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Um trabalho dos sonhos p/ lamentar 4

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 03/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Capítulo 4



Castigo e Muito Trabalho



Segunda feira, assim que coloquei os pés dentro daquela mansão, Mestra Brits me chamou.


— Coloque seu uniforme e vamos a seu castigo. Assim que você estiver em condições de trabalhar, vamos fazer os preparativos de um coquetel que teremos na sexta-feira, será servido as 18: 00 horas. Terei a visita de algumas pessoas aqui em casa, então quero tudo preparado e perfeito. E Vick, você vai participar.

— Eu senhora? Mas, como poderei ser útil para a Mestra e suas visitas.

— Será muito útil, esteja certa.

— Sim Mestra, como desejar.


Ela me dispensou e fui me vestir do jeito que ela já havia me ensinado. Coloquei a blusa, o espartilho, a saia e os sapatos vermelhos, agora 2 números menores que esmagavam meus pés, eu tranquei a tornozeleira, então fiz duas tranças e me maquiei como já havia aprendido. Assim que olhei no espelho, vi que estava exatamente como os Mestres queriam, estava vestida como uma estudante prostituta de tranças e super maquiada. Escrito por Marina G.


Eu retornei ao escritório da Mestra e entreguei a chave do cadeado dos sapatos.


— Bom, está melhorando, mas ainda temos os castigos, primeiro por ofender seus Mestres, depois por desobedecer a uma ordem. Venha me acompanhe.


Eu a segui morrendo de medo e dor nos pés, pois sabia que receberia as cintadas em minha bunda e pelas minhas contas, seria primeiro 40 e depois 60, um total de 100. Não aguentaria tantas, eu acreditava.


— Mestra, por favor, me perdoe, sua serva não ofenderá nunca mais meus Mestres. Eu juro à senhora!

— Eu sei que nunca mais nos ofenderá e para garantir isso, eu mesma vou te castigar, mas só as 40 cintadas, as outras 60 deixarei para as outras servas. Elas iram terminar de lhe corrigir e ao mesmo tempo aumentar estes lábios da sua buceta. Agora cala a boca, não quero ouvir um som saindo da sua boca, até terminar o castigo. Você está me entendendo? Ou te aplicarei o quarto castigo. Escrito por Marina G.


Como assim aumentar os lábios da minha buceta, o que a Mestra estava planejando!


— Sim Mestra, eu entendi, eu me calarei como ordenado.


Ela me levou até os fundos da Mansão uma área circular, cercada por arbustos muito altos, dentro era como uma pequena arena em forma de “U”, com vários bancos e na parte de cima do “U” um pequeno palco com o que parecia ser um cavalete sobre ele. As outras 4 servas estavam ao lado do cavalete.


— Tire a saia cadela, debruce-se sobre o cavalete.


Eu fiz como ordenado, mas com as pernas bambas e já chorando, eu quase implorei novamente, mas lembrei da ordem de me manter calada. Deitei sobre o cavalete de comprido, o corpo sobre ele e as pernas no chão, era um tronco trabalhado, cortado ao meio como uma mesa, sobre o tronco havia correias presas e no chão havia correntes. Logo soube como servia as correias e as correntes presas ao chão.


— Bárbara, prenda os pés e as mãos, vamos evitar que alguém se proteja. Quero essa bunda livre e as pernas bem afastadas. Escrito por Marina G.


Bárbara fez como ordenado e se afastou.


A Mestra Brits, se aproximou de Tinna, pegou uma cinta de couro com uns 5 cm de largura por 60 cm de comprimento, com vários furos e presa a um cabo de madeira, foi atrás de mim e passou a mão em minha bunda, até tocar minha buceta.


— Vou adorar marcar esta bunda, praticamente virgem, mas antes vamos tirar este brinquedinho.


E a Mestra puxou o plug anal, voltei a sentir aquela dor aguda em meu cu, quis colocar a mão para aliviar, mas não podia, estava bem presa ao cavalete, apenas gemi baixinho.


— Agora vamos ao castigo, sei que conhece as regras, então vamos ao trabalho.


O que eu fiz para passar por isso, apanhar quando criança por fazer uma arte, eu entendo, mas adulta e por meus patrões, eu não entendia. Eu precisava sair de alguma forma daquela casa. Mas, como faria isso?


