste e te dar o resultado, se não tiver funcionado, vamos repetir.

— Pelas experiências realizadas no laboratório, houve sucesso de 80% e a solução que processa a mutação cromossômica era menos refinada, Eduard disse que esta solução que você está usando, da 90 a 95% de mais eficiência.


Ela voltou a mexer em minha buceta, senti como que ela estivesse passando algo quente, depois um gel. Depois disso ela colocou um pequeno bastão gelatinoso e voltou a fechar o cadeado de minha buceta.


Sentia o bastão muito gelado dentro, parecia que derretia lentamente.


— Elizabeth minha parte está pronta, se quiser pode dispensá-la e segunda-feira dar início.

— Certamente segunda Eduard irá iniciar, não a meu gosto, mas se é para meu bem e nossa felicidade, eu vou permitir.


Eu continuava deitada, até que a Mestra ordenou.


— Puta, pode ir para sua casa, na segunda vá direto para o quarto de seu Mestre, ele vai usá-la.


Eu mais do que rápido me levantei, senti uma certa moleza nas pernas, mas consegui me recompor, me vesti e saí da enfermaria bem rápido. Escrito por Marina G.


Assim que cheguei à frente da mansão, Jonhson me aguardava.


— Boa noite escrava Vick. Vamos rápido, hoje não terá que me chupar, está dispensada.


Achei bom não ter que chupar Jonhson, apesar de que era uma coisa que já estava acostumada e que acabei por incrível que parecesse sentindo falta. Jonhson me deixou na porta de casa e assim que desci do carro Toddy chegou.


— Olá Jonhson, boa noite.


Disse Toddy.


— Boa noite Toddy, tudo certo?

— Sim, obrigado por dar esta carona para minha esposa todas as noites.

— Não agradeça é um pedido dos Brits, eles gostam de tratar bem seus funcionários, como bem sabe.

— Se sei, o melhor trabalho que já tive. Eles podem pedir o que quiserem que nunca direi não.


Toddy nem imaginava o que aconteceria se desse um não para eles. Eles o destruiriam tão rápido que nem saberia o que o atingiu. Escrito por Marina G.


Nós nos despedimos e entramos.


— Vick o que é esse colar de metal em volta do seu pescoço?


Eu até havia esquecido dele.


— Uma coisa que gostei e comentei com a minha senhora, ela acabou comprando e me dando de presente. Gostei do ar que me dá de submissa.

— Acho estranho, mas se você gosta, tudo bem, acho que já vi uma das esposas aqui da vila usando uma, acho que era menor. Mas, se você gostou, está gostado.


Ele riu e fomos nos deitar, achei por bem deixar para falar das tatuagens no domingo. Seria menos informação para Toddy assimilar.


Naquela noite fiquei pensando no que havia passado, o que era essa experiência que a Mestra estava me usando. Sentia o bastão gelatinoso derretendo dentro, mas não vazava nada. Demorei um pouco a dormir, mas finalmente o sono me alcançou. Toddy no domingo estava um pouco saliente, me abraçando a todo momento, passando a mão pelo meu corpo, parecia com tesão que nunca havia visto.


— Toddy, você está com tesão?

— Sim Vick, sabe os colegas da empresa falam o que fazem com suas esposas em suas casas e eu fiquei um pouco aceso. Sei que não sou muito ativo com você, com relação a sexo, mas com todas as conversas fiquei um pouco excitado. E você com este cadeado na sua vagina me deixou com vontade, sabe como é, o mais proibido ou difícil é o que mais nos atrai.

— Eu vou te ajudar mais tarde na cama, aprendi umas coisas com minhas amigas também.


Naquele domingo eu agradei Toddy com uma boa chupada. Ele ficou um pouco assustado quando eu abaixei seu shorts e comecei a chupar seu pau, que não era nem grande e nem pequeno, posso dizer normal 15 ou 16 cm. Escrito por Marina G.


— Ohww, isso é muito bom Vick, que delícia, não pare, não pare.


Ele logo gozou e eu sem perceber de tão acostumada, engoli seu esperma.


— Eu gozei, mas onde você cuspiu o esperma?


Só então me dei conta que não deveria ter feito isso na frente de Toddy.


— Eu, eu, eu... Oh Deus eu engoli, meu Deus.


