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Catarina

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/08/22
  • Leituras: 2090
  • Autoria: grisalhoTarado
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Catarina era alta, cabelos curtos e negros que contrastavam com sua pele muito branca. Usava um conjunto de blusa e saia bege e mexia freneticamente em seu celular.

-Bom dia, nos cumprimentamos.

-Você sabe se o ônibus tal já passou?

-No momento que eu cheguei no ponto. Só passa outro daqui a meia hora.

-Que droga! Preciso chegar antes disso no Edifício da Federação.

-Que coincidência! Estou indo ver um cliente no prédio ao lado e também perdi o ônibus, mas pedi um Uber, que já está quase chegando. Se você quiser aceitar a carona…

-Sério? Nossa vou aceitar sim. A gente pode dividir a corrida.

-Não se preocupe, minha empresa está pagando. Vai ser um prazer…

No carro falamos sobre os lugares do bairro que frequentamos. Descobri que tinha uma filha, mas nenhum marido foi citado.

Chegando ao nosso destino, ela se despede apressada mas muito agradecida.

-Você me quebrou um galhão. Nem sei como agradecer. Tome o meu cartão, quem sabe a gente não toma um Chopp juntos?

Dei um cartão meu pra ela também e observei ela sumir no prédio, num andar meio desengonçado entre a pressa e os saltos.

Fiz uma gentileza, sem esperar nada em troca e aquela troca de cartões eu tinha certeza que teria sido uma mera cortesia. Cadastrei seu número nos contatos, arquivei o cartão e esqueci o assunto.

Três dias depois, uma sexta-feira, recebo uma mensagem no WhatsApp:

3 DIAS E NENHUMA MSG. ESQUECEU DE MIM?


ESTAVA PENSANDO EM VC NESSE EXATO MOMENTO.


VOU ACREDITAR.


PENSEI SE AQUELE CHOPP AINDA ESTÁ DE PÉ


ESTOU INDO NESSE MOMENTO PARA AQUELE QUIOSQUE NOVO NA PRAIA QUE TE FALEI. #FICAADICA


OBRIGADO PELA DICA!


Meia hora depois eu a encontrava no tal quiosque. Uma decoração toda em branco e azul, mesas espalhadas pela areia com luzes amarelas, um certo clima de mediterrâneo.

Catarina estava sentada à uma dessas mesas da parte externa, à sua frente, um copo de caipirinha.

-Hmm, você entendeu a dica…

Uma noite quente de um começo de outono que mais parecia uma continuação do verão. Ela usava um bolero branco por cima de um vestido também branco, com um estampado floral muito colorido. Um corte lateral expunha suas pernas e a sandália de tiras que subia pela sua panturrilha.

-A dica foi ótima. Tem mais alguma?

Ela deu um sorriso malicioso antes de colocar o canudo na boca e tomar alguns goles.

-Sem mais dicas… daqui pra frente você tem que tentar a sorte.

-Me sinto sortudo hoje.

Pedi uma caipirinha também. E a conversa fluiu. Me agradeceu muito aquela carona pois com ela conseguiu o trabalho que precisava, me elogiou o cavalheirismo e começou a perguntar da minha vida e falar da sua. Separada, uma filha adolescente.

Ela falava bastante e em um momento no qual ela levou a mão à sua bebida, que já estava no final, interceptei o movimento e toquei-a. Sua mão estava fria

-Nervosa?

-Um pouco, faz tempo que não saio assim… em um encontro…

-Relaxe… o que tiver que acontecer vai acontecer.

Catarina sorriu, sem retirar a mão e comentou:

-Cavalheiro, sábio, muito seguro de si… uma raridade… como está solteiro ainda?

-Mistérios da vida…

Depois de alguns petiscos e mais uma caipirinha, ela me sai com essa:

-Que tal uma caminhada na areia?

-Seria ótimo.

-Me ajuda com as sandálias?

Me ajoelhei, e desamarrei suas tiras, aproveitando para tocá-la. Panturrilhas firmes e uma pele bem cuidada.

Eu pedi a conta, que ela insistiu em pagar, em retribuição à carona de Uber, mas eu não permiti.

"Você vai poder pagar de um outro jeito.", pensei bem maliciosamente.

-Sempre um cavalheiro.

