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O Caminhoneiro Tonhão II

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 27/04/22
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  • Autoria: Prometeu
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Após enxotar a mulher para fora de casa ao sabê-la ser uma adúltera sem coração (mas com um delicioso bucetão!), Tonhão viu-se só e abandonado, entristecido a tal ponto que quase nada lhe apetecia …, nem mesmo uma nova bucetinha! Todavia, certo é que ninguém é de ferro e mesmo ele precisava pensar em uma maneira de aliviar o fardo que pesava entre as suas pernas; lembrou-se então de uma grande amiga: Suely, dona de um bordel que ficava nas redondezas; Tonhão e Suely conheciam-se desde a adolescência quando ela adorava mamar uma rola após as aulas no descampado atrás da escola, recebendo a alcunha de “Alegria da Moçada!”, enveredando ao final pelos tortuosos caminhos da prostituição, muito embora ela não reclamasse disso.


Sem demora Tonhão socorreu-se da amiga que logo na primeira visita o presenteou com uma mamada voraz em sua tora enorme e rija que desfrutou-a até o momento em que tomado pelo êxtase ejaculou aos urros despejando a volumosa carga que acabou por lambuzar Suely por inteiro. Imensamente satisfeito, Tonhão quis pagar pelo serviço, mas Suely recusou afirmando que para um amigo tão antigo tudo ficava por conta da casa. Por óbvio que Tonhão descobrindo essa oportunidade, tratou de voltar uma outra vez em que pediu para enrabá-la, ao que Suely aquiesceu com gosto!


Entraram no quarto de Suely e esta logo tratou de ficar pelada pondo-se de quatro sobre a cama exibindo sua bunda gloriosa e ostensiva para servir ao mastro descomunal do parceiro que também despiu-se partindo para o embate; primeiro ele lambeu e chupou o cuzinho da amiga e depois lambuzou seu membro com saliva arremetendo com um golpe cheio de furor que enterrou uma parte da ferramenta do caminhoneiro dentro da amiga que gemeu e não recuou. “Soca essa pica grande e grossa bem fundo no cu da sua Suely, meu amor!”, balbuciou ela rebolando e gingando.


Tonhão mandou ver sem dó nem piedade, enterrando sua vara bem fundo no cu de Suely que gemeu muito e gingou ainda mais pedindo que ele começasse a socar com força. Por algum tempo o caminhoneiro estocou com movimentos veementes enquanto segurava a amiga pela cintura vendo seu corpo chacoalhar a cada novo golpe permitindo que também ela desfrutasse de umas boas gozadas na pica do parceiro. Por fim, Tonhão, mais uma vez, despejou seu leite quente e espesso dentro do rabo da amiga satisfazendo-se por completo.


-Puta que pariu, Tonhão! Você precisa dar um jeito nisso! – desabafou a amiga quando eles estavam a descansar sobre a cama abraçados como namorados – Não que eu não goste da tua pica no meu cu, mas sabes que sou uma puta! Você precisa arrumar alguém para te apetecer todos os dias!


- Eu sei disso, meu amor! – respondeu ele com tom desalentado – Mas fazer o quê, né? Arrumar outra vagabunda pra me chifrar? Pra ficar com meu dinheiro?


-Bom, te chifrar até que não está errado, já que você também a chifra a torto e a direito – respondeu Suely com tom sincero – Agora, gastar teu dinheiro é muita sacanagem! …, sabe de uma coisa? Conheço alguém que talvez você goste!


-Lá vem você, Suely! Vai cafetinar pra mim agora? – questionou o caminhoneiro com tom zombeteiro – Só falta você me arrumar uma puta pra ser minha empregadinha! Ou alguma teúda e manteúda de algum coronel que lhe deu um pé na bunda e …


-Não! Não é nada disso, Tonhão! – interrompeu Suely com tom firme – É que eu conheço uma pessoa que está carente de alguém que lhe dê prazer entre quatro paredes e que a acolha em um lar para que ela possa conviver com carinho e afeto …, acredito que você vai gostar …, só tem um pequeno problema …


-Eita! Problema? Que problema? – foi a vez de Tonhão interromper curioso por saber dos detalhes sórdidos.


-Olha, vamos fazer o seguinte: primeiro vocês se conhecem – sugeriu a amiga em tom conciliador – pode ser aqui mesmo na minha casa e não no meu estabelecimento …, depois a gente vê o que vai acontecer …, o que acha?


Por um minuto o caminhoneiro ficou atônito com a sugestão de Suely que mostrou-se dedicada a fazer algum tipo de boa ação, mas ponderou que não custava nada, pelo menos conhecer a tal pessoa …, quem sabe não daria um bom resultado; assim ele acabou aceitando a proposta de Suely que ficou exultante com a notícia; combinaram um encontro para a próxima sexta-feira e Tonhão aceitou abraçando a amiga e beijando-a com afeto.