Foi a única coisa que pude fazer para desviar a atenção de Toddy, pois como explicaria que engoli esperma como se fosse algo normal.


Saí correndo para o banheiro, fingindo ter sentido nojo. Fiquei alguns minutos e saí como se tivesse passado mal.


— Puxa, no que você pensava quando engoliu?

— Eu estava pensando no trabalho amanhã e nem me dei conta.

— Você tem estado mesmo muito pensativa nos últimos tempos e um pouco triste, tenho reparado.


Só agora ele reparou que tenho estado triste, há muito tempo não dou um sorriso ou solto uma boa gargalhada. Escrito por Marina G.


— É muito trabalho todo dia, acabo cansada, mas logo vai passar.


Pouco depois fomos nos deitar, só então Toddy viu as tatuagens em meu corpo.


— Vick, que tatuagens são essas, eu gostei dos piercings e da tatuagens em seus seios, mas você colocou em sua bunda “Eu amo anal” e “Espanque me”. Desde quando você faz anal e gosta de apanhar?


Eu já tinha uma resposta para isso.


— Toddy, quando cheguei para fazer a tatuagens na loja que, a minha senhora, havia indicado, ela havia combinado com o tatuador, eu não sabia que seria “Eu amo anal”, mas como havia dito a ela que ela escolhesse, eu deixei o tatuador colocar, só depois que vi. Quanto a “Espanque me”, eu posso dizer que gostei quando fui marcada com o chicote, tenho estado bem excitada e com muita vontade de transar com você. Estou ansiosa para a Sra. Brits voltar logo e tirar o atraso com você.


Eu me aproximei de Toddy, me fazendo de excitada e logo ele se derreteu e esqueceu as tatuagens e pudemos dormir.

segunda-feira cedo, entrei no carro com Johnson e mais uma vez, não foi preciso chupá-lo.


— O que está acontecendo Sr. Johnson? No sábado não precisei, hoje também não.

— Olha Vick, o que sei é que a Sra. Brits falou para não fazer, até segunda ordem, se mandaram eu obedeço.

— Certo Sr. Johnson, esta escrava entende, não fará mais perguntas, me perdoe.

— Ok Vick, tudo bem.


Ele deu partida no carro e seguimos para a mansão.


Eu fui para minha cela me arrumar como de costume e me apresentar ao Mestre. Em minha cela havia um bilhete e ao lado uma pequena chave. Escrito por Marina G.


— “Escrava, pegue a chave do cadeado de sua buceta que está ao lado, abra o cadeado e o deixe em sua cela, mije se tiver vontade, higienize bem sua buceta, você não terá permissão de usar o banheiro pelo resto do dia, depois se apresente no quarto do Mestre”.


Eu fiz como ordenado e me apresentei no quarto, bati na porta como de costume.


— Mestre, sua escrava está aqui para lhe agradar, a Mestra ...

— Entre Vick, deite-se no divã e aguarde.


Eu assim que entrei vi o Mestre transando com a Mestra Brits, fiquei um pouco perdida.


— Ande puta, não ouviu seu Mestre, deite-se ali no divã.


Falou a Mestra Brits.


Eu mais do que rápido, me deitei onde ordenou e aguardei olhando para o teto. Assim que deitei, meu Mestre, muito rápido veio até onde eu estava, levantou e abriu minhas pernas, me penetrando sem preliminares, como seu pênis estava lubrificado pela buceta da Mestra, entrou fácil. Ele bombava veloz e gozou em poucos instantes. Logo a Mestra se aproximou.


— Não tem permissão para gozar, se o fizer arranco seu couro Vick.


A Mestra falou me olhando com os olhos vermelhos de ódio.


— Sim Mestra, sua escrava obedecerá.


Eu nem estava animada para ter prazer e com a rapidez que o Mestre gozou, não teria tempo de ficar excitada. Escrito por Marina G.


Assim que ele saiu ordenou.


— Fique deitada, não se levante.


Eu me mantive deitada e a Mestra passou um pano secando a parte externa da buceta da escrava, aplicou um liquido de uma bisnaga entre os lábios e logo colocou o cadeado, trancando mais uma vez a buceta da escrava deles.


Depois vi que era algum tipo de cola, ela selou minha buceta por fora e mais o cadeado. Eu até tentei separar um pouco os lábios da buceta com os dedos por entre os anéis, mas foi impossível.


