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Quando as fantasias acontecem - II

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/07/22
  • Leituras: 1182
  • Autoria: Nando2020
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Enquanto a água do chuveiro escorria forte pelo meu corpo, passei as mãos pela área anal e senti o caldo grosso de esperma do Khalil descendo entre minhas coxas, enquanto eu observava que os seus olhos continuavam me observando com gula. Isso me deu vontade de continuar trepando. Deixei a água quente continuar correndo livre, dei asas à imaginação e veio à mente a história da minha fantasia sexual de trair o meu marido Ruy, que acabara de realizar - e que talvez continuasse a acontecer - e da fantasia dele de ser corno. Tudo bem, mas acho que ele armou a situação do fotógrafo comigo, pois foi ele que pedira à imobiliária a ida do fotógrafo ao imóvel, com data e horário marcados por Ruy, sugerindo que eu fosse tomar banho de sol na sacada do novo apartamento, mesmo sabendo que eu receberia um estranho em casa, com a explicação de que queria me comer, na 2ª feira, vendo as marquinhas brancas do biquini na minha pele. Além disso, por que Khalil traria na sua bolsa de fotógrafo um tubo de lubrificante e uma toalha de banho? Seria um comedor prevenido ou seria combinação com Ruy. Não tive certeza.

Ainda estava fazendo suposições, quando Khalil entrou no box e ficou na minha frente. Olhei seu pau e vi que estava meio duro e com a cabeçona lambuzada de porra. Sem pensar, ajoelhei-me e comecei a sugar o leitinho que sobrara. Se aquela tora voltasse a subir, tive certeza de que queria que ele me fodesse de novo. Trouxe o fotógrafo para baixo da água quente para ajudar a ereção e comecei um boquete com uma masturbação suave e constante. A glande rapidamente deu sinais de vida e começou a inchar dentro da minha boca. Soltei um suspiro de satisfação, levantei e abracei-me ao parceiro. Seria fodida logo, logo. A magnitude do cacete voltou esplendorosa. Mais de 20 cm de comprimento por 5 de largura. Veias pulsantes. Glande em suas medidas máximas. Como ele iria me comer? Adivinhando meu pensamento, ele puxou-me para fora do box, nos enxugamos rapidamente, sendo que Khalil pegou na sua bolsa um pacote de preservativos. Seria isso mais uma evidência de que ele era um garoto de programa contratado pelo Ruy?

Levou-me para a cama de um dos quartos e deitamos no colchão que ainda estava envolto na proteção de plástico. Estendemos as duas toalhas por cima. Deitei e pedi que me fizesse sexo oral. Khalil começou a me beijar pelos pés, chupando os meus dedos. Senti o sangue ferver. Deu-me um banho de língua pelas pernas, joelhos e coxas. Tudo devagar. Comecei a enlouquecer, queria que chegasse logo na vagina e no clitóris. Mas o ritmo dele não mudou, deliciando-se ao me mordiscar, lamber e chupar a parte interna das minhas coxas. O tesão estava no máximo. Restou-me segurar sua cabeça e puxá-la para cima, até a boca ficar entre os meus grande lábios. Aí ele não perdoou, enfiando sua língua na buceta toda encharcada. Não tinha como eu não gozar, gemendo e querendo mais. Senti que ele encharcava a língua com meu líquido vaginal, tirava para saborear o gosto e o cheiro, e voltava mamar, repetindo isso várias vezes. Eu senti um segundo e quase contínuo orgasmo, levando-me à loucura. Khalil mostrou toda sua perícia ao subir o rosto e cair de boca no grelinho. E não é força de expressão, pois meu clitóris é bem pequeno. Mas, bastou o jovem mexer a língua de um lado para outro e de cima para baixo, seguido de uma mamada forte, como se quisesse tirar leite do coitadinho, e o grelinho mostrou toda a sua capacidade de me enlouquecer de tesão. Não conseguia mais pensar em nada. Queria pica dentro de mim. E ele me atendeu logo. Levantou o corpo um pouco e depois o baixou na exata distância para que o pauzão viesse direto para a buceta, penetrando-a sem dó, num só golpe, até a penetração total. Achei que fosse desmaiar pela surpresa da introdução em velocidade e pela super excitação provocada. Foi algo que nunca havia sentido. A consequência foi um gozo espetacular, como se tudo dentro de mim houvesse explodido de prazer. Estava sob completo domínio dele, que poderia fazer o que quisesse comigo. E ele fez. Virou-me de costas, subiu minha bunda e cravou-me o pau na xota, agora devagar para que eu sentisse a vara entrando centímetro por centímetro. Já não sabia mais se gozava ou deixava as coisas acontecerem. Fez o que quis. De surpresa, deu um giro nos nossos corpos e de repente me vi sentada com a piroca enterrada em mim. Nem precisou ele pedir e comecei a cavalgar. Na quinta agachada, larguei as “rédeas”, e cavalguei até sentir uma gozada tão forte, que vi meu líquido saindo pela vagina. Como se fosse porra. Exausta, caí do “cavalo” e deitei no colchão. Não tinha forças para mais nada.

Chegou minha hora de gozar, disse-me Khalil. Vou por a camisinha. Eu disse que não aguentava mais nada. Pedi que ele batesse uma punheta e gozasse em cima de mim. Ele fez diferente. Colocou o pauzão entre os meus seios e passou a se masturbar. No exato momento que abri a boca para pedir que gozase logo, com gritos roucos, lançou o primeiro jato de porra no meio da minha boca e as demais golfadas no rosto, pescoço e seios. Confesso que bebi aquele leitinho com um prazer imenso.

Na hora de Khalil sair, perguntei se ele estava a mando do meu marido. Ele fugiu do assunto, para me dizer, na despedida, dando-me um beijo de língua, que eu tinha sido a melhor foda que já dera na vida e que tinha inveja do meu marido por estar comigo todas as noites.

Ainda abalada por tudo que acontecera, liguei para o Ruy e fiz uma única pergunta:

- Foi você que mandou, não é?

E ele me deu uma única resposta:

- As nossa fantasias estão realizadas.

*Publicado por Nando2020 no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/22.


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