Então senti a primeira cintada. Como doeu! Eu precisava contar e agradecer, eu lembrei a tempo. Escrito por Marina G.


— Uma. Mestra Brits, obrigada por me corrigir.


Então a segunda.


— Duas. Mestra Brits, sua serva agradece.


Ela deu uma parada e disse.


— Vejo que meu marido te deu uma dica de como deve se comportar quando corrigida. Agora vamos continuar.

— Três. Mestra Brits, sua cadela está aprendendo.


Depois de 10 lapadas, eu já repetia os agradecimentos, quando chegamos a 30, quase não sentia mais minha bunda, minha Mestra sabia disso e as últimas 10 ela bateu em minhas coxas, tanto do lado de fora, quanto na parte interna de minhas coxas. Eu chorava muito, soluçava como se fosse uma criança que acabara de tomar uns tapas. Até que acabou.


— Então minha cadela desobediente! Serei mais alguma vez ofendida por você? Será que terei que usar na próxima o chicote, mas não na sua bunda e sim nas suas costas?


Entre soluços e muita dor, eu respondi. Escrito por Marina G.


— Não Mestra, sua serva nunca mais dirá algo que a ofenda. A senhora terá uma serva fiel, eu prometo.

— É o que eu não espero, pois adorei marcar sua linda bunda. Você precisa ver como ficou! Caso você cumpra a sua promessa, arrumarei uma desculpa para te surrar outras vezes. Estas bundas branquinhas são as mais deliciosas de marcar.


Ela disse mesmo que me bateria, só porque gostou de me bater? Eu havia entrado em uma casa de loucos mesmo, mas nunca poderia dizer isso em voz alta.


— Agora vamos dar continuidade ao seu castigo, mas agora com uma aplicação mais direcionada a sua buceta, vamos dar uma bela inchada nestes lábios. Primeiro vamos nos preparar. Coloquem ela na posição. Vocês sabem qual é.


As 4 me pegaram, pois assim que soltaram meus braços percebi que não tinha forças nas pernas, se elas não houvessem me segurado, eu teria caído ao chão. Elas me viraram e me colocaram deitada de costas sobre o cavalete, colocaram uma almofada de couro embaixo de meu quadril, assim ficou bem elevado. Elas prenderam minhas mãos sobre a minha cabeça e amarraram tiras de couro nos meus joelhos e depois amarraram meus calcanhares as minhas coxas. Em seguida puxaram as tiras de couro presas aos meus joelhos e os separaram, até quase tocar na mesa. Eu estava toda arreganhada, minha buceta totalmente exposta e elevada, até mesmo um pouco aberta, numa posição que nunca havia ficado. Escrito por Marina G.


— Temos aqui uma linda buceta, mas muito magrinha, então vamos aumentar estes lábios. Sabe como se aumenta lábios de buceta, minha cadela?

— Não Mestra, eu não sei.

— Simples, como os lábios de sua boca, quando bate em algum lugar, eles incham, mas depois voltam ao tamanho que tinham, mas isso, se você não bater em seguida, e de novo, e outra vez. Caso aconteça várias vezes, eles ficam maiores permanentemente. Com a buceta é o mesmo processo, é só olhar para a buceta das suas colegas de trabalho. Mostrem a ela vadias.


Elas levantaram as saias, como se eu não pudesse ver suas bucetas enormes com aquelas saias tão curtas. Escrito por Marina G.


— Então é assim. Agora vamos ao trabalho. Tinna, Bárbara, Wanda e Lisa, cada uma de vocês vai aplicar 15 cintadas na buceta desta cadela. Comecem por ordem de idade.


Eu fiquei desesperada! Como assim? Elas iriam bater na minha buceta para que os lábios inchassem e ficassem maior. Minhas indagações desapareceram, logo que recebi a primeira cintada em minha buceta. Eu gritei de dor, ainda não havia tido um filho, mas achei que se já tivesse um, a dor seria igual.


— Não esqueçam vadias, se não baterem com vontade, vocês é que ficam no lugar dela.


A primeira a me surrar foi Wanda, depois Bárbara, seguida por Tinna e por último Lisa, elas com medo de tomarem meu lugar, não pouparam força. Wanda já estava na quinta cintada e a mestra mandou parar.


