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A charmosa do mercado

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 14/09/22
  • Leituras: 7175
  • Autoria: new_lorde
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By César


Sábado de manhã, como de costume, lá estava eu no mercado fazendo as compras para a semana. Entre idas e vindas, num dos corredores uma visão chamou a minha atenção, a de uma mulher. Parei por uns instantes para aprecia-la. Usava calça jeans desbotada e curta, no estilo capri. Justa em cima, modelava uma bela e grande bunda, mas na sequência ligeiramente folgada nas pernas, onde alguns rasgos permitiam vislumbrar pequenos detalhes das suas pernas. Nos pés uma botinha de amarrar, com o cano pouco acima dos tornozelos, deixava ver parte de uma delicada tatuagem. Sua blusa preta folgada, do tipo tomara que caia, chegava até a sua cintura, mas, com os movimentos que fazia, revelava um pouquinho da intimidade do seu corpo. Com os ombros à mostra, era possível ver ali outra tatuagem, assim como mais uma no seu pescoço, chegando até a nuca, somente visível porque os cabelos eram extremamente curtos. Minha admiração foi justamente por causa dos cabelos, completamente grisalhos e muito bem cuidados. Ou seja, eu estava diante de uma senhora.


Não sei precisar ao certo quanto tempo eu fiquei ali, parado como um idiota embasbacado, olhando para aquela mulher sensual, isso mesmo, uma senhora que exalava uma sensualidade fora do comum. Só fui tirado desse torpor, quando ela me flagrou hipnotizado e delicadamente apenas sorriu. Desconcertado, peguei meu carrinho e saí dali. Nas idas e vindas pelas seções do mercado, foi inevitável um novo encontro e num deles, ao cruzarmos um pelo outro, mais uma vez ela me sorriu, no que agora retribuí. Com essa proximidade, pude notar duas coisas: em sua mão esquerda a presença de uma aliança, ela era casada e, apesar de nunca ter sido bom em avaliar a idade das pessoas, com certeza ela deveria estar na casa dos seus sessenta anos, afinal eram visíveis algumas linhas de expressão no seu rosto.


Ao me dirigir ao caixa, numa das filas ela era a última, por isso encaminhei-me para lá. Ao me aproximar ela novamente sorriu e então eu falei:

- Bem mais fácil fazer a coleta do que precisamos, do que enfrentar essas filas.

- Não resta dúvida, mas também faz parte e se encontramos alguém para papear, fica mais ameno.

A partir daí ficamos conversando. Marcela, seu nome, era casada, mas preferia fazer as compras sozinha, pois seu marido não tinha paciência:

- E você Carlos, porque sua esposa não vem junto?

- Porque ela demora uma eternidade escolhendo, para no final levar sempre as mesmas coisas – eu disse rindo.


Assim como eu, também é avó e bem coruja, segundo ela. Frequenta a academia todos os dias, no entanto, não para ficar malhada como ela disse, mas sim para manter a saúde em forma:

- Mesmo porque não consigo me livrar desses pneuzinhos – disse rindo e colocando a mão na cintura.

De fato, ela não tem um corpo escultural, muito pelo contrário, até cheinha, sem, no entanto, ser gorda. Certo que havia ocorrido uma empatia entre nós eu falei:

- Acredite em mim Marcela, você está ótima, mesmo porque eu não gosto de mulher magra, não tem o que pegar – falei olhando para seus seios fartos e parcialmente à mostra pelo decote.

Ela notou, abriu um lindo sorriso e falou:

- Que sorte a minha então.


Chegou a vez dela de passar as compras. Ajudei a colocar as coisas nas sacolinhas, ela pagou e disse:

- Agora ajudo você.

Agradeci e pouco depois estávamos os dois pilotando nossos carrinhos em direção ao estacionamento. No caminho tem uma cafeteria:

- Podemos parar para um café – eu perguntei.

- Apenas para um café hoje eu posso, os filhos vão almoçar lá em casa.

Ficamos ali por mais uma meia hora, tempo suficiente para trocarmos algumas confidências sobre nossos longos casamentos, de como se transformaram em simples amizades e nada mais:

- Sexo lá em casa – disse ela – é coisa tão rara que nem lembro quando foi a última vez.


Eu sorri e falei que o mesmo acontecia comigo, mas achava isso estranho, pois ela ainda era nova. Ela sorriu, agradeceu a gentileza e foi sincera:

- Não tenho problema nenhum com idade meu querido, sou nova sim, mas de cabeça, porque de idade eu tenho setenta e dois anos, com certeza bem mais que você.

