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Segredos de Minha Irmã

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/12/21
  • Leituras: 5639
  • Autoria: Saraamargo
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Deu-se numa madrugada de sábado para domingo. Meus pais foram dormir logo que acabou o filme que estavam assistindo. Era uma hora d'amanha.

Minha irmã após o jantar, assistiu a novela das nove e subiu para o seu quarto.

Eu fiquei até às três da madrugada, assistindo pornô.

Subi a escada para ir em direção ao meu quarto; para chegar a ele, passo pelo quarto de minha irmã. No instante que passei pelo quarto da mana, vi-o com a porta aberta, luz acesa e ela dormindo.

Entrei, tirei uma agenda e uma caneta que estavam em seu colo e os coloquei no criado-mudo.

Cobri minha irmã com uma colcha que ali estava. Ela sempre dormiu de baby-doll.

Ao me retirar de seu quarto, a agenda, por sinal muito bem encadernada, chamou minha atenção. Peguei-a e a levei comigo.

Deitei -me na cama, acomodei-me muito bem e comecei a folhear a agenda da mana. Não era uma agenda... Era um diário!

A curiosidade tomou conta de mim e fui direto para as últimas anotações.

Passei os olhos e não entendi muita coisa. Fui então para o começo do mês. E o mês começava assim:

*** Meu amado e querido Diário. A Arvore dos meus segredos.

Rememorando o que me tem acontecido...! As coisas foram maravilhosas e também um pouco complicadas.

Aceitei ser babá... Não sei porque aceitei...!

Meus pais sempre estiveram em boa posição social; eles nunca se alteraram em casa; nem entre eles nem eles com os filhos. Também nunca tivemos experiências com amigos de meus pais ou com qualquer parentes adultos, que pudessem invadir nossa infância ou adolescência com intenções licenciosas.

Aceitei ser babá talvez para ter algum dinheirinho a mais e poder consumir coisas extravagantes, que meus paí­s considerariam supérfluos.

Dra. Celeste e seu marido Dr. Carlos, são médicos; precisavam de uma babá para ficar com o seu filho, Dinho; enquanto eles davam plantão em seus serviços ou quando saí­ssem para alguns eventos.

Alguém citou meu nome e eles foram em casa. Conversaram com meus pais e concordamos.

E assim foram passando estes meses do ano. Até chegar o mês de agosto... Portanto, três meses atrás.

Numa noite deste mês de agosto, Dr. Carlos chegou de seu plantão bem antes de sua esposa. Ela ia se prolongar em seu horário. Dr. Carlos chegou sob forte chuva e molhou-se todo ao colocar o carro na garagem.

Eu estava dormindo no quarto do Dinho. O menino dormiu e sonolenta, acabei dormindo também!

Com a chegada do patrão, com seu movimento pela casa, eu acordei e fui ao corredor para ver o que tinha acontecido.

Dr. Carlos, tinha acabado de tomar uma ducha e neste momento saiu do banheiro... Totalmente nu... Com a toalha entre os braços.

Ele ficou estático, tinha esquecido de minha presença na casa...! Eu também fiquei paralisada...!

Só que eu, paralisada... Não tirava meus olhos do volume de seu pinto...!

Dr. Carlos, percebeu isso e veio se aproximando de mim!

Não tirava os olhos de meus olhos e eu fitava seus olhos e seu pênis.

Dr. Carlos se aproximou, bem aproximado e levantou meu rosto com as mãos no meu queixo e beijou meus lábios.

O pênis dele fazia tempo que estava duro e agora eu o estava sentindo sobre meu vestido.

Com calma, com tranquilidade, mas não dando tempo de qualquer reação minha; ele me enlaçou com os dois braços e beijou-me o pescoço. Arrepiei-me toda.

Pegou-me pelas mãos, levou-me para a cama do casal. Tirou-me as roupas e se alongou nos beijos sobre o meu corpo,

A tesão tomou conta de mim. Desde os poros até meus sentidos primordiais.

Em mim só havia vibrações e muito desejo... Muita lubricidade...!

Sua penetração foi suave... Seus movimentos bem cadenciados...!

Carlos deve ter ficado tranquilo... Ao notar que não era a minha primeira vez!

A coisa foi tão eletrizante que em minutos alcançamos o delí­rio do gozo.

Sem tirar de dentro, Carlos partiu para uma segunda investida. Mais demorada. Mais consistente.

Para uma noite cheia de surpresas...! Foi uma maravilha...!

Na despedida, ele me acompanhou até a porta e me deu trezentos reais.

Disse a ele que a Dra. Celeste já tinha pago adiantado.

Ele fez-me segurar as notas de cem:

"Este é extraordinário... Compre o que necessitares...!"

Carlos, aproveitava todos os momentos que podia para estarmos juntos em meu horário de babá! Lógico... Depois de Dinho cair no sono.

Ele me paga todas a vezes que transamos...! Eu acho ótimo...! O que que tem receberes um bom dinheiro para fazer um boquete? Para dares uma chupada...? É bem melhor do que meter de graça com moleques da faculdade.

Num destes encontros..., na cozinha, onde já tí­nhamos esvaziado três garrafas de vinho...! Já pelados...! Carlos senta em uma cadeira e puxa-me para sentar no colo dele.

Vou sentando e ele conduzindo minha bunda em direção à sua piroca. Ele separa as nádegas e eu pegando sua rola... Tendo enfiá-la em meu fiofó.

Estamos bêbados e custamos a achar o caminho.

Quando achamos... Carlos levantou-se um pouco e sua pica entrou com tudo...! Senti uma dor terrí­vel e tentei levantar...! Carlos abraçou minha cintura e senti aquele instrumento invadir minhas entranhas,

"Eu gemia... Gemia... Carlos... Dói... Está horrí­vel...! "

Carlos não se movia e nem movia o seu cacete.

Comecei a massagear meu clitóris e balançando minhas nádegas... Cheguei a gozar junto com Carlos.

Aos nos despedirmos... Nos beijamos apaixonadamente... Carlos colocou em minha bolsinha quinhentos reais.***

{ continuarei a leitura do diário de minha irmã em outra oportunidade)

por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/21.


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