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A coroa, a mãe e a ninfeta. - parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/12/21
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  • Autoria: FantasyHistory
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Continuei indo dar "aulas de violão" a Silvia toda quinta feira as 7: 30 da manhã, toda semana fodia até as pernas ficar bambas e ia embora. Aquela mulher sabia meter como nunca tinha visto antes, cada foda era mais memorável, fodiamos pela casa toda, eu a comia de todas as formas. Ela amava mamar minha pica e deixar bem molhada para depois eu meter até encher o rabo dela de porra. Ela dava a bunda com gosto e vontade, arrisco dizer que ela deve gostar mais de tomar pica no cuque na buceta, coisa rara de se ver.

O fato é que em um feriado deu certo de passar o dia na casa dela, o marido saiu para pescar com o filho e eu também estava livre. Cheguei na casa dela por volta de umas 10 da manhã para passar o dia todo comendo-a, o que não contava era que seria muito surpreendido. Chegando lá já nos agarramos e nos encaminhamos para o quarto, ao chegar no quarto ela pediu para que eu esperasse um pouco e saiu, depois de uns 10 mim ela voltou com um pano para tapar meus olhos.

- Vou te surpreender hoje! Acredita em mim. - Ela disse.

Me vendou e já começou a me chupar, ela me lambia com vontade e punhetava se virou e colocou a buceta na minha boca para que eu chupasse e ficamos naquele 69 delicioso. Em um dado momento percebi que poderia ter uma terceira pessoa no quarto e tive a sensação de que minha rola estava sendo chupada por essa pessoa. Era uma boca diferente mais carnuda e aveludada. Eu continuava chupando a buceta da Silvia que já conhecia bem, então senti as duas bocas e fiquei doido para saber quem estaria ali me chupando. Eu queria ver quem era a outra pessoa me chupando, mas era impedido pela Silvia. Em determinado momento senti a minha rola afundar em uma suculenta buceta, eu continuava chupando a buceta da Silvia e sentido a estranha cavalgar vorazmente sobre meu pau. Sentia um corpo maior com coxas mais grossas sobre mim, minhas mãos passeavam pelo corpo desconhecido sentindo como aquela mulher ali fodendo era gostosa, dava para sentir as coxas e bunda grossas e a barriga chapada, aquela desconhecida estava me levando a loucura, fodia com força e gemia loucamente, a Silvia saiu de cima de mim e pediu para não remover o tapa olho ainda para não estragar a surpresa. Obedeci e fiquei ali fodendo e acariciando o corpo delicioso da desconhecida que agora estava deitada sobre mim me beijando, era possí­vel sentir os seios médios dela sobre meu peito e com as mãos eu sentia o quanto grande era aquela bunda arrebitada e durinha. Pude escutar algo sendo arrastado para dentro do quarto e gemidos de uma outra pessoa, foi quando escutei a ordem de Silvia para estranha me tirar o tapa olho. Me deparei com a mãe da Cintia sobre mim cavalgando e me olhando com sorriso de safada e quando olhei para o lado pude me deparar com uma cena que nunca iria imaginar, amarrada em uma cadeira estava a Cintia, totalmente nua com os pés amarrados ao braço da cadeira de maneira que a buceta ficava arreganhada, ela estava amordaçada e a Silvia me olhou com cara de safada falando:

- Agora que a diversão vai começar!

- Essa vadia da minha filha desde o dia que te viu no salão de cabelereiro se masturba o dia todo, já peguei ela chamando por seu nome na madrugada, então resolvemos castigar ela, nos divertir e de quebra resolver o problema dela. Olha para esse pau que você tanto deseja Cintia, olha como ele fode a buceta da sua mãe. - A mãe da Cintia falava e rebolava.

- Gostou da surpresa? - Silvia me perguntou.

- Estou surpreso, mas adorei! - Eu respondi.

- Então você vai ajudar a castigar a vadia da minha filha? - Perguntou a mãe da Cintia.

- Com certeza! - Eu respondi agarrando a mãe e virando por cima dela.