Juro que não acreditei, de forma alguma ela aparentava ter essa idade, externei isso e complementei:

- Nem tanto mais do que eu, tenho sessenta e oito anos.

Ela disse que eu também não aparentava a idade e depois das sedas rasgadas em elogios, ela disse que precisava ir, netão perguntei:

- Falou que hoje podia somente um café, outro dia qualquer algo a mais?

- Com certeza, anota meu celular e me liga.

Acompanhei-a até seu carro, ajudei na guarda das sacolinhas e na despedida, num abraço apertado ela sussurrou ao meu ouvido:

- Adorei te conhecer Carlos, aguardarei ansiosa seu contato.


Sem deixar que esse primeiro contato esfriasse, já na semana seguinte eu liguei e marcamos de nos encontrar. Assim como eu, ela teria o dia todo disponível, por isso a convidei para almoçar. Marcamos de nos encontrar no estacionamento do mercado onde nos conhecemos, onde ela deixaria seu carro com segurança. Ao entrar e sentar no meu, sua saia deixou à mostra boa parte das suas grossas coxas e ela não fez a mínima questão de cobri-las. Flagrando meu olhar nas suas pernas ela perguntou:

- Gostando do que vê?

- Muito – eu disse com jeito de cobiça.

- Também gosto das minhas pernas, acho a parte mais bonita do meu corpo e sou partidária do que é belo deve ser mostrado.

- Fico na dúvida o que seu marido acha disso – eu disse sorrindo.

Calmamente ela falou:

- Já que ele não liga em olhar e usar, faço isso para quem goste.

- Como eu por exemplo.

- E porque não, gostei de você.


Com esse breve diálogo eu concluí que o dia seria nosso para aproveitar, por isso mesmo nem perguntei onde ir e dirigi o carro direto para um motel, sem que ela fizesse qualquer objeção. Ainda na garagem da suíte, nos beijamos como dois amantes enamorados. Corri minhas mãos pelo seu corpo até chegar na sua bunda, onde apertei e senti o contorno da pequena calcinha que ela usava. Ela gemeu languidamente e aproveitei para falar:

- Vê-la usando aquela calça no mercado, não consegui tirar meus olhos da sua bunda, ela é linda.

- Gosta muito de uma bunda?

- Gosto.

- O que gosta de fazer com ela?

- Tudo que for permitido e der prazer.

Falávamos ainda abraçados e trocando beijos:

- Tudo é, acho que você é bem safadinho.

- Pode apostar e você, não é?

- Muito meu tesão, adoro foder com um macho que saiba me dar prazer.


Entramos na suíte aos beijos, ao mesmo tempo em que íamos nos livrando das roupas. Logo eu estava só de cueca e ela de calcinha e sutiã. Aproveitei para admirar seus fartos seios e tocá-los com as mãos. Evidente que nada comparado a mulheres jovens, mas considerando sua idade ainda muito apetitosos. Os mamilos duros por debaixo da renda do sutiã, demonstravam o seu tesão. Apertei com as pontas dos dedos e ela gemeu:

- Gosta que eu os aperte?

- Sim, tenho muito tesão nos seios.

Abracei-a por trás, continuei acariciando seus seios e esfreguei meu pau duro na sua bunda, cuja calcinha estava atolada no seu rego. Manhosamente ela rebola se esfregando feito uma gata no cio. Beijando e lambendo o seu pescoço, eu instigo:

- E essa bunda maravilhosa, como quer que eu trate dela?

- Com muitos beijos, lambidas e depois foda meu cuzinho.


Corri uma das mãos até a sua calcinha e senti o quanto estava molhada. Enfio um dedo pelo lado da calcinha e toco na sua buceta, procurando seu grelo, o que não foi difícil de senti-lo, pois ele despontava duro por fora dos lábios vaginais. Esfreguei por uns instantes aquele botão do prazer e ela gemendo falou entre os dentes:

- Ai Carlos, assim você me mata de tanto tesão.

Deitei aquela mulher madura na cama e, olhando calmamente em seus olhos eu tirei sua calcinha, surgindo uma buceta bem tratada, cujos pelos aparados formam um bem definido triângulo. Ela mesma se livra do sutiã e seus seios livres pendem sobre o seu corpo. Seu grelo duro insiste em se mostrar majestoso, sequioso por carinhos. Novamente o toco com as pontas dos dedos, faço uma leve pressão e ela geme movendo sensualmente o quadril e pede:

- Vem chupar minha buceta, vem macho gostoso.


