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Eu, com o casal. Submissos.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 20/07/22
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  • Autoria: daia19
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Naquela semana Dani tinha viajado a negócios para o Rio. Claro que eu sabia que ele ia até Parati ver a criança, de quebra ia acabar fazendo muito gostoso com Lilith e Alice. Não sou de ter ciúmes, mas devo confessar, andava meio insegura, e tal, achava que talvez eu não estivesse deixando as coisas tão quentes, como seriam as expectativas dele. O que aconteceu naquela semana, depois que ele voltou, contei para ele, e claro, como sempre, coloco nesse conto para ficar entre nossas memórias.


Eu sou Daia, ou Daiane. Tenho 38 anos, sou loira de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados. Tenho cintura fina e quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas, dizem deliciosas. 1. 60 m de altura. Já fazia algum tempo que a Gabi, nossa fã, tinha se entregue em total submissão para mim. Nessa mesma linha para o Dani. Depois de sairmos em dois casais para Gramado, ela ficou habitual em nossa casa. Já seu marido, depois de assistir eu e Dani comendo sua mulher, ele mesmo dando o cu para o Dani, tinha se afastado um pouquinho.


Mas a Gabi não, como disse, pelo menos a cada quinze dias ia lá em casa, para fazer minha depilação. As vezes aparecia apenas para a gente fazer bem gostoso, bater papo, essas coisas de mulher. Por vezes a gente saia pela cidade, fazia compras, enfim, boas amigas. Mas na cama se estabeleceu, eu era a dona dela. Mútuo prazer.


Gabi é deliciosa, corpo de fechar o comércio. Morena, cabelos longos, olhos verdes, boca pequena mas carnuda, da minha altura. Suas pernas eram lindas, perfeitas nos seus 30 anos de idade. Bunda grandinha, mas firme. Tem uma tatuagem de borboleta no ombro, seios fartos, bicos salientes. Seu ventre é chapadinho, ratinha de academia


No dia marcado de minha depilação, depois que tomamos banho, ficamos de toalhas e prontas para começar. Era assim, ela fazia a minha depilação e depois em geral íamos nos agarrando, logo vão saber a razão.


Ela começou depilando as pernas bem rápido. Para finalizar ela queria deixar a virilha e meu rego perfeitos. Olhou para mim e perguntou se minha virilha estava muito sensível. Eu respondi que só um pouquinho. Nessa altura para facilitar os movimentos já estávamos sem as toalhas. Ela que estava até então sentada sobre um puff, veio para a cama e se inclinou na minha direção. Já eu me posicionei sobre a cama, ficando de pernas bem abertas. Um travesseiro ela pôs sob meu quadril, para ela trabalhar melhor. Fomos conversando sobre a forma como estava a relação dela com Marcos, ela dizia “... Pois é, depois daquela vez tu sabes, ficamos mais afastados e agora menina, está de amores com outro amigo dele. Esses dias cheguei em casa e peguei os dois transando na nossa cama. Como o menino aquele era meio tímido, ele foi até a sala, me pediu para ir dar uma volta e ficaram lá os dois. Claro que fiquei chateada, acho que minha história com ele chegou ao fim. Depois disso, tratamos como se não tivesse acontecido, mas a gente fazer um com o outro, isso está bem raro.”. Não fiquei nada surpresa, mas acontece que nessa hora ela puxou a cera com uma certa raiva, nem tão delicada. Dei uma gemida.


Me posicionei então de quatro, para ela retirar qualquer penugem do meu rego. Eu sabia que ela adora me ver assim exposta, até por eu dar umas reboladinhas, provocando ela. Nesse momento comecei a pensar em sexo gostoso, mas veio na minha cabeça o Dani transando com as duas lá em Paraty. Resolvi dar o troco. Disse, “estava aqui pensando, teve uma época que tu até pegava ele numa inversão, comia a bunda dele, lembro pelas fotos. Ainda fazem assim?”. Ela concentrada no meu rego, disse “adoro esse teu cuzinho Daia, como ele fica piscando quando coloco a cera perto. Delícia. Ah, o Marcos? Não últimamente, te disse, agora ele tem esse tipo namorado.”.