— Não se levante até que eu mande puta.


Falou a Mestra me olhando com um ódio visível.


— Se falar para alguma das outras escravas que deu essa buceta nojenta para ele, eu vou cortar sua língua e depois que me der o que eu quero, mando costurar esta buceta de vagabunda e você nunca mais vai ter uma pica dentro de você. Você entendeu cadela?


Eu não sabia se era para falar, então ela me esbofeteou com violência. Escrito por Marina G.


— Responda puta. Você entendeu?

— Sim Mestra, sua escrava entendeu, jamais falará algo.


Eu fiquei deitada até que meu Mestre tomasse um banho, se vestisse e saísse para o trabalho. Na porta do quarto ele falou.


— Pode levantar e sair puta, já acabou, vá fazer seu trabalho.


Eu me levantei e já estava quase fora do quarto, quando a Mestra me pegou pelo braço e me levou ao porão.


— Hoje vagabunda estou te odiando, você de certa forma é um peso na minha consciência, então para aliviar meu peso, vou me divertir um pouco com você. Vou dividir um pouco deste peso. Para cada hora de hoje, vou colocar um peso em você, ora nas tetas, ora na buceta, quero ver você rastejando no chão desta casa até o final do seu dia de trabalho.


— Sim Mestra, o desejo desta escrava é servi-la e agradá-la.

— Você vai me servir sim, vai me servir muito.


Naquela segunda, a cada hora que o grande relógio da sala de estar tocava seus sinos, a Mestra colocava um peso na buceta ou tetas desta escrava. No final daquela segunda, esta escrava mal podia andar, as tetas carregavam mais de meio quilo de pesos em cada teta, sentia pele esticar em seu limite, a buceta carregava mais de um quilo de peso, parecia que os anéis presos aos lábios iriam ser arrancados, mas mesmo com todo aquele peso os lábios da buceta desta escrava não descolaram, claro que o cadeado impedia, mas a cola não desgrudou. Escrito por Marina G.


Quando me arrastava com todo aquele peso para minha cela, a Mestra foi até a cela que eu ocupava no porão da mansão.


— Pode retirar os pesos, tome seu banho, pegue a chave abra o cadeado e você usará este spray para dissolver a cola em sua buceta e pode mijar puta. Amanhã vai repetir a experiência de hoje.

— Sim Mestra, farei como ordenado.


Ela se retirou e continuei a pensar, o que era essa experiência, por que só agora o Mestre estava usando minha buceta, porque tanto ódio da Mestra. Eram tantos por quês e eu não tinha como descobrir.


A semana toda, foi como a segunda, me apresentava no quarto do Mestre, ele gozava, a Mestra selava minha buceta com a cola, trancava com o cadeado, eu ficava deitada e só quando o Mestre saía, eu podia me levantar e iniciar os afazeres da casa, a Mestra colocava os pesos todos os dias em mim e fazia questão de verificar se eu estava sofrendo. Escrito por Marina G.


Sábado a Mestra Eva veio a mansão dos Brits, retirou sangue e coletou urina de todas as escravas da casa, eu também tirei sangue e urina. Eu acreditava que fosse por causa da experiência. Logo depois tivemos permissão de deixar a casa e retornei à minha casa como de costume, não tive que chupar Johnson outra vez e nem na segunda quando retornei ao trabalho.


Na segunda-feira me apresentei ao Mestre.


— Mestre sua escrava está aqui para agradá-lo.

— Não precisa, amanhã você volta a me agradar, vá fazer seu trabalho, está dispensada de me agradar hoje.


Eu não entendi nada, mas não discutiria, comecei meu trabalho como de costume. Durante aquela semana reparei que os Mestres estavam diferentes, felizes, tive que preparar um pequeno coquetel para sábado e os amigos mais próximos dos Mestres Brits foram convidados. Todos os convidados se mostravam felizes e davam tapinhas nas costas do Mestre e a Mestra recebia muitos abraços. A Mestra Eva foi uma das primeiras a cumprimentá-los. Escrito por Marina G.


— Elizabeth, Eduard meus parabéns a vocês, fico super feliz de tudo ter dado certo. Logo terei o resultado final, então passarei a informação.