Afastei suas pernas e tomado de um desejo incontrolável, eu meto minha boca naquela gruta molhada, lambendo e chupando ferozmente. Engulo seu grelo e sugo com força, ao mesmo em que, com as mãos, acaricio seus seios. Ela delira com meus carinhos:

- Puta que pariu que coisa boa, chupa forte que eu gosto.

Ouvir uma mulher pedir pelos seus desejos é algo indescritível e altamente excitante, por isso intensifico o uso da minha boca naquela buceta suculenta e não tarda para ela gozar:

- Vou gozar, vou gozar, assim, assim, assim... Isso forte agora, mais forte que eu gozo.

Num espasmo do seu corpo eu sinto minha boca ser inundada por uma quantidade enorme de um líquido viscoso, algo como eu nunca havia sentido antes ao chupar uma mulher. Ainda que pego de surpresa, não tirei minha boca até sentir que ela havia terminado de gozar. Ela me puxa carinhosamente para si, beija minha boca melada e, com os olhos marejados ela diz:

- Meu Deus Carlos, há muitos anos eu não era chupada assim, que delícia.


Ficamos abraçados em silêncio por longos minutos, apenas sentindo o prazer do contato das nossas peles quentes e molhadas pelo suor do prazer sentido. Meu pau duro espetando suas coxas, era como um chamamento para ser acariciado e ela não se fez de rogada, com uma das mãos o acaricia, leve e intensamente, não deixando de lado o meu saco. Ao sentir que sou depilado ela sorri e fala:

- Detesto encher a boca de pelos.

Dito isso ela começa a me beijar, leva sua boca aos meus mamilos e os suga. Desce mais e sua língua ágil percorre minha barriga, chega nas minhas virilhas e ali dá longas lambidas. Era torturante sentir apenas aquilo, desejando que meu pau logo fosse abocanhado, mas ela sabia o que fazia. Com as mãos ela ergue minhas pernas e, sem pudor algum ela lambe desde o meu cu até a base do meu pau. Uma, duas, três, várias vezes até engolir minhas bolas por completo e sugar, que experiência aquela mulher tinha.


Depois de várias vezes fazendo isso, ela segura meu pau com ambas as mãos e diz olhando nos meus olhos:

- Agora vou saborear esse caralho.

Sem deixar de me olhar, ela beija e lambe minha rola, até o momento em que começa a sugar a cabeça. Sem deixar de acariciar meu saco, ela vai engolindo o meu pau, até que ele suma por completo goela abaixo. Que sensação maravilhosa ser engolido dessa maneira, mais ainda quando ela esfrega as pregas do meu cu. Como não esboço nenhuma reação contrária, resoluta ela mete um dedo para dentro do meu rabo. Foi algo tão intenso que não consegui me segurar e gozei, urrando de prazer. Ela não se abalou e manteve meu pau dentro da sua boca, sugando e engolindo todo o meu leitinho quente. Só tirou a boca quando sentiu que nada mais restava para ser sorvido. Como uma serpente que envolve sua presa, ela deslizou seu corpo no meu e nos beijamos com sofreguidão.


Após esse primeiro embate, sentamos para almoçar e as confidências continuaram. A Marcela revelou que sempre foi irrequieta, impulsiva e com espírito aventureira, além de muito fogosa, sempre desejando ser tratada como puta na cama. Já o seu marido o oposto, mas por ser um bom homem, ela foi deixando os anos passarem e o casamento perdurou. No entanto, como nada é eterno, ela se manteve fiel, até o momento em que não suportava mais ficar sem sexo, por isso de uns cinco anos para cá ela decidiu se aventurar, sem nada revelar ao marido, pois não quis magoá-lo. Sempre muito seletiva, escolhe a dedo com quem sair e confessou que até hoje não teve nenhum desencanto. Lógico que uns melhores que os outros, mas o balanço final sempre foi bom.


Também fiz minhas revelações e disse que, ao contrário dela, por um tempo meu casamento até que foi bem liberal, pois saíamos com outros casais, onde a troca de parceiros era comum. No entanto, sem que eu soubesse um motivo específico, vários fatores foram se acumulando e minha esposa simplesmente não quis mais esse estilo de vida e parou. Parou inclusive em casa, onde o sexo foi ficando cada vez mais raro, ao ponto de há muitos anos sermos apenas bons amigos. Eu por minha vez, continuei a ter alguns contatos e nunca deixei de ter minhas aventuras. Fiz novas amizades e que duram por muitos anos. Ao ouvir isso ela falou:

- Ah se eu tivesse um marido como você, faríamos misérias – disse sorrindo.


