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Célia, a secretária: Hora Extra

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/08/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Final do dia, eu já estava fechando meu notebook quando ela entrou na minha sala com um copinho de sorvete na mão. Tínhamos sempre um estoque desses sorvetes na copa da empresa para os colaboradores.

-Já foram todos embora. Só restam nós dois.

Ela chupava o sorvete na colher de um jeito que me excitava. Me lembrava a forma que ela chupava a minha pica, claramente me provocando. Meu pau começou a ficar duro dentro da calça.

-Estou acabando aqui. Pode ir embora que eu tranco tudo.

Célia sentou-se na poltrona que eu tinha ao lado da porta. Pernas cruzadas, a saia justa do uniforme marcando suas deliciosas curvas. Deu uma última lambida na colher e a descartou, junto com a embalagem na cesta de lixo próxima.

-Não tenho pressa.

Enfiou a mão no bolso do colete que também era parte do uniforme, retirou um volume que jogou sobre a minha mesa. Um tecido embolado, vermelho. Uma calcinha.

-Meu marido está fora, minha filha vai dormir na avó e eu estou querendo levar pica por toda a noite.

Peguei a calcinha e cheirei. Aroma de mulher excitada.

O olhar petulante me desafiando. Aos poucos ela foi abrindo as pernas, para me confirmar que estava mesmo sem a calcinha.

-Não quer sentir o cheiro na fonte?

Coloquei o notebook na mochila enquanto respondia a ela:

-Não quer fazer isso no motel?

Levantou-se e, batendo o indicador no tampo da mesa e fazendo a unha ressonar no vidro, falou:

-Não, eu quero fazer isso aqui! Nessa mesa, para você lembrar sempre que estiver trabalhando nela.

Com um movimento de braço jogou tudo o que estava sobre o tampo da mesa no chão… papéis… porta lápis… um souvenir de viagem… Transformou meu escritório em uma bagunça.

Sentou-se na mesa, saia levantada, pernas abertas, eu entre elas.

-Louca… disse enquanto me aproximava de sua xana, normalmente lisa, mas agora com um bigodinho cuidadosamente aparado.

-Isso é novo… eu gostei.

-Caralho, Rico! Me depilei na hora do almoço! Para de ficar achando que é uma obra de arte e chupa logo essa buceta!!

Ela estava certa. Tudo o que eu precisava fazer era cair de boca nessa mulher. Já conhecia seu sabor… e adorava. Sabia como ela enlouquecia quando eu a lambia. Passei a língua na sua racha, já muito melada, saboreando seus líquidos.

Célia jogou o corpo para trás, apoiando-se com os cotovelos na mesa.

-Me chupa, meu chefinho gostoso…

Comecei então a sugar sua buceta com força, às vezes, a virilha também.

-Isso, filho da puta… me faz gozar!!!

Que mulher resiste à uma boa linguada no grelo? Pressionei, massageando-o. Seus gemidos me diziam que eu havia acertado o ponto.

Deitada sobre a mesa, ela busca meus cabelos. Me puxa para o seu sexo. Ela me quer ali, sou desejado ali. Isso me excita, me deixa com uma vontade quase incontrolável de penetrá-la agora mesmo. Quase. Por que sei que a noite é uma criança. Ainda terei várias oportunidades de penetrá-la. O momento é dela. Abriremos a noite com o seu orgasmo escandaloso inundando essa sala de gemidos.

Chupei seu grelo, apreciando sua textura, seu sabor. Roçando meus dentes nele. Célia contorcia o corpo, erguia os quadris, me oferecendo a buceta.

Um grito e sinto a pressão de suas coxas me apertando a cabeça. Ela puxa meus cabelos com força, causando até um pouco de dor. Espasmos tomam conta do seu corpo e ela se entrega ao próprio gozo.

Fico admirando ela se acalmar aos poucos, visão que muito me agrada, a da mulher retornando ao seu estado natural após um orgasmo intenso.

Ela me devolve um sorriso gostoso, irresistível e se senta na beirada da mesa. Fico de pé e a beijo, minha boca carregada com o sabor e aroma do seu sexo. Ela não se importa.

Durante o beijo, começo a tirar sua roupa. Retiro o colete do uniforme. A blusa preta, com a logomarca da empresa, de um tecido leve, quase translúcido. Ela ergue o quadril, me ajudando com a saia.

Finalmente, Célia está nua, sentada na minha mesa. Seus olhos gulosos me seguindo enquanto tiro minha própria roupa. O pau muito duro, louco para penetrá-la.

