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Malu, rata de academia - continuação

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/09/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Quando acordei, minhas mãos não estavam mais algemadas.

Me levantei e a encontrei nua na cozinha. Bem, não completamente nua. Usava um avental que a protegia de eventuais respingos do que fazia no fogão e que cheirava maravilhosamente à bacon. Admirei sua linda bundinha firme e exposta.

-Que bela vista eu tenho daqui.

Ela se virou com um belo sorriso, apagou o fogo e veio em minha direção.

-Que bom que gosta.

Na ponta dos pés, procurou por meus lábios e me beijou.

Abracei-a enquanto deixava sua língua penetrar minha boca. Com seu beijo, as coisas esquentaram e meu membro se animou. Percebendo isso, ela levou sua mão à ele e o apertou. Um gemido me escapou em resposta.

Se desvencilhou de mim e me fez sentar em uma cadeira, ali mesmo na cozinha.

-Isso está me incomodando, disse ao desamarrar o avental e deixá-lo cair ao chão, expondo totalmente seu corpo.

-Que delícia!, elogiei.

Um corpo malhado, os seios firmes, mesmo sendo volumosos. O abdômen sarado e a buceta sem pelos. Essa visão fez meu pau latejar.

Ela ajoelhou-se no chão, entre minhas pernas, e começou a acariciar minha pica, me masturbando e fazendo-a endurecer.

Ainda não estava na potência máxima, mas ela se deu por satisfeita para o que iria fazer. Estendeu a mão para um pote de Nutella sobre a mesa. Abriu-o e com dois dedos, retirou uma porção generosa que lambuzou no meu pau. Lambeu o que sobrou dos próprios dedos. Em seguida deslizou a língua pela pica recoberta com o creme de avelãs.

Após algumas lambidas, passou a chupar. Ao mesmo tempo, manipulava minhas bolas numa carícia gostosa.

Inchando em sua boca, minha pica amava a sensação.

Satisfeita pela reação causada e deixando o pau livre de qualquer resíduo, se levanta.

-Adoro pica com Nutella.

E dito isso, senta-se sobre mim como se eu fosse sua montaria. Encaixa a rola em sua buceta e larga o peso, engolindo meu membro com sua vagina praticamente de uma só vez.

Era lindo ver seu corpo assumindo o ritmo da foda, as expressões em seu rosto, de olhos fechados, saboreando a dureza e envergadura da minha pica.

Pegou novamente o pote de Nutella e colocou uma porção em cada seio.

Lambi seus mamilos, agora adocicados. Mordi, como sempre faço quando tenho uma delícia dessa na boca.

Entre um gemido e outro, ela pergunta:

-Está gostando, safado?

Respondi com um gemido e um movimento de cabeça. Não queria tirar minha boca dali.

Era gostoso como ela esfregava a pélvis em mim cada vez que descia. Tinha um excelente controle sobre o próprio corpo.

Quando acabei de limpar seus seios, procurei seus lábios. Nos beijamos com um ritmo mais tranquilo, comigo controlando sua cadência pelas nádegas.

Enfim, me encara e diz:

-Quero ser machucada.

Se levanta e se apoia na mesa, empinando a bundinha pra mim.

-Vem!

Minha vez de brincar com a Nutella, que passo em seu cuzinho. Ela se arrepia, antecipando o que acontecerá.

Dou algumas lambidas em seu cú, arrancando gemidos e fazendo ela me xingar. Deixo um pouco do doce em seu rego. Será um bom lubrificante?

Sem dó, meto a pica em sua buceta, extremamente molhada. Entro fácil e escorrego até tocar o colo do seu útero. Cutuco algumas vezes e ela geme descontrolada. Tenta se controlar e esboça algumas palavras.

-Eu quero…

-Eu sei o que você quer, sua putinha., falo dando-lhe um tapa na bunda.

Então tiro a pica da buceta e enfio no cuzinho, que piscava para mim com restos de Nutella nas pregas.

Malu urrou, mãos cravadas na mesa, empurrando a bunda contra meu corpo e rebolando para acomodar meu pau.

Segurando-a pelos quadris, fui dando ritmo à coisa, curtindo seu cuzinho apertado, seus gemidos…

Dobrou o braço esquerdo sobre a mesa, derrubando algumas coisas e apoiando a cabeça nele. A mão direita ela levou ao próprio grelo, esfregando-o nervosa, ansiosa para gozar.

Eu metia fundo e ela esfregava, alucinada e dando gritinhos.

Quando seu orgasmo veio, acompanhado de gritos e uma convulsão incontrolável de seu corpo. Mesmo segurando-a pelos quadris, suas pernas fraquejaram e seu corpo cedeu, expulsando meu pau do seu cú. Ela ria compulsivamente.

Tomamos o café da manhã juntos, praticamente no fim da manhã. Meus compromissos de trabalho eram na parte da tarde e mergulhei neles, eventualmente lembrando da loucura que havia sido o começo do dia.

Já em casa, no começo da noite, abrindo uma garrafa de vinho e pensando nessa adorável vizinha, a campainha toca.

Quando abro a porta, Malu está de pé, um par de algemas pendurado e balançando em seu dedo.

-Quer brincar?



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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/22.


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