Eles conversavam, mas era impossível saber do que se tratava. O coquetel transcorreu tranquilo e quando terminou e todos se retiraram e pude me preparar para ir para casa. A Mestra retirou o cadeado para que eu pudesse recarregar os implantes, mas não recolocou eles de volta.


— Hoje volta tudo como era antes, você não precisa mais dar um boquete a Johnson pela carona para sua casa e não usará o cadeado, pode voltar a ter sua vida sexual com seu marido, até que eu resolva interromper outra vez. Pode ir cadela.


Eu me encontrei com Johnson na frente da mansão e agradeci a carona.


— Obrigada Sr. Johnson pela carona.

— Tudo bem, mas não esqueça que está em dívida comigo e pode ser que eu cobre logo.

— Eu pagarei a dívida Sr. Johnson.


Me despedi e entrei em casa, como agora sempre chegava mais tarde por conta de que a mestra sempre arrumava algo que me atrasava, Toddy já estava em casa, ele estava no banho.


— Olá Toddy, já cheguei e tenho novidades para você.


Eu queria agradar a Toddy, depois de todas as tatuagens e piercings, mesmo ele achando que era o responsável por eu estar assim agora. Eu tive muito tempo para pensar e reconhecer que a culpa era dos Brits, Toddy era só um peão inocente que com todas as artimanhas dos Brits, acabou sendo enganado a pensar que ele me incentivou a fazer tudo aquilo com meu corpo.


— Olá querida, estou no banho e já vou sair.


Eu estava no quarto quando ele saiu da suíte e me viu nua, eu que no início de nosso namoro e até mesmo depois do casamento evitava que ele me visse nua, agora nem ligava mais. Escrito por Marina G.


— Puxa, já vi que sua dona voltou.


Eu fiquei assustada quando ele disse dona.


— Dona, por que dona Toddy?

— Oras, ela manda tanto em você que parece sua dona, as tatuagens e até te levou para pôr os piercings e você deixou com ela a chave do cadeado em sua vagina.

— A Sra. Brits é como uma amiga, eu obedeço às ordens dela e ela me ajudou com minhas tattoos e piercings, a chave do cadeado em minha buceta, foi um esquecimento.


Eu não queria ofender a Mestra, mas também não queria que Toddy dissesse que ela era minha dona, mesmo ela sendo. Escrito por Marina G.


— Calma foi só uma brincadeira, mas estou contente por que está sem o cadeado, acho que poderemos ter uma noite de diversão. O que você acha?

— Uhhh! Gostei da ideia, vou tomar um banho, fazer algo para comermos e quando nos deitar, vamos sim.


Eu estava precisando, já havia algumas semanas que não tinha nenhum estranho me fudendo e começava até assentir falta. Eu pensava no que me tornei. Será que acabei me tornando de fato uma prostituta?


Eu rezava para que não fosse isso, devia ser só a minha libido, um pouco de sexo com Toddy e logo estaria sem esta necessidade.


Depois do banho de comermos e um pouco de conversa, fomos para o quarto.


Eu tomei a iniciativa, pois estava com vontade, eu sentia um pouco de desejo, pois meu grelo estava duro e parecia quente. Eu até pensei que poderia ser a Mestra, mas por qual motivo ela faria isso, não havia logica. Eu iria transar com Toddy mesmo.


Eu tirei a roupa de Toddy e a minha, comecei a beijá-lo e ela a mim, parecia que Toddy não estava se animando.


— O que foi Toddy, não está com vontade?

— Até estou, mas não estou com tanta vontade quanto pensei, mas não sei, afinal faz tanto tempo que não temos relação.

— Deixa comigo, vou dar uma força para vermos se esta vontade aumenta.


Eu passei a chupar Toddy com a destreza que aprendi ao longo de um ano. Comecei a sentir alguma reação e depois de quase 10 minutos chupando ele, finalmente seu pau endureceu, não era aquela ereção, mas como estava cada vez com mais vontade, eu logo subi em cima de Toddy e mal afundei seu pau em minha buceta, ele gozou. Eu fiquei bem frustrada, mas para não demonstrar, finge que gozei. Escrito por Marina G.


— Ohhh Vick, isso foi muito bom.

— Sim Toddy, foi bom.