— Vagabunda, só para lembrar, não é porque não sou eu batendo que não é para contar e agradecer. Mas, como foi eu que a lembrei, não será mais 15 cintadas de cada uma, será 20, o que soma 80, mas vamos começar tudo do início, assim já teremos 85. Comece Wanda.


Eu passei a contar e agradecer, entre meus gritos de dor. Escrito por Marina G.


— Uma Wanda, obrigada por aumentar minha buceta, duas Wanda, agradeço por receber este castigo, três ...


Eu Podia ver minha buceta ganhar volume rapidamente, sua cor também, passou do vermelho para o roxo, logo depois que Bárbara passou a me bater, quando Tinna entregou para Lisa, eu podia ver pequenas gotas de sangue espirrando. As últimas cintadas, eu não vi, acabei desmaiando de dor.


Quando acordei estava deitada em minha cela, eu tinha ataduras em volta de meus quadris. Tinna estava junto a minha cama, ela aguardava o meu despertar.


— Governanta Vick, a Mestra ordenou que essa serva ficasse ao seu lado, até acordar e lhe informar, seu castigo foi cumprido. Quanto à bandagem não deve ser tirada, pois foi aplicada uma fórmula em creme. Este creme é produzido em uma das empresas do Mestre, ele ajudará na cura de sua buceta e também a manter o tamanho, tem a propriedade de concentrar a células de gordura em determinados locais. Caso precise urinar, governanta Vick, você encontrará uma pequena mangueirinha próximo a sua coxa, está ligado na sua uretra, caso precise cagar, deve chamar uma das servas. Escrito por Marina G.


Eu estava assustada com tudo aquilo, mas o pior era que estava com dores horríveis, minha bunda e coxas doíam de mais, minha buceta latejava horrivelmente, parecia que iria explodir, precisei ficar de lado e com as pernas abertas. Percebi que o plug anal não havia sido recolocado em meu cu, mas sim outro plug com outro formato, não era o formato de “T”, este tinha uma grande pedra brilhante. Sentia um desconforto por dentro, maior que antes, mas não falei nada.


— Governanta Vick, deve voltar ao trabalho imediatamente, deve iniciar os preparativos do coquetel.

— Sim Tinna, eu compreendi e vou obedecer a Mestra. Obrigada por me ajudar.


Com muita dificuldade me coloquei em pé, me olhei no espelho, com aquela bandagem envolvendo meus quadris, parecia que estava de fraldas. Era possível ver através da bandagem, minha bunda, estava toda roxa, com pequenos círculos pretos. Qual quer passo que dava sentia dor. Eu chorei, pois não sabia como sair daquela situação, já estava pensando até mesmo em aceitar e ir para cadeia. Acho que seria melhor que estar passando por aquilo. Escrito por Marina G.


Eu com muito esforço e me segurando pelas paredes comecei meu trabalho. O coquetel seria na piscina, então precisava limpar tudo e organizar, contratar o buffet, alugar as mesas e cadeiras e outras coisas, tudo para os convidados até sexta-feira. Tudo precisava estar pronto na véspera.


O restante da segunda-feira foi dolorido, mas agora mais tranquilo. Quando pensei em me recolher, fui chamada no quarto da Mestra.


— Você esqueceu que agora tem uma tarefa extra?

— Não Mestra, eu já estava para vir cumprir minha obrigação.


Eu menti, achei que ela talvez tivesse esquecido. Ela se deitou na cama e abriu as pernas. Não sabia que teria que ser na cama dela e fiquei desconcertada e pensando o que fazer.


— Está esperando o que? Um convite expresso? Venha fazer seu trabalho agora cadela.

Escrito por Marina G.


Eu sem falar nada subi na cama e entre as pernas da Mestra comecei timidamente a lambê-la. Comecei como no vídeo que ela havia me mandado, lambendo os lábios esternos, chupando os pequenos lábios e por fim lambia e chupava seu clitóris. E voltava a refazer a sequência, fiz isso por uns 20 minutos, até que a Mestra agarrou minhas tranças e puxou minha cabeça bem dentro de sua buceta que estava muito molhada e gozou por todo meu rosto. Eu pude sentir o gosto de seu prazer no fundo de minha garganta, estava morrendo de nojo. Tive que me segurar para não vomitar, pois muito de seu gozo escorreu pela minha boca.


Assim que ela me soltou, ficou quieta por alguns minutos se refazendo.


