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Natal gostoso

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 03/12/21
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  • Autoria: daia19
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O último telefonema que dei, naquela noite de Natal, tinha sido para Suzana. A conversa se estendeu bastante. Depois de contar as novidades ela tinha voltado ao assunto, de que tinha deixado de trabalhar formalmente, agora era apenas "putinha de luxo". Escolhia casais pelas redes sociais, pelo poder econômico. Depois de forma inteligente e não escancarada pedia amizade para ambos, sendo de vez em quando adicionada. Disse que evitava vulgaridades e usava muito psicologia, tendo uma carteira limitada de "amigos clientes", eram uns dez na sua agenda. Fiquei interessada, saber detalhes. Ela contou.


Realmente ela tinha colocado toda sua inteligência a serviço do que pretendia, se tornar uma profissional do sexo. Claro que chegou o momento que ela perguntou, se eu "não queria experimentar, que precisava de uma parceira para atender pedidos especiais de homens, mulheres ou casais". Sem surpresa, já esperava isso, perguntei a razão de ser escolhida. Suzana disse que era "obvio", que ela sentia existir atração entre nós. Ainda mais depois daquele dia em que me atendeu para que eu fosse buscar as malas no apartamento, que eu "não tirava os olhos da bunda dela, das pernas e da xoxota dela".


Tive de confessar que sentia algum desejo por ela. A partir desse momento a conversa foi ficando mais sensual, intima, passamos a dizer o que uma faria com a outra, meio de brincadeira, mas depois o negócio evoluiu para "sexo por telefone". Falando com ela, sentindo sua excitação, trocamos a mensagem de voz por uma ligação de ví­deo. Fomos tirando a roupa e nos masturbando cada uma de um lado do celular, até gozarmos ao mesmo tempo. Nos despedimos com beijo, mostrando uma para outra nossas xoxotas meladas, prometendo um encontro pessoal. Na ocasião eu daria minha resposta para a proposta dessa "parceria".


Sou Bárbara, mas acho muito longo, prefiro ser chamada de "Baby". Tenho 19 anos, faz poucos dias me matriculei para o quinto semestre de arquitetura, na Católica em Porto Alegre. Nos últimos meses tenho trabalhado como babá, no bairro Ipanema para duas mulheres, cuidando da filha delas. Tenho cabelos castanhos e claros, metro e sessenta e cinco de altura. Meus olhos são cor de mel. Sempre fui ratinha de academia, assim meu corpo está forma. Pernas e bundinha saradas, firmes.


Verdade é que menos de uma semana na mansão de minhas patroas, que são lindas, terminei fazendo muito gostoso, primeiro com uma, depois com outra. A partir de então, as vezes, elas me chamam para a cama, para fazer com as duas, sempre juntas.


Já era uma hora da madrugada e eu estava sem sono. Estava sozinha na casa, de folga. Elas tinham viajado e levado a filha. Comecei a andar pela casa, lambiscando algo na cozinha, pensando em tomar um banho antes de dormir. Em determinado momento, indo para meu quarto, passo em frente ao tal quarto que eu tinha sido proibida de entrar. Parei,. Resolvi entrar. Já sabia onde estava a chave. Fui até o quarto delas, pegando a chave na gaveta e voltei ao "quarto secreto", decidida em acabar com o mistério.


Quando abri a porta, tive que desviar o rosto, tão intenso o perfume floral que vinha do interior. Acendi a luz e fiquei atônita, visto que não esperava aquilo. O quarto, ao longo das paredes tinha muitos vasos com folhagens e flores, grande quantidade. A parede oposta tinha janelas basculantes no alto, onde entrava a brisa da noite de verão. Uma grande parcela do teto era ocupada por claraboia, de vidro. Em outra parede havia um enorme quadro de uma bonita mulher, loira de cabelos encaracolados, nua. A mulher segurava um bicho, parecia uma lebre ou coelho. Em segundo plano, rodeando a mulher, tinha pintado muitas flores e folhagens.