Eu deitei de lado muito decepcionada e cheia de vontade de gozar e parecia que só aumentava. Eu me senti tão mal que acabei por levantar, assim que levantei e olhei para Toddy, ele já dormia, coloquei um roupão e antes de ir para a sala peguei minha cartela de anticoncepcional. Eu fiquei com mais raiva ainda de Toddy, mas quando olhei para minha cartela e vi que havia acabado, acabei por esquecer a raiva. Com isso de só vir para casa no sábado a noite, eu perdia o controle da cartela, pois tinha a cartela que ficava em minha cela e a que ficava em casa e a de casa acabava esquecendo de repor.


— Droga, não posso ficar sem minhas pílulas, ou vou acabar grávida de algum dos clientes dos Brits. Vou comprar na segunda.


Isso era uma coisa que a Mestra deixou bem claro quando passei a servi-la. Eu tinha que me cuidar, se eu ficasse grávida o problema seria só meu. Escrito por Marina G.


Eu resolvi beber um pouco de vinho, coisa que não era muito acostumada. Enquanto bebia o vinho, alguém bateu na porta de minha cozinha, eu fui ver era Lisa.


— Olá serva Lisa, aconteceu algo, a Mestra precisa dos serviços desta escrava?

— Não governanta Vick. Essa escrava pode chamá-la só de Vick, aqui em sua casa?

— Sim Lisa, se permitir que Vick a chame de Lisa.

— Lisa permite.

— Então, aconteceu algo? Ou desculpe, aceita uma taça de vinho.

— Sim, Lisa aceita.


Eu servi Lisa e coloquei mais um pouco em minha taça, nem meia taça e eu já estava lenta. Sempre fui muito fraca para álcool.


— Não Vick, não aconteceu nada. A Mestra disse que a partir de segunda Vick não participará dos atendimentos dos clientes e também dos encontros realizados na mansão e nas residências dos outros Mestres. Só ficará no comando da manutenção, conservação e limpeza da mansão.

— Vick não entende! Porque isso, a Mestra vai me dispensar de servi-la?


Tive até um pouco de esperança nesse momento.


— Lisa não sabe Vick, mas não vai dispensá-la não, é outro motivo, mas Lisa não sabe qual. Até segunda ordem Vick não atenderá a clientes e amigos dos Brits.


Nós conversamos mais um pouco e ela foi embora, o domingo passou tranquilo, tentei mais uma vez fazer sexo com Toddy e outra vez só ele gozou. Na segunda-feira, eu pretendia comprar o contraceptivo, mas como Johnson estava com pressa não foi possível. Eu não fiquei tão preocupada, pois tinha em minha cela um frasco com alguns ainda. Escrito por Marina G.


Durante a semana, foi tudo tranquilo, meu serviço na mansão se tornou um trabalho normal, de diferente apenas tinha que chupar o Mestre logo cedo e a Mestra pouco antes de me recolher a minha cela.


Por todo aquele mês foi tudo tranquilo, só me preocupei por que minha menstruação não veio depois da transa com Toddy, se aquilo poderia ser chamado de transa. Depois daquele sábado e domingo não tive mais nenhum sexo com Toddy, mas minha vontade só aumentava. Vivia com tesão, minha vagina passou a estar molhada de escorrer por minhas pernas, eu até precisava secá-la algumas vezes ao dia. Comecei a acreditar que talvez fosse a experiência que a Mestra havia falado a tempos atrás. Escrito por Marina G.


Quando se passou 15 dias do atraso de minha menstruação, resolvi falar com a Mestra, pois comecei a ficar preocupada.

— Mestra, Vick pode lhe falar?

— Sim Vick, fale.

— Mestra, eu tive relação com Toddy logo que a Mestra me permitiu, sua escrava não conseguiu tomar o contraceptivo no mesmo dia, ou no dia seguinte, mas na segunda-feira, assim que me apresentei para servi-la, eu tomei o anticoncepcional, mas sua escrava está com medo de ter falhado, pois está 15 dias atrasada sua menstruação. Ou poderia ser a experiência que a Mestra falou a algum tempo?

— Fique tranquila, é reação da experiência, Dra. Eva falou que é possível.


Eu fiquei mais tranquila, mas não muito, pois ainda não sabia qual era essa tal experiência e não ousaria perguntar.


