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Quando as fantasias acontecem - I

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/06/22
  • Leituras: 3572
  • Autoria: Nando2020
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Meu nome é Gladys. Tenho 35 anos, sou casada com Ruy, marido exemplar, com quem casei virgem e nunca o traí. Somos muito felizes e gozamos de excelente situação financeira. Ruy é dono de um escritório de advocacia na Capital. Como resolvemos investir em imóveis para aluguel no litoral e para não o afastar da profissão, resolvi me envolver nos negócios e assumir todas as ações necessárias para compra, reforma e entrega dos imóveis para uma imobiliária local administrar.

Nossa vida amorosa sempre foi muita intensa. Era comum transarmos mais de uma vez por dia, e o nosso único limite para o sexo era nunca haver traição. Fodíamos em qualquer posição que nos desse mais prazer, em locais diferentes e não tínhamos restrições para fazer qualquer tipo de sexo. Tive dificuldades apenas para praticar o anal, mas aos poucos fui me adaptando e terminei descobrindo suas delícias, se bem praticado.

Ultimamente, nas preliminares do sexo, para nos excitarmos ainda mais, passamos a conversar sobre fantasias sexuais e resolvi ser direta, perguntando ao Ruy se ele tinha alguma fantasia secreta. Ele me devolveu a pergunta, pedindo que primeiro eu dissesse a minha. Ressaltei, antes de falar, que entendia como fantasia algo relacionado ao sexo que existia apenas no pensamento, com uma remota possibilidade de acontecer.

- Amado marido, fico com medo de contar e você interpretar mal.

- Tudo bem, querida, pode falar, qualquer que seja a sua fantasia.

- Tá! Como você é o único homem com quem já transei, às vezes fico imaginando como seria fazer sexo com outro homem, sem a sua presença, para ter uma comparação.

Seguiu-se um silêncio sepulcral. Achei que tinha sido forte demais para o marido ouvir.

- Bem, mas não temos um trato sobre não admitir traição?

- Sim, mas o que disse é uma simples fantasia, lembra? Não é para realizar.

O silêncio só foi quebrado quando disse ao Ruy que era a vez de ele dizer a sua fantasia.

- Como você falou no início da conversa, também tenho medo de contar e você interpretar mal. Na realidade, a minha fantasia só poderia ocorrer se a sua acontecesse.

- Como assim? Explica melhor.

- Pensa bem, porque é complicado. Se você me trair com outro homem, eu me torno um corno, não é? Então! Essa é minha terrível fantasia, desde que casamos: você me trair.

- Epa! Se entendi, é uma fantasia masoquista? Ou seja, você sentiria prazer só de ficar imaginando como eu trairia você? É isso?

- Sim. Eu mesmo não sei explicar. Dá um prazer esquisito e, confesso, às vezes tenho vontade que realmente você me traia e que, de alguma forma, eu fique sabendo.

- Vou criar uma situação maluca. Se surgir uma oportunidade em que eu seja levada a trepar com outro homem, você quer que eu te conte em pormenores? Ou simplesmente apenas diga que realizei a minha fantasia e a sua fica por conta dos seus pensamentos?

- Mama mia, agora você engrossou. Será que nós, na realidade, queremos fazer isso?

- Então, para ir aumentando a sua fantasia, comece a imaginar que estou traindo você.

Seguiu-se um silêncio significativo. No fundo, no fundo, sabíamos que isso iria acontecer.

Na nossa vida normal, estava acontecendo uma fuga da rotina. Em duas semanas aconteceria a audiência de um caso jurídico muito importante para o escritório do Ruy. Como excelente advogado que era, ele decidiu dedicar todo o tempo restante ao preparo da defesa do cliente. Fomos passar o fim de semana anterior no nosso apartamento do Litoral. Transamos bastante até o domingo à tarde, quando Ruy voltou para a Capital para mergulhar de cabeça no processo. Fiquei na praia, com a responsabilidade de receber da empresa de reformas o imóvel que tínhamos adquirido, verificar o mobiliário, conduzir a limpeza e entregar as chaves para a imobiliária alugá-lo.

E assim foi feito até que no sábado, ao telefonar para o marido ao meio-dia, disse a ele que só faltavam as fotos para o anúncio do aluguel. Ruy me falou que deixasse com ele o contato com o dono da imobiliária para mandar um fotógrafo. Ao falarmos à noite, ele confirmou que o cara estaria no imóvel por volta de 12 h de domingo. Sugeriu, ainda, que eu deveria aproveitar que o novo apartamento era de frente para o mar para estrear a enorme sacada para pegar um sol, porque na 2ª feira ele queria me comer vendo a marca branca do maiô no meu corpo. Achei engraçado e fiquei excitada, porque há uma semana estava em jejum de sexo e com uma enorme vontade de ser fodida.

