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Mãe prostituta por dí­vida p1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 25/11/21
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  • Autoria: Tiodaerótica
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Recebi uma ligação no meio do meu trabalho, estava ocupado com uma pilha de documentos para lidar. Trabalhar como contador na sede principal de uma empresa era o mesmo que assinar um contrato com o capeta, tendo que lidar com centenas de balanços patrimonias todo santo mês e no fim do ano ter que fazer uma super verificação de todas as contas da empresa para pagar os impostos no ano seguinte. Cansativo, mas era gratificante ao saber que milhares de empregos estão sendo mantido graças a contabilidade eficiente dos meus colegas e eu. Não tenho muito do que reclamar sobre as vezes ficar fazendo contas até tarde do dia, foi para isso que estudei de qualquer maneira. Desta forma, ter que lidar com números era tipo uma extensão do meu corpo. Não tem problemas com porcentagens, somar, dividir e por aí­ vai. Consigo lidar com todos os problemas da contabilidade sem muito problema, temos o excel que facilita em muito nosso trabalho. No entanto, tudo estava mais que perfeito no escritório até receber a ligação que arruinou meu ritmo de estudo.


- Olá, estou falando com Jone ? -


- Sim, com quem estou falando ? -


- Aqui é a polí­cia, sua mãe foi presa por ter algumas dí­vidas que ela não pagou em dia. Ela mandou ligar para você para poder pagar as dí­vidas dela. -


- De novo. - Falei pra mim. -


Não acredito que minha mãe fez isso mais uma vez, não é primeira vez que minha mãe é presa ou intimada a pagar dí­vidas. Ela é uma viciada em apostas e desde que ficou um bom tempo com o cu dela presa no sofá de casa, ela acabou conhecendo esses jogos esportivos de azar. Só foi ela conseguir ganhar um ou dois jogo que ela achou que poderia vencer mais como uma profissional de aposta. O resultado é mais uma ligação pedindo para ela pagar a dí­vida dela, ainda bem que tenho condições de pagar a dí­vida dela já que a empresa me paga muito bem, mas tenho que começar a por alguma restrição nela. Não quero ter que ir na justiça para controlar a vida financeira dela, agora tenho que falar como meu superior para ir a delegacia tirar ela da prisão.


Cheguei no local.


E como sempre a delegacia está cheia de investigações em andamento, policiais vem e aparece de um lado para o outro trazendo seus presos para prestar depoimento. Não canso de vir aqui para soltar a minha mãe, não que eu goste de vir a delegacia, mas dá aquela sensação de poder tirar alguém por ter feito alguma besteira. Por fim me apresento ao delegado para poder pagar a dí­vida dela antes que ela vá ir presa oficialmente. Alguns minutos depois a polí­cia trouxe minha mãe que estava mais uma vez com sua cara emburrada, tí­pico comportamento infantil dela. Ela não se importa com o fato que sou que tenho que vir para cá na delegacia buscar ela.


Olho para a mesma e ela para mim, não preciso dizer nenhuma palavra e vamos indo para meu carro. Entro no carro e ela veio em seguida sentada no banco de trás, ela não tem coragem de me encarar no banco da frente.


- A senhora não cansa disso ? -


- .......... -


Silêncio.


De novo esse jogo de silêncio, solto um profundo suspiro sabendo que mesmo que a pressione, não vai dar em nada. Não tem como dar em algo quando a pessoa não tem a nada a declarar sobre a besteira que fez, olho para o espelho retrovisor para ver ela olhando para o cenário a fora da janela.


Alguns minutos depois chegamos em minha casa. Eu já tenho uma ideia de como resolver o problema dela com apostas, mas eu sei que ela não vai gostar. Não que me importe, na verdade eu paguei metade da dí­vida dela, ou seja, ainda resta uma outra metade que irá se acumular e ela terá que pagar de uma forma ou de outra. Logo, não perco mais tempo pegando a mão da minha mãe forçando ela para casa. A mesma ficou protestando pela forma grosseira que agarrei sua mão, mas tinha em algo em mente para raciocinar.


Larguei a mão da minha mãe e a empurrei no sofá onde ela tentou protestar, mas a interrompi para que eu pudesse falar primeiro.


- Vou ter que deixar claro algumas coisas. -


Ela se calou.


- A sua dí­vida, eu paguei só paguei metade dela, o que quer dizer que existe muitas parcelas a serem pagas. Quer dizer que a senhora que vai pagar. -


- Você é um desgraçado ingrato, eu dei minha alma e corpo para te dá o pão de cada dia, trabalhei manhã, tarde e noite para você estar aonde está. -


- E daí­ ? Não quer dizer que eu tenha que assumir todas as merdas das suas dí­vidas com as merdas de apostas, ou se esqueceu que foi por isso que papai terminou com você ? -




Ela ficou em silêncio, claro que ela ficaria em silêncio. A idiota sendo uma viciada em aposta não conseguiria manter um marido para ela por muito tempo, a sorte que ela tendo a mim, teve que se aquetar por um tempo, mas dede que eu saí­ de casa depois de me formar ela acabou piorando. E hoje foi seu ápice. Agora que tenho o silêncio dela, devo manter minha pressão para ela me ouvir sem relutância.


- Seguinte, a partir de agora a senhora irá fazer coisas que eu queira. -


- Seu merda, não preciso de você pra nada mesmo. -


- Sua estúpida, se a senhora morrer com dí­vida, eu vou receber as merdas da sua dí­vida. A não ser é claro que a senhora queira que eu te interne por ví­cio por aposta. -


Agora ele não teve como me responder.


Prontamente comecei a falar que sua dí­vida não havia sido totalmente paga, mas o suficiente para não fazer ela ser presa tão cedo. Contudo, diante das novas parcelas que tive que fazer para deixar ela solta, ela terá que ou trabalhar ou ser presa novamente. Mas tem uma terceira opção que quero dar, clareei minha mente para começar a trazer o ponto principal à tona.


- Para cada parcela da sua dí­vida, eu só vou pagar quando a senhora fazer coisas que eu quero. Sem qualquer contestação. -


- O que tenho que fazer ? -


Resto da história em houseofstory123.tk

*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/21.


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