Já na cama, saboreávamos a sobremesa, pêssego com chantily. Com um pedaço de pêssego na boca, eu a beijei, deixando em sua boca o pêssego. Ela ficou um pouco surpresa, mas delirou:

- Uau, adorei esse jeito de ganhar a fruta na boca.

Apenas sorri, passei o dedo no chantily e coloquei nos seus mamilos, para em seguida começar a lamber e chupar. Com os bicos duros eu apliquei leves mordidinhas enquanto ela gemia de prazer:

- Isso macho gostoso, pode morder que eu gosto.

Dediquei um tempo aos seios, para só depois descer minha boca em busca da sua buceta. Suguei seu grelo, melequei-o com chantily, para em seguida pegar uma metade inteira de pêssego e esfregar naquela xana já molhada do seu próprio mel.


Forcei a fruta na entrada daquela gruta e olhando para ela falei:

- A buceta da minha puta tem que ser bem docinha.

- Macho tesudo, você é bem safado hein, gosta de uma puta?

- Mulher boa de foder tem que ser puta.

- Ai que delícia ouvir isso, então fode sua cadela que ela está no cio.

Troquei a fruta pelo meu cacete e soquei naquela caverna quente e convidativa, num papai e mamãe tradicional, mas intenso e cheio de tesão. Socava forte e ela pedia:

- Assim mesmo tesudo, fode a buceta da sua puta, ela quer gozar no seu caralho.

Com estocadas cada vez mais fortes ela não resistiu e gozou, envolvendo meu corpo com suas pernas num abraço, fazendo com que eu permanecesse dentro dela. Entre beijos e carinhos ela falou:

- Puta que pariu que delícia essa gozada.


Ficamos nesse namorico por alguns minutos, sentindo nossos corpos molhados de suor e melados pelo doce usado, mas nada disso tinha importância, gostoso mesmo era os nossos corpos unidos pelo prazer. Ainda metido dentro dela e acariciando seu rosto eu falo:

- Já gozei na sua boca, meti na sua buceta, só falta uma coisa que a fêmea puta faz para o seu macho.

Ela sorriu e concordou:

- Claro meu homem, além do que estou com muita vontade de sentir sua rola alargando as pregas do meu cuzinho, fode meu rabo.

Ela ficou de quatro, besuntei suas pregas com chantily e lambi. Ao mesmo tempo em que minha língua vibrava no seu cuzinho, meus dedos trabalhavam no seu grelo e até mesmo no cuzinho, onde eu enfiava um e até dois dedos. Ela rebolava e pedia:

- Bate na minha bunda Carlos, deixe-a vermelhinha.

Como não sou de ignorar pedidos de uma mulher, comecei a aplicar tapas naquela bundona linda, até meus dedos ficarem estampados.


Aquela safadeza toda estava nos levando ao ápice do prazer, não tinha como segurar o gozo por muito mais tempo, por isso me posicionei e meti da rola naquele cu que me recebeu convidativo. Ela não esboçou nenhuma reação negativa, o que percebi de imediato:

- Pelo jeito está acostumada a tomar no cu né cadela?

- Muito safado, uma transa sem ter rola no rabo não é completa, quero ficar arregaçada, pode meter com força.

Sem dó eu meti tudo de uma só vez e ela gemeu:

- Isso seu puto, assim mesmo que se come o cu de uma puta, me enche de porra.

Com meus movimentos de entra e sai, ela rebolando e acariciando seu próprio grelo, não tardou para que nós dois atingíssemos um orgasmo pleno e intenso. Numa estoca funda eu jorrei meu gozo no seu interior e senti seu corpo tremer de prazer. Mais uma vez ficamos nos acariciando e curtindo aquele momento de satisfação.


Quando nos demos conta já era fim da tarde. Tomamos uma ducha reconfortante, nos trocamos e saímos. Quando a deixei em seu carro ela falou:

- Agora voltamos a ser a recatada senhora Marcela e você o gentil cavalheiro Carlos, mas adorei ser a sua puta durante o dia e acredite, gozei como poucas vezes, espero que possamos repetir.

- Com certeza, minha recatada senhora Marcela.

Nos beijamos e cada um seguiu seu caminho, pelo menos naquele dia.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/22.


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