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Os Irmãos Thundermans.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Irmâos, Incesto, Voyeur, Submissão,
  • Publicado em: 11/02/22
  • Leituras: 5305
  • Autoria: ibida
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Foi um belo dia de primavera em Hiddenville. Os irmãos Phoebe e Max estavam em casa sozinhos, já que Hank e Barb haviam levado Billy, Nora, Chloe e Doutor Colossos para passarem o dia no parque. Phoebe ficou em seu quarto praticando passos de balé enquanto Max andava de um lado para ou outro em seu covil.


Max estava ansioso desde que a força Z estalou pulseiras de localização nos pulsos de ambos irmãos. Mas essa ansiedade é justificável. Ele tinha arquitetado planos de ver uma nudez da irmã. Essa vontade iniciou no dia que ele entrou no quarto da irmã e viu uma micro calcinha roxa. Desde então, ele “rouba” e depois devolver manchadas de sêmen. O próximo passo de Max era ver a irmã nua.


Então a saída da família era o momento esperado. Então ele aguardou a ida da irmã ao banho.


Phoebe começou a se despir, deixando a porta do banheiro destrancada, presumindo que Max não sairia de seu covil, já que ele quase nunca sai.


Max teve sorte quando se agachou rente a fechadura da porta para seus olhos flagrarem uma inesquecível visão, visto haver dois espelhos no recinto e a irmã estava rente ao que ficava atrás da porta. Max vibrou de felicidade, pois o incestuoso voyeurismo ocorreria a poucos centímetros de distância.


Max, agora denominado de irmão voyeur, flagrou o despojamento da calcinha e sutiã de rendinha preta combinando. A inédita nudez o impeliu a inicialização da tão aguardada masturbação.


Totalmente alheia aos fatos, Phoebe acariciou seus pomposos seios empinados que pareciam desafiar a gravidade. Ela inocentemente utilizou seus longos dedos para separar os lábios vaginais a fim de liberar filetes de xixi através do túnel de sua extravagante buceta.


Ela até “brincou” com o clitóris úmido e avantajado que intumescido apontava para frente. Ela cerrou os dentes de prazer quando o clitóris saiu do pequeno capuz rosado enquanto dobrava gradativamente de tamanho.


Enquanto isso, o incestuoso voyeur admirava os jatos de xixi fazendo um semicírculo e batendo a porta enquanto gotículas dos líquidos amarelados percorriam as virilhas e umedeciam os sedosos pentelhos castanhos escuros da bocetuda irmã.


Max encostou o olho na porta quando Phoebe virou o corpo para pegar roupas do chão, pois o cuzinho ficou a mostra. Essa foi oportunidade pra Max mandar beijinhos em prol de homenagear as delineadas pregas lisas e estriadas.


Até o momento tudo era lindo e maravilhoso. O tarado incestuoso poderia concluir a punheta com honras e glórias. Mas o problema foi olhão que esbarrou na porta e como a mesma estava destrancada…


Phoebe virou o corpo e cobriu seios e bucetão com auxílios das mãos.


“ Max? Que porra é essa?”


O que o irmão voyeur poderia dizer em sua defesa? Ele espionou a irmã e pior de tudo, a mão direita segurando o pau melado de espermas trairiam quaisquer desculpas.


A situação era uma forma de incesto. Phoebe, anteriormente, havia analisado esse assunto e sabia que nem tudo é glamour. O bem da verdade, ela se excitava com vídeos nas quais “falsas” irmãs dominavam a situação. Ela sempre quis fazer algo parecido envolvendo dominação, chantagens e segredos como convém em assuntos familiares.


Phoebe decidiu descobrir seu corpo com toda sua glória. Só que ela não entregaria nada de bandeja


“Qual é a tua, cara? Além de irmã, sou a super-heroína de Hidenville e você se atreve entrar aqui de pau duro apontado para minha buceta?”


“Mas, mas…


“Seu porco voyeur. Mas o quê?”


O voyeur incestuoso levou uns fortes tapas na cara da super-heroína de Hidenville.


“ Então você se presta a me espionar? Você vai me pagar pela ofensa, você acha que se garante comigo?"


Como parte do plano para prática de incesto não consentido, a irmã brechada exigiu que seus peitos fossem mamados como uma espécie de castigo, caso contrário, os familiares de ambos saberiam da ofensa.


A malícia de Phoebe transformou o irmão num voyeur submisso. Mas, convenhamos, qual o motivo para reclamar pois tanto os seios G como as aréolas foram tragados, sugados e salivados como se fossem a melhor refeição de sua vida.


Mas isso era apenas o começo do “castigo” Phoebe pisou no rosto do irmão e na base dos tapas na bunda, Max foi levado para cama. Ele foi deitado na mesma enquanto Phoebe abria seus pomposos lábios vaginais após escorar-se por cima de seu rosto.


“De garante? Então tá, agora chupa. Chupa aqui, chupa.”


O submisso irmão admirou o bucetão com clitóris avantajado cujos lábios vaginais exalavam secreções aromáticas.


“Pateta. Por que fica olhando? Já pensou se a mamãe chega? Chupa meu bucetão, senão eu conto tudo pra mamãe quando ela vier”


A falsa chantagem disfarçava a luxúria ardente entre irmãos. Phoebe, agora denominada de chantagista incestuosa, assistiu a ferina língua percorrendo o clitóris antes aprofundar no ínfimo túnel rosado para reaparecer com flagrante umidade.


“Isso, vê como a buceta da maninha é apetitosa?”


A falseta da promiscuidade levava o incestuoso irmão a parar com intuito de receber tapas na cara.


