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O Derradeiro Encontro III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/05/22
  • Leituras: 944
  • Autoria: Prometeu
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- Porra, seu Herculano! Tá de pau duro outra vez? – ralhou Telma com tom esbaforido ao entrar no quarto hospitalar e dar de cara com o sujeito ostentando uma volumosa ereção matinal.


-Eh, Eh! Pois é! Ele adivinhou que você estava chegando! – respondeu Herculano com tom de pilhéria – Ele sabe que é hora do banho!


-Humpf! Pelo que vejo o senhor já está bem melhor, não é? – comentou a enfermeira em tom de chacota – Acho que já consegue tomar banho sozinho …, então eu volto daqui a pouco!


Enquanto se banhava Herculano ainda guardava lembranças de Laura, mesmo lamentando o distanciamento de ambos, pois ela fora uma aventura que valeria a pena ser cultivada por um longo tempo, principalmente porque com a gravidez de Célia e a consequente transferência de dedicação e afeto para a filha recém-nascida, a relação do casal enfrentava um perigoso período de estiagem prolongada. De volta à sua cama, Herculano tomou os medicamentos trazidos por Telma e desfrutou de seu parco café da manhã pondo-se a ver notícias e novidades em seu tablete.


Pouco antes do almoço, Célia veio visitá-lo com notícias sobre seu estado de saúde, que segundo o médico responsável apresentara sensível melhora com a possibilidade de alta em poucos dias; trocaram meia dúzia de frases e ela se foi; mal ela havia saído, uma outra enfermeira adentrou ao quarto; era uma negra bonita e de sorriso intrigante que viera para tomar-lhe a pressão e temperatura; infelizmente mal tiveram tempo de trocar muitas palavras já que a profissional parecia estar com pressa.


Logo após sua saída, uma outra lembrança veio à sua mente: a de Jesuína, uma negra bonita e atraente que cruzara seu caminho tempos depois que ele e Laura se afastaram; Jesuína era a típica mulher cujos atributos físicos excitavam qualquer macho, mas que optara pelas vestes de uma boa esposa, evitando assim o assédio que a circundava; casara-se ainda jovem com Aparício, um negro xucro e grosseiro que não sabia o que tinha em casa; ele era frentista em um posto de gasolina e sua única preocupação era a de atuar como um bom provedor do sustento da família formada por ele, a esposa e Júlia a filha do casal.


O encontro entre Herculano e Jesuína não se deu por acaso, já que ele a vira em certa ocasião saindo de uma mercearia próxima da casa de familiares e imediatamente viu-se atraído por ela; a partir de então, Herculano tratou logo de “provocar” encontros casuais com a negra de sorriso cativante sempre a espera de uma oportunidade para assediá-la de maneira mais enfática; e essa chance surgiu de uma maneira inesperada. Em uma manhã chuvosa, Herculano circulava pela região retornando mais cedo do trabalho quando viu Jesuína para sob a marquise da mercearia esperando a chuva amainar para que pudesse voltar para casa.


Agindo de maneira descabida, Herculano saltou do carro e foi até ela oferecendo-lhe uma carona até a sua casa; de início Jesuína encarou o sujeito com uma expressão hesitante e também surpresa, declinando a oferta com polidez; mas a insistência de Herculano acabou por surtir o efeito desejado e ela acabou aceitando a carona. No curto trajeto tiveram tempo apenas para assuntos amenos e um pouco distantes, mas a confidência de Jesuína sobre nutrir enorme desejo de voltar a estudar foi o estopim para que Herculano maquinasse uma forma de aproximar-se dela. Como ela não dispusesse de meios para que pudessem manter um contato diário, ele se ofereceu para levar-lhe alguns livros e apostilas que servissem ao seu propósito, como também de tirar eventuais dúvidas que pudessem surgir; por óbvio que as dúvida logo se tornaram aulas particulares oferecidas por ele.

Temendo ser mal interpretada pelo marido cuja ignorância era monumental, Jesuína pediu a Herculano que as “aulas” ocorressem sempre pela manhã, bem cedo, horário em que ela ficava só em casa com o Aparício no trabalho e Júlia na creche; Herculano não teve dificuldade em remanejar seu horário de trabalho para atender ao pleito de Jesuína e assim começaram a estudar juntos. Valendo-se de certas aberturas da amiga, Herculano imiscuiu-se em sua vida íntima, logo descobrindo que ela era uma mulher insatisfeita na cama, já que o companheiro além de chegar cansado do trabalho não sabia bem lidar com ela.


-Tem horas que o Aparício não sabe que a mulher também goza! – desabafou Jesuína em certa ocasião, mostrando-se arrependida logo a seguir – Puxa! Me desculpa!


-Não se incomode com isso – ponderou o sujeito farejando uma oportunidade surgir lentamente – Poucos são os homens que se preocupam em dar prazer para a mulher …, mas ele pode aprender, não é?


