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Hoje comi a Faxineira

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/11/15
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  • Autoria: guilherme
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Moro em uma casa de 460 metros quadrados (em Pelotas, como aqueles que já leram meus contos já sabem); Uma vez por semana vai uma faxineira para auxiliar a doméstica na limpeza "mais grossa"; Patrí­cia, a faxineira, deve ter uns 30 anos; é baixinha, um pouco feia de rosto mas conta com um corpo gostoso. Ela tem seios grandes, cintura moldada e a bunda também avantajada.


Numa das primeiras vezes em que ela começou a frequentar minha casa para fazer o serviço de faxina (isso há mais um menos meio ano), não sabendo que ela já estava em minha casa, eu desci apenas de cueca para passar uma camisa e me topei com ela na área de serviços. Fiquei assustado e com vergonha (ela também) e pedi desculpas. Logo subi, me vesti e sem mesmo fazer o dejejum, fui trabalhar.


Nossa convivência semanal se tornou rotina normal; bom dia e bom final de tarde e não passava disso. Minha mulher é quem faz o pagamento dela e eu não me envolvo.


Ocorre que minha esposa está participando de um congresso de medicina no Rio desde segunda e hoje - 252015 -, resolvi ficar até mais tarde na cama, levantando-me as 9h. Bom, como de praxe, tomei banho, me vesti, desci para o café e me deparei com a mesa NÃO POSTA para o dejejum. Estranhei! Nisso Patrí­cia vinha da área de serviços em direção à cozinha com balde, vassoura e panos para iniciar a limpeza, como sempre fazia, e eu a interroguei:


- Bom dia Patrí­cia; e a Vera (nossa empregada doméstica) não veio?


Responde ela: - Não, Dona Gabriela (minha esposa) já havia me dito na semana passada que ela não viria hoje e então eu já tinha pego a chave reserva. O senhor quer que eu prepare o café?


Patrí­cia estava vestida para o trabalho e logo reparei na roupa que vestia. Uma calça legg cinza e uma blusa dessas comuns, mas que era bem colada e marcava bem aqueles peitos grandes. Na boa, não hora e num estalo rápido eu juntei todas aquelas informações e fantasiei um sexo com a faxineira... Mas logo disse à Patrí­cia que aceitaria que ela me servisse um suco mamão e duas torradas apenas.


Enquanto ela preparava o dejejum, de costas para o balcão de refeições onde eu aguardava sentado em um dos bancos de apoio, eu analisava aquela bela bunda e conversava com Patrí­cia.


- E aí­ Patrí­cia, muito trabalho? deve ser puxado trabalhar um dia em cada casa, não?


- É Seu Guilherme (sempre me chamou assim, embora tenhamos quase a mesma idade), a gente precisa "se virar"; mas eu gosto do que faço e faço com prazer...


Enquanto isso ela já me servia o suco e o mamão; no instante em que ela se aproximou do balcão para trazer os alimentos eu corri meus olhos na sua boceta que vinha "esmagada" naquela calça legg e subindo firmei o olhar nos peitos fartos que mal balançavam, pois, apertados naquela blusa.


Patrí­cia percebeu que eu havia feito aquilo e nada falou... Aí­ entrei no assunto do primeiro dia em que nos topamos na área de serviços e disse:


- Bah Patrí­cia, agora lembrei da primeira vez que me deparei contigo aqui em casa; que vergonha; eu só de cuecas e quase esbarrei em ti..


- Aii, que vergonha mesmo Seu Guilherme; eu não sabia onde me esconder aquele dia...


Instintivamente eu passei a mão sobre meu pau (ela estava preparando as torradas de novo de costas pra onde eu estava sentado) e disparei:


- Eu estou analisando aqui e tu é muito gostosa; desculpa te dizer isso, mas tu abre qualquer apetite sexual.


Ela se virou espantada, vermelha dos pés a cabeça de vergonha dizendo: "- Seu Guilherme, que isso? Se a Dona Gabriela sonha com isso ela me mata! Eu respeito muito ela... Imagina se ela escuta o senhor falando isso?!


- Tu sabe que ela está longe Patrí­cia. Ela só saberia se tu contasse algo...


Nisso eu me levantei silenciosamente e fui em direção a ela no que ouvi:


- Nunca contaria nada. Não falaria dessas coisas com ela jammm...aisssss....