E na noite de sexta-feira lá estava Tonhão de banho tomado, perfumado e todo arrumado sentindo-se um tanto idiota por fazer com que tudo parecesse um encontro de namorados! Ou ainda um daqueles encontros às escuras que ele já vira em filmes …, mas quem sabe, talvez fosse isso mesmo! Chegou na casa de Suely por volta das nove horas da noite (um pouco atrasado, é verdade!), e tremia como vara verde cheio de ansiedade. Suely o recebeu e depois de tomarem uma cerveja pediu que ele esperasse enquanto ela se dirigia ao seu quarto.


A dona do bordel retornou trazendo pela mão uma jovem cuja beleza e singeleza eram simplesmente avassaladoras! Suely a apresentou pelo nome de Jaqueline, mas disse que podia chamá-la de Jaque! Tonhão olhou bem para aquele pedação de mal caminhou e pensou que era muita areia para seu caminhãozinho (modo de dizer, é claro!); Jaque era uma loirinha natural com rosto angelical, peitões empinados e bundinha redondinha e suculenta; usava um vestidinho curto e justo que mais mostrava que escondia e seu comportamento encabulado com jeitinho de inocente impactaram ainda mais na libido do caminhoneiro que não via a hora de tê-la em seus braços.


-Bom …, acho que estou sobrando aqui, né? – comentou Suely com tom brincalhão enquanto se retirava da sala – Espero que vocês procurem se conhecer …


Mais parecendo um casal de pombinhos desconcertados, Tonhão e Jaque sentaram-se no sofá permanecendo em silêncio por alguns minutos. “Você é muito bonita, Jaque!”, comentou o caminhoneiro com tom hesitante, recebendo um sorriso acabrunhado como resposta retornando ao silêncio. “O senhor também é um homem bonito! Me conte um pouco sobre sua vida!”, perguntou Jaque com tom vacilante e o mesmo sorriso encabulado. Tonhão abriu um enorme sorriso e pôs-se a narrar fatos de sua vida culminando, é claro, com os chifres que ganhara da ex-esposa.


-Credo! Se eu tivesse um homão assim como o senhor não queria mais nada na vida – comentou Jaque em tom exasperado – Ai! Me desculpa! …, não se zangue, por favor!


-Me zangar com você? De jeito nenhum! – respondeu Tonhão prontamente aproximando-se mais de Jaque sentindo seu odor perfumado – Eu que seria feliz de ter uma moça bonita como você desfrutando da mesma cama! E também do mesmo teto!

-O senhor tá falando sério mesmo? – indagou ela com tom surpreso – Olha que acabo acreditando, hein?


-Pois pode acreditar, Jaque! – respondeu Tonhão já não conseguindo conter o volume que expandia sua calça.


-Nossa! Isso tudo aí é por mim? – perguntou Jaque apontando para a virilha estufada do caminhoneiro.


-Por você …, e pra você …, se você quiser – respondeu Tonhão com tom ansioso.


Tomada por um ímpeto surpreendente, Jaque atirou-se nos braços do caminhoneiro e ambos trocaram muitos beijos e carícias que foram tornando-se mais íntimas e ousadas, culminando com Jaque apertando o volume na calça de Tonhão e ele sentindo a firmeza das tetonas dela. E o clima, aos poucos, foi ganhando contornos de um incêndio com labaredas crescentes, até uma intervenção necessária.


-Ei! Aqui não, né? – alertou Suely surgindo na sala com tom brincalhão – Vão lá para o quarto que arrumei pra vocês!


Ainda com seu jeitinho encabulado, Jaque tomou Tonhão pelo braço e ambos foram para o local indicado pela amiga. Assim que entraram, Tonhão partiu para o ataque, mas foi impedido por um gesto delicado da parceira. “Antes da gente ficar pelado …, o senhor apaga a luz, por favor!”, pediu ela com tom meigo; Tonhão aquiesceu de pronto e às escuras tirou sua roupa deitando-se sobre a cama. Logo, Jaque juntou-se a ele dando-lhe as costas para que ficassem de conchinha, enquanto o sujeito tratava de segurar os peitões dela sentindo sua textura e beliscando os mamilos com delicadeza.


-Puxa, Tonhão! Que pauzão você tem, hein? – comentou Jaque com voz miúda – Será que ele cabe no meu cuzinho? “Caralho! A guria quer me dar o rabinho logo de cara?”, pensou ele surpreso com as palavras da parceira.


Sem esperar por uma manifestação, Jaque segurou a vara grossa conduzindo-a na direção do rego entre as nádegas tencionando recebê-la dentro de si. “Ah! Já sei! Espera um pouco! Vou fazer uma coisinha!”, comentou ela fazendo com que Tonhão ficasse de barriga para cima permitindo que ela o presenteasse com uma apetitosa mamada para azeitar sua ferramenta. Tonhão enlouqueceu ao sentir seu bruto agasalhado pela boquinha quente e macia de Jaque que mostrou uma enorme destreza em mamar uma rola deixando-a bem babada.


