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MEU PAI. MEU MACHO. MEU HOMEM (5)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 25/11/15
  • Leituras: 33471
  • Autoria: Rafa2014
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CONTINUAÇÃO

Quando eu terminara de engolir tudo e limpar qualquer resquí­cio de esperma que ainda houvesse na minha boca eu levantei e sentei ao seu lado. Ele estava imóvel, ainda com a rola dura. Provavelmente o Viagra ainda agia. Quando de repente, BAAMM! Eu gritei:


- AAAAAHHHH!!!!!!!!


...


Não sei como, mas de alguma forma, me desvencilhei dele e fugi. Saí­ correndo pela porta. Ele pulou a cama de casal num salto só e correu em disparada atrás de mim gritando:


- GABRIEL! GABRIEL!!!!! VOLTA AQUI!!! AGORAAA!!!!!!!


Pelo corredor corria em direção ao meu quarto. Entrei, fechei e tranquei a porta. Ele esmurrava a porta.


- GABRIEL, ABRA ESSA MALDITA PORTA!!!!! ABRA!!


Ele dava mais murros na porta. Mais e mais. Eu não sabia o que fazer. Comecei a chorar. Porque eu fiz isso? Perdi o meu pai pra sempre. Perdi o homem da minha vida, por um desejo sujo e doentio meu. Estava tudo acabado. E como se não bastasse, ainda podia sentir o sabor do seu esperma em minha boca, uma maldição. O preço desse leite me foi caro. Perdi a única pessoa com quem eu me importava nesse mundo. Ele gritava:


- SE VOCÊ NÃO ABRIR, VOU ESTOURAR ESSA PORTA!!!!!!!!


Falei em meio aos soluços:


- Não precisa pai! Me perdoa. Eu vou embora! Não...não pre...precisa ficar assim. Me desculpa.


- Como assim, embora? Gabriel, precisamos conversar!


Disse ele mais calmo no corredor. Me aproximei da porta e fiquei ali. Estava morrendo de vergonha, não tinha coragem para enfrentar aquela situação. Não conseguia pensar. Dessa vez, não tinha por onde escapar.


- Não consigo conversar com você, pai. Acho que nunca mais vou conseguir olhar pra você.


- Gabriel. Você tentou me drogar, chupou o meu pau, você bebeu minha porra!!! Precisamos conversar, eu sou o SEU PAI!! Eu preciso de uma explicação. Isso não é normal....


Eu o interrompi enquanto ele falava incrédulo:


- Você estava fingindo todo aquele tempo? Como? Porque não fez algo? Me bateu, ou qualquer outra coisa????


- Gabriel, me ouve. Por favor!


- Estou ouvindo.


- Eu sempre soube que você era gay. Não com a certeza, mas desconfiava. Já estava até esperando mais cedo ou mais tarde um genro aparecer qualquer hora dessas. Estava preparado. Eu te amo acima de qualquer coisa. Mas EU?? Eu sou o seu pai!! Isso é pecado, filho. Pelo menos acho que é.


- Pai. Você não me respondeu o que te perguntei...


- Sim, Gabriel. Eu vi o que você estava fazendo com a minha cerveja. Vi que você tirou um vidro do bolso. Achei estranho. Na hora já comecei a adivinhar a sua intenção. Há um bom tempo, venho te observando. Te analisando mais atentamente. Não queria acreditar nas minhas suspeitas, tudo menos isso. Eu não bebi a cerveja. E você obviamente não checou se eu havia bebido tudo. Então logo depois que eu voltei, fui checar no armário do banheiro se eram os mesmos frascos, e coincidentemente o frasco daquele remédio horrí­vel da sua mãe não estava lá. Resolvi seguir o seu plano e esperei até você chegar. Queria ver até onde ia essa palhaçada. E deu no que você acabou de fazer.


- Eu não entendi pai. Porque você não me impediu. Não tentou evitar?


- No iní­cio senti nojo de você. Senti desgosto. Não é fácil pra um pai em que o próprio filho....Bom. A verdade é que comecei a gostar do que você estava fazendo. Eu não podia abrir os olhos. Eu nunca me senti tão desejado em toda a minha vida. Você estava fazendo o que eu sempre desejei que fizessem comigo. A sua chupeta, boquete, foi a melhor mamada que já tive em toda a minha vida. Você sabe, sempre foi muito difí­cil eu receber um. Mas quando eu pensava que era...era...o...meu próprio filho..

Sua voz ficou embargada e começou a chorar baixinho. Nossa, nunca o ouvi chorando. Aquilo acabou comigo. Ele chorava de soluçar. Então achei que era a hora de eu começar a falar.