O domingo amanheceu lindo. Como acordo cedo, tomei café, coloquei um biquini novo, olhei-me no espelho e concluí que eu ainda era uma bela e apetitosa mulher. Tinha que colocar uma saída de banho bem discreta, pois não queria despertar a atenção do fotógrafo durante seu trabalho. Ao pensar nisso, lembrei-me das fantasias sexuais minha e do Ruy. Isso me deixou excitada e a minha vagina molhada. Veio a ideia maluca: e se eu transasse com o fotógrafo? Não, nem pensar. Decidi estender uma toalha na varanda e tomar banho de sol, enquanto ficava delirando com a minha fantasia. Levei um susto quando tive que parar meus devaneios com o chamado do interfone. O porteiro me informou que o fotógrafo já estava se dirigindo ao apartamento. A campainha logo tocou. Resolvi abrir a porta para que ele já desse uma primeira olhada no imóvel, enquanto eu colocava a saída de banho. Nesse momento, estava na minha frente um belo homem de uns 25 anos, alto, forte, feições árabes, olhos negros penetrantes que observaram meu corpo de cima a baixo. Com um belo sorriso nos lábios carnudos, disse:

- Satisfação! Meu nome é Khalil. Gladys, que linda mulher você é. Que pena que não vim fazer uma sessão de fotos tendo você como modelo. O imóvel seria alugado em tempo recorde. Perdoe-me a indiscrição.

O fato é que tinha gostado das palavras dele, excitando-me ainda mais.

- Tudo bem, entre e se sinta à vontade, enquanto vou colocar uma saída de praia.

- Não, por favor, deixe-me continuar apreciando seu belo corpo como profissional. Não é a qualquer momento que encontro uma mulher com medidas tão perfeitas e um rosto encantador. Sei que vim fazer fotos do imóvel, mas posso lhe fazer uma proposta atrevida?

- Faça.

- Gostaria de, antes do imóvel, fazer um ensaio fotográfico com você. Não se assuste, ao terminar, vou lhe mostrar foto por foto e para que não haja dúvidas quanto às minhas intenções, vou pedir que você mesmo delete todas elas.

Esse papo foi me excitando mais. Mas como aceitar? O que ele pensaria de mim? E se eu aceitasse, como seria a sequência de fotos? De repente, sem me importar com mais nada e conduzida pelo meu elevado grau de tesão, resolvi aceitar.

- Ótimo, Gladys, confie em mim e fique calma.

Tirou os equipamentos da bolsa e pediu que eu fizesse um giro pelo imóvel para ele analisar os melhores ângulos, luminosidade e intensidade das cores. Apesar de caminhar de costas para Khalil, sentia que seu olhar estava cravado em mim, nas minhas coxas e na bunda. Isso me excitava ainda mais. Ao chegarmos na sacada, ele pediu que eu ficasse de lado, próximo à grade, olhando para o mar. Dizendo que eu estava linda à luz do sol, ele aproximou-se de mim e pediu permissão para tocar no meu corpo e rosto para achar a posição perfeita. Segurou a minha cintura com as duas mãos e eu senti um choque. Fiquei arrepiada e ele deve ter visto isso. Depois, colocou a mão na minha nuca e corrigiu a posição da minha cabeça.

- Fique bem quietinha, olhando o mar, pois vou fazer algumas fotos em ângulos e distâncias diferentes. Ouvi vários cliques da máquina e elogios dele sobre a beleza do meu corpo.

- Agora, vou mostrar para você.

Senti o corpo dele se aproximar de mim. Segurando-a com as mãos, como se fosse me abraçar por trás, colocou a câmera na minha frente, diante dos meus olhos. Abriu o visor e me mostrou a primeira foto, pegando o perfil esquerdo do meu corpo, o mar ao fundo e um belo céu azul. Sem falsa modéstia, eu estava linda. Senti o corpo dele chegar mais perto, o seu hálito quente atingir a minha nuca, arrepiando-me por inteiro. E a sua voz gostosa dizendo-me no ouvido: - Eu te quero!