— Obrigada Mestra, sua serva agradece, por tirar esta dúvida, não gostaria de ficar impossibilitada de servi-la. Agora peço permissão para voltar ao meu trabalho.

— Pode ir, quando chegar a hora contarei qual é esta experiência.


Depois disso voltei ao trabalho e por todo aquele mês e mais o mês seguinte nada de sexo ou qualquer outra atividade, punição ou tortura. Eu só sofria uma tortura, pois a cada dia mais e mais tesão eu sentia, mesmo com toda masturbação que realizava em mim mesma, mais tesão eu tinha e sexo nem com Toddy, pois por mais que eu tentasse, nada de conseguir uma ereção dele. Eu passei a acreditar que isso era parte da experiência da Mestra e Toddy de alguma forma estava sendo afetado.


Com dois meses de agonia e desejo por sexo, a Mestra vendo meu desespero, pois vivia apertando as pernas uma na outra na tentativa de diminuir meu tesão e tendo que me enxugar a cada instante, ela me chamou em seu escritório. Escrito por Marina G.


— Vejo que você anda se esfregando a todo instante Vick. Por acaso você está com tesão? É por isso que está a todo momento se esfregando e secando sua buceta?

— Sim Mestra, Vick está com tesão o tempo todo, ela acredita que deve ser por causa da experiência.

— Sim é por causa da experiência. Eu vou resolver este problema. Venha aqui.


Eu me aproximei da Mestra e ela recolocou o cadeado em minha buceta.


— Pronto, agora você não poderá aliviar seu tesão e nem se secar. Você está proibida de secar sua buceta ou qualquer outra parte do seu corpo. E pode sair.

— Sim Mestra, Vick pede desculpas por lhe perturbar. Escrito por Marina G.


Eu saí do escritório quase chorando, pois agora seria muito pior, eu estava quase enlouquecendo de tesão e com o cadeado, nem me masturbar a noite ou quando ia ao banheiro conseguiria mais, e sem me secar logo estaria pingando lubrificação pela mansão.


Mesmo naquela noite quando me dirigia a minha cela, meus pés estavam lavados da lubrificação íntima, quando ficava muito tempo no mesmo lugar deixava a marca molhada da sola dos sapatos que nunca tirava, eu pingava lubrificação e deixava o cheiro de sexo. Ás 8 da manhã, logo depois de servir o Mestre em sua chupada matinal fui chamada na cozinha pela Mestra, eu me apresentei, mas eu me sentia em outro mundo, só pensava em transar, minha necessidade de sexo, me fazia não ter pensamentos ordenados.


— Bom dia escravas, a Dra. Eva veio mais uma vez fazer uns exames, uma a uma irá para a enfermaria e ela verificará se todas estão bem, se não contraíram alguma DST ou tem câncer, um exame para garantir o trabalho de vocês por muitos anos.


Todas nós fizemos os exames de mamas, buceta, ânus e útero. Depois dos exames voltamos aos nossos afazeres, eu tentava de todas as formas me concentrar no trabalho, mas era impossível.


Quando estava de folga, o inferno me acompanhava, dentro de casa onde quer que sentasse deixava uma marca de minha buceta molhada, minhas pernas mantinham o fio constante de minha humidade vaginal. Toddy parecia um robô, sábado quando chegava já estava dormindo, no domingo mal falava comigo e a cada domingo mais distante ele estava.


No terceiro mês eu estava subindo pelas paredes de tanto tesão, mesmo com o cadeado eu me esfregava em mesas, em qualquer coisa que tinha uma quina, mas nada diminuía. Com o passar do tempo mesmo sem ter um pensamento mais claro e desde que minha rotina na mansão mudou, reparei que minha barriga estava maior, conseguia perceber o aumento de minha barriga e tetas, mas esta percepção logo se nublava, quando me dei conta mesmo, em um dos momentos de lucidez, tive certeza, eu estava grávida. Escrito por Marina G.


Eu procurei a Mestra e o Mestre e seus aposentos, mesmo em meu estado de confusão.


— Mestres, esta escrava, serva, escrava está grávida, não saber como grávida ela pode.


A Mestra vendo que estava em uma grande confusão mental, falou com o Mestre.


— Acho que está na hora.

— Sim Elizabeth, vamos deixar que ela goze, mas só depois de saber tudo.