De mãos dadas, caminhamos descalços em direção ao mar. Maré baixa, a faixa de areia úmida se estendia como uma estrada, refletindo as luzes da cidade e da lua cheia. A marola lambia nossos pés e Catarina sorria como uma adolescente e confesso que a essa altura eu já estava excitado, o pau nervoso dentro da cueca querendo saber quando cruzaríamos a linha.

Nos sentamos na parte seca da areia, admirando o mar em silêncio. Ela repousa sua cabeça em meu ombro. Me viro e seguro seu queixo, conduzindo o seu rosto para perto do meu. Nossos lábios se tocam, línguas se esfregam. Sabores, texturas. Envolvimento.

Quando percebemos, estávamos deitados na areia, eu um pouco de lado e ela com a cabeça em meu braço, minha mão sobre sua barriga.

-Apesar de eu até achar a ideia interessante, nos não vamos fazer isso aqui, não é?

-Não, claro que não, respondi encarando-a. Para onde quer ir?

-Qualquer lugar… só me leva daqui. Confio no seu bom gosto.

Eu sorri, ajudei-a a levantar-se e em poucos minutos estávamos na caminhonete, entrando em um motel que eu gostava de frequentar.

Seu andar era suave, calmo, deslizando a mão pelas paredes e objetos enquanto fazia uma avaliação da suíte.

-Você tem bom gosto mesmo… não me trouxe para um lugar vulgar, um motelzinho onde se leva qualquer vagabunda. Isso vai sair caro…

-Você não é uma vagabunda… e quanto vai custar não deve ser uma preocupação sua. Vamos aproveitar nosso tempo juntos.

Liguei para o serviço de quarto e pedi duas caipirinhas, para continuar de onde paramos.

-Mais caipirinha? Você quer me embebedar?

-De jeito algum. Quero que você lembre bem de tudo que acontecer aqui. A bebida é só para relaxar um pouco.

-E o que vai acontecer aqui, meu gentleman?, falou enquanto se aproximava de mim.

Nossos lábios colaram-se novamente. Um beijo ao mesmo tempo calmo e fogoso. Os corpos próximos, ela leva suas mãos à minha nuca. Eu a seguro pelos quadris, puxando-a de encontro à mim. Meu pau fica apertado entre nós dois, ela se mexe, esfregando-se nele.

Dos quadris, as mãos descem para as nádegas. Aperto. Ela sorri e tenta falar durante o beijo. Meto minha língua em sua boca, impedindo que ela fale qualquer coisa. Ela geme.

A campainha toca, alertando que chegou o serviço de quarto. Logo vem o segundo toque. Paramos para respirar.

-Vai para a piscina e me espera lá. Eu vou te servir.

Catarina diz isso e segue para a copa da suíte enquanto eu entro na sala da piscina, coberta e aquecida. Tiro os tênis e me sento na borda, pés na água. Me reclino um pouco, admirando as estrelas.

Ela traz as duas caipirinhas e me entrega. Com as mãos livres ergue o vestido até as coxas e se senta ao meu lado, também imergindo os pés na água.

-A água é aquecida…

-Gostoso, não é?

-Dá vontade de entrar, não dá?

-Fique à vontade…

Sorriso de menina sapeca no rosto.

-Nunca fiz…

-Nunca fez o quê? Pergunto como se já não soubesse.

-Você sabe…

-Quero ouvir você dizer.

Me encara ainda sorrindo, meio acanhada.

-Sexo. Nunca fiz sexo na água. No chuveiro, no máximo.

Coloco minha mão no seu joelho e vou subindo pelas coxas.

-Talvez hoje seja o dia.

Nos beijamos. Lábios mordidos. Línguas se tocando. Minha mão subindo por dentro do vestido até tocar sua calcinha. Molhada.

Afasto a pequena peça de tecido e toco seu sexo, melando a ponta dos dedos com seu sumo. Ela geme.

Levo os dedos à minha boca, provando o seu sabor. Deliciosa.

-Você gosta?, ela pergunta.

-Adoro.

-Eu quero..., sua voz fraca, quase inaudível.

Me levanto, trazendo ela pela mão até a espreguiçadeira. Me ajoelho no chão, ao seu lado. Olhos nos olhos, subo o seu vestido até expor sua calcinha. Branca. Rendada. Através da renda, posso ver seus pelos negros bem aparados.

Me inclino sobre ela, aspirando os odores de sua buceta. Ela se deita na espreguiçadeira e de olhos fechados aguarda meus próximos movimentos.