— Que delícia, fazia tempos que não sentia assim deste jeito, foi muito bom cadela. Agora já sabe para que serve suas tranças e não esqueça todas as noites, às 22 horas, quero você aqui. Agora vá.

— Eu me recolhi a minha cela, Tinna me aguardava.

— Olá Tinna, por que está aqui outra vez?

— A Mestra ordenou que Tinna trocasse sua bandagem e passar mais creme em sua buceta.

— Eu agradeço, mas posso fazer isso só.

— São ordens da Mestra. Escrito por Marina G.

— Assim, claro, me desculpe, estou um pouco cansada.


Então Tinna começou a tirar a bandagem. Quando ela tirou a última gaze, eu pude ver minha buceta. Ela estava muito inchada, os lábios estavam gigantes. Eu olhei para Tinna assustada. Escrito por Marina G.


— Não se preocupe, irá desinchar um pouco, mas ficará maior que antes. A cor também vai voltar ao normal, está arroxeada por causa do trauma, mas usando o creme que nosso Mestre fornece, até sexta-feira já estará quase normal, mas sem dor alguma. A governanta pode se tranquilizar, no domingo dia da folga, só terá a lembrança do corretivo que recebeu e uma buceta grande, claro que quanto a sua bunda, vai ficar umas duas semanas para sumir tudo. A governanta vai ter que esconder do seu marido as marcas na bunda, quanto a sua buceta, seu marido vai gostar, se ele for um homem reparador, se não, nem perceberá. E logo que estiver curada, receberá outra surra, até que os lábios de sua buceta estejam maiores ainda.


Tinna começou a passar o creme por toda minha buceta, inclusive na parte interna e no meu grelo, isso parecia me deixar muito sensível e excitada. Escrito por Marina G.


— Oh! Pare Tinna, o que você está fazendo?

— Tinna está passando o creme em toda sua buceta. Tinna sabe que está ficando excitada, isso é um dos efeitos da surra em sua buceta, as terminações nervosas, ficam mais sensíveis e o creme ajuda a ampliar essa sensação. Pronto, Tinna já terminou o trabalho e agora vai se retirar. Boa noite governanta Vick.

— Obrigada Tinna, boa noite.


De fato, o creme a massagem me deixaram excitada. Mas, eu podia controlar e cansada como estava, dormi muito rápido.


Terça, quarta e quinta-feira correram tranquilamente. Sempre às 22 horas me apresentava no quarto da Mestra para chupá-la, até que gozasse em meu rosto. Depois ela me dispensava e eu me recolhia, mas na quinta-feira, após ter feito minha Mestra gozar, fui chamada pelo Mestre. Escrito por Marina G.


— Boa noite Mestre!

— Boa noite cadela! Como sabe amanhã teremos um coquetel e sempre que temos algum evento nesta casa, apreciamos a eficiência. Portanto sem falhas, os convidados podem fazer o que quiser nestes eventos. Qual quer coisa que eles quiserem. Você não pode dar motivo de reclamação, não pode deixar faltar nada nas mesas. Estamos entendidos?

— Sim Mestre! Mestre e quanto a minha participação, o que devo usar neste coquetel? Vou vestida como estou, senhor? As visitas podem achar estranha a roupa que estou usando.

— Com certeza, eles achariam mesmo muito estranho, você vestida deste jeito, mas sua Mestra vai providenciar sua vestimenta e outras coisas. Agora pode se recolher. Só mais uma coisa, você reparou que as servas desta casa, se tratam na terceira pessoa? Mas, parece que você não entendeu que deve fazer o mesmo. Por tanto a partir de agora você se trata na terceira pessoa.

— Sim Mestre, eu entendo e passarei a me tratar na terceira pessoa. Sua serva pede permissão para se recolher.


Eu iria ter que praticar isso agora, esperava conseguir. Com essa família estranha, já estava esperando algo estranho nesta festa.


Quando já me preparava para me recolher, lá estava Tinna com o creme e nova bandagem. Era espantoso como aquele creme curava as marcas e o roxo em minha buceta, já estava com a coloração quase normal. Mas, minha pernas e bunda continuavam com marcas bem roxas e pretas, isso demoraria a sumir, outra coisa era buceta, estava muito maior que antes. Não sabia se meu marido perceberia ou não. Escrito por Marina G.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/22.


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