Mestra se virou e disse.


— Sim você está grávida, mas não é de Toddy é do seu Mestre Eduard. Você está carregando para nossa felicidade, 3 crianças com os genes de Eduard e meus. Você manterá essa gravidez e me entregará minhas crianças.


Eu que estava confusa, mais confusa fiquei. Como eu estava gravida do Mestre, em meio a minha confusão lembrei da semana que o Mestre me usou em seu quarto e fechava minha buceta com a cola e o cadeado. Mas, eu ainda tomava o contraceptivo.


A Mestra continuou.


— Mesmo podendo a obrigar a engravidar preferimos, que isso acontecesse sem seu conhecimento. Precauções que achamos necessárias. As injeções que tomou, os procedimentos que passou com a Dra. Eva e seu anticoncepcional que foi substituído por uma droga para aumentar sua fertilidade. Tudo foi preparado para que ficasse grávida. Acreditávamos que com muita sorte você engravidaria de gêmeos, mas a sorte sorriu muito mais. Eu e Eduard estamos muito felizes, por termos acertado em adquirirmos você como nossa escrava, depois de tirarmos amostra do seu DNA e compararmos com o meu, foi só ter você em nossas mãos, depois treiná-la e transformá-la em nossa serva. Eu vou mantê-la como minha escrava para sempre e depois que eu tiver a família que sempre desejei, vou passar a vender seus serviços a outras mulheres que como eu não podem gerar crianças. Você é minha vadia, minha puta e prostituta, você é minha barriga, eu te odeio tanto por ter este dom. Eu sempre desejei engravidar, mas é você que pode, eu vou te transformar em minha cadela para o resto de seus dias. Escrito por Marina G.


Eu no fundo entendia tudo, mas não conseguia ter uma reação, meu tesão agora era enorme, eu me esfregava mesmo durante a fala da Mestra, só então percebi que meu grelo vibrava e mais quente estava, os bicos de minha tetas também vibravam, então tudo se tornou mais claro. Eu em uma parada total, olhei para ela e para o Mestre e para o controle remoto que já havia visto com a Mestra enquanto me torturava de tesão a tempos atrás. Ela estava me estimulando bem lentamente no começo, sem que eu percebesse, a pessoa que mantinha a vigilância sobre as servas, estava no controle dos implantes e de meus estímulos, com ordem da Mestra.


— Sim, acho que agora você sabe que sou eu que a mantenho em estado de tesão. Você vai sentir tesão até eu achar que está no seu limite.

— Sim Mestra, por favor Mestra, sua escrava, vadia, vagabunda implora, deixe gozar. Ela estou no limite, não saber mais Mestra, permitir gozar, por favor, Mestra.


Ela pegou em uma gaveta uma cinta pênis a colocou, não precisou ordenar, eu me dirigi ao divã que tinha em seu quarto e abri as pernas. Ela tirou o cadeado e me penetrou com violência. Eu estava tão molhada que com a saída de ar chegou a haver um borrifo de meu liquido. Ela enfiava com força, eu em poucas estocadas gozei com fúria, mesmo ela batendo em meu rosto.


— Sua desgraçada, eu odeio você, vou arrancar sua pele maldita, vou te torturar de todas as formas possíveis. Você será minha cadela, farei você se arrastar no chão como uma cachorra.

— Sim Mestra, Vick é sua, faça o que quiser com Vick.


Eu gozei como se fosse a última coisa que houvesse na vida.


Depois de gozar, olhei para o pênis na cinta da Mestra, era enorme, pelo menos 10 ou 12 centímetros de grossura, em meu tesão não percebi a monstruosidade.


— Eu só não te espanco mais, porque carrega meus bebês, mas depois que terminar de carregá-los e amamentar, vou te marcar, vou escrever meu nome na sua pele desgraçada.

— Sim Mestra, eu aceitarei o que a Mestra desejar.


Não tinha salvação para mim, eu já aceitava. Eu não ousaria dizer qualquer coisa em contrário. Não adiantava fugir, com os implantes ela me acharia em qualquer lugar, ir à polícia seria o mesmo que falar com os Mestres, já havia servido como prostituta dos Brits a delegados e secretários do município e do estado. Minha vida seria servir e me submeter as mãos da Mestra. Escrito por Marina G.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/22.


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