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Anal com a Sobrinha.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 03/12/21
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  • Autoria: dogdog
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Dias atrás escrevi o conto "O tesão da sobrinha". Se ainda não leu, aproveite e vai lá, que vai entender melhor o contexto.

Depois que fiquei com a sobrinha se passaram várias semanas, ela não esboçou mudança por ter feito sexo comigo, isso era bom, sinal que não se arrependeu.

Ela finalmente fez amizades, começou a sair, até postou reclamando dos ficantes, o famoso verde, eu não quis perturbar, ficava na minha.

Ela começou a namorar, postava fotos com ele, tudo bonitinho, meu Aniversário chegou e fiz um churrasco, chamei os parentes, muita brincadeira, conversa fiada, ela veio com o namorado, tudo tranquilo naquele dia, em certo momento vou a cozinha pegar algumas cervejas, ao me virar Milla está atrás de mim, me pede uma cerveja, entrego uma, quando vou passando, a mão dela vem no meu pau, ela segura firme e fala no meu ouvido.

- Meu namorado não fode meu cu, ainda quer fuder ele?.

Ela não espera resposta e sai, me deixando com o pau duro, espero alguns instantes para sair também, do lado de fora ela não demonstra que falou aquelas coisas lá dentro, a festa termina e todos vão embora, a noite recebo ví­deo dela fazendo sexo com o namorado, no áudio ela pede pra ele comer o cuzinho dela, e ele responde que não gosta e que já tinha dito isso, ela fala as seguintes palavras após.

- meu cuzinho está chamando por você.

- Percebi que a frase não era para o namorado, ele não gostava de fazer anal, problema dele, eu já sou fissurado.

Respondi dizendo. - quero comer esse cuzinho sem dó.

- ela responde com dois emoticons, com a lí­ngua para fora e o capetinha.

Dias se passam e não nos falamos mais, chega uma sexta feira, uma correria daquelas, chega uma mensagem dela.

- Tio, me busca no trabalho, fazendo favor, perdi o ônibus.

- na loucura que é o transito na sexta, ia perder horas parado, então era melhor ir de moto.

Peguei minha 250cc e fui, passando entre os carro, estilo piloto de fuga, meia hora depois estava lá, ela com a roupa do trabalho ainda, calça jeans, camisa de uniforme, rasteirinha e mochila, entrego o capacete, ela logo está em minha garupa, dessa vez está bem diferente de antes, ela se agarra em mim, encosta seus seios em minhas costas, para levá-la não vou acelerando demais, quero curtir o momento do final da tarde, bares já lotando, galera louca pra chegar em casa e curtir a noite.

Sinto um toque em meu ombro, Milla me indica com o braço um motel na frente, confirmo com a cabeça e vamos até lá, já comecei a ficar de pau duro pensando no que viria mais a frente, na recepção escolho um quarto com hidro, e peço que já adiantem o enchimento, ela com certeza vai querer um banho, então fazer o tratamento completo

O quarto é bem bonito, a hidro fica do lado da janela, podemos ver a cidade de lá, Milla me dá um selinho e segue na direção da hidro, tirando a blusa e jogando de lado, ela tira a calça lentamente, se inclinando e empinando o bumbum para o meu lado, ela olha para ter certeza que estou olhando, e como não olhar para aquela bundinha perfeita? Calcinha fio dental minúscula preta, combinando com o sutiã, ela se vira para mim.

- vira de costas Tio para que eu tire o restante, está me comendo com os olhos. - e ela fala com uma cara mais sem vergonha do mundo, eu teimo relutante, ela insiste, me viro e ouço ela entrar na agua.

Está tão boa essa agua Tio, estava precisada, vem relaxar comigo.

- não era apenas ela que estava precisando relaxar, a semana tinha sido pesada também para mim, vou até o frigobar, pego um chá verde chamado Heineken e tomo um bom gole, tiro minhas roupas e entro com ela.

Ela bebe da minha cerveja, se encosta e fecha os olhos, quis deixar ela relaxar, tomo o restante da minha cerveja e me encosto também, mas era apenas a calmaria antes da tempestade. Após fechar os olhos ela vem sobre mim, fica montada.

- pensou mesmo que viria aqui para relaxar na hidro? Apesar de estar ótima não é isso que quero.

- ela fala esfregando sua bucetinha no meu pau que logo está em riste. Ela vem com um beijo molhado e demorado, seguro em sua cintura, ela esfrega sua bucetinha com mais força em meu pau, já com gemidos baixinhos entre os beijos, seguro seus seios macios, apertando e esfregando o bico entre meus dedos, tento levantar ela, que me segura onde estou.

- hoje você é meu, vou usar e abusar de você.

- solto um sorriso de canto de boca e deixo ela comandar.