Quando ela estava terminando a depilação, perguntei, “lembro que ele ficou muito ligado quando nós duas fazíamos na frente dele, ele só olhando. Será que ele não gostaria de ver de novo, tipo uma última tentativa tua, para ver se a coisa melhora entre vocês?”. Ela suspira, pergunta: “Mas Daia, se ele animar e quiser te comer? Não quebra teu acordo com o Dani?”. Tive de rir, respondi que “olha o Dani nessa altura está rolando com duas na cama. Nem lembro quando foi a última vez que tive outro homem além dele. Talvez seja a hora. Marca para amanhã, na casa de vocês a noite. Mas no final, vou acabar comendo a bundinha dos dois, essa minha condição. Que tal?”


Ela assentiu com a cabeça, mas disse que estava com água na boquinha. Passou um paninho na área depilada, depois foi me alisando e falando coisas doces. Vez em quando cuspia na mão para deixar deslizar melhor. Eu já estava toda melada, ela também. Me abriu as nádegas e veio lambendo pelo rego, devagarinho, as vezes mordendo, com a mão brincava na minha xoxota, meu grelo, e as vezes introduzindo os dedos em mim. Fiquei com fome dela. Me deitei de costas e puxei ela sobre mim. Fomos encaixando nossas bocetas, cruzando as pernas, dava para sentir o calor da boceta dela na minha, nossas caldas se misturando, chegava a fazer um gostoso barulho. Tomei ela entre meus braços e rolamos pela cama, rindo, pernas enlaçadas, nossas mãos passeando pelos corpos. Fomos nos beijando com muita fome, talvez os melhores beijos que a gente tinha trocado, ali só as duas.


Começamos a acelerar o ritmo involuntariamente, naquela esfregação com força, fazendo muito barulho das bocetas meladas, doce sensação. Meus lábios estavam agora apertados, eu gozava com a beleza do seu corpo contra o meu, ela gemendo como uma gatinha.


Nos ajeitamos, para ter uma contato maior fizemos uma tesoura, uma segurando as pernas da outra, buscando o maior contato das vaginas abertas, uma tentando penetrar a outra, o mais que podia com o próprio grelo, roçando gostosamente a região pubiana. Delícia a sensação. Ficamos assim muitos minutos, as vezes parecia que ia faltar ar, a gente se olhava e gemia, dizia que era gostoso, eu dizia que a boceta dela era uma delicia, fomos tentando fundir uma boceta na outra, como se fosse uma coisa só, nosso orgasmo se aproximava.


No final, gemendo e urrando gozamos juntas, molhamos muito a cama. Deitamos lado a lado, respiração difícil, perguntei para ela se a gente estava combinada para a noite seguinte. Ela sorriu, disse que me amava e confirmou. Eu falei para ela, “mas vai ser do jeito que eu quero, vou ser a dona dos dois, vais conhecer um lado meu que ainda não viste. Vai estar preparada?”. Ela sorriu, respondeu que “se ele topar, faz do jeito que quiser Mel, eu só quero te dar todo o prazer possível”.


Na tarde seguinte ela me telefonou, disse que ele tinha aceitado de cara, passou o dia excitado e até desmarcou com o seu “namorado, ou caso, ou seja o que fosse”. Comecei a brincar com a ideia do que ia fazer com aqueles dois, mas uma coisa era certa, queria outra vara de carne dentro de mim, ficar cheia de leite, escorrendo a porra de outro. Fiquei arrepiada. Eu merecia isso, depois de muitos anos.


Era difícil segurar minha própria excitação, com esses pensamentos, dos três corpos misturados, entrelaçados. De qualquer forma, caprichei na produção, fui de preto, bem fatal, levando meus acessórios. Chegando na casa deles, vieram me atender. Ambos estavam de roupão, cabelos molhados. Dei um beijo longo em Gabi, depois encarei o Marcos e dei um selinho na boca dele. Fomos até a sala conversando normalmente, papo casual. Perguntei como estavam os negócios, essas coisas. Da mesa Marcos serviu uma taça de vinho branco para mim. Observei que já estava na segunda garrafa.