O piso era de porcelanato negro, absoluto. Pintado no centro dessa sala havia uma cabala ou pentagrama, algo assim, grande. No seu interior algumas velas, já gastas. Normalmente nem digo palavrão, mas tive de exclamar "que buceta é esta?". Fui entrando, verificando os outros objeto do quarto. Havia um cabide com diversos mantos de capuz, todos negros. O forro era vermelho. Quando ouvi um ruí­do de passos na casa, pensei, "tou fodida!".


Abri uma fresta da porta, me dando conta que estava ainda nua. Na falta de outra coisa vesti um dos mantos, ou capa, fechando com a cinta de tecido. Quando os passos se aproximaram do corredor, ouvi ser aberta a porta do quarto das patroas. A pessoa entrou no quarto, mas não ficou muito tempo. Quando os passos se aproximaram de onde eu estava, encostei a porta sem fazer ruí­do, me encostando contra ela apavorada. Os passos seguiram adiante, até o final do corredor onde ficavam meu quarto e o da menina, Osty, anexos. Também lá as portas foram abertas, logo depois fechadas, com barulho. O ruí­do dessa caminhar pesado retornou, saindo do corredor, passando pela sala e indo até a biblioteca.


Resolvi que tinha de sair do pânico, fazer algo. Assim, descalça fui indo, passando pela sala onde peguei uma pazinha de ferro na lareira. Passei o portal da biblioteca brandindo a pazinha, gritando furiosa. De costas para mim havia um homem vestido de Papai Noel, frente o barzinho, servindo um uí­sque. Ele pergunta, sem se virar: "Vais bater no Papai Noel com esse negócio?". Eu respondo para ele, que "Papai Noel toma leite e biscoito, não uí­sque importado!". Ele começa a rir e se volta para mim.


Diz, "sou Fernando, alguém falou em mim para ti? Tenho as chaves da casa, o controle do portão. Fui eu quem comprou essa casa para elas. Calma!".

Eu suspiro aliviada, deixo a pazinha cair no chão. Faço cara de choro, respondo, "o senhor me deu um tremendo susto, quer me matar do coração?". Ele agora apenas sorri, levanta a barba, tira a touca, diz que está apenas fazendo uma visita. Pediu desculpas pelo susto, mas consigo perceber que aquele não era o primeiro uí­sque que ele tomava na noite.


Eu falo, "Tânia me disse que o senhor é o pai biológico da menina, que se um dia viesse, que eu tratasse bem. Olha só, estava quase dando uma pazada no senhor!". Ele me convida para sentar no sofá e pergunta sobre Mel e Tânia, onde estão. Agora, tratando ele de forma respeitosa, informo que elas estão na pousada da lagoa, que só iam voltar depois do ano novo. Ele fica sério, toma um gole do seu uí­sque e fica refletindo sobre o que eu disse. Depois de um tempo, olha para mim e pergunta, "e tu, também é uma das bruxinhas?". Me dou conta do que estava vestindo. Digo, " Não? Que bruxinhas? Por favor, não conta para elas, mas é que eu estava pelada entendeu? Aí­ entre naquele quarto para me esconder, era a única coisa para vestir, é por isso...! . Ele acena que sim, diz, "bem, se és a única na casa, desejo para ti um Feliz Natal menina!".


Ele se levanta, vai até o saco de presentes e paga uma garrafa de espumante com laço de fita com etiqueta, percebo que ele comprou no aeroporto é italiana. Retira também um envelope. Me estende. Diz, "teu presente e tua gratificação de natal". Eu digo, "não posso aceitar dinheiro do senhor, elas é que são minhas patroas". Mas ele responde que sim, mas ele é quem pagava meu salário, aliás, todos os boletos da casa era ele quem pagava, pelo escritório que tinha.