Nesse instante eu a agarrei por trás encostando meu pau que estava duro demais em sua bunda e não deixei ela terminar a fala... Disse eu: " Não falaria nada mesmo? Ao mesmo tempo que por baixo dos braços dela apertei os dois seios por cima da blusa.


- Ahhhhhh, aiiiiiiii Seu Guilherme... que isso? Falou Patrí­cia em tons de gemidos e se esquivando de mim.


Ela saiu dali e ficou me olhando trêmula. Não perdi tempo e desapresilhei meu cinto e tirei minha calça...


- Vem, vamos pra o meu quarto; eu sei que tu quer me dar... Vamos aproveitar que estamos só nós dois em casa... vem curtir a minha cama macia e com cheiro do meu perfume...


Ela deu alguns passos como a fugir de mim e eu mais que rápido peguei ela do braço e fui conduzindo em direção à escada que dá acesso aos quartos na parte superior... na escada mesmo eu a agarrei com força e beijei aquela boca; embora com o rosto não muito belo, tinha um beijo que exalava tesão de puta insaciável.


A peguei por trás de novo e fomos subindo. Quando chegamos no meu quarto, atirei ela sobre a cama (uma king box) e agarrei dos seus cabelos e disse:


- Chupa o meu pau Patrí­cia. Chupa e te delicia com meu caralho que há três dias não fode...


Ela ainda resistindo um pouco entumeceu os peitos que apontaram os bicos na blusa e eu vi ali naquele instante que ela queria foder tanto quanto eu já a desejava...


Patrí­cia puxou minha cueca com as duas mãos e foi logo abocanhando meu pau com uma voracidade inigualável... ela chupava até o fim, babava de escorrer, gemia, se engasgava (já falei em outro conto que meu pau mede 18cm e eu depilo bem lisinho meu caso)


Patrí­cia se soltou, enquanto me chupava já foi tirando calça e calcinha tudo junto e eu, então, de pé, com aquela boca me engolindo, apalpei suas nádegas e abri com força. No meu quarto tem um espelho grande que refletia aquela boceta e aquele cu aberto por minhas mãos... Quase gozei com o cheiro daquela "égua" que me sugava como uma puta com fome de sexo.


Ela estava ofegante, parou de me chupar e ao mesmo tempo que levantou-se, foi despindo a blusa... a vadia estava sem soutie... Aqueles peitões eram realmente lindos, bem empinados; aproveitei e enquanto ela punhetava meu caralho, fui chupando aqueles seios e os apertando em meu rosto..


- Ai Seu Guilherme, que tesão... chupa meus peitos... que pau tesudo e duro...


Virei Patrí­cia de costas, a apertei contra meu corpo novamente e disse:


- Vem, vamos tomar uma ducha;; hoje quem vai fazer faxina geral sou eu... Vou te ensaboar todinha e te comer bem gostoso... Vem, vamos deslizar nossos corpos com bastante essência (sabonete lí­quido)...


Abri a ducha, ela de imediato foi se molhando puxei-a pela cintura e pedi pra ela empinar... Botei uma camisinha e punhetei meu pau e o preparei para comer aquela bunda gosto...


- Ensaboa esse corpo putinha... Curte meu caralho que vai encher essa cara de vadia de porra...


- Que Tesão, me come vai, me fode o cuzinho. Mete que ele é todo teu e tá bem molhadinho... Falava isso e com uma mão batia uma siririca adoidada.


Posicionei meu pau na entrada daquele cuzinho e a pedido da Patrí­cia fui forçando lentamente... muito sabonete fez com que meu pau deslizasse de uma só vez pra dentro daquele rabo.


- Aaaaiiiiiiiiiiiii (gritou Patrí­cia), doeeeeuuuuuuuu (apertando as nádegas quase a cortar meu pau ao meio) Fica assim, não mexe, deixa eu relaxar Seu Guilherme.


Dei um tapa forte na bunda de Patrí­cia e puxei vorazmente seu cabelo e disse baixinho no ouvido dela que não me chamasse mais de "Seu"; que me chamasse de "MEU MACHO"... Patrí­cia, então, teve alguns espasmos enquanto não parava de siriricar aquela xota carnuda e eu senti que ela foi relaxando o cuzinho; prontamente comecei a tirar o pau até a cabeça, meter até as bolas e quando me dei conta estávamos numa foda animal, eu metia forte e minhas bolas batiam na mão dela que pela frente siriricava a própria boceta... Senti que Patrí­cia gozava enquanto gemia.