Fiquei ali bebericando, avaliando o Marcos. Ele não era muito alto, nisso regulava com sua mulher. Era magro, compleição pequena, mas muito charmoso. Cabelos loiros. Tinha um rosto delicado e juvenil. Ele não desmanchava o sorriso, mas se via que estava muito excitado mesmo. Soube depois por eles, durante o banho, na antecipação do momento, tinha dado até uma rapidinha.


Trocando completamente o assunto que se conversava, eu disparei para Marcos, já na minha segunda taça do delicioso vinho gelado, sorrindo: “Então querido, estava aqui lembrando, aquela noite em Gramado. Lembro que gozaste muito vendo eu e Dani comendo a Gabi. Sabe que ela gozou como uma tarada naquela noite. E tu? Gostou do pau do Dani?”.


Marcos não perdeu a linha, caiu no clima, disse sorrindo que eu sabia que ele tinha adorado dar para o Dani. Que nós éramos “deliciosas fazendo, que o pau do Dani era muito gostoso, pena que não tinha mais acontecido”. Largo a taça sobre a mesa e me viro para eles, digo, “então está na hora de acontecer, vocês dois vão ser meus hoje”. Os dois assentiram, concordaram que não era de esperar mais.


Pergunto onde é o quarto, pegando a Gabi pela mão. Ele segue atrás, levando o vinho e as taças. Já no quarto do casal, mando o Marcos sentar no sofá e ficar só nos olhando, digo, “fica aí, fica vendo como a Gabi gosta de mulher, como ela agora é minha”. Puxo a Gabi contra mim, vou beijando sua boca. Ela corresponde com fome. Desamarro seu roupão, deixando ele cair no chão. Começo a tirar meu vestido ficando apenas de soutien e calcinha, também pretos. Os olhos de Gabi brilham, aproxima as mãos para me ajudar, mas eu afasto as mãos dela e dou um tapinha, no seu rosto, mas não muito forte. Ela fica ruborizada, mas isso não afasta sua excitação.


Tiro o soutien, vou até a cama, digo para ela, "é assim que eu gosto", deixo um pé no chão, outro coloco sobre a cama, mando ela ajoelhar ao lado, falo, deslizando a mão sobre minha xoxota, "vem aqui, me lambe por cima da calcinha, vem". Ela se ajoelha e obedece, virando a boca para cima, passando a lamber minhas coxas, torno da vagina, delicadamente. Depois, acompanhando o desenho da calcinha segue também lambendo, tenta usar as mãos para afastar a calcinha, mas eu pego ela pelos cabelos e dou um novo tapinha, na cara dela. Falo, “faz o que eu mando cachorrinha, não o que tu quer...”. Dou uma olhada para o Marcos, sentado no sofá. Ele já abriu o roupão e alisa o pau, levemente. Está duro, talvez um pênis de uns 15 cm., mas grosso, vermelho.


Digo para ela ela usar as mãos, para se apoiar no chão, falo: "assim mesmo de quatro, cachorra. Só a boquinha. Me lambe bem gostoso, por cima da calcinha". Gabi fica na posição exigida, seguindo as minhas ordens. Vez em quando eu direciono sua cabeça mais para baixo, exigindo que as lambidas sejam feitas também no meu cuzinho. Agora ela está quase deitada aos meus pés, cabeça entre minhas pernas, meio de lado tentando lamber melhor meu cuzinho, tudo por cima da calcinha. Quando minha calcinha já está toda molhada de minha secreção, mas também da saliva de Gabi eu suspiro, pergunto, "tá gostando cachorra? Se quiser continuar vais ser até minha escrava. O que prefere?". Gabi diz que adora chupar minha boceta, que eu sou gostosa’, que ela é o que eu quiser. Fala "quero mais, quero como tu gosta. Vou ser o que tu quiseres amor meu, sou tua escrava agora". Olho para Marcos sorrindo, digo, “viu como ela agora é minha? E ela gosta de apanhar, sabia? Quanto mais apanha, mais gosta. Vez em quando ela apanha de mim, adoro assim. E tu o que acha Marcos?”. Ele nem responde, está agora numa gostosa punheta e quase gozando, vendo sua mulher submissa à mim.