-Droga! A porta de entrada!

Ameaço me afastar mas ela me envolve e me prende com suas pernas.

-Aonde você pensa que vai?

-Vou trancar a porta principal. Não queremos ser surpreendidos aqui, não é?

-Bobinho, já tranquei. Sou uma secretária eficiente, meu chefe gostoso. Agora vem e fode tua excelente funcionária.

-É… Você é ótima mesmo.

Nessa posição na qual ela me envolvia com as pernas, a cabeça do pau já roçava nos lábios de sua racha. Ela me beija e eu pressiono a pica contra sua buceta. Ouço seu gemido prolongado enquanto me acomodo dentro dela, as paredes da vagina cedendo enquanto meu membro penetra.

Do beijo intenso, chupando minha língua e meus lábios, ela passa para algo mais calmo, beijando meu ombro e pescoço. Claramente ela também saboreava as sensações da penetração.

Na maior parte do tempo eu a segurava pelas coxas, mantendo-a firme quando socava a pica, mas eventualmente soltava uma das mãos para acariciar seus seios, beliscar os mamilos.

Como não era nossa primeira trepada (leia outros contos com Célia, a secretária casada), ela percebeu o pau inchando em seu interior e mordeu forte meu ombro, forte o suficiente para deixar a marca de seus dentes em minha pele. A dor retardou meu gozo, mas não o meu desejo e passei a meter mais forte, ouvindo ela gemer no meu ouvido.

Senti suas unhas cravando em minhas costas, as paredes de sua vagina me apertando o membro. Seu grito delicioso de orgasmo no meu ouvido.

Soquei mais forte e mais rápido e também gozei, urrando e puxando-a para mim. O sêmen enchendo sua buceta.

Célia me abraçava, aos poucos seu corpo ia amolecendo, largando seu peso sobre mim.

Quieta por alguns minutos, de repente começa a me beijar o ombro e o pescoço.

-Quero mais!, ela sussurra no meu ouvido.

Delicadamente, com a mão aberta em meu peito, ela me empurra para trás, me libertando também de suas pernas. Olha para meu membro, meio amolecido e melado de nossos líquidos.

-Acho que ele precisa de uma ajuda.

Célia me conduz para a poltrona e me faz sentar, enquanto se ajoelha entre minhas pernas. Faz um carinho nas bolas, arregaça a pele dele, exibindo toda a glande. Está focada, encarando a pica como se estivesse estudando-a. Aproxima os lábios, lambe algumas vezes e então a engole, sugando delicadamente.

O pau responde feliz, endurecendo e crescendo em sua boca. Seu carinho com a língua na cabeça é tudo de bom, mas quando ela se dá por satisfeita com a rigidez dele, se levanta e volta para a mesa.

Mãos espalmadas sobre o tampo, ela empina a bunda e ordena:

-Vem! Me fode!

Ela está muito mandona hoje, eu penso, mas desde que ela me dê uma boa foda, pode mandar o quanto quiser.

Me aproximo e dou um tapa caprichado em sua bundinha firme. Ela geme e rebola em aprovação.

-Mais!

Outro tapa. Ela rebola novamente, mas agora vejo escorrer de sua buceta uma gosma que é a mistura de nossos líquidos. Encosto a cabeça da pica em sua racha.

-Mete!, ela ordena de novo.

Seguro firme seus quadris. Ela está na posição ideal, pronta pra me receber. Olha pra trás daquele jeito malicioso, abre a boca para falar algo, mas desiste, quando sente eu meter a pica de uma vez na buceta prá lá de lubrificada. Célia fecha os olhos e abaixa a cabeça. Seja lá o que for que fosse dizer, foi trocado por aquele gemido gostoso que ela sempre dá quando a penetro fundo.

Bombava forte nela, seu corpo estremecendo a cada estocada, até suas pernas tremerem. Agarrada nas bordas do tampo da mesa, foi se debruçando até ficar com o tronco todo apoiado, seios espremidos contra a superfície de vidro. A perna esquerda flexionada e também apoiada.

Tudo isso sem que minha pica deixasse o interior quente de sua buceta.

A nova posição foi bem melhor. Passei a também me apoiar na mesa e isso deu mais estabilidade à minha penetração.

Transpirávamos muito. Seus dedos chegavam a ficar brancos devido à força que fazia para se segurar à borda da mesa.

-Caralho gostoso!

