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Prédio Inesquecí­vel

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/11/21
  • Leituras: 3588
  • Autoria: Saraamargo
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Prédio em que moro fica na Avenida que margeia a praia. Eis porque seu nome é Beira-Mar.

Este prédio é composto por dez "kitnets" em cada um de seus dez andares.

A quantidade de crianças e jovens que lá residem, têm em média dez "teens" por andar. Moro no 9º andar e lá existem seis adolescentes.

Toda esta rapaziada somem durante os dias da semana, devido às aulas nos três perí­odos de seis horas cada um.

Só aparecem, como um todo, durante o fim-de-semana ou dias feriados.

Entre tantos jovens, chamou minha atenção, uma garota de cabelos pretos, iguais penas de graúna e de olhos de jabuticabas. Pernas roliças, bumbum arredondado e bem saliente em uma bermuda apertada. Seus lábios, são grossos, como dois gomos de mexerica. Pelo que eu soube, acabou de entrar no ensino médio.

Como também não trabalho em fins-de-semana, fico a perambular pelas áreas do prédio, tanto nas partes externas, como nas escadarias, partes internas. Para ver e sentir a presença de minha musa morena.

Nas subidas e descidas dos andares, na esperança do almejado encontro;

já deparei com vizinhos dando amassos em faxineiras; vizinhas sendo bolinadas por vizinhos da frente e já vi menino dando no 4º andar.

Cheguei a subir no mesmo elevador em que estava a minha diva. Estava ela toda molhada de suor; gotas pingando de sua testa; sua blusa molhada, colada ao corpo e deixando transparecer seus pequenos peitos em formação e seus mamilos colados ao tecido.

Por causa desta fada morena, devo ter-me transformado no maior punheteiro do prédio.

Sempre tive receio de me aproximar dela... Pois, geralmente estava acompanhada pelos amiguinhos e amiguinhas.

Em um dia de sábado, estava descendo do meu nono andar e ao chegar antes do sétimo, escuto um vozerio e uns jovens em torno da minha menina-morena.

Me aproximo e deparo com um corte na altura de seu joelho.

Pelo que entendi, ela não queria que seus pais soubessem de seu machucado.

Dei a ideia para a molecada de levá-la ao meu kitnet e lá fazer o curativo.

Todos concordaram. Peguei-a no colo e fomos pelas escadas. Já que pelos elevadores, poderia aparecer mais gente ou os próprios pais de alguns deles.

Depois de limpar suas pernas e fazer curativos; foram todos embora e Marly (como ela se apresentou) me agradeceu muito e também se foi.

Todos finais-de-semana, passamos a nos cumprimentar, sorrindo um para o outro.

Em um dia feriado, aprontei-me para aproveitar o dia-de-sol e curtir uma praia. Bermuda, camiseta regata nas mãos, chinelos e desci pelas escadas.

Chegando na calçada, não pude atravessar a avenida. Era feriado da independência do paí­s. Um cordão de isolamento separava o público do espetáculo.

Fiquei no meio do povão, esperando o término daquilo para atravessar a avenida.

Permaneci ali, curtindo desfile de escolares e militares; tranquilo e descuidado!

Uns momentos depois, senti o meu pênis endurecer. Senti ele encostar em alguém.

Continuei a olhar para a frente, para o desfile, e de vez em quando uma esguelhada com os olhos, para o lado e para baixo.

Eu estava encoxando uma mina e ela estava cooperando.

Minha pica apertando no encosto e ela movimentando, de leve, seu quadril.

Estávamos no bem, bom...! Resolvi olhar mais atentamente a guria. Olhei para baixo...

Ela percebeu e olhou para cima e sorriu... Era Marly!

Aproveitando que tinha muita gente à minha esquerda e muita gente à minha direita, segurei a cintura de Marly e a puxei de encontro ao meu corpo. Senti todo o toque nas nádegas de Marly e aí­ é que a pica ficou pulsando e pressionando aquela bunda juvenil.

Bem antes do desfile terminar... Escuto uma voz feminina gritar: "Marly...! Marly...! Vamos embora...! Papai já está lá na praia...!"

Marly olhou para mim... Sorriu... Deu um aperto delicado em meu pênis com as mãos e disse: "Tchau...!"

Eu respondi "Tchau...!"

Neste mesmo dia, lá pelas 18 horas, depois de tomar um lanche reforçado na padaria, me locomovi para o meu kitnet.

No hall de entrada, apertei o botão para a vinda do elevador.

E quem chega antes do elevador? Marly!

Nos cumprimentamos e entramos! Só nós dois subindo e quietos, silenciosos.

O elevador passou pelo andar de Marly. Eu estranhei e não falei nada.

Chegamos no meu andar e sai, Marly também saiu.

Entrei no kitnet e Marly também entrou. Sorrimos e nos abraçamos e nos beijamos.

"Tudo bem...?" Perguntei.

"Tudo bem...! Vamos namorar um pouquinho...!" Disse-me ela.

Fomos para perto da cama e nos beijando, fui despindo-a e ali na minha frente...

Aquele corpo teen...! Morena de preta, Morena baiana, Morena de praia, Morena graúna, Morena jabuticaba.

Sua pele morena por mim beijada, seus lábios de gomos por mim molhados... Seu pescoço, seus ombros, seu colo... Tudo por mim desvendados.

Suas coxas roliças, seu ventre apertado, seus lábios carnais ainda não acostumados... Tudo ofertado. Coube a mim... Desfrutá-los, cuidá-los, para tê-los sempre.

Escutei ela gemer... Escutei ela balbuciar "gostoso"... Escutei ela sussurrar "está arranhando um pouco... Mas, está bom...! Gozando... chegando ao orgasmo... Ela murmurou em meu ouvido:

"Teu instrumento foi o maior que até então tinha entrado...!"

E nisso... Não aguentei e esporrei dentro de sua xaninha.

(Continuação: Prédio Inesquecí­vel>

por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/21.


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