-O Aparício? De jeito nenhum! – redarguiu ela em tom exasperado – Ele é bronco! Teimoso! Homem que acha que já sabe tudo da vida!


-Mas creio que você ache um jeito de se aliviar, não é? – perguntou Herculano arriscando perigosamente.


Jesuína não respondeu, preferindo desviar-se do assunto; abriu uma apostila e fez uma pergunta sobre química; enquanto respondia Herculano não deixava de perceber que o assunto anterior provocara um desconforto na mulher que empertigava-se na cadeira e emitia olhares ansiosos na direção dele. O horário por eles combinado estava quase chegando ao seu término quando, finalmente, Jesuína encostou-se na cadeira dando-se por vencida.


-Sabe aquilo que você me perguntou? – disse ela após alguns minutos – Essa história de gozar sozinha …, bom …, não deu certo comigo!


-Porque não? O que aconteceu? – questionou Herculano aproveitando-se da oportunidade.


-Eu tentei, sabe …, mas não deu! – respondeu ela em tom de desabafo desanimado – Usei o dedo …, e até um pepino! …, só me machuquei! Então …, desisti!


Herculano conteve a vontade de soltar uma gargalhada, e respirando fundo tentou explicar para ela como deveria agir para conseguir um gozo solitário; Jesuína prestava muita atenção (talvez mais atenção do que nas aulas!), e quando ele terminou a explicação ela abriu um sorriso tímido e ficou meditando sobre o que ouvira. “Tudo bem! …, vou tentar uma hora dessas e se der certo …, bom …, não sei se vou ter coragem de te contar!”, comentou ela após pensar sobre o que ouvira.


-Não tem problema, não! – disse ele com tom ameno – o importante é que você consiga se realizar como mulher.


Depois de se despedirem, Herculano foi embora tomado de uma enorme frustração imaginando que perdera a chance de conquistar Jesuína; e nos dias que se seguiram, o assunto não mais voltou à baila, forçando que Herculano não insistisse nele sob risco de perder a confiança da mulher. E qual não foi a sua surpresa quando, dias depois, foi Jesuína que decidiu tocar no assunto. “Sabe aquela coisa que você me ensinou? …, pois então …, deu certo!”, comentou ela em tom empolgado cheia de sorrisos comprovadores do que afirmara.

-Que bom saber isso! E foi bom? – redarguiu o sujeito com um tom exasperado incapaz de esconder sua ansiedade.


-Se foi bom? …, foi demais! – respondeu ela ainda mais empolgada – Foi minha primeira vez, sabia? Eu não sabia que podia ser tão bom assim!


Jesuína ensaiou contar-lhe os detalhes, mas recuou mudando de expressão como se tivesse receio de que seu desabafo pudesse dar ideias erradas sobre ela; Herculano não insistiu, mas ficou exultante imaginando que logo poderia dar o bote! Verdade é que a partir daquele fato eles se tornaram mais íntimos e Jesuína sentia-se liberada para fazer algumas brincadeiras maliciosas com o seu “professor”. E alguns dias depois, aconteceu algo que sedimentou o desejo do macho pela fêmea.


Como de hábito, Herculano dirigia-se para a casa de Jesuína mesmo percebendo que um temporal se aproximava e que o entorno do local era sujeito a alagamentos; assim que entrou na residência da aluna, a chuva desabou com fúria descontrolada; o sujeito olhou ao redor e não encontrou Jesuína; o imóvel, que resumia-se a três cômodos, onde a cozinha dividia ambiente com a sala improvisada parecia abandonado, até que a porta do banheiro se abriu e ela surgiu enrolada em uma toalha com ar esbaforido.


Ambos foram surpreendidos pelo acontecimento, e Herculano sentia sua vara pulsar dentro da calça imaginando as delícias ocultas por debaixo daquela toalha; Jesuína ao seu turno mostrava-se desconfortável procurando uma forma de atenuar uma situação que apenas tornava-se mais tensa …, repentinamente, por conta de um gesto descuidado, a toalha foi ao chão revelando a sonhada nudez para os olhos de um macho cobiçoso.


Um par de mamas generosas ostentando mamilos já intumescidos que coroavam aureolas de tons levemente mais rosados e um ventre liso levemente abaulado com uma gruta polpuda cercada por coxas grossas, compunham uma imagem que deixava Herculano transtornado ao ponto de avançar até ela enlaçando-a com um dos braços enquanto a mão do outro incumbia-se de apalpar e massagear as tetas da fêmea cujo olhar estupefato não sinalizada resistência.


E o primeiro beijo foi tão tórrido e voluptuoso que ambos entregaram-se de corpo e alma, com Jesuína rendendo-se a um desejo que a consumia há algum tempo. Herculano apertava as mamas da fêmea sequioso de tê-las em sua boca o que logo aconteceu a pedido da própria parceira; ele sugou os mamilos com enorme voracidade ao som dos gemidos da fêmea que acariciava seus cabelos enquanto com a outra mão apalpava e apertava o volume proeminente na virilha do macho.