Enfio o dedo sob o elástico da calcinha e vou puxando aos poucos, admirando sua bela buceta. Os lábios grossos, protegendo uma fenda rosada e úmida.

Continuo baixando a calcinha e ela ergue os quadris, me ajudando.

Passo a língua nos lábios da vagina. Quentes, melados, saborosos. Mais uma vez ela geme e leva gentilmente a mão esquerda à minha cabeça.

Seu grelo, saliente, vira brinquedo em minha boca. Chupo forte e seu gemido fica mais intenso, quase uma lamúria. Seus dedos se fecham, segurando meus cabelos.

Enfio um dedo em sua racha, penetrando aos poucos, explorando seu interior. Ela mexe as pernas, inquieta. As paredes de sua buceta escorregadias, fazem pressão em meu dedo. Mordo seu grelo.

-Nossa! Nossa!

Lembro dela dizer isso enquanto balançava a cabeça.

Troco de posição, me colocando entre suas pernas e abrindo-as sobre meus ombros.

Passo a lamber mais rápido, períneo, lábios, grelo. As mãos arreganhando a buceta permitindo à língua ir mais fundo.

Catarina fica mais agitada. Balança a cabeça, ergue os quadris, geme, mas sem nunca retirar as mãos da minha cabeça, me segurando pelos cabelos.

Quando o orgasmo veio, me segurou com mais força e gritou. Sua buceta completamente melada e, por consequência, meu rosto também.

Ela relaxou as pernas, me soltou fazendo um sinal de calma com as mãos enquanto, com a respiração profunda e olhos apertados, tentava assumir novamente o controle do corpo.

De pé, ao seu lado, admirava seu corpo se recuperar do gozo. Quando ela finalmente abriu os olhos e me encarou abriu um largo sorriso.

-Uau!! Você é bom nisso!

Esticou a mão para mim e ajudei-a a sentar-se na espreguiçadeira, aproveitando-se para me acomodar ao seu lado.

Nos beijamos. Aproveito para tocar seus seios, mergulhando a mão dentro do seu decote e deslizando sob o soutien, belisco seus mamilos endurecidos. Passivamente, permite que eu retire seu bolerinho. Abaixo as alças do vestido e ela vira de costas para mim. Desço o fecho e ela se levanta, deixando o vestido cair aos seus pés, ficando apenas de soutien, um modelo de bojo, que dava volume aos seus seios, que já não eram pequenos. Branco, seguindo o mesmo padrão rendado da calcinha que agora repousava na mesa, ao lado das caipirinhas inacabadas.

Fiquei de pé atrás dela e abri o fecho do soutien, amparando os seios e deixando a peça cair, juntando-se ao vestido que ainda descansava aos seus pés.

Enquanto acaricio a pele macia de suas mamas, pergunto no seu ouvido se ainda tem a vontade de fazer amor na piscina. Com um sorriso tímido ela balança a cabeça positivamente.

Viro-a de frente para mim e lentamente vou me despindo diante de seu olhar interessado. Definitivamente não tenho aquele corpo sarado, tipo sonho de consumo da mulherada, mas sou um cara que se cuida, pratico vários esportes, me mantenho em forma e Catarina parece aprovar o que vê. Principalmente quando fico só de cueca, volume da pica bem marcado sob o tecido justo. Aliso o membro, fazendo-o latejar.

-Gostando?

-Muito, responde e sorri enquanto morde a unha do indicador.

Dá um passo em minha direção e aperta o pau.

-Hmmm… parece que tem o tamanho certo. Deixa que eu termino isso.

Ela se ajoelha, abaixa a cueca devagar, até que a pica saltar livre e ereta, a cabeça já melada e pulsando. Catarina dá alguns beijinhos e depois a lambe. Tenho aquela sensação gostosa na glande do deslizar de sua língua molhada e então a vejo desaparecer entre seus lábios. Apoio as costas na parede porque o prazer me enfraquece as pernas. Ela sabe o que faz, mas não quero gozar agora. Vou até o painel ao lado da porta e desligo a iluminação da área da piscina, apenas dois holofotes no fundo permanecem acesos.

De mãos dadas, descemos os degraus em arco e nos abraçamos quando a água morna já chegava em meu peito.

