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Dando um trato na Vizinha

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 10/08/22
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  • Autoria: Derik
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Quando eu tinha 17 anos, um de nossos vizinhos de muro, resolveu vender a casa para investir o capital em um projeto pessoal. A casa não demorou mais de 2 meses vazia. Quando, então, se mudou para ela, uma mulher na casa dos 39 a 40 e poucos anos.


Ela era uma antiga conhecida da minha mãe que a mais de 20 anos mudou-se para outro estado. Onde arrumou emprego, constituiu família e lá morou feliz até que seu esposo veio a falecer a uns dois anos atrás. Motivo que a levou a mudar para seu antigo estado, onde ficaria próximo de parentes e velhos amigos como minha mãe.


Na ocasião de sua mudança, minha mãe fez questão de nos apresentar.


“ Oi, Marta. Este é meu filho Clauss, e tenho certeza que você se lembra do André, meu marido!?”


“ Oi, Clarice. Lembro sim do André. E que belo rapazote é teu filho”- falou sorrindo


“ Como está a mudança? ”


“Bem, vou demorar um pouco para organizar as coisas. E a casa precisa de uns consertos a mais em algumas outras. Penso em ir fazendo aos poucos. ”


“ Ah. Não se preocupa. Nós vamos te ajudar a organizar essa bagunça. ”- disse minha mãe.


“E o Clauss pode ter ajudar com essas outras coisas. Ele é bom em consertar objetos e aparelhos”- falou meu pai.


“ E a Rebeca, quando vai vir? ”


“ Só no fim do ano, quando acaba o período letivo. Até lá, ela vai ficar com meus sogros.”

“Entendi. Então mão a obra. ” –falou mamãe


Como dito por meu pai, eu sempre gostei de montar e de desmontar as coisas, conserta-las e modifica-las. O que me fez voltar os estudos para áreas de eletrônica e mecânica durante meu ensino médio-técnico. Duas áreas que gosto muito e me permitiram ainda com 17 anos ganhar meu próprio dinheiro sem depender de ninguém.


Passamos o dia ajudando a colocar os objetos nos seus lugares e no final conversei com Marta para saber quando poderia dar os ajustes nas outras coisas.


“ Bom, Clauss. Sua mãe disse que você conserta as cosias, né? ”


“Sim. Sou bom nisso. ”


“Quando você tem tempo para olhar elas? ”


“Durante a manhã eu tenho aula. E durante a tarde tenho alguns dias livres. Então com certeza posso durante a noite e em algumas tardes também. ”


“Ótimo. Não tem problema. Você pode ir fazendo devagarinho mesmo. ”


Marta era um mulherão da porra, uma puta cavalona. Loira artificial, olhos castanhos, 1, 80 de altura, seios fatos, mas bem proporcionais, bunda empinadinha, coxas grossas. Ela se vestia de forma comportada, mas qualquer coisa que ela usasse, com aquele corpo, chamava atenção dos marmanjos de plantão.

Os primeiros dias se passam em perfeita normalidade. Enquanto sigo com minhas tarefas. Consertando uma coisa aqui, outra ali, ajustando umas peças fora de ordem.


Passado algum tempo, começo a perceber certos olhares dirigidos a mim. De relance, certa vez, achei ter visto Marta morder os lábios. Mas claro, isso foi só de relance. Só “impressão”.


Devo falar, que mesmo aos meus 17 anos, já tinha um porte físico invejável para homens e desejado por mulheres. Sou um morenão de 1, 80 de altura, olhos castanhos, cabelos escuros, porte físico avantajado devido ao trabalho manual e academia. Pau moreno, grande e grosso, uma verdadeira tora de madeira maciça.


Na casa, enquanto eu seguia com meu trabalho, Marta executava seus afazeres domésticos. Em seu lar, ela gostava do conforto dos shorts curtos, não tão curtos a ponto de aparecer a polpa da bunda, mas o suficiente para revelar parte das suas belas coxas. E de blusas soltinhas, onde em algumas ocasiões seus seios estavam livres por baixo. Isso mesmo, nada de sutiã aprisionando aquelas montanhas verticais.


E apesar da idade, aqueles peitos pareciam bem duros por debaixo daqueles tecidos. Certa ocasião, ao consertar o encanamento da pia, devido ao material estar fragilizado, a tubulação se rompeu me molhando todo. Precisei tirar a camisa que estava ensopada para continuar o trabalho.