Ela fala coisas assim entre os gemidos que denunciam seu prazer.

Mudo o ritmo, às vezes socando rápido, às vezes mais lento, mas sempre indo até o fundo de sua buceta.

Me sinto um animal na selva fudendo a sua fêmea. Sem raciocínio, sem pudor, só hormônios, impulsos e desejos.

Mais uma vez, o grito sai de sua garganta, inunda a sala e percorre os corredores do pequeno prédio. Na mesma tocada eu também gozo, as mãos apertando o seu quadril e a força nas pernas fraquejando. Me acomodo sobre o corpo dela.


Já levei essa mulher em motéis caros, hotéis luxuosos, restaurantes famosos, no entanto agora ela dorme no chão da minha sala, nua, acomodada de conchinha na minha frente. Os dois corpos encaixados como se tivessem sido criados assim.

Tenho sede. Procuro me desvencilhar de seu corpo sem acordá-la. No meu frigobar, pego e abro uma garrafa de água mineral.

Não sei se foi o barulho dos gases ao abrir a garrafa ou a luz do frigobar que inundou a sala escura, mas ela acorda e pede, com uma voz rouca e sonolenta:

-Me dá um pouco?

Estendo a garrafa para ela que bebe direto do gargalo.

Me sento na poltrona e ela me segue, sentando-se no meu colo. Se aninha no peito me acariciando.

Seu peso sobre mim, seu perfume, somado ao cheiro de sexo na sala e suas carícias em minha pele, me arranhando de leve, tudo isso me excita e o pau se ergue novamente.

-Hmmm… alguém aqui ainda quer mais…

Pegou-o na mão, masturbando-o. Com ele duro, mudou de posição, ficando de costas para mim e encaixando-o em sua buceta, afastando seus lábios e com ela engolindo-o o máximo que pôde. Quando ficou satisfeita com o tanto que penetrara, relaxou o corpo, recostando-se em mim.

Ela gostava disso. Lambuzei meus dedos com saliva e, abraçando-a por trás, toco seu grelo.

Ela geme no meu ouvido e se contorce um pouco, aconchegando-se numa posição mais confortável. Brinco com seu clitóris que, aos poucos, fica mais saliente.

Levo a mão esquerda ao seu seio. Os mamilos também estão excitados. Belisco e um novo tom surge em sua sinfonia de gemidos. O pênis se acomoda dentro de sua vagina e eu continuo a estímular o grelo.

Célia já está quase lá: a respiração ofegante e a inquietude de seu corpo já dão sinal de que o orgasmo se aproxima. Diminuo o ritmo. Não tenho pressa para que ela goze e passo a tocá-la de forma mais suave, mais lenta.

-Cachorro… Para de me torturar…

Ela tentava fazer pequenos movimentos, forçando o atrito da pica com as paredes de sua buceta.

Então, com um grito e as mãos agarrando fortemente os braços da poltrona, veio o seu prazer. Escandaloso, com fortes contrações no abdômen que eu acompanho com a mão espalmada sobre ele.

Com o auge do orgasmo passando, ela relaxa seu corpo sobre o meu, meu sexo ainda dentro do dela.

-Você estava certo, até foi excitante transar aqui e tudo, mas acho que já deu. Me leva daqui? Um motel, sua casa…onde quiser, mas agora quero um pouco de conforto.

Ela se levantou, mas as pernas fraquejaram e só não caiu por que se apoiou com as mãos em meus joelhos, mas isso a fez ficar quase cara a cara co meu pau.

-Nossa… esse menino ainda quer brincar?

Ajoelhou-se é sem cerimônia, começou a chupá-lo. Célia já me conhecia, sabia como eu gosto de oral e sabia como fazer. O calor de sua boca envolvendo meu pau, principalmente logo após estar dentro de sua buceta por tanto tempo sem gozar… a safada sabia que eu não iria durar muito e caprichou, sugando na medida certa para me dar prazer. Quando gozei, despejando meu sêmen em sua boca, ela não desperdiçou uma gota sequer, engolindo tudo. Saboreando.

Lambendo os beiços, ela se levanta e pede.

-Me leva daqui, preciso de um banho quente e uma cama macia.

Levei-a para o conforto da minha casa. Ainda era cedo. Nossa sessão de sexo no escritório foi mais como uma happy hour… e que happy hour! Se continuasse com a mesma volúpia em minha casa, certamente eu amanheceria com o pau esfolado.


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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/22.


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