Mando Gabi ir para a cama e deitar de bruços. Observando o belo traseiro dela, aquela bundão enorme, fico pensando que minha vontade mesmo era cair de boca sobre ela, abrir aquela bunda, lamber e chupar seu cu. Mas me contenho. Naquele dia meu jogo era outro. Tiro o soutien e calcinha, pego da bolsa o strap, com um pênis de 15 cm. Vou vestindo aquela peça cor de carne. Antes de se voltar para Gabi, pego também uma pequena chibata de couro, deixando sobre a cama. Me viro para Marcos, ele de olhos fixos em nós, está gozando e gemendo. Sua mão toda lambuzada de porra.


Gabi sabendo o que ia acontecer, ainda assim pergunta: "o que vai acontecer agora?". Vou sorrindo, me abaixo e sussurro no ouvido dela, mas para ser ouvida por Marcos também: "agora, minha escrava gostosa, vou começar a te foder todinha". Mando ela calar a boca e "curtir" o momento. Primeiro mando ela "chupar meu pau", o que ela faz, babando muito naquela pica. Ela faz o possível para engolir, mas sua boca apesar de carnuda não é grande. Ela fica me olhando com cara de prazer, olho no olho enquanto chupa. Tiro o pau de sua boca, pego minha calcinha melada, esfrego no rosto dela, depois colocando em seu nariz, mando "cheira, respira fundo, esse é meu cheiro que tu gosta?". Gabi respira fundo e confirma, "adoro o cheiro da tua xoxota, delícia...". Mando ela repetir para o Marcos ouvir, ele repete. Aí digo para abrir a boca, quando ela obedece enfio a calcinha nela, vou falando mais para ser ouvido por Marcos, vou falando, "sei que também adora o gostinho, fica saboreando, agora vou brincar contigo..."


Pego a chibata e bato de leve na sua bunda, deixando uma leve marquinha. Ela geme, eu repito, agora ela tenta gritar de dor, mas seu protesto é abafado pela boca cheia do tecido. Ela morde a minha calcinha em sua boca, seus dentes lindos contra a calcinha preta. Procuro Marcos de novo com o olhar, mas ele tinha levantado, ouvi barulhos dele na cozinha.


Deito ao lado de Gabi, passando as unhas sobre suas costas, agora forte, marcando. Vou até sua nuca, lambendo e chupando, deslizo a boca pelo seu pescoço. Ela geme quando mordo seu ombro. Fico de joelhos e pego novamente a chibata, batendo com ela mais uma vez, sempre na bunda de Gabi. Mando ela empinar o traseiro. Ela obedece. Me abaixo e mordo uma das suas nádegas, embaixo, perto da buceta. Aproveito e vou massageando vagarosamente a buceta dela, introduzindo um, depois dois dedos. Enquanto meus dedos são introduzidos, tocando as paredes internas da buceta, com o polegar vou massageando seu grelo. Ela instintivamente abre mais as pernas, firma sobre os joelhos e começa a rebolar e gemer, tentando que minha penetração com os dedos vá ainda mais fundo.


Fico deliciada, mas não quero ela gozando ainda. Depois de alguns minutos sua respiração está muito acelerada, o coração parece que vai explodir. Ela consegue finalmente cuspir a calcinha fora da boca. As contrações de sua vagina e secreção escorrem contra minha mão. Percebo pelo barulho que o Marcos já voltou, sem tirar os olhos de nós está tomando outra taça de vinho. Gabi vai tendo seu orgasmo urrando, com movimentos involuntário de pernas. Agora ele olha para ela de boca aberta, pasmo.