Acontece que a Dona da casa estava por perto e me viu sem camisa e na hora percebi que seus "faróis" ficaram acesos por debaixo da sua blusinha solta. Caralho, meu pau latejou na hora. Que coisa linda é ver uma mulher com os bicos entumecidos. Demorou um pouco, saiu e voltou com uma toalha nas mãos.


“ Toma, Clauss. Se enxuga senão você pode pegar um resfriado.”


“ Obrigado, dona Marta. ”


“ Que isso? Sei que tenho a mesma idade da sua mãe mas não me precisa me chamar de dona.” – Falou séria


“ Desculpa, Marta. Força do hábito. ”


Me virei para me enxugar e ela permaneceu ali, me fitando, ou melhor, me secando com os olhos. Terminei o que estava fazendo e voltei ao trabalho. Em casa, não consegui parar de pensar no corpo daquela mulher. Seus biquinhos durinhos iam e vinham nos meus pensamentos. Minha vontade era bater uma para aquela gostosa. Mas não o fiz.


No dia seguinte, comecei o trabalho na casa de Marta ainda cedo. Inventei uma desculpa qualquer para os meus pais sobre a aula e peguei no batente. Por volta das 10 h da manhã, fui recompensado pela aparição daquela delícia só com uma tolha ao cobrir o corpo.


“Oi. Meu chuveiro deu problema. Será que você pode consertar agora? ”


“ Claro que sim. Agora mesmo. ”


Subimos para sua suíte. E adentrando sozinho o banheiro, comecei a testar a válvula do chuveiro. Abri e fechei, abri e fechei. E não percebi problema algum. Voltei para o quarto, e antes de conseguir falar um “A”, aquela mulher deixou a toalha escorregar por aceleração da gravidade revelando suas belas curvas para mim.

Fiquei de boca aberta olhando aquela gostosa peladinha na minha frente. E como era gostosa. Que mulher meus caros, que mulher.

Ela se aproxima de mim e exclama:


“ O que foi? O gato comeu sua língua? ”


Me recuperando da maravilhosa supresa. Só tive tempo de dizer:


“ Não. Mas eu vou te comer agora”


Não queria perder tempo. Agarrei aquela gostosura encaixando um beijo bem pegado. Minhas mãos passeavam por sua cintura e bunda. As celulites não negavam a idade da mulher, mas isso me deu ainda mais tesão. Ali na minha frente, nos meus braços estava uma mulher real, quarentona, coroa, mas mulher. Mulher gostosa, e pelo visto, também fogosa.


Ela também não perdeu tempo. E durante o beijo suas mãos procuravam meu pau. Ela percebeu o tamanho da criança dizendo:


“ Caralho, moleque. Tu tá com o cano da cozinha nas calças, só pode. ”


Fiz questão de tirar minhas calças e cueca sem demora. Deixando meu mastro a vista da gula da safada. Um caralhão de 22 cm. Que ela prontamente agarrou e começou a punhetar com força.


“ Que pirocão garoto. Essa coisa vai fazer um estrago danado na minha boceta. ”


“ Ficou com medo? Vai arregar, é? ”


“ Claro que não. Faz tempo que não provo uma pica. E ainda mais uma desse calibre. ”


A puta se agachou e sem pudor nenhum começou a mamada. Uma mamada sedenta de alguém que não via uma pica a muito tempo.


“Vai, chupa meu caralho, sua puta. ”


“Glub, glub, glub.”


Puxando o cabelo da safada, faço ela se levantar. Abocanhei aqueles seios ainda firmes. E com uma das mãos esmagava um enquanto que minha boca sugava o seu irmão gêmeo com vontade. Se tivesse leite ali, eu estaria saciado. Beijo seu pescoço cheiroso, arrepiando os pelos de sua pele.


Nos deitamos na cama, ainda nos agarrando. Ela por baixo e eu por cima. Boca com boca, peitoral com seios, pelve com pelve, braços nos envolvendo num abraço lascivo. Abro bem suas pernas. Meu pau esfrega na suas coxas e boceta lubrificada naturalmente. Sem usar as mãos meu pau encontra o caminho da sua gruta, a muito tempo inexplorada por uma rola.


Começo a penetração, estamos ofegantes. Suas feições deixam claro que ela está se esforçando para aguentar a potência do meu pau grande e grosso. Apesar da sua idade, seu interior é bem apertado e esmaga meu pau nele. Fazia anos que a gostosona não transava.