- Me fode meu macho, come minha bunda que eu to gozando... Vai, mete gostoso... (ela Falava alto, perdendo o controle e a noção que por ali haviam vizinhos rsrsrsrs), come a tua empregadinha safada.... Mete no meu rabo que vou gozar de novvvvvvvvv.... aaaahhhhhh,,,, ahhhmmmmmmm... to gozando, to gozando, vai vai, mete esse pau em mim, to gozandooooooo..... meu machooooooo me comeeeeee vai, meteeee.


Aquilo me deixava cada vez mais louco... Tirei o pau de uma só vez daquele cuzinho já alargado e ficamos de frente um para o outro... Dei mais um beijo de lingua nela, fechei a ducha e puxei a toalha secando Patrí­cia e meu corpo... Não desgrudamos do beijo e fomos saindo do box do banheiro e caminhando em direção ao quarto...


Botei Patrí­cia de quatro no chão do quarto e em frente ao grande espelho e pedi pra ela empinar bem a bunda...


- Agora vou comer a tua bocetinha sua puta safada... Empina esse rabão pra mim... (dei um tapa tão forte na bunda dela que quase se aninhou no chão fazendo uma cara de choro). Empina que vou meter nessa bocetinha carnuda sua puta...


Em pé e diante daquele rabo todo empinado fui penetrando a boceta de Patrí­cia que fervia, estava quente demais; nunca tinha visto uma boceta carnudona como aquela... comecei então um vai e vem naquele buraco vulcânico até quase gozar...


Levantei dali e pedi para Patrí­cia cavalgar no meu pau... Deitado na minha cama, pedi pra ela vir de costas... ela abriu aquele baita rabo e foi sentando devagar no meu pau até fazer tudo sumir... Ela galopava no meu pau freneticamente enquanto eu batia forte naquelas nádegas que mais pareciam leões famintos engolindo meu pau da cabeça até as bolas... Patrí­cia ficou cavalgando ali por uns 10 minutos... Suas pernas tremiam. Ela gemia muito e eu podia ver através do espelho a cara de satisfação daquela vadia...


Quando senti que ia gozar, puxei Patrí­cia e a pus sentada numa trocadeira que fica ao pé da nossa cama e eu de pé sobre a cama, me abaixando um pouco, coloquei meu pau entre aqueles peitos grandes fazendo uma espanhola... Fodia aqueles peitos e Patrí­cia dizia:


- Vai Meu Macho, fode meus peitos (entre uma fala e outra ela abocanhava a cabeça do meu pau quando ele saltava na direção de sua boca e entre aqueles melões deliciosos.) Fode a tua puta... me da leite na boquinha...


Pronto, não resisti muito tempo e pedi pra ela abrir a boquinha.


- Abre bem essa boca sua puta... abre que vou gozzzaaaaaarrrrr.... aaaaaaahhhhhh,,, aaaahhhhh... ahhhh.. aahhhh... Chupa sua puta, bebe essa porra todinha... aaahhhh.... aaahhhhhhhhhaaaaaahhh....


Patrí­cia se deliciava com meu leite que escorria em seus lábios, no olho, e descia em cataratas por seus peitos... Ela juntava cada gota com os dedos e botava na boca e fazia questão de me mostrar que engoliria.


- Deliciosa essa porra Meu Macho... olha... vou engolir todinha.... Safadão (disse ela me apertando a bunda e para finalizar abocanhando meu pau já amolecendo e até as bolas, instante em que estremeci pelo estress fí­sico e me joguei na cama.


- vai tomar banho e volta ao trabalho sua puta... Já te dei o que tu queria... e eu já saciei a minha vontade de gozar nessa tua cara de vadia... Minha puta de hoje para sempre e quando eu quiser (eu disse a ela que com cara de safada me disse: "Com certeza, sempre"...


Hoje meu dia começou assim... Que maravilha... bom, vou pra casa, pois minha querida esposa chega amanhã e eu preciso me recompor numa bela noite de sono.


Abraço a todos.

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/15.


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