- Pai. Me desculpa. Estou tão arrependido. Eu estava fora de mim, todos esses anos. Eu juro que eu tentei. Isso não é certo. Mas era mais forte que eu. Sim. Eu sou gay, mas eu nunca me senti atraí­do por ninguém, só por você. Eu não sei explicar. Por favor, não me leve por um sem vergonha. Tudo em você me seduz, me atrai...


E comecei a contar tudo o que podia para ele desde o meu fetiche por ele, das cuecas, de todas as vezes que eu me masturbava pensando nelepor isso que fazia tudo isso. Porque eu sabia que eu nunca poderia te-lo dessa forma de verdade. Poxa, você é hétero, macho, comedor de bucetas e o pior é o meu pai. Mas eu não tenho como negar pelo menos isso: - Eu sou louco. Apaixonado por você. Eu te amo como meu pai, meu macho, meu homem.


Nesse momento, não conseguia mais ouvi-lo no corredor. Depois de um silêncio quase absoluto. Ouço baixinho, quase um gemido de prazer:


- Biel. Eu to de pau duro. Abre a porta.


Eu fecho os olhos. Meu coração deu um solavanco. Quase que vacilando, destranquei a porta e a abri.

Meu pai estava parado na entrada. Uma visão que nunca mais vou esquecer. Nu, de pau duro apontando para o teto. Não pude deixar de notar que uma fina linha de pre-gozo, escorria por uma fina teia balançando até o chão. Ele entrou, me deu um abraço e me beijou. Foi um beijo memorável. Ele me beijava demorado, como se estivesse experimentando a minha boca, explorando. Sua lí­ngua dançava na minha. Suas mãos me seguravam firme pela cintura. Ele começou a rir.


- Desculpa...rsrs. É que é estranho. No mí­nimo engraçado. Eu to beijando o meu filho na boca.


- Tiozão. Qual é? Eu acabei de mamar gostoso a sua rola, e beber do seu leite.


- É que eu prefiro fazer do "Jeito Jorge".


- E qual é o "Jeito Jorge"? rs


Ele me mostrou. Ele lambeu bem devagar do meu queixo até o nariz. Me babando todo. Delí­cia. Caralho. Acho que eu estava sonhando.


Ele passou seus dois dedos polegares nos meus lábios e perguntou com os olhos brilhando:


- Minha porra é gostosa? Tem um sabor bom? - Perguntou com os olhos brilhando.


- É deliciosa, Pai. Eu sempre quis experimentar. Tem o sabor que eu sempre imaginei, melhor até. Rsrs


Olhei para baixo. Seu pau, grosso, grande e imponente, estava duro que nem pedra, ligeiramente curvado para cima, travado. A lei da gravidade não podia exercer nenhuma força sobre aquele membro naquele momento. Uma nova gota de pré-gozo, já se formava na pontinha da glande exposta.

Do nada, PLAT! Ele me deu um tampa estalado na bunda e disse:


- Que bundão, hein filhão! Esse cuzinho já viu uma rola de macho de verdade?


- Ainda não Paizão. Mas ele tá esperando.


- É pra já, então! Antes que eu me arrependa!


Me pegou no colo e foi me levando naqueles brações fortes dele, beijando a minha boca, lambendo meu pescoço até o seu quarto. Lá, ele me jogou na cama de novo com força, me puxou pelas pernas, se agachou no chão aos pés da cama e levantou a minha bunda pra ver meu cú melhor.


- Uma coisa que eu não te disse. Eu sou viciado em cú. Troco uma buça fácil por um rabinho. Pra mim é Deus no céu e cú na terra.


- Então aproveita que esse é o seu outro presente de aniversário. E pra vida toda.

Ele me olhou com cara de safado e veio com o rosto bem devagarinho no meu anelzinho. Ficou sentindo o cheirinho dele.


- Que cuzinho apertadinho e cheirosinho, que o meu filhão tem. Todo rosinha...huuuum. Fica de quatro pro papai, fica delicia.


Ele disse isso dando um tapa com bastante força na minha nádega direita, e depois outro na esquerda. Eu gemi de dor. O tapa foi tão forte que criou duas perfeitas marcas vermelhas. Olhou e as tocou lambendo demoradamente cada uma delas, depois abriu minha bunda com as duas mãos e enfiou a lí­ngua de uma vez no meu cuzinho. Foi uma sensação maravilhosa, a lí­ngua do meu pai lambendo o meu cú e tentando fodê-lo com ela foi a melhor coisa que eu havia sentido até aquele momento da minha vida. A sua barba ralando a minha pele e me pinicando era uma coisa de louco, sem precedentes. Eu gemia sem parar:


- AAAAHHH...caralho pai....AAAhhhhhhh. - Ele não parava, mordia as minhas nádegas furiosamente apertando meus quadris, sua lí­ngua ia voltava na entrada do meu cú. Ele queria mesmo era me foder com a lí­ngua.