“Vamos com isso, vagabundo do incesto, senão estrangularei teu pau. Minha mão é forte”


Phoebe, ou melhor, a chantagista incestuosa, colocou mão esquerda para trás e freneticamente masturbou o pau. “Está vendo como sou irmã maldosa? Viu como eu aperto seu endurecido pau? Quer mais disso? Quer mais disso?”


Havia prazeres mútuos nesses diálogos absurdamente conscientes do verdadeiro incesto falsamente não consentido. Tanto é que Phoebe revirou os olhos de prazer quando acoplou a boca do irmão por toda extensão do extravagante bucetão.


Bastou algumas sugadas para surgir filetes de gozos. A visão da chantagista incestuosa turvou com seu túnel rosado disparando jatinhos de gozos.


A mais nova incestuosa da cidade de Hidenville estava totalmente exausta. Mas esse era apenas o primeiro round do sigilo secreto do prazer incestuoso.


“Seu porco, você vai lamber o cuzinho da maninha.”


Deitada de lado, a incestuosa irmã usou suas mãos para abrir as nádegas. A visão foi lindamente impactante por ela ter sido abençoada com ânus com pregas cujo sulcos finos iam progressivamente engrossando indo convergir para o centro das pregas levemente estriadas que permitiriam a passagem de um palitinho de fósforos.


Ambos sabiam que praticavam o incesto. Também sabiam que o “certo” seria começar pelo sexo vaginal. Mas a irmã incestuosa deitada de bunda para cima deu atender o que queria com simples frase. “É Max, vai certeiro no buraquinho do meu cu.”


Como o consentimento dado Max salivou o pênis e viu o pequeno esfíncter relaxar quando a cabeça pau alojou-se no alvo. A incestuosa gemeu, não exatamente dor. Embora ela tenha lacrimejado quando a cabeça peniana forçou entrada.


O pau foi enterrado no rabão até chegar nas partes mais profundas e a sensação era agradável e quente. E isso o levou a tirar e cuspir no cuzinho e enterrar novamente apenas para ver as pregas arrebentarem novamente.


Então, após algumas investidas, o cuzinho alargou tanto que daria para passar uma grande bola de gude.


A irmã estava prestes a gozar. Isso foi amplamente inesperado, já que ela nunca tinha estado nem remotamente perto de sentir prazer durante o anal, mas o incestuoso irmão soube arrebentar as pregas até alcançar o ápice do orgasmo anal.


Mas sem aviso prévio, o pau escapuliu e encaixou na entrada do bucetão.


O espetáculo que se seguiu foi inebriante. A dona do bucetão não tinha nada de largo. Os volumosos lábios voltaram-se para dentro e para fora nos ritmos frenéticos das estocadas como se dessem boas vindas ao pau grosso.


Por um momento as ofensas foram trocadas por gemidos e grunhidos. Então após alguns minutos o acolhedor bucetão estava com os lábios inchados. E, sem cometer farsa, Phoebe pediu.


“Você come minha buceta tão bem. Mas eu não posso ariscar. Então leite, leite na boquinha.”


A incestuosa irmã saiu debaixo e segurou a cabeça do pênis entre os seios. Foi gostoso a espanhola, todavia, o irmão achou que beber leite significava chupetinha, então quando seus olhos foram fechados com um pouco de desapontamento, então algo o surpreendeu que o fez reabri-los.


Era o toque suave de uma língua ferina rodeando cabeça de seu pênis. Seus olhos observaram espantados quando os lábios semelhantes a veludos da idolatrada irmãzinha deslizaram suavemente cobrindo seu pau com hálitos quentes e agradáveis.


“Se você continuar assim, eu vou gozar.”


“Estou me esforçando pra isso, então goze antes de nossos pais e irmãos chegarem, senão de ponho de castigo”


A irmã voltou a cair de boca sobre o grande pau. Não acostumada a chupar algo tão grande, ela se esforçou para uma garganta profunda enquanto movia sua cabeça para cima e para baixo de forma decidida.


“Vai irmão. Agora pode minha boca com seu esperma.


“Só na boca?”


“Certo, tá bom. Eu deixo você pintar meu rosto com espermas”


Essas palavras eram tudo que o brechador incestuoso precisava. Seu orgasmo começou ao mesmo tempo que a fogosa irmã dedilhava seu arrombado bucetão.


Esperma fluiu na base dos disparos. Bastou cinco imensos jatos para encher a boca. A incestuosa irmã quase entra em pânico. Ela sufocaria e tossiria, então no último ato, ela apontou o pênis para seu rosto.


Infelizmente houve apenas dois jatos. Eles aparentemente tinham acabado e ficaram recuperando o fôlego por alguns minutos. De repente, Ambos ouviram o barulho co carro Thundevan estacionando.


Eles ficaram nervosos. Max levantou da cama e correu pelos corredores, mas Phoebe foi atrás e deu uma ótima ideia.


“Quero que as pregas fiquem arrombadas, soque mais forte no buraquinho do cu da maninha, mas seja rápido”


Enfim, inocente Phoebe havia iniciado o dia com o cuzinho apertado e terminou como irmã incestuosa enquanto o irmão voyeur injetava uma última carga no glorioso rabão dela.


No resumo, Max voltou para o covil, Phoebe após um banho foi até a sala. Os irmão se evitaram por toda semana, em partes por vergonha do acontecido. Mas no próximo final de semana ambos rejeitaram saírem com o resto da família. Phoebe mostrou a Max umas cápsulas de anticoncepcional.


“Agora estamos sozinhos. Agora você vai chupar meu bucetão e vai levar dezenas de tapas na cara.”


Ora então, Phoebe Thunderman controla tudo, no silêncio da casa, ela manda e desmanda no irmão voyeur.

Clique no link abaixo para ir ao texto "Minha esposa evangélica"


Maísa Ibida Aoi.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/22.


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