Ela sentia um pouco de desconforto, mas em compensação muito tesão e prazer em ser possuída por um novinho pirocudo. Pouco a pouco sua boceta se acostuma com meu pau a lhe invadir. Minhas estocadas começam a ficar mais fortes. Ela passa suas unhas nas minhas costas, e enquanto bombo com força, barulhos de palmas são ouvidos. Suas mãos descem para minhas nádegas. Ela aperta com força enquanto geme de prazer.


“ Plac, plac, plac”


“ Fodddeeeee, vaiiii”


“Foddeeeeee, minha buceta pirocudo gostoso”


Bombo com vontade e força.


“ Tô goooozzannndo. Tô gozaaannndo”


“ Come minha bucetinha. Aiiiiiiiimmmmm”

"Plac, Plac, Plac"


Durante as estocas ela goza intensamente. A ponto de apagar durante alguns instantes nos meus braços. Ainda de pau duro na sua buceta, espero ela voltar para mim. Beijo com carinho seus lábios e pescoço.


“ Gozou gostoso, minha cadelinha? ”


“ Gozei nesse caralho gostoso, seu puto sem vergonha”


“ Pirocudo safado”


“Puta gostosa”


Nos beijamos com vontade novamente. E ela diz:


“Agora essa puta quer cavalgar nesse cavalão”


Ela vai para o lado. Me coloca de barriga para cima. Sobe e senta-se em cima de mim. Encaixa a cabeça do meu pau na sua xota. E começa a rebolar devagar enquanto meu pau entra gostoso.

Quando ela está acostumada com a posição. Quica com vontade na minha pica gigante. Sobe e desce. Sobe e desce sem parar.


“Ploc, ploc, ploc”


“Ploc, ploc, ploc”


A cama balança no vai e vem, no sobe e desce. Caralho, a cavala sabe como montar de verdade. Que visão daqueles peitos balançando na minha frente. Eu quero prova-los de novo. Aperto eles com força. E quando passou algum tempo das quicadas. Faço seu corpo vir junto ao meu.


Agora a iniciativa é minha. Sugo os seus mamilos com vontade alucinada. Segurando sua bunda, com ela ainda por cima, meto na sua buceta com minhas mãos a afastar suas nádegas.


“ Vai sfadoooo. Não paraaaaa. Mete na tua puta”


“Gosta de piroca grande, né sua piranha?!”


“Então toma, tomaaaa”


“Ploc, ploc, ploc”


Agora sou eu que não aguenta mais. E encho aquela buceta de porra. Arrancando gemidos de surpresa dela quando meus jatos são lançados no seu interior. Ela deixa seu corpo cair sobre o meu. Enquanto gozo os últimos jatos e gotas.


“ Caralho, filho da puta. Que foda gostosa”


“ Aposto que tu gosta de arregaçar as menininhas por ai, seu pirocudo”


“Não. Só arregaço as cavalonas, mesmo.”


Nos beijamos um pouco mais. Trocando afetos e passando a mão nos nossos corpos. Quando acho que a foda tinha acabado, me levanto para tomar um banho. Mas a safada se levante e pega minha mão.


“ Não senhor. Para onde tu pensa que vai?”


“ Tomar banho, ué”


“ Negativo. Tu só sai daqui depois de comer meu cú, também.”


Puta que pariu de novo. Meu pau ficou duro como uma rocha quando escutei isso. A tarada foi par a beirada da cama e empinou aquele rabão pra mim.


“ Vai safado. Come esse meu cuzinho, vai”


Meu pau ainda lubrificado da goza, pulsava. Rapidamente me encaixei por trás dela.


“ Abre essa bundinha para mim safada”


Nossa. Ela abriu seu bundão revelando um cu rosa piscando para mim. Meu tesão foi as alturas. Sem delicadeza, meti o cacete de uma só vez. Com força e violência arregacei aquele cu que deu sinal de positivo para mim.

E a puta aguentou firme o mete e mete. Prendi suas mãos na cama, enquanto meu pau devorava suas pregas.


“ Caralho. Que cu gostoso. ”


“ Tu não vai conseguir sentar por uma semana depois dessa!”


“Arregaça mesmo, meu pirocudo. É teu, é teu. Foddeeee.”


Gozei de novo. E a safada também. Porra escorria da sua bunda arregaçada quando me desencaixei dela. Ela não falou mais nada, e adormeceu ali, toda arreganhada, depois de três gozadas intensas. Refletindo, pensei quanto tempo fazia que ela não dava uma boa trepada.

Andei até o banheiro, tomei uma ducha e fui embora.

Mas claro que isso ainda não acabou.


*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 10/08/22.


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