- Aaaaahhh....que cuzinho delicioso da porra. A minha vontade agora é de te socar. Onde eu errei?? Que merda, você é o meu filho, caralho.


- Você vai tirar o cabaço do seu filhão aqui, vai?


- Vou fazer pior. Você vai desejar nunca ter nascido, seu puto.


- Mas antes, você vai me chupar de novo, meu Biel. Você vai mamar gostoso a rola que te fez e deixar ela bem molhadinha pra comer essa sua bunda deliciosa.


O pau dele nem precisava molhar. Ele babava tanto que o próprio lí­quido seminal que escorria já auxiliava. Ele então sentou na cama e eu fui de cara entre suas pernas, esfregando o meu rosto, chupando e lambendo pela segunda vez o pau que me fez. Eu subi até o peitoral dele e mamei em cada um dos mamilos, dessa vez mordiscando-os e molhando os seus pelinhos. Ele gemia e me chamava de sua putinha. Eu parei de mamá-lo, levantei a cabeça para encará-lo e disse:


- Putinha não Tiozão. Sou gay mas sou homem.


- Na cama, entre quatro paredes e comigo, você é. Sua vagabunda boqueteira!


Uauu !! Que macho delicioso da porra. Eu queria que ele me fodesse. Queria ser dele a qualquer custo.

Então, chegou a hora. Ele me colocou na posição de quatro e começou a enfiar o seu pau gostoso dentro de mim. Eu o olhava pelo espelho do quarto, devia ter uns 23 cm de rola. Era de arrepiar ver aquele homem ali. Doeu muito, mas eu não reclamei, aguentei como homem, apenas gemia dengosamente. No pau dele, tem uma veia um pouco mais saltada do que as outras, e era uma delicia. Conseguia sentir a saliência dela no meu quando o pau entrava e saia. Era delicioso.

Por mais que estivesse doendo, eu estava satisfazendo o meu homem e o meu desejo. Foi para isso que eu nasci. Para ser o viadinho dele. Ele me fez.


A dor não parava e eu sentia a sua pica entrar centí­metro por centí­metro, deslizando dentro de mim, ele gemia a cada pouquinho que entrava. Finalmente eu senti seu saco e seu pelinhos. Ele gemeu:


- Ah que delí­cia!!! Seu cuzinho é tão quente e apertadinho, do jeito que eu tava imaginando que fosse. Eu vou te foder agora.


Ele começou o vai e vem bem devagar, lento e sensual. Eu gemia como uma putinha de fato pra ele. rs O que eu podia fazer. No fundo era o que eu queria.


- Isso vagabunda! Geme no pau do teu macho, ele vai ser teu por toda a vida! Geme sua puta gostosa. AAAAHH...


Eu não conseguia fazer mais nada, a não ser gemer para o meu pai, e pedir pela rola dele. Eu queria ter aquela rola para sempre dentro de mim me completando, me invadindo. Era tão gostoso sentir ela deslizando dentro de mim.


-Isso. Assim, me come pai. Mostra para mim como você fode de verdade.


- Seu filho da puta! Me roubou da sua mãe. Seu doente da porra. Você já me ganhou. AAAAhhhh...que cuzinho delicioso.


Ele agora bombava forte e rápido. Que performance era aquela. Ele me fodia com maestria. Ele já estava ficando suado e brilhante. O quarto exalava o cheiro dele e do nosso sexo. A dor deu lugar a um prazer incontrolável. Para um virgem de cú, estava me saindo muito bem até. Acho que era a vontade de dar. Eu estava dando gostoso para o meu homem. Meu macho, o meu Paizão.


Depois de mais de vinte minutos me comendo naquela posição, ele me virou de frango assado na cama e colocou as minhas pernas envolta da sua cintura úmida pelo suor e segurando-as fortes pela mão, deixando marcas no meu corpo. Eu o agarrei com minhas pernas e ele começou a me foder de novo. Porra, aquela posição estava muito gostosa. Eu deitado de costas na cama em que ele dormia com a minha mãe, e eu no no lugar que ela deveria estar. Me fodendo com uma vontade insaciável. Ele olhando diretamente nos meus olhos, dizia:


- Gaaa do céu. Nunca imaginei um trepada dessas. Seu rabo parece de borracha, caralho. To fodendo você como se fosse uma buceta. Aaahhhhhhhhh!