Suas pernas me envolvem a cintura e ela larga seu peso sobre o meu. Nos beijamos. Sustentando-a pelas nádegas, deixo meu pau bem próximo de sua buceta. Ela o segura e o encaixa no próprio sexo. Pressiono, penetrando-a, puxando-a para mim.

Seu gemido em meu ouvido e seus braços em meu pescoço aumentavam meu tesão e eu podia sentir a pica bem dura dentro dela, roçando nas paredes da vagina.

E assim, num ritmo tranquilo que acompanhava a ondulação que nós mesmos causávamos, ficamos curtindo aquela foda. Muitas mulheres gostam de uma transa de pé, mas não tenho mais a força da juventude. Com a água neutralizando boa parte do seu peso, posso dar a ela esse prazer.

Ela me morde o ombro. Aumenta a pressão de suas pernas. Dou ritmo à penetração puxando-a pelas nádegas.

Lambe a minha orelha e sussurra coisas que não entendo…mas me excitam.

E sua buceta, tão gostosa, envolve e aperta meu membro, aquecendo-o.

Sem conseguir evitar, gozo antes dela, mas ao sentir os jatos quentes em seu interior, ela germe e me aperta, soluça me abraçando.

Saímos da piscina e prontamente a envolvo com uma toalha.

-Você é tão gentil, ela diz e me beija.

-Vamos para a cama, pede.

Agora é ela que me conduz pela mão para a cama redonda da suíte. Ela se deita, a pele branca contrastando com os lençóis vermelhos. Uma linda bunda. Beijo suas nádegas firmes, acaricio e vou descendo a mão até tocar novamente sua buceta, muito melada, minha porra escorrendo dela. Sutilmente vou colocando-a de quatro.

-É assim que você me quer? Vai me comer como se eu fosse uma cadela?

-Você tem algo contra?, falo já ficando de joelhos atrás dela, a pica ansiosa pra voltar àquele local aconchegante.

Ela me encara através do espelho à sua frente.

-Mete!

Como resistir a um pedido desses? Pedido, não, ordem. Penetrei-a de uma vez, o membro abrindo caminho por suas entranhas ao som do gemido alto e contínuo de Catarina. Era gostoso ver sua expressão facial no espelho enquanto eu bombava em sua buceta. Cada detalhe que eu lembro ainda me excita: suas caretas, seus dedos agarrando-se aos lençóis, seus seios oscilando com o ritmo que eu impunha nas estocadas, seu rebolado quando eu ficava mais lento ou recuava.

Ela gemia mas ria também, como se meu pau fizesse cócegas em sua buceta. Que trepada gostosa!

Seu orgasmo foi um misto de lamúria e euforia. Com os braços fracos, ela fechou as mãos em punho e se apoiou nos antebraços, empinando mais a bunda e, com esse movimento, me expondo mais o seu cuzinho, que piscava a cada estocada.

Com o gozo, seu corpo fraquejava e a deixava vulnerável, olhando seu ânus, imaginei como ela reagiria a um ataque ali. Parecia uma mulher tão sofisticada, tão Lady…

Devo?, pensei. Na rua uma dama, uma puta na cama. Não era esse o seu tipo de mulher?

Testei, colocando o polegar e pressionando suas pregas.

Ronronou como uma gata. O rosto já afundava no travesseiro mas vi quando mordeu os lábios. Parece que o anal estava aprovado.

Tirei a pica e dei aquela cuspida na cabeça do pau e no cuzinho. Quando posicionei a cabeça e fiz força, senti as pregas cederem. Nem bem recuperada do último orgasmo, suas pernas fraquejaram. Meti mais, evitando que ele escapasse, mas de forma controlada, pois sabia que ela não aguentaria o meu membro inteiro.

Catarina mordia o travesseiro, seus gemidos saiam abafados. Meu membro era apertado por sua musculatura.

-Mais, mete mais!

Foi tudo que eu consegui ouvir dela. Duas estocadas mais fortes e termino urrando enquanto despejo minha carga de sêmen e deixando o corpo ceder sobre o seu.

Por alguns minutos apenas nossa respiração ofegante é ouvida. Catarina é quem quebra o silêncio.

-Como você sabia que eu gostava?

-Não sabia, só resolvi arriscar.

Nos ajeitamos na cama e ela acomoda a cabeça em meu peito. Me acaricia, às vezes arranhando de leve, mas termina adormecendo ali mesmo.

*Publicado por grisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/22.


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