- ela se levanta para encaixar o pau, ela tenta baixar, mas a entrada está apertada.

- porra de pau grosso, quem dera meu namorado tivesse um igual, já até imagino o sofrimento que vai ser no meu cuzinho.

- quer que pegue o lubrificante?

- fica quieto, ele vai entrar, nem que seja direto no meu cu.

- vai com calma para não machucar. - ao termino de falar ela com um rebolado faz ele entrar, e pela força que estava fazendo entra completamente, ela geme alto, quase gritando.

- puta que pariu, doeu. - logo ela está cavalgando com ele todo na buceta, a espuma da banheira não deixa ver nossos corpos embaixo da agua, mas poderia até mesmo estar fervendo pelo calor que nossos corpos estavam, ela fecha os olhos enquanto cavalga, sobe alto e desce rápido para ele entrar e sair mais, ela goza, solta gemidos baixos, quando vou dominar ela para fuder sua bucetinha ela me impede.

- não vai fuder minha bucetinha, hoje é dia de fuder meu cuzinho, essa parte foi apenas para me deixar mais relaxada.

- ela se levanta um pouco, retira o pau da buceta e já leva na entrada do cuzinho, não é um cu virgem, mas o namorado não gostava, então não seria fácil, se a buceta estava apertada, o rabo então estaria pior.

Mas isso não a deixa com receio, ela força a entrada. - deixe eu fazer isso, você vai se machucar.

- não, vai ser do meu jeito. - ela teima e tenta, sinto a penetração devagar, dedilho em seu clitóris para deixá-la com mais tesão, seu olhar é cheio de expressão de dor e prazer, ela gostando da dor do pau rasgando seu rabo, ela abre a boca e solta gemidos, ela morde seus lábios, a dificuldade é para mim também, sinto como se meu pau fosse explodir pela pressão que seu cuzinho faz.

Logo a cabeça entra, ela grita, mas não para em nenhum momento, ela continua a forçar a entrada. - quero ele todo dentro do meu cu. - ela insiste e finalmente seu rabo engole meu pau, ela vem e me beija, fica parada alguns instantes, e começa a cavalgar lentamente, ela segura minhas mãos sobre seus seios, logo a velocidade aumenta, a agua salta para fora da banheira, seus gemidos vão de altos a pequenos gritos finos, ela goza, soltando gemidos altos e baixos, segurando em seus cabelos, parecia ir a loucura ela desacelera, eu a seguro pela cintura, levanto ela, tiro meu pau do cuzinho, pego o lubrificante, ela se encosta na beira da banheira, levanto ela e deixo ela de quatro pra mim, lubrifico bem meu pau e seu cuzinho, e vou enfiando novamente, dessa vez ele desliza facilmente, ela solta um gemido de prazer.

- que delicia, você sabe como fuder um cuzinho, deixa ele aberto vai, quero ficar com ele todo abertinho para meu namorado ver a diferença.

- não da para ficar de rodeios com um pedido desse, logo estou penetrando forte nela, segurando pela cintura.

- mais forte, mais forte, fode esse rabo, vai... Vai ...

- tento me concentrar no prazer dela para não gozar, está gostoso demais e com os gemidos dela o tesão vai a mil, sento na beira da banheira, ela fica de quatro dentro da agua, ela agora faz os movimentos, fico admirando meu pau duro como pedra entrando e saindo em seu rabo, que visão magnifica, fiquei em êxtase, o transe naquela visão foi por minutos, fiquei anestesiado com a imagem, não iria gozar rápido ali, mas algumas palavras me trazem de volta, era ela falando algo que não resisti.

- me fode tio, me fode tio, fode gostoso fode, fode tua sobrinha tio safado.

- atendi o pedido, fico sobre ela, empino bem seu bumbum segurado na cintura, e vou fundo e forte, quis o meu prazer, queria realmente fuder aquele rabo, eu tirava tudo e metia novamente, ela gritava, gemia, mas em nenhum momento pediu para parar.

- me foooode, fode meu cuuuu, foooode.

- não resisto, um jato forte de leite enche seu cuzinho, eu solto urros com meu prazer, acelero para finalizar bem, leite salta para fora, logo tudo fica lambuzado, retiro meu pau que fica pingando, sento na banheira e me encosto, ela vem e deita em meu peito, ficamos algum tempo ali, acabamos dormindo, os dois relaxados, acordamos e fomos embora.

Alguns dias depois ela me manda mensagem, dizendo que o namorado percebeu a diferença no cu dela quando ele estava com ela de quatro, ela disse que apenas aprendeu a brincar sozinha com o cuzinho, ele não gostou mais entendeu, e que logo logo ela iria bricar com ele novamente, "sozinha".


Espero que gostem.


Dog

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/21.


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