Meio relutante eu aceito receber da mão dele. Pergunto se ele jantou, se não está com fome, se "quer um café". Ele aceita, vamos para a cozinha, conversando como foi o incidente, rindo muito. Ele é muito charmoso, logo estamos comentando sobre o dia a dia na casa, como está a filha dele. Ele comenta que viaja muito, mas que em datas especiais sempre aparece, que até tinha "avisado que viria no natal". Abre a geladeira, apanha um pedaço de galinha assada, maionese, trazendo tudo para a bancada.


Ele não tira os olhos de mim, me analisando. Quando eu trago o café, pela abertura do manto, meus seios ficam evidentes, aparecendo até o mamilo de um deles. Ele lambe os lábios. Pede para que eu chame ele de Fernando, dispara, "aposto que já foste para a cama com uma delas, qual?".


Em situações que me pegam assim de surpresa, simplesmente não consigo mentir. Olho para seu rosto, nos olhos, respondo, "com as duas". Ele sorri, diz que imaginava isso, vendo como eu era bonita. A conversa nesse plano começou a me deixar mais do que inquieta, fui ficando excitada. "Imaginava que você tinha dois metros de altura, tão bem Tânia lhe quer, alto conceito!". Ele toma um gole do café e responde, "mas não pergunta o que a Mel acha de mim, ela já foi minha esposa". Damos risadas, agora ao mesmo tempo. Pergunto se ele vai ficar para dormir, ele confirma.


Dessa vez sou eu quem observa ele, de cima à baixo. Fernando é de ´boa estatura, passando dos 40 anos de idade. Muito bronzeado, cabelos raspados, tipo atlético, metro e oitenta de altura. Ou seja, além de simpático, bastante atraente. Resolvi que era minha vez de dar o presente. Afinal, Tânia não tinha dito para eu "não deixar faltar nada para ele?".


Deixando aumentar o clima do meu desejo, resolvi seduzir ele. Fui até o armário, peguei um copo, me servindo de água. Disfarçadamente, de costas para ele, afrouxei a cinta do manto. Quando me virei para ele, fui me aproximando da bancada, levantei o copo e tomei um grande gole. Nesse momento o manto se abriu, meu corpo exposto. Fiz carinha de surpresa, me virando de costas, fazendo que estava fechando o roupão, mas me atrapalhando com o copo. A água cai sobre mim, derramando no chão.


No exato momento em que esperava, senti ele me enlaçando por trás, seus braços fortes, Foi me beijando o pescoço. Tentei me soltar, mas sem fazer força, só para dar uma de difí­cil. Sentia seu pau duro encostando no meio de minha bundinha.

Fernando começou a falar no meu ouvido, que eu era "muito gostosa", disse, "se vou passar a noite aqui, os dois sozinhos, seria uma delí­cia te possuir também". Me virei para ele e disse, "Fernando, desde que a gente entrou aqui na cozinha, é só no que eu penso...". Suas mãos subiram até meus seios, me beijava e eu correspondia. Fui aspirando o seu cheiro, sua lí­ngua foi penetrando na minha boca, eu passei a enrolar a minha na dele, tomando sua saliva.


Nessa altura Fernando termina de tirar o manto que eu usava, ele foi para o chão. Meus seios já estavam com os mamilos duros de tesão. Ele foi beijando, mamando deliciosamente. Eu disse queria ele dentro de mim. Fui tirando sua roupa de Papai Noel, fiz ele sentar, tirei suas botinas, Quando ele se levantou fui baixando suas calças, apreciando o grande volume da sua ereção. Ele tinha coxas grossas, bronzeadas. Fui segurando elas apalpando, alisando, chegando no Slip, de onde o pau já aparecia metade para cima, puxei para baixo.


Quando dei de cara com o seu pau enorme, o saco inchado, cai de boca, indo e vindo. Fiquei de joelhos muito tempo chupando sua vara. Mas ele não queria gozar assim. Disse que queria me comer onde eu tinha dado para elas. Peguei ele pela mão e fomos para a suí­te.