Com gestos quase atabalhoados, ela ajudou Herculano a se despir e juntos foram para a cama de casal que os aguardava; entre beijos e carícias, Jesuína desvencilhou-se do parceiro serpenteando pelo seu corpo até sua boca alcançar o membro grosso e rijo, tomando-o para uma mamada gloriosa e ansiada. Jesuína expôs toda a sua avidez por mamar uma vara, embora depois viesse a confessar que jamais o fizera com o marido, causando enorme estardalhaço em Herculano que soltava roucos grunhidos denunciando o prazer que estava a sentir.


Não tardou para que partissem para um meia nove onde o macho deliciou-se em saborear a gruta lisa, quente e molhada que vertia gozo em sua língua ao som dos engasgos gemidos de Jesuína que também dedicava-se a sugar e lamber o mastro apreciando sua rigidez e dimensões. Sob um temporal furioso, Herculano e Jesuína realizavam-se.

A certa altura, ele cobriu-a com seu corpo deixando que seu mastro encontra-se o caminho da gruta sem que precisasse de alguma ajuda; quando a glande irrompeu para o interior da vulva, Jesuína soltou um suspiro em exclamação como sentindo-se plena de macho; Herculano sorriu e prosseguiu projetando seu membro para dentro da parceira que regozijava-se a sentir o bruto preenchendo-a por inteiro; e quando ele deu início aos movimentos pélvicos, sacando e tornando a meter sua ferramenta dentro da fêmea, esta não hesitou em celebrar com gritos e gemidos, apertando a cintura de Herculano como se tencionasse ditar o ritmo das penetrações que foram intensificando-se em uma inebriante espiral que redundava em sucessivos orgasmos a sacudir o corpo da fêmea tomada por delirante êxtase.


Herculano esmerou-se em proporcionar a Jesuína todo o prazer que seu marido lhe privava há tanto tempo, e o olhar lânguido da fêmea e seus beijos cada vez mais demorados e profundos com línguas digladiando-se alucinadamente atestavam o êxito do macho em saciar o tesão da fêmea; a cópula seguiu um curso cada vez mais veemente e Herculano esforçava-se em dar o seu melhor para que Jesuína experimentasse o sal da vida.


-Não! Goza dentro de mim! – suplicou ela quando o parceiro anunciou a proximidade de seu clímax – eu sou operada e …, Ahhh! Quero sentir a porra dentro! Ahhh!


Herculano sorriu para ela e acelerou ainda mais os movimentos até que um espasmo acompanhado de contrações musculares involuntárias puseram fim ao delírio carnal com o sêmen quente inundando a gruta da fêmea que gritava ante tanto prazer em sentir aquela onda escorrendo em seu interior. E enquanto a chuva não dava trégua, o casal permaneceu sobre a cama abraçados e trocando mais beijos. Com a proximidade do momento em que Jesuína não estaria mais sozinha em casa ela pediu que Herculano se vestisse para ir embora. “Sim! Sim! Eu quero, sim!”, respondeu ela quando o sujeito perguntou se ela ainda queria que ele voltasse a vê-la …, e Herculano foi embora feliz da vida.


E ele voltou sim, várias e várias vezes, e em cada uma delas o casal desfrutava de um sexo ardente que deixava Jesuína exausta, mas plena de gozo e satisfação, chegando mesmo a negar relações com o marido que ficou cismado, mas acabou deixando de lado; um dia, enquanto copulavam na posição de “cachorrinho”, Herculano fixou o olhar nas nádegas polpudas da parceira e abriu-as para que pudesse apreciar o rego entre elas e também o pequeno orifício oculto. Seguindo o instinto de macho, ele dedou o buraquinho e depois salivou sobre ele, chegando a meter o indicador para dentro.


Jesuína soltou um grunhido rouco, porém não rechaçou o gesto; Herculano então sacou o membro e depois de algumas pinceladas arremeteu contra ele, rompendo sua resistência e fazendo a glande invadi-lo causando enorme sensação na fêmea que soltou um gritinho histérico sem qualquer demonstração de recuo; o macho seguiu em frente até obter êxito em sentir sua vara inteira dentro da parceira e sem perda de tempo deu início a uma sequência vigorosa de estocadas que faziam o corpo de Jesuína chacoalhar enquanto ela gemia, gritava e suspirava experimentando a indescritível sensação do orgasmo que eclodia provocado pela cópula anal. Mais uma vez ela recebeu a carga espermática agora em seu reto regozijando-se pelo prazer desfrutado.


Não demorou muito para que as lembranças de Herculano sobre Jesuína se dissipassem, assim como ocorreu com sua relação quando Aparício, o marido, perdeu o emprego e decidiu voltar para sua terra natal com a promessa de trabalho e acolhimento pela família; e foi tudo tão rápido que Herculano apenas soube quando chegou para uma nova aula e deu de cara com a placa de “aluga-se” pendurada na frente do imóvel.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/22.


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