No momento seguinte o casal retornou a posição anterior e Jaque levantou uma das pernas puxando o membro rijo na direção de seu buraquinho; Tonhão deu algumas estocadas firmes, mas não conseguiu concluir a penetração o que deixou Jaque ainda mais ansiosa. “Não precisa ter dó de mim não …, soca a rola com força que eu aguento!”, pediu ela em tom de súplica deixando Tonhão transtornado de tesão. Com mais dedicação ele logrou êxito em varar o orifício com seu intruso rasgando toda a sua resistência.


-Aiii! Aiii! Tá doendo! …, mas não para, não! – balbuciou Jaque projetando seu traseiro contra o enorme caralho do caminhoneiro que retribuiu o gesto socando com mais veemência; sentindo suas bolas roçarem o rego entre as nádegas, Tonhão deu-se por feliz iniciando uma sequência de golpes enfiando e sacando o bruto do cuzinho apertado de Jaque que gemia e suspirava de tesão.

Após algum tempo, o sujeito estranhou o fato de que toda a vez que tentava descer suas mãos até o ventre de sua parceira, esta reagia de pronto impedindo-o de concluir o gesto, aproveitando para contrair seu esfíncter como se estivesse a “morder” o bruto causando deliciosa sensação que fazia o macho gemer de tesão. “Ahhh! Uhhh! Que pau mais gostoso o senhor tem! Fode meu cuzinho, fode! Com força! Ahhh! Assimmmm!”, dizia Jaque com a voz embargada de prazer; Tonhão extasiava-se com as reações da parceira que o deixavam alucinado intensificando ainda mais suas socadas no cuzinho dela.


-Ahhh! Ahhh! Pode sim! – murmurou ela em resposta quando Tonhão perguntou se podia gozar dentro de seu ânus – Soca com força e …, Ahhh! Uhhh! Soca! Enche meu cuzinho de porra! Ele é todinho teu! Uhhh!


Tonhão acelerou e logo contraiu-se deixando o pau inchar até ejacular, despejando sua carga de sêmen dentro de Jaque. Pouco depois estavam ambos abraçados ainda suados e ofegantes quando sem aviso o caminhoneiro voltou-se para a parceira pousando sua mão sobre o ventre dela e descobrindo algo surpreendente: no meio das pernas Jaque tinha um minúsculo pintinho! “Tudo bem se o senhor não me quiser …, eu entendo …, ninguém gosta disso, né?”, sussurrou Jaque com tom entristecido.


A caminhoneiro matutou e matutou até sentir dor de cabeça, sem saber o que fazer naquela situação. “Vem cá, Jaque …, você mete com essa coisinha aí?”, perguntou ele afinal buscando saciar sua curiosidade. A jovem olhou para ele, acariciou seu rosto e sorriu com imensa ternura. “Nunca meti, não senhor! Mas gosto de uma punhetinha e se o senhor deixar gosto de roçar no rego até gozar …, mas, só se o senhor deixar!”, respondeu ela com tom carinhoso. Tonhão encarou aquele rostinho de anjo e procurou seus lábios selando mais alguns beijos cheios de volúpia.


-Então, quer dizer, que a Jaque vai morar contigo? – perguntou Suely incapaz de esconder a felicidade e também o espanto com a notícia dada pelo amigo – Eu esperava por isso, mas não punha fé …, acho que vocês serão muito felizes!


Dias depois Jaque foi morar com Tonhão que a cobriu de carinhos e mimos; sempre que retornava de viagem trazia algum presente para ela que o recebia cheia de desejo. Era Jaque quem cuidava da casa e fazia as compras, o que deixava Tonhão ainda mais extasiado ao notar que todos a olhavam com olhares cobiçosos cheios de volúpia. Com o tempo, Jaque perdeu o encabulamento deixando-se levar pelos momentos em que nua de quatro sobre a cama clamava pelo macho a cobri-la até encher-lhe de prazer.


De seu lado Tonhão também perdeu todo o receio divertindo-se em masturbar o pintinho de Jaque até ela gozar, chegando mesmo a dar umas chupadas naquela coisinha durinha; em outros momentos, ele a convidava para roçar sua piroquinha no rego dele até espirrar suas gotinhas de gozo deixando-o lambuzado. Entretanto, o que mais deixava o caminhoneiro feliz da vida era saber do carinho e da fidelidade que Jaque dispensava em sua relação; quando estavam juntos caminhando pela rua ela não olhava para mais ninguém sempre afirmando que só tinha olhos para o macho que a acolheu e lhe fez feliz.


Uma noite após copularem como se não houvesse amanhã, Tonhão abriu a gaveta do criado-mudo e dele retirou uma caixinha estendendo-a para Jaque. Ao abri-la e ver o conteúdo, os olhos dela encheram-se de lágrimas. “Sei que a gente não precisa de casório …, mas essas alianças são para selar nossa união!”, disse ele com voz embargada enquanto punha a aliança no dedinho dela …

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/22.


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