Antes que Gabi terminasse seu orgasmo, vou me deitando sobre ela, introduzindo o pênis de silicone, fazendo lentos movimentos de vai e vem. Ela mesmo no final do orgasmo sabia que estava sendo penetrada, logo entendendo pelo que. Pergunta, "tá me fudendo com o pau Daia? Tá gostoso, mete como tu gosta, vai, me arromba a xoxota, me fode amor!.... Marcos, ela tá me fodendo gostoso querido... ". Ele do sofá, só diz, “muito gostoso, fode bem ela Daia, fode toda, arromba a Gabi...”.


Agora estou num momento que tinha fantasiado, estou quase gozando mesmo, só de possuir a Gabi. Quando ela empina mais a bunda, eu dou uma palmada forte nela, mando "fecha essas pernas, deixa elas juntas cachorra". Quando ela obedece, sente minha penetração com o pênis de silicone, ficando muito mais apertada. Coloco minhas pernas abertas, uma de cada lado do corpo de Gabi, forçando suas pernas fechadas contra a pica, mas enterrando tudo o que posso. Gabi já tinha gozado antes, mas com o ritmo da minha posse, ela já estava à beira de outro orgasmo.


No momento em que a Gabi está tendo mais um orgasmo, diminuo a pressão das minhas pernas, mando "empina o rabinho cachorra", ela faz isso e vou colocando o pênis no seu cuzinho, até a metade. Ela mesmo gozando dá um gritinho, dor misturada com prazer. Me viro para Marcos, vejo que o pau dele está dando sinal de vida e comento: “tua mulher é minha putinha total, gosta? Te incomoda me ver atolando no cuzinho dela, safado?”. Com o pau ereto Marcos diz, “adoro ver. Ela gosta de te dar o cu, come todo o cuzinho dela...”. Eu dou uma risada para ele, digo, “já tu é meu putinho, mas depois vou comer o teu também, vai dar ele para mim?”. Ela diz que está louco para dar a bundinha para mim, sentir aquele meu pau entrando nele.


Gabi fala "ai! Daia, está me arrombando o cuzinho, tira, tira...". Vou sorrindo tiro o pênis, seguro a cintura de Gabi, faço ela ficar de joelhos. Quando ela fica na posição ideal e bem aberta, afasto suas nádegas e volto a introduzir o pênis no cu dela, agora bem dilatado. Fazendo o movimento de vai e vem, dessa vez vou introduzindo até o talo. Ela vai gemendo e gritando que estou arrombando o cu dela, mas eu não paro, continuo enfiando, socando no cu dela em cada vez, todos os 15 cm do pau.


Agora Gabi está chorando baixinho, sentindo seu cu todo arrombado. Depois de alguns minutos já estou com os quadris e pernas meio cansados. Me levanto, digo para o Marcos tirar a roupa e mamar na Gabi, com ela assim mesmo, de quatro. Ele obedece, se deita na cama, abre as nádegas da sua mulher, lambendo delicadamente da vagina, trazendo o suco dela até o rego. Se demora lambendo em volta do cuzinho dela arrombado, às vezes introduzindo a língua, lambendo ele por dentro, chupando o cu dela. Ela geme e rebola, fêmea machucada, mas no cio.


Vou até onde está a garrafa, observando que o Marcos está com o pau completamente duro chupando a mulher. Veio aquele vontade louca de ter ele dentro de mim. Mas quero comer seu cuzinho primeiro. Ele tem uma bunda bem menor que a dela, mas redondinha e firme. Seu corpo é todo depilado. Vou até o banheiro, lavo o pênis de silicone e volto. Tomo o pote de lubrificante, pego uma boa quantidade e me aproximo, untando bem o rego de Marcos, vou massageando e pergunto se está gostoso. Ele chupando o cu de Gabi, só diz “hummm, hummm”, parando de chupar um pouco no cuzinho dela, ele diz, “delícia, fode meu cuzinho Daia?”. Eu digo que sim, deixo escorregar um dedo para dentro, indo e vindo, ele geme, só diz “gostoso, gostoso...”. Falo, “tu também vai ser minha mulherzinha hoje, quer ser minha mulher também?”. Nessa altura ele já virou gatinha, responde “sou tua, fode tua fêmea, vem...”.