Ao lado da cama, ele foi me beijando novamente, foi descendo sua boca, chupando e mordendo meus seios. Minhas pernas começaram a ficar trêmulas, ele vendo isso me pegou no colo, me colocando em cima da cama. Fez que eu fosse deitando na beirada. Eu suspirei e fui escancarando minhas pernas, exibindo minha xoxota molhada, já aberta, esperando por ele.


Fernando me deu um banho de lí­ngua, chupava os lábios da buceta, sem pressa. Nessa altura eu queria sua boca no meu grelo, que ele me penetrasse com a lí­ngua, mas ele não estava com pressa, nenhuma. Tamanha tesão eu sentia, quando depois de algum tempo brincando com minha buceta ele chegou no meu grelo, lambendo e sugando, eu disse que não aguentava segurar. Fui agarrando sua cabeça com força, para sua lí­ngua ir fundo na minha vagina. Eu simplesmente estava com minha buceta derretendo na sua boca, eu gritando de prazer.


Sentei na cama, ele veio para meu lado, foi me tomando entre seus braços, me beijando, eu adorando seu cheiro de macho, fui rapidamente me recuperando, voltei a desejar ser possuí­da, penetrada por ele. Empurrei ele na cama e subi em cima. Passando a me esfregar nele, ia massageando minha vagina aberta e melada na extensão de seu pau, delicioso.


Fernando gemendo de prazer ia chupando meus seios, vez em quando beliscando o bico deles, de leve, para deixar eles ainda mais duros. Com os bicos saltados ele ia sugando e fazendo que mordia, arrancando gemidinhos de mim. Nessa altura, ergui um pouco os quadris, passei a mão por baixo, fui massageando seu saco, duro. Subi a mão e fui agarrando seu pau grosso, dirigindo para minha vagina. Muito gostoso. Sentando lentamente, fiquei meio sem folego com o pau esticando minha bucetinha, me invadindo, me alargando.


Comecei a subir e descer no seu pau, as vezes retirava ele de mim, só para esfregar a cabeça no meu grelo, depois novamente deixava ele escorregar para dentro. Quando consegui ter todo ele dentro de mim, comecei a esfregar a vagina contra o talo, sentindo suas bolas contra meu cuzinho. Fernando me mandou ficar de quatro na beirada da cama, que eu fosse empinando a bundinha. Ele ficou por trás de mim, um pé sobre a cama e outro no chão, me penetrando lentamente. Sentindo ele entrar na minha vagina, adorei quando ele disse numa voz rouca, "tu é muito gostosa Baby, apertadinha, está muito quente, delí­cia".


Fernando me posiciona no meio da cama e volta a me penetrar a buceta. Começou a socar com força, chegava a tirar e colocar tudo, me segurava pela cintura, o pau já estava entrando e saindo todo, eu sentindo no meu rabinho as batidas do saco. Foi então que eu comecei a gritar para ele, "mete , mete com força, arromba minha bucetinha, me fode como tu fode tuas vadias, vem, tou quase gozando, assim, forte caralho...". Fernando e eu começamos a gozar juntos. Ele despejou todo seu leite no meu interior. Caí­mos lado a lado na cama. Eu sentindo seu esperma escorrendo, uma delí­cia.


Depois dessa maravilhosa foda, terminando pelas três horas da manhã, tomamos banho juntos. No chuveiro aproveitei e dei uma gostosa mamada nele. Quando ele gozou na minha boca, fiz questão que ele visse, eu estava saboreando, tomando tudinho. Dormimos juntos, mas na cama delas. Não foi difí­cil me sentir feliz cabeça no seu ombro, braço forte ao meu redor. No dia seguinte tomamos café juntos. Fernando já vestido, vai me dando um beijo e se despede. Disse que um dia a gente vai fazer de novo. Já estou com saudades.


Queria encerrar esse conto, desejando um Feliz Natal para todos e todas, com muita felicidade e amor! Quer saber? Desejo sinceramente, que possam gozar o que a vida tem de melhor. Bj.

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/21.


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