- Meu corpo é todo seu agora paizão. Ai que gostooossoo. Continua...UUuhhhhhhh

Ele não parava. O barulho das estocadas ecoavam pela quarto. Ele fodia com ritmo, sem parar. Uma máquina sexual. Um ator pornô ali ficava no chinelo. O suor dele escorria em mim. Então comecei a lamber o seus braços molhados, com muita sede. Sede do suor dele. Ele me disse sem parar de me foder ou perder o ritmo:


- Tem uma coisa que você ainda não experimentou...


Na hora ele deu uma cusparada farta na minha cara. Passei a mão espalhando toda aquela saliva deliciosa no meu rosto. O cheirão daquela saliva era tão bom. Qualquer dia vou pedir pra ele ficar cuspindo na minha boca, só pra me deliciar.


Eu estava fazendo o meu pai feliz. Coisas que ele não sentia há anos. E a felicidade do meu macho vinha acima de tudo e de todos. Ele se debruçou sobre mim e me beijou, bem molhado, sem parar de me foder nem por um instante sequer. Me beijava, me mordia, mas as vezes parava para gemer junto comigo. Deu uma catarrada farta e a cuspiu dentro da minha boca aberta. Eu saboreei aquele catarro grosso e engoli. Eu via ele revirar e fechar os olhos de prazer. As caras e bocas que ele fazia eram de fazer qualquer um gozar sem se tocar. Eu ficava muito orgulhoso do prazer que estava dando ao meu homem. Após parar de me beijar, ele continuou falando:


- Eu não aguento mais... Eu preciso gozar meu Biel... Eu vou gozar filho.


- Goza dentro do meu cú, pai. Me enche com a sua porra, eu quero sentir a sua leite correndo no meu sangue. O nosso sangue. - Ao ouvir isso ele foi ao ápice e gozou de uma só vez:


- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... Toma o que é seu vagabunda! Uhhhhhhhh... Meu amor! Suga a porra do teu homem... Ahhhhhhhhhhhhhhh Meu viadinho.


A pressão do gozo foi tanta dentro de mim, que nem parecia que ele tinha gozado a pouco tempo. É uma sensação deliciosa, quando a gente sente o esperma quentinho do homem que amamos queimando dentro das nossas entranhas. Nessa hora eu gozei sem me tocar. Foi um orgasmo forte de três jatos. Meu corpo tremia. Nunca gozei assim. Foi incrí­vel. Me senti realizado sexualmente pela primeira vez na vida durante todos esses dezoito anos. Depois de gozar, ele olhou para mim com admiração e aquele carinho, que o seu Jorge sempre mostrou por mim, deixou cair o corpo inteiro sobre o meu, me cobrindo completamente. Eu continuava a lamber o suor que escorria pelo seu pescoço. Aquela trepada tinha durado aproximadamente quase uma hora. Ele estava arfando de cansaço, eu suguei a energia do meu pai. Pelo menos era o que eu estava achando. (leigo engano). Ele ficou descansando sobre mim, e eu sentia a rua respiração forte junto ao meu corpo. Ele repousava a cabeça no meu peito, como uma criança pedindo carinho. Eu acariciava seus cabelos molhados pelo suor. O cheiro de macho que o corpo dele exalava estava no seu máximo. Me sentia até entorpecido com tanto testosterona dele. Ele não estava molhado de suor por uma academia, estava molhado por mim. Era suor de sexo! Após uns dois minutos nessa posição, ele me pegou no colo de novo e me levou para a poltrona próxima a porta, me pondo sentado de ladinho em suas pernonas, me beijando e lambendo a minha orelha direita, passando as suas mãos grandes e treinadas por todo o meu corpo, envolvendo seus braços em mim.


- Você foi demais garoto. Nunca fodi tanto assim. Você foi um guerreiro. De fato você é homem mesmo. Rs


- Então você entende o porquê eu sou tão tarado e louco por você. Não sei se já te disse. Mas você é um puta macho gostoso do caralho. - Disse dando um beijo na boca dele.


Ele me olhou com uma cara de malandro safado e disse depressa:


- E aí­, vamo continuar?


- Jura? Gostosão do caralho! - Disse eu surpreso.


Ele me pegou no colo, passou as minhas pernas pela cintura dele e encaixou o pau no meu cu, que agora escorria porra com um pouco de sangue por todo carpete. Começou a me foder em seu colo em pé. Nossa. O contado da rolona dele no meu cú naquela posição era mais direta e intensa, causando uma cócegazinha engraçada e deliciosa lá dentro do meu cuzinho. Eu estava no melhor lugar do mundo. Nos braços do meu herói, do meu Pai e sendo traçado por ele.









CONTINUA...

*Publicado por Rafa2014 no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/15.


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