Minha razão dizia que aquilo tudo era um absurdo, mas os meus instintos gritavam que eu também o queria. Girei o corpo para ver seus olhos e ele me apertou contra seu corpo, puxou minha cabeça e, sem eu oferecer resistência, encostou sua boca na minha e a penetrou com sua língua quente. Tive certeza de que a minha fantasia começava a se realizar. Ele colocou a câmera no pedestal, abraçou-me novamente, retirou a parte de cima do biquini e começou a mamar nos meus seios, enquanto as mãos me afagavam as costas, descendo para a bunda. Retirei sua camisa e passei a acariciar seu corpo moreno e peludo. Sem pensar muito, sentindo o enorme volume embaixo da calça, afrouxei o cinto para baixá-la junto com a cueca e então vi o tamanho e a grossura do pau que entraria em mim. Segurei-o com as duas mãos e comecei uma leve masturbação. Khalil ficou nu, tirou o resto do meu biquini e fomos abraçados para o sofá da sala. Ele me colocou sentada e deixou perto da minha boca aquele pênis espetacular. Não tive dúvidas em começar o boquete chupando aquela enorme cabeça lustrosa, avermelhada e, agora, babada. Os olhos dele lançavam chamas de prazer. Tentei embocar o máximo do cacete, mas sobrou muita coisa para eu masturbar. Temia que ele gozasse na minha boca e depois não conseguisse comer minha xota e meu ânus. Mas ele parecia tranquilo. Então deitou-me no sofá, abriu minha pernas e caiu de boca na vagina, lambendo-a lá dentro; subindo a língua para o grelo e chupando-o carinhosamente; voltando para os pequenos lábios, sugando a buceta molhada. Não aguentava mais, queria experimentar aquele cacete penetrando minha entranhas. Então, Khalil começou a me satisfazer. Senti a cabeçorra invadir minha xota e ir me introduzindo, devagar, aquele tronco enorme de veias latejando. Levantei a cabeça para ver a grossura do pau, que ia enchendo por completo a minha buceta. A sensação era maravilhosa. Parecia que um cheiro de pecado impregnava o ar. Tive um orgasmo demorado e gostoso. E aquele pauzão continuava firme, quente e duro dentro de mim. Veio um segundo orgasmo que me deixou sem forças. Khalil sabia trepar. Começou a me enfiar o pau em velocidades variáveis, dando penetradas vigorosas, alternadas com encaçapadas da glande até o fundo. Um terceiro orgasmo tirou minha consciência e nem lembrei mais que o parceiro estava sem preservativo. Ele poderia fazer o que quisesse comigo. Mas não fez. Sabendo que ia gozar, tirou o pau de dentro da vagina e o colocou na minha boca. Senti várias golfadas de porra na garganta, muito maiores em quantidade do que acontecia nas gozadas do meu marido. Mesmo acostumada, foi difícil engolir tudo na sequência. O bom é que o “ambiente de trabalho” ficou todo limpo.

Achei que Khalil iria precisar de um tempo de recuperação, mas bastou ele virar meu corpo de bunda para cima e começar as carícias nas nádegas e ânus e eu pude ver, por baixo das pernas, que o cacetão estava de volta. Firme e forte, pronto para outra. Curiosa, vi o parceiro ir à bolsa de fotógrafo e trazer um tubo de lubrificante. Lambuzou-me o traseiro e seu pauzão. Fez uma gostosa massagem na área anal, preparando-me para o que eu iria aguentar. Juro que quando ele colocou a cabeça do pau encostada no meu cu, eu achei que não entraria. Mas ele foi paciencioso, pedindo que relaxasse os músculos anais. Senti que ele testou a “entrada” com o dedo polegar. Como não ofereceu resistência, botou a cabeça e bastou um pouco de força para entrar sem doer muito. Perguntou se estava tudo bem e sem esperar resposta começou a introduzir o caralho devagar. A sensação foi muito gostosa. Relaxei ao máximo e curti a penetração completa. Ao sentir o saco do parceiro batendo no meio da minha bunda, meu tesão foi aumentando e senti um rápido orgasmo. Nesse momento, senti a mesma sensação que tinha no sexo anal com meu marido: queria que entrasse algo maior e mais grosso. Mas, as sucessivas penetrações me levaram à satisfação plena e a uma sucessão incrível de orgasmos. Khalil gozou aos gritos e consegui sentir que algo morno, viscoso e volumoso enchia meu interior. Ao ir ao banheiro, o volume de porra que desceu foi surpreendente. Assim como o fato de o parceiro ter trazido da sua bolsa de fotógrafo tanto o lubrificante como uma toalha de banho. Enquanto tomava banho e a cabeça esfriava, tive a sensação de que Khalil viera preparado para o que iria acontecer. Teria vindo a mando do meu marido? Mas como?

As nossa fantasias tinham acontecido?


PS - você gostaria de saber o que aconteceu depois? Diga-me nos comentários pós leitura. Grato



*Publicado por Nando2020 no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/22.


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