Antes eu coloco o segundo dedo junto, dentro do cu de Marcos, indo e vindo com eles, vou brincando assim. De repente eu sorrindo, de pé ao lado da cama, pego ele pela cintura, fazendo ficar de quatro. Agora ele para de chupar a Gabi, dando um leve gemido quando eu ponho a cabeça do pau, mas força a bunda para trás, ele quer mais. Então eu atolo todo o pênis, esticando suas preguinhas, mas ele com o cuzinho lubrificado só fica dizendo que está uma delícia. Assim vou fodendo seu cuzinho, diversos minutos, fico metendo e chamando ele de minha fêmea gostosa, ele vai à loucura. Gabi se levantou e agora está parada atrás de mim, acariciando meus seios, beijando meu pescoço, as vezes minha boca, delicadamente.


Ela diz para ser escutada, “vai Daia, fode bem o cuzinho do meu putinho, do meu corninho, com força...”. Agora, estou enterrando sem dó no cu do Marcos, a cada enfiada ele geme, mas grita “fode tua putinha, fode gostoso, com força, assim, assim....”. Ele vai gritando e não consegue evitar acariciar o próprio pau, tocando uma punheta leve. Logo está esguichando seu leite na cama, gozando. Ainda assim, eu sigo enfiando até ver que seu orgasmo realmente acabou, sigo até o momento em que ele parece não estar confortável. Retiro a pica de dentro dele. Ele desaba na cama.


Muito excitada vou até o sofá e fico observando o casal. Deixo eles se recuperarem, mas digo para Gabi que estou com fome. Ela vai até a cozinha, volta com alguns sanduiches logo depois. Ficamos cerca de uma hora conversando sobre a foda, bebericando e comendo. Quando acho que eles já estão com alguma força, digo para a Gabi mamar no “seu putinho”. Os dois arrombados por mim, sorrindo se deitam, ele encostado na cabeceira.


Gabi sabe chupar o pau do Marcos. Começou lambendo, despertando nele o desejo, levanta o saco dele, passa a lamber e chupar sua virilha como se fosse uma boceta. As vezes dá uma mordidinha. Ele pede para ela lamber o cuzinho, ela obedece, mandando e usando meu nome nos contos: “vai minha gatinha, deixa mamar teu cuzinho, Mel”. Marcos agora com o pau duro diz, “isso, sou a Mel, mama gostoso assim, agora tenho uma xoxota, mama nela assim”. Ela vai mamando a virilha dele e o cu como uma vagina, depois enterra um dedo nele e volta lambendo embaixo do saco. Esse casal merece ficar junto, pensei eu, fascinada.


Vendo que o pau de Marcos está todo ereto, vou para a cama, afastando a Gabi um pouco, digo para ela, “agora deixa eu aproveitar esse pau gostoso”. Com as pernas dobradas ao lado do corpo dele, pego seu pau e coloco na minha vagina que está até vibrando, dilatada. Pura tesão. O pênis entra facilmente, todo. Sentindo aquele delicia dentro de mim, vou rebolando de trás para a frente, aumentando o atrito de nossos corpos. As vezes eu subo um pouco o quadril, até sentir que só está a cabeça dentro, depois deixo o corpo deslizar para baixo, muitos minutos ficamos assim, foda gostosa. Nesse tempo a Gabi, as vezes vai beijando o marido, às vezes a mim. Teve uma hora que os dois mamavam meus seios, com força, momento em que gozei como uma tarada, gritando alto, nem um pouquinho preocupada em ser ouvida por alguém.


Ficamos pelo quarto brincando e falando da trepada, os três, Eu disse para ele, "gostei de comer teu cuzinho, delícia. Sabes dar bem gostoso. Mas vamos combinar, a Gabi agora é minha, só vou deixar tu cuidando ela para mim. Rimos todos. Já eram duas da manhã, tinham dormindo. Silenciosamente peguei minhas coisas, fui tomar uma ducha. Achei melhor sair à francesa, aqueles dois estavam acabados e eu claro, bem cansadinha.

Que tal Dani? Gostou?

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/22.


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