Eu metia forte e sugava os seios daquela coroa gostosa, sentindo que iria logo gozar se não me controlasse, diminui o ritmo fiquei metendo devagar e lambendo os bicos de seios duros, ela cruzou as pernas nas minhas costas e disse no meu ouvido para foder forte e fundo e nos beijamos.

- Olha como os dois fodem, olha como ele come sua mãe, e você está toda molhada vendo isso, sua pervertida! - A Silvia falava para Cintia.

Então a Silvia pegou um vibrador e se ajoelhou entre as pernas da Cintia e começou a chupar aquela bucetinha rosada, enquanto a Cintia se contorcia e gemia abado por conta da mordaça, Silvia deu uma bela de uma babada no vibrador e enfiou na buceta Cintia que se torcia como dava, era possí­vel ver o tesão transparecer no olhar dela, Silvia metia o consolo nela e chupava o grelo dela sem parar, e eu metia agora loucamente na buceta da Célia (mãe da Cintia). A Cintia então começou a tremer e foi quando o primeiro orgasmo de ponto G ocorreu, o jato jorrou sobre mim e sua mãe na cama seguido de vários outros jatos do suco da buceta dela. Aquilo foi o que faltava para que acendesse a chama do orgasmo em mim, avisei que iria gozar, então as Celia e Silvia me colocaram de frente para Cintia e chupando e punhetando meu pau fizeram com que meu primeiro orgasmo acontecesse sobre o corpo lindo da Cintia, gozei muito sobre ela deixando os seios, coxas e rosto todo lambuzado de porra. A Silvia e a Célia limparam tudo lambendo cada parte do corpo dela, aquela cena me deixou duro como rocha novamente, então a Silvia tirou a mordaça da Cintia e saiu do quarto. A Cintia ficou ofegante me encarando, a Célia então me puxou para perto dela de modo que minha rola ficasse de frente para o rosto dela, e começou a beijar e lamber minha pica.

- Olha só a rola que você tanto deseja aqui na sua frente, quer provar?

Cintia olhava para minha rola vidrada e não falava nada, então a Célia aproximou meu pau da boca da filha e ordenou que ela chupar, por um momento achei que ela se recusaria, mas ela abocanhou minha vara com vontade e chupou com vontade, mamou com gosto eu segurei a cabeça dela e fiquei curtindo aquele boquete delicioso e desesperado por rola. Minha cabeça só pensava em meter naquela delicia. Foi quando a Silvia retornou e segurando um comprimido na mão e um copo com água na outra me ordenou que bebesse aquele remédio.

- Toma bebe isso que hoje vamos trepar muito e quero essa vara muito dura!

Tomei ou remédio meio não querendo tomar, mas no calor do momento não me opus, ela me tirou do boquete que eu estava recebendo e disse:

- Essa putinha aí­ vai ter que esperar!

Me jogou na cama e chupou meu pau deixando-o super molhado ficou de quatro e ordenou que eu a comesse, me encaixei atrás dela e começamos uma foda muito louca, eu dava varadas rápidas e fortes ela jogava o corpo contra mim e do lado eu via mãe e filha em uma situação muito louca onde a mãe enfiava os dedos na buceta da filha e lambia loucamente o clitóris dela. Silvia gemia loucamente e pedia por mais vara, enterrei meu polegar no cuzinho dela e ela enlouqueceu implorando para levar rola no cupara que eu enchesse o rabo dela de porra. Retirei a rola da buceta e atolei no rabo, eu sentia a vara muito dura latejando sem para e uma sensação de que eu iria explodir de tão duro e teso que o pau estava, essa sensação provavelmente foi causada pelo remédio que tomei eu só queria meter e meter para ver se a sensação aliviava, meti rápido e forte naquele rabo pensando somente em gozar para aliviar quele tesão que estava me levando a loucura, a Silva já estava em êxtase provavelmente estava no seu 3 orgasmo, foi quando senti o orgasmo chegando como se fosse arrancar minhas entranhas o pau vibrava chegava a doer eu só pensava em gozar mais nada, segurava o quadril da Silvia e metia como um louco naquele rabo foi quando o orgasmos aconteceu eu sentia as pernas tremulas e o pau vibrar como nunca e os jatos saindo sem parar foi tanta porra que vazava pelo cumesmo com meu pau atolado nele. A Silvia caiu na cama sem forças ofegante e eu cai de lado com o pau duro como rocha latejando como se não tivesse tido nenhum orgasmo.

Célia deixou a filha com o vibrador atolado na buceta e veio até mim, abocanhou a rola dura e começou a chupar e punhetar, em poucos minutos gozei mas uma sequencia de jatos de porra sentindo como se isso estivesse arrancando minhas entranhas, o pau não descia por nada e vendo a rola dura a Celia se colocou de quatro e pediu para levar vara no rabo também, só lembro de dar uma cuspida no pau e enterrar ele de uma vez, o que arrancou uma reclamação por parte da Célia que eu ignorei por completo só metia sem parar pensando em fazer meu pau parar de latejar e gozar outra vez.

- Aí­ seu puto, me fodendo assim eu vou gozar! - Dizia Célia.

Eu metia até o talo e tirava ele quase todo depois a fundava outra vez, ela gozou ficou tremendo e com o culatejando, eu segui metendo e metendo até que explodi em outro orgasmo intenso, enchi aquele rabo de porra também. A Célia caiu na cama desfalecida e eu continuei com o pau duro. Aquela situação estava me deixando doido, nada fazia a vara descer e eu só pensava em meter mais e mais. Olhei para e vi que a Silvia já havia pegado no sono e que a Célia estava mole tremendo ainda. Fui e então em direção a Cintia, cheguei próximo a ela, chupei os seios duros dela, lambi os bicos subi pelo pescoço e acabei em seus lábios, retirei o vibrador da buceta dela e pincelei a cabeça da pica na entrada da buceta, esfreguei no clitóris e coloquei somente a cabeça da rola dentro e tirei.

- Por favor me fode, eu imploro! - Ela disse.

- Vou te fuder muito! - Respondi.

Mandei a vara toda para dentro da buceta, eu metia rápido, frenético e forte, ela estava amarrada a cadeira e a cadeira ia sendo arrastada para trás à medida que eu ia metendo. Os gritos e gemidos ecoava pelo quarto, a buceta dela latejava, minha vara latejava, ela veio a um orgasmo violento que me expulsou de dentro da buceta e voou pelo quarto, ela tremia na cadeira. Eu a desamarrei e imediatamente ela se agarrou a mim, me jogou na cama ao lado das duas dormindo e começou a me cavalgar, rebolava e me olhava gemendo baixinho. Aquela jovem de 20 anos, me encarava e fazia juras de que iria dar para mim até cair desmaiada. Nosso ritmo foi aumentando senti que iria gozar novamente ela também vibrava iriamos gozar juntos, e assim foi enchi as entranhas dela de porra e caiu vibrando sobre mim. Em poucos segundos me reestabeleci a vara dura novamente, coloquei ela de quatro na cama e comecei a meter novamente, eu estapeava a bunda dela e metia sem parar ela gritava que iria gozar novamente e meu pau foi expulso novamente, outro orgasmo de ponto G. Sem perder tempo enterrei a pica no cuzinho pulsante dela, a vara afundou devagar em goles apertados e quando o cuse acostumou com minha pica comecei a meter forte, ela gritava coisas sem sentido e entre essas coisas pedia para rasgar ela toda, para acabar com o rabo dela. Só sei que meti sem parar até gozar no cudela, e depois gozar outra e outra vez. Até que cai sem forças a pica meia vida, o cuzinho daquela ninfetinha todos arregaçado vazando porra e dormimos os 4 na cama sem nem ter noção do tempo. Acordamos com a Silvia desesperada que acabará de receber uma ligação do marido dela que estava saindo do rio para preparar a janta para eles, era por volta de umas oito da noite. Nos arrumamos as apressas e saí­mos rapidamente nos despedindo, cheguei em casa mole sem forças, todos desesperados para saber onde eu estava, inventei uma desculpa que me distrai em um amigo e a bateria do celular havia acabado. Ao olhar no celular vi que eu acabara de ser adicionado em um grupo no Whats, chamado Podóloga VIP onde estávamos nos 4 e onde marcarí­amos muitas e